Artigos da Federaçãooo
Os Linces recebem a visita da Ministra do Desporto em Riga
A Seleção Nacional recebeu este sábado, 30 de agosto, depois do jogo frente à Turquia, uma visita muito especial. A Ministra da Cultura, Juventude e Desporto, Margarida Balseiro Lopes, deslocou-se à capital da Letónia para apoiar Os Linces no seu terceiro jogo no EuroBasket 2025.
No final do encontro, a ministra dirigiu-se ao balneário para deixar algumas palavras de apreço pelo trabalho efetuado pelo coletivo das Quinas, que chega ao Campeonato da Europa pela quarta vez (a terceira após apuramento), quebrando um longo jejum de 14 anos anos sem aparições no principal palco europeu.
Margarida Balseiro Lopes, que assistiu ao encontro ao lado do presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Manuel Fernandes, e do vice-presidente, Rui Frade, lançou ainda um repto de motivação aos Linces de Mário Gomes, que têm como objetivo principal a passagem aos oitavos de final da prova, tendo para isso de vencer amanhã, dia 3 de setembro, a Estónia, pelas 14h15, transmissão RTP2.
➤ Estónia x PORTUGAL | 3 de setembro, 12h45: Setores 114 e 115
Transmissão exclusiva da RTP2.
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FOTOGRAFIAS | Ministério da Cultura, Juventude e Desporto
Portugal luta até ao fim contra os anfitriões: oitavos decidem-se quarta-feira
Contra a 9.ª melhor seleção do mundo (5.ª na Europa), numa Arena de Riga completamente lotada (e com um ambiente infernal), Os Linces de Mário Gomes bateram-se até ao final, ao quarto jogo do Grupo A do EuroBasket 2025, frente à anfitriã Letóinia de Kristraps Porzingis (o TLC Man of the Match), tendo pecado apenas no segundo quarto – resultado final de 62-78, com uma grande réplica lusa na segunda parte.
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O duelo não começou particularmente bem: parcial de 6-15 para iniciar o primeiro quarto, mas os portugueses reagiram muito bem, tendo diminuido a diferença para 21-23 ao final dos dez minutos iniciais. Neemias Queta, no frente-a-frente com o ex-colega de equipa, ia firmando o seu nome como MVP luso da partida (terminou com 16pts, 7res – 16val em 18 minutos de jogo). O segundo quarto, contudo, já não correu de feição aos Linces (7-27), que chegaram ao intervalo com uma desvantagem de 22 pontos (28-50).
A partir daí, a forma da equipa foi subindo, como nos habituou no encontro contra a Chéquia e contra a Sérvia, e a segunda parte caiu mesmo para o lado luso, com parciais de 15-15 e 15-7. Rafael Lisboa esteve muito bem atrás da linha de três pontos (3/5), tendo terminado com 15 pontos e 15 de valorização (mais três assistências). Cândido Sá e Travante Williams chegaram ambos aos oito pontos marcados.
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A luta pelos oitavos de final continua quarta-feira, com o derradeiro duelo frente à Estónia. Pelas 14h15, Portugal entrará em campo com um só objetivo: vencer e avançar para a fase a eliminar do quarto EuroBasket da sua história.
De frisar que Miguel Queiroz chegou às 125 internacionalizações neste jogo, cimentando o seu posto como o sexto jogador mais internacional de sempre. O capitão volta a entrar em campo dia 3, para chegar às 126 e avançar na lista dos mais internacionais por Portugal.
Parciais de 21-23, 7-27, 15-15, 15-7.
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Mário Gomes em discurso direto:
“Antes de falar do jogo, só dizer que viemos com um objetivo especifíco, de qualificar para os oitavos, e uma coisa sabemos: vamos lutar até ao último dia. Estamos vivos. Sobre o jogo, estivemos mal na primeira parte, especialmente a defender a bola, permitimos alguns lançamentos abertos, e é muito difícil de recuperar daquela percentagem. Tivemos uma má eficácia de lançamento na primeira parte, e com aquelas percentagens não é possível vencer a este nível. Na segunda parte mudámos alguma coisa, particularmente na defesa, marcámos alguns lançamentos, mas a Letónia também defendeu melhor. O resultado é o resultado, nunca é bom perder, mas tudo se vai decidir na quarta-feira”
Rafael Lisboa em discurso direto:
“Estivemos mal na primeira a parte a defender, deixámo-los ganhar confiança a lançar, e isso com estas equipas depois torna-se difícil de as parar. Lutámos até ao fim, tivemos um bom último quarto, mas tudo o que posso dizer que a equipa de Portugal que jogou no último quarto é a equipa que vai jogar no último jogo [da Fase de Grupos], com o mesmo esforço.”
➤ Estónia x PORTUGAL | 3 de setembro, 12h45: Setores 114 e 115
Transmissão exclusiva da RTP2.
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Diário do Euro: “Resposta”
Depois do jogo deste sábado, o capitão da seleção das Quinas, Miguel Queiroz, publicou uma foto nas suas redes sociais. Era uma única foto – sem descrição, sem identificações, sem localização. Uma singela imagem, apenas meros minutos depois de, na conferência de imprensa oficial do EuroBasket 2025, na ressaca do desaire com a poderosa Turquia, deixar o repto: “O sol amanhã nasce novamente. Lutamos por todas as posses de bola e vamos voltar a fazê-lo”.
É uma foto magistral. Não do ponto de vista técnico, onde também é soberba, mas sobretudo do ponto de vista que realmente interessa: o humano.
Na inóspita tentativa de definir o que é arte, gosto sempre de relembrar umas palavras amigas: a arte é o que nos toca o coração.
O que invoca em nós uma emoção.
Por isso, pouca importa a regra dos terços, o “golden ratio” ou a simetria absoluta.
Esta foto despertou uma certeza. Há estrada para andar.
Esta foto é, acima de tudo, uma resposta.
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Quando as bolas não caem.
Quando o adversário sufoca.
Quando a bancada esmorece.
É preciso, acima de tudo, uma resposta.
Miguel Queiroz pode não ser um artista no sentido lato da palavra.
Mas provocou em nós uma emoção.
Em cada um de nós, uma emoção diferente, mas sempre uma emoção que vem do peito, deste peito sempre aberto às balas, desse peito que vibra ao receber a mão aberta para o hino, da canção que nos motiva a percorrer tão longo caminho. Foi dura a chegada. Levou anos. Tantas vezes caímos. Mas sempre uma vez a menos das que nos reerguemos.
É tão clara esta mensagem: levantamo-nos juntos.
Não fôssemos nós Portugal, nação valente e imortal.
O objetivo de avançar para os oitavos de final continua intacto. Portugal está de pé. Porque estamos – todos – juntos. E, juntos, nunca ficaremos no chão.
Juntos, como fez questão de mostrar o capitão, porque foi preciso calcar uma estrada imensa para aqui chegar – e ainda há tanta para andar.
Eles são 12 Linces, “mas milhões e milhões na terra inteira”.
Esta é a resposta, como escreveu Manuel Correia, como cantou Luís Cilia, como fazem questão de recordar os representantes de Portugal.
Numa só voz:
“A nossa força vem-nos do trabalho/ que tudo transforma e modifica,/ que sempre nos fez e faz irmãos/ por isso nos unimos e avançamos./ A nossa luta tem mais de cem anos/ escritos com fogo nas nossas mãos./ Há quem nos tema, há quem nos ataque,/ detentores de antigos privilégios/ que hoje temem a nossa vitória./ E é natural que nos combatam/ são eles dia a dia que nos matam/ contra eles construímos nós a história./ Os símbolos que vão nesta bandeira/ assustam quem nunca lhes pegou/ quem nunca debulhou na nossa eira/ quem antes e depois de do mês de abril/ nos teme por não sermos só cem mil/ mas milhões e milhões na terra inteira”.
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➤ PORTUGAL x Letónia | 1 de setembro, 16h: Setor 111
➤ Estónia x PORTUGAL | 3 de setembro, 12h45: Setores 114 e 115
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Miguel Queiroz: “O sol amanhã nasce novamente. Lutamos por todas as posses de bola e vamos voltar a fazê-lo”
Adversário duríssimo e a provar por que razão é um dos principais candidatos ao título do EuroBasket 2025. Os Linces não conseguiram hoje (30 de agosto) ultrapassar a Turquia, ao terceiro jogo do Grupo A, depois da vitória frente à Chéquia e da excelente réplica contra a Sérvia, e veem o marcador terminar com um resultado de 95-54.
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Ao contrário dos primeiros dois jogos, Portugal entrou mais apagado, perdendo a luta das tabelas e com pouca eficácia de lançamento, registos que se mantiveram ao longo de todo o encontro (59% contra 29% de lançamentos de campo). Como o selecionador adjunto Nuno Manarte explicou na conferência de imprensa, o jogo físico dos turcos puniu a equipa das Quinas, especialmente dentro da área restritiva, e a vantagem foi-se dilatando ao longo da segunda parte, depois de se chegar ao intervalo já em desvantagem (51-27).
O craque da NBA Alperen Sengun teve um jogo de alto nível e muito ajudou a catapultar a sua equipa. Do lado português, o melhor em campo foi Neemias Queta, com 15 pontos e sete ressaltos em 23 minutos (18val), registo que o coloca no 9.º lugar da lista de melhores marcadores lusos em Campeonatos da Europa, ultrapassando Paulo Cunha (com os mesmos pontos, mas com quatro jogos) e António Cardoso (41pts). Travante Williams, desde cedo condicionado por faltas, marcou 14 pontos em cerca de 20 minutos.
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No Grupo A, a Turquia qualifica-se assim para os oitavos de final, assim como a Sérvia, que venceu hoje a anfitriã Letónia.
Parciais de 22-13, 29-14, 22-10 e 22-17.
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Nuno Manarte em discurso direto:
Muitos turnovers no ataque, eles foram muitos físicos e tivemos problemas com isso. Na defesa, especialmente na primeira parte, foi muito difícil parar o jogo interior deles e a segunda parte foi praticamente a mesma coisa. Agora só temos em mente preparar o próximo jogo e seguir em frente após a derrota.
Miguel Queiroz em discurso direto:
Jogo e dia muito difícil para nós. Sabemos que Portugal merece estar aqui, mas não podemos permitir a nós próprios ter maus jogos. Cometemos alguns erros e eles puniram-nos por isso. Mas quero dizer que o sol amanhã nasce novamente, temos de esquecer este jogo, é uma competição muito curta e depois de três jogos continuamos a olhar para o nosso objetivo, avançar a fase de grupos. Acredito muito na nossa equipa, lutamos por todas as posses de bola e vamos continuar a lutar.
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➤ PORTUGAL x Letónia | 1 de setembro, 16h: Setor 111
➤ Estónia x PORTUGAL | 3 de setembro, 12h45: Setores 114 e 115
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Portugal de pé frente à melhor seleção da Europa ao segundo jogo do EuroBasket 2025
Riga, 29 de agosto de 2025. De um lado, a 28.º melhor equipa da Europa, Portugal. Do outro, a primeira da Europa, a segundo do mundo – Sérvia. O coletivo de Nikola Jokic e Bogdan Bogdanovic teve pela frente uma dura batalha frente à armada lusitana no segundo jogo do EuroBasket, com a seleção das Quinas a cair de pé (e bem alto) frente à principal candidata ao título, por 69-80, ao segundo jogo do Grupo A, depois da vitória frente à Chéquia.
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A Sérvia, principal candidata ao título, vice-campeã em 2009, 2017 e no Mundial de 2022 (e ainda bronze em Paris 2024), entrava em campo confiante – mas os portugueses também, para o que seria o primeiro duelo de sempre entre as duas seleções. Aliás, o MVP Diogo Brito disse exatamente isso na pré-entrevista à entrada da Arena de Riga: Portugal chegou para provar que pode competir com as melhores da Europa. E assim foi:
19-23 no primeiro quarto, com precisamente Diogo Brito a brilhar (7pts) e Nikola Jokic em campo na totalidade dos dez minutos. Brito, aliás, continou a brilhar ao longo do segundo quarto, com mais sete pontos “no bolso” e um grande impacto na ofensiva portuguesa. Mas o grande destaque é para a máquina defensiva que montou o professor Mário Gomes. Se, no primeiro jogo, a Chéquia foi reduzida a 50 pontos, hoje ao intervalo a demolidora Sérvia tinha marcado apenas 43 (contra 33) – o que, perante uma equipa com tamanha experiência (todos os 12 jogadores em competição NBA ou EuroLeague), muito comprova sobre esta partida.
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Aliás, foi isso que se viu ao longo de toda a segunda parte, quando Travante Williams (que levava cinco roubos de bola ao intervalo e terminou ainda com 15 pontos) e Diogo Ventura (12pts) assumiram as rédeas do ataque e, num grande espírito coletivo, voltaram Os Linces a entregar ao maravilhoso público português em Riga um jogo de excelência. 49-64 à entrada para os derradeiros dez minutos. 67-74 a 1’40 do término do encontro, obrigando o técnico sérvio, o condecorado Svetislav Pešić, a pedir um desconto de tempo para reorganizar a equipa. Incrível reta final, com Portugal a cair de pé, lá no alto, onde merecem estar as grandes equipas.
Diogo Brito foi o grande destaque luso: 22 pontos, nove ressaltos, duas assistências e dois roubos de bola para combinar em 22 de valorização para o extremo português, apenas um ponto a menos na “boxscore” que o MVP Nikola Jokic. Os cânticos dos adeptos confundiram-se por momentos na Arena de Riga. De Jokic para Brito, talvez a raça lusa tenha brilhado mais alto. A voz dos nossos fãs, que fizeram 4000 quilómetros para estar esta noite na capital da Letónia, foi um alento para todos os Linces de Mário Gomes.
A prova continua amanhã, face à Turquia, com a classificação do Grupo A completamente em aberto. Duas vitórias poderão garantir os oitavos de final, já que os principais oponentes lusos, a Chéquia e a Estónia, ainda não conseguiram ganhar. Mas ainda há muita competição pela frente. E Os Linces provaram hoje que vieram precisamente para competir.
Parciais de 19-23, 14-20, 16-21, 20-16.
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Mário Gomes em discurso direto:
“Estou feliz e estou contente. Feliz pela equipa, mostrou que pode competir contra a melhor seleção da Europa, a segunda do mundo, triste porque perdemos e portanto não posso estar assim tão feliz. A Sérvia é a Sérvia, Portugal é Portugal e o que precisamos de retirar deste jogo é que somos capazes de jogar neste palco e de competir contra qualquer equipa. Podemos fazer melhor em alguns pormenores do jogo, especialmente na percentagem de lançamentos, falhámos alguns contra-ataques com vantagem numérica, podíamos ter reduzido a desvantagem no marcador, mas, não obstante, estou muito contente com a equipa.”
Diogo Brito em discurso direto:
“A equipa está satisfeita com a atitude com que entrámos e com a maneira como jogámos. Sabíamos que estávamos contra uma equipa muito, muito boa, mas precisávamos de chegar com a mesma atitude com que jogámos contra a Chéquia e é essa atitude que temos de ter para os próximos jogos. Tivemos alguns períodos sem marcar, especialmente para o final do jogo, e cometemos alguns erros que não podemos cometer contra estas equipas, e isso deu-lhes uma vantagem de 11 pontos, mas a equipa tornou-se melhor hoje, fomos capazes de competir contra a Sérvia e estou feliz pela equipa.”
“Para já precisamos de nos focar no jogo com a Turquia, que é amanhã. Temos de jogar com a mesma atitude com que jogámos hoje.”
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➤ Turquia x PORTUGAL | 30 de agosto, 19h15: Setor 111
➤ PORTUGAL x Letónia | 1 de setembro, 16h: Setor 111
➤ Estónia x PORTUGAL | 3 de setembro, 12h45: Setores 114 e 115
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Diário do Euro: “Subir aos ombros dos gigantes”
Ao longo do último mês de preparação, tem ecoado na minha memória uma frase digna de poema, mas que, na verdade, é letra de uma música (e talvez por isso seja, efetivamente, um poema): “Subo aos ombros dos gigantes à procura da verdade”. O artista que a escreveu chama-se João Batista Coelho, mas todos o conhecem por Slow J. A música: “A Origem”, o que dá um toque ainda mais especial a esta crónica.
É que hoje, na ressaca da vitória frente à Chéquia, na antevisão do duelo com a sempre poderosa Sérvia, gostava de dar nova vida a esse verso.
“Subir aos ombros dos gigantes – para escrever a própria história”.
Diz-se por aí que temos de aprender sobre o passado para não cometer no futuro os mesmos erros. Algo deste género. Por isso, quem sabe, se deva subir aos ombros dos gigantes de outrora para, primeiro, nos lembramos da história; depois, para melhor ver no horizonte o que falta cumprir.
Hoje, a crónica que vos escrevo é mais curta que as demais.
Lê-se assim:
António Nogueira (Vasco da Gama), Avelino do Carmo (Atlético), Bernardo Leite (Benfica), César Cardoso (Vasco da Gama), Domingos Diogo (Fluvial Portuense), João Morgado (Académica), José de Almeida (Académica), José Oliveira (Lisboa Ginásio), Lenine dos Santos (Sporting), Máximo Couto (Algés), Mário de Almeida (Algés), Rui Duarte (Sporting), selecionador Fernando Amaral; Elvis Évora (Ovarense), Filipe da Silva (Los Barrios, Espanha), Francisco Jordão (Petro Luanda, Angola), João Gomes (Barreirense), João Santos (Valladolid, Espanha), Jorge Coelho (Palencia, Espanha), Mário Fernandes (Placencia, Espanha), Miguel Minhava (Benfica), Miguel Miranda (Ovarense), Paulo Cunha (FC Porto), Paulo Simão (Belenenses), Sérgio Ramos (Mallorca, Espanha), selecionador Valentin Melnychuck; António Tavares (Benfica), Carlos Andrade (FC Porto), Cláudio Fonseca (Vitória de Guimarães), Elvis Évora (Benfica), Fernando Sousa (Académica), Filipe da Silva (Evreux, França), João Santos (FC Porto), José Costa (FC Porto), José Silva (Barreirense), Marco Gonçalves (Académica), Miguel Minhava (Benfica), Miguel Miranda (FC Porto), selecionador Mário Palma; Cândido Sá (ex-Cáceres CB), Daniel Relvão (Benfica), Diogo Brito (Obradoiro CAB), Diogo Gameiro (Benfica), Diogo Ventura (Sporting), Francisco Amarante (Sporting), Miguel Queiroz (Porto), Neemias Queta (Boston Celtics), Nuno Sá (Palmer Mallorca) Rafael Lisboa (Ourense), Travante Williams (Le Mans), Vlad Voytso (Porto), selecionador Mário Gomes.
Os gigantes dos EuroBasket de 1951, 2007, 2011 – e 2025. É bonita a vista.
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➤ PORTUGAL x Sérvia | 29 de agosto, 19h15: Setores 114 e 115
➤ Turquia x PORTUGAL | 30 de agosto, 19h15: Setor 111
➤ PORTUGAL x Letónia | 1 de setembro, 16h: Setor 111
➤ Estónia x PORTUGAL | 3 de setembro, 12h45: Setores 114 e 115
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Um regresso de sonho: Portugal vence a Chéquia a abrir o EuroBasket 2025
Portugal, 14 anos depois, voltou a pisar o grande palco europeu: o EuroBasket. A última vitória tinha sido em 2007, e nunca antes tinha o coletivo das Quinas vencido a Chéquia num Campeonato da Europa (ou na qualificação), mas hoje termina o jejum (e o registo de 0-6), assim como termina o hiato de 14 anos a pisar este cenário. São 12 novos jogadores, 12 novos “Linces”, que hoje (27 de agosto) inscreverem o seu nome nos registos da história, ao vencer os checos por 50-62, em Riga, na Letónia, no primeiro duelo do Grupo A.
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A abrir com um grande parcial de 0-7, o selecionador checo viu-se obrigado a pedir a primeira pausa técnica aos cinco minutos de jogo (2-9 no marcador), que resultou numa boa resposta adversária: 10-13 ao fim do primeiro quarto, com vantagem lusa, mas ainda havia muito para jogar – e que jogo este, com uma estrondosa exibição defensiva dos Linces do professor Mário Gomes, reduzindo a 50 pontos a 19.ª melhor seleção do mundo, de acordo com os rankings FIBA, e a 11.ª europeia – em perspetiva, Portugal é 56.º e 29.º, respetivamente.
O segundo quarto foi, como se diz na gíria, um “concurso de três pontos”. Cândido Sá e Travante Williams (10pts, 5res, 5rb – máximo do encontro) adicionaram ao marcador o “perfume português”, Neemias Queta, que marcou os primeiros três pontos de Portugal no EuroBasket 2025, subiu para o alley-oop de Diogo Gameiro e, depois dos checos estarem grande parte do quarto na liderança (máxima vantagem de cinco pontos), o poste português dos Boston Celtics (com 15 pontos e oito ressaltos ao intervalo) volta a colocar os lusos na frente: 29-32.
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Na segunda parte, os comandados de Mário Gomes entraram novamente em grande forma, com um parcial de 1-8, antes da Chéquia se voltar a aproximar no marcador, não fossem todos os jogos deste palco uma derradeira batalha para qualquer das equipas, mas os lusos, com Rafael Lisboa preciso atrás da linha de triplo (com três só no terceiro quarto), aguentaram-se até ao final, 45-40.
O último quarto só confirmou o poderio luso na defesa e o fator diferenciador que dá pelo nome Neemias Queta. Com 23 pontos, 18 ressaltos e quatro desarmes, “Neemi” estreou-se no EuroBasket a bater recordes: foi o primeiro jogador em 30 anos (desde que a FIBA começou a contar ressaltos) a marcar mais de 20 pontos com 15 bolas ganhas nas tabelas numa estreia em Campeonatos da Europa, além de chegar ao 7.º lugar (ex-aequo com outros quatro atletas) na lista de mais ressaltos num único encontro.
Ao seu lado, Rafael Lisboa foi fundamental, com uma segunda parte de luxo (15pts, 3/7 3P, 3ast – 11val), no jogo em que iguala o pai, Carlos Lisboa, em número de internacionalizações seniores (46).
Parciais de 10-13, 19-19, 11-13 e 10-17.
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Mário Gomes em discurso direto:
«Foi um jogo em que ambas as seleções estavam ansiosas, todos sabem que podem jogar melhor. Tentámos aliviar a pressão dos atletas, mas todos sabíamos da importância deste primeiro jogo. Entrar bem é muito importante. Não jogámos bem no ataque, mas estivemos muito bem na defesa. Foi a chave para vencer. O fator dominante da partida foi a ansiedade. Sabemos que somos melhores ofensivamente. Ainda assim, o resultado é muito bom.»
«Treinar o Neemias é muito fácil. Não o posso enfrentar, porque ele é muito grande. O Neemias sempre fez parte deste grupo, ainda que por vezes à distância, pelos compromissos na NBA. Vocês não o conhecem bem, mas, para lá do atleta, é uma pessoa extraordinária, muito humilde. Nunca se esquece de onde veio. Por tudo isto, é muito fácil trabalhar com ele.»
«Perspetivamos um jogo de cada vez, os duelos são como os melões, é preciso abrir para saber o que vai acontecer. Cada seleção tem a sua valia, mas queremos competir.»
«O entusiasmo em volta da modalidade é maior em Portugal, ainda que seja um país do futebol. E hoje até tivemos muitos adeptos nas bancadas, o que não é habitual. Devemos dar continuidade a este momento, há muito trabalho pela frente.»
Neemias Queta em discurso direto:
«É muito bom começar com uma vitória, a última tinha sido em 2007 – eu ainda nem era jogador, era muito novo. Sentimo-nos muito bem, mas agora vamos acalmar, a competição está apenas a começar. Este jogo era como uma final. Há que continuar. Sabemos que nem sempre vamos ser perfeitos no ataque, mas o nosso jogo começa na defesa, com pressão e índices físicos altos. Este é o caminho para atingir o próximo nível. Os nossos adversários estão obrigados a pensar em nós.»
«Este é um bom momento para a modalidade em Portugal. Queremos ganhar mais espaço no país. E claro que sou facilmente reconhecido na rua, não sou fácil de esconder. É fantástico poder regressar a Portugal e estar em casa.»
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Confere os próximos duelos de Portugal:
➤ PORTUGAL x Sérvia | 29 de agosto, 19h15: Setores 114 e 115
➤ Turquia x PORTUGAL | 30 de agosto, 19h15: Setor 111
➤ PORTUGAL x Letónia | 1 de setembro, 16h: Setor 111
➤ Estónia x PORTUGAL | 3 de setembro, 12h45: Setores 114 e 115
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Diário do Euro: em Riga também se come bem – quando o prato é português
Não há nada como uma refeição caseira. E só o sabe quem está longe de casa.
Não há nada melhor que a laranja do Algarve, que a poncha da Madeira, que as tripas à moda do Porto. O refogado português leva cebola e alho: o primeiro para cortar a acidez do segundo, ou vice-versa, não faço ideia, confesso, já que aqui falamos de Basquete, e muito pouco de gastronomia.
Mas a verdade é esta: quando se cozinha com carinho (e com ingredientes frescos), o sabor é outro.
Há umas semanas o Neemias [Queta] deu uma entrevista ao Expresso em que falava do “prato português”. Não era sobre as saudades que tinha da comida lusa em Boston, até porque é uma terra onde, procurando onde se sabe, encontra-se um bom pastel de nata.
Nada disso. O que o Neemias queria dizer era o que em inglês se traduz como “let us cook“.
E a cozinha, em Riga, entre as pelēkie zirņi ar speķi (ervilhas com bacon) e as melleņu zupa ar klimpām (sopa doce de mirtilo), é portuguesa, mesmo que o aroma não recorde o perfume a frango assado das nossas churrasqueiras, ou o aroma a maresia que transporta o nosso peixe.
Aqui “temos tudo”, explicou. “A proteína, os vegetais, as carnes“.
Que é como quem diz a atitude defensiva, a coesão no ataque, a garra de Lince.
O chef Neemias deu a receita, mas é toda uma equipa que prepara a refeição. Para que funcione o restaurante, há 12 pares de mãos a trabalhar em conjunto. E ao toque da campainha sai o prato para a mesa.
Amanhã, dia 27 de agosto, ela toca pelas 12h45, na Arena Xiaomi, onde o prato português vai a despique com o prato checo, qual Masterchef desportivo.
O forno está quente. Já se sente o adocicado do guisado. O arroz, soltinho. No copo, um bom vinho. Amadurecido em 14 anos de jejum.
Este EuroBasket deixa água na boca.
Avental pronto. “Let us cook“.
➤ Chéquia x PORTUGAL | 27 de agosto, 12h45: Setor 111
➤ PORTUGAL x Sérvia | 29 de agosto, 19h15: Setores 114 e 115
➤ Turquia x PORTUGAL | 30 de agosto, 19h15: Setor 111
➤ PORTUGAL x Letónia | 1 de setembro, 16h: Setor 111
➤ Estónia x PORTUGAL | 3 de setembro, 12h45: Setores 114 e 115
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Diário do Euro: Riga, menina e moça
Onde canta um português, cantam logo dois ou três.
O provérbio não é este, mas a adaptação enquadra-se perfeitamente. A 4000 quilómetros de Lisboa também se houve fado, afinal. Em Riga, num autocarro marcado com o branding do EuroBasket, numa coluna portátil que, “on the road”, só conhecia Plutónio, Dillaz ou Slow J.
No entanto, não foi surpresa nenhuma quando ouvi atrás de mim o Daniel [Relvão] puxar de um “menina e moça”.
É o segundo dia na capital letã.
Algures no centro histórico, uma guitarra portuguesa toca os primeiros acordes de um fado lusitano, tão longe de casa, mas tão perto de Portugal. Levantam-se os copos, quiçá brindando ao futuro.
No hotel, adormecem Os Linces, recuperando o corpo para o treino do dia seguinte, para o último treino antes da primeira batalha – esta quarta-feira, frente à Chéquia, pelas 12h45, com transmissão RTP2.
Algures em Lisboa, a 4000 quilómetros de Riga, um qualquer fadista canta no Bairro Alto “ó gente da minha terra”. E a gente, tão longe, mas tão perto, lembra-se do que nos é tão certo, esse fado que é sinónimo de destino, esse destino que orgulha a gente.
Eles não são músicos, à exceção do Vlad [Voytso], que está a aprender a tocar piano, e do Nuno [Sá], que já sabe tocar acordeão.
Acho que Carlos do Carmo ficaria orgulhoso deste “Riga, menina e moça”.
Desta luz que aqui brilha e que todos veem, “tão pura”.
Porque, em português, podemos dizer fado ao invés de destino. É uma bonita imagem: cantando futuro adentro.
Não, eles não são músicos. Mas todos têm um fado para escrever.
➤ Chéquia x PORTUGAL | 27 de agosto, 12h45: Setor 111
➤ PORTUGAL x Sérvia | 29 de agosto, 19h15: Setores 114 e 115
➤ Turquia x PORTUGAL | 30 de agosto, 19h15: Setor 111
➤ PORTUGAL x Letónia | 1 de setembro, 16h: Setor 111
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Diário do Euro: the end of the road to Riga
Não estive em Sevilha 2007. Nem na Lituânia em 2011. Mas esta manhã dobrei com carinho um cachecol algo desbotado pelo tempo, gasto pelos abanos, pelos danos de todas as viagens, peles vezes em que o emaranhei nas mãos – de desespero ou euforia. O mesmo que levei aos Qualifiers este ano, aos pré-Qualifiers no ano antes desse, aos pré dos pré dos pré no ano anterior.
Dobrei-o carinhosamente: primeiro o lado vermelho, onde se lê “PORTUGAL”, assim mesmo, engarrafado.
Do outro, em letras miúdas num fundo verde, uma frase, num murmúrio: “Representar com garra o nosso jardim à beira-mar plantado. Renovar o legado”.
Dobrei-o, ao lado da camisola personalizada, dos óculos vintage, da powerbank e do nécessaire. Entre o saco das sapatilhas e a máquina fotográfica, debaixo do quispo e do livro de bolso que trouxe para a viagem – mas que nunca li.
Dobrei-o com carinho, claro.
Gostaria de vos dizer que tem 19 anos de estima. Apetece-me inventar que me o arranjaram algures em Espanha, no ano de 2007, e que passou pelas mãos dos muitos fãs que assistiram à estreia portuguesa na era moderna dos Campeonatos da Europa. E, por isso, seria um digno lembrete de onde já estivemos – e ainda mais daquilo que passámos para lá chegar.
Mas os “heróis de 2007”, como a media os apelidou à data, nunca estiveram em Riga.
E este cachecol nunca esteve em Sevilha.
*Ding, dong*, ouve-se no altifalante. Finjo que não ouço. Estico as pernas em cima da bagagem e, à minha frente, o Diogo [Ventura] tem os fones nos ouvidos. Ele sim, esteve em Sevilha 2007. Nas bancadas.
Pergunto-me que relíquias guardará dessa viagem. Pergunto-me se terá o pai dele um qualquer cachecol que comprou em Sevilha 2007, e se também o guarda com o mesmo carinho com que eu guardo este, tão mais recente, mas não menos gasto pelas histórias que guardou este longo, duro, merecido caminho.
Curioso como, 19 anos depois, com mais ou menos cor, com esta ou com outra fonte de letra, com estas ou com outras palavras, neste ou noutro tecido, com este ou com outro par de mãos a segurá-lo, a mensagem que o meu cachecol, que o cachecol do pai do Diogo comprou, é a mesma.
O verde da nossa bandeira nem sempre é (somente) de esperança. Por vezes representa muito mais o plano fértil das nossas aventuras.
*Ding* *Os passageiros do voo 3781 para Riga podem começar a embarcar*, ouve-se nos altifalantes.
Tiro da mala o cachecol. Os 12 embarcam à minha frente.
“At last on the road to Riga”, penso, embora saiba que a “road” é uma viagem aérea, e que, bem lá no fundo, já estamos na reta final do trajeto.
“Renovar o legado”, leio novamente naquele pedaço de pano tingido. Sevilha, Panevezys, Riga. Que orgulho é ter comigo este cachecol manchado pelo tempo, gasto em combate. 14 anos depois, erguê-lo acima dos ombros e gritar “PORTUGAL”, assim, em tom garrafal.
Nem todas as histórias começam com “era uma vez”. Esta começou com “uma vez era”, e ainda não sabemos como irá terminar. Uma coisa é certa – não há volta a dar.
*Atenção, passageiros*, ouve-se a hospedeira. *Hoje é o primeiro dia para voltar a fazer história*.
Sorrio, recosto-me e fecho os olhos.
Se calhar percebi mal, ou foi o sono que inventou esta parte.
Pouco interessa. Quando acordar os Linces vão estar em Riga, para disputarem, 14 anos depois, o EuroBasket. Este cachecol também.
➤ Chéquia x PORTUGAL | 27 de agosto, 12h45: Setor 111
➤ PORTUGAL x Sérvia | 29 de agosto, 19h15: Setores 114 e 115
➤ Turquia x PORTUGAL | 30 de agosto, 19h15: Setor 111
➤ PORTUGAL x Letónia | 1 de setembro, 16h: Setor 111
➤ Estónia x PORTUGAL | 3 de setembro, 12h45: Setores 114 e 115
Transmissão exclusiva da RTP2.
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Portugal vence e convence na primeira vitória no EuroBasket Sub16 Feminino
Os 12 eleitos de Mário Gomes para o EuroBasket 2025
“On the road to EuroBasket. On the road to Riga”. Podia ser o início de um filme de ação, com 12 protagonistas de provas dadas a contracenar no maior dos palcos europeus – o EuroBasket 2025. Um cenário de drama, de guerra, de emoção. Ou, como se diz no Brasil, um suspense – termo que esperamos vir a que se encaixe perfeitamente na trajetória que hoje (21 de agosto) oficialmente se inicia, findado o período de preparação dos Linces de Mário Gomes.
O selecionador nacional revelou a lista de 12 eleitos que vão defender as cores nacionais no regresso, após 14 anos, ao principal palco europeu.
Nome | Clube |
---|---|
Cândido Sá | ——— |
Daniel Relvão | SL Benfica |
Diogo Brito | Obradoiro CAB (Espanha) |
Diogo Gameiro | SL Benfica |
Diogo Ventura | Sporting CP |
Francisco Amarante | Sporting CP |
Miguel Queiroz | FC Porto |
Neemias Queta | Boston Celtics (EUA) |
Nuno Sá | Palmer Basket Mallorca |
Rafael Santos | Club Ourense Baloncesto (Espanha) |
Travante Williams | Le Mans Basket |
Vladyslav Voytso | FC Porto |
Na equipa técnica de Mário Gomes figuram os dois antigos internacionais portugueses, Sérgio Ramos e Nuno Manarte.
Pelo caminho, mas com uma dedicação enorme à Seleção Nacional, ficam, da pré-convocatória, Gonçalo Delgado, Anthony da Silva e Ricardo Monteiro. Da última fase de qualificação fizeram ainda parte André Cruz e Rúben Prey. Cinco atores de excelência do Basquetebol português, que, de uma maneira ou outra, acompanharão a equipa em Riga.
BILHETEIRA ABERTA PARA RIGA
O coletivo luso, inserido no Grupo A da prova, joga primeiro contra a Chéquia, logo a 27 de agosto. Dois dias depois enfrenta a Sérvia de Nikola Jokic e no dia seguinte a Turquia; a 1 e 3 de setembro tem pela frente a Letónia e a Estónia, respetivamente. Quatro das seis equipas avançam para os quartos de final e Os Linces querem encher a muralha lusa atrás do seu banco.
➤ Chéquia x PORTUGAL: Setor 111
➤ PORTUGAL x Sérvia: Setores 114 e 115
➤ Turquia x PORTUGAL: Setor 111
➤ PORTUGAL x Letónia: Setor 111
➤ Estónia x PORTUGAL: Setores 114 e 115
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Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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