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Road to EuroBasket: Portugal termina a preparação com uma vitória sobre o Sporting CP

Um mês e meio depois, a preparação de Portugal rumo ao EuroBasket 2025 termina esta quinta-feira, 21 de agosto, depois d’Os Linces vencerem, no Multiusos de Sines, a equipa do Sporting CP, por 100-82, num jogo de alta rotação e de alguma poupança (Neemias Queta esteve cerca de 10 minutos em campo).

Com várias experiências e novidades a nível tático, o encontro termina com parciais de 27-23, 14-20, 31-25 e 28-14. “Os jogadores já estão com a cabeça, ou pelo menos parte dela, concentrada” no jogo frente à República Checa, dia 27, a derradeira estreia dos 12 jogadores de Mário Gomes no Campeonato da Europa, explicou o selecionador.

Diogo Brito, com 26 pontos “no bolso”, foi o anotador máximo do encontro e o mais eficiente (26val) dos jogadores em campo, com Travante Williams (21pts) e Francisco Amarante (10pts, 5res, 3ast) a secundar da melhor forma o extremo luso.

“Estamos a menos de uma semana [do EuroBasket 2025] e tínhamos de tirar o máximo proveito deste jogo contra o Sporting CP (…) Tiramos coisas positivas do jogo e agora o mindset é só República Checa, Campeonato da Europa, e estamos mais que prontos. Queremos ir para lá e fazer barulho”, concluiu Brito, perspetivando o sonho de Portugal no Europeu que a FIBA apelidou de uma possível “cinderella story”. “Os jogadores estão a chegar a estes patamares sem favores de ninguém. Por direito próprio. É o reconhecimento da capacidade deles”, acredita Mário Gomes, que revelou também o lote final de jogadores, saindo da pré-convocatória o atleta Ricardo Monteiro.

A estatística completa.

A pré-convocatória

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FOTOGRAFIAS | RÚBEN VAZ


Inês Vieira: “Sonhava jogar em Espanha desde criança”

“Quando passo a bola, faço duas pessoas felizes”. É com esta filosofia que Inês Vieira construiu o seu jogo, da Madeira até à NCAA, e agora em Espanha. Depois de quatro anos a liderar a Universidade de Utah com inteligência, visão e defesa sufocante — a tal que lhe valeu a alcunha de “The Mosquito” —, a base internacional portuguesa está pronta para dar o próximo passo.

Ainda tens memórias dos teus primeiros treinos na Ilha da Madeira?
Tenho muitas memórias, sim. Comecei a ir para o pavilhão porque o meu pai era treinador das séniores do CAB, e eu estudava mesmo ali ao lado. A Gilda Correia, que ainda estava lá na altura, ia-me buscar à escola às vezes e levava-me para o pavilhão. Passava o dia inteiro lá, e comecei a apaixonar-me pelo basquete assim, a viver no pavilhão, basicamente. Os meus amigos de infância, da Madeira, ainda são os meus amigos hoje e vão ser para a vida.

Lembras-te de algum treinador que tenha sido especial nessa altura?
Sim, a Fátima Freitas. Ela teve um papel muito importante, ajudou-me a perceber o jogo — as leituras, os fundamentos — e deu-me imensa confiança e oportunidades. Como o contexto na Madeira é pequeno e há menos competição, eu jogava quase sempre acima do meu escalão. E isso ajudou-me muito, a crescer com jogadoras mais velhas.

E quando sais da Madeira para Lisboa, ainda tão nova, como é que foi esse processo?
Foi difícil, no início. Mas os meus pais deixaram-me ir com mais tranquilidade porque tínhamos família em Lisboa. No primeiro ano fiquei com o meu tio, irmão do meu pai, e depois também com o José Leite, a Nani… essa família ajudou-me imenso. Como o meu tio trabalhava muito, acabava por estar muito com eles. Fui para os Lombos e para o CAR, e era algo que eu já queria há muito tempo: representar o nosso país, estar na Seleção Nacional. Os meus pais e a minha irmã sempre me apoiaram. Era, e ainda é, o meu sonho. Mas foi uma mudança grande. A Madeira é uma bolha, e de repente estava num mundo totalmente diferente.

É curioso dizeres que já sonhavas tão cedo com a Seleção. Normalmente, os atletas só falam disso mais tarde…
Eu sempre quis ser jogadora profissional, e na minha cabeça isso implicava estar na Seleção.

O que te marcou mais da passagem pelo CAR Jamor?
Resiliência. Acordávamos cedo, íamos para a escola, depois tínhamos treino de lançamentos, almoçávamos, voltávamos à escola, depois três horas de treino, jantar… e ainda tínhamos de estudar. Não era assim todos os dias, mas muitas vezes era. E começámos novas, com 14 ou 15 anos. Ao início foi muito duro. Cheguei a ter dias em que só queria ir embora. Mas os meus pais sempre disseram: “Tomaste esta decisão, agora vais cumpri-la”. E eu: “Ok”.

Choraste muitas vezes no quarto?
Sim, chorei.

Mas teres uma família ligada ao desporto deve ter feito toda a diferença. Qual foi o conselho mais valioso que recebeste dos teus pais?
O mais importante, tanto do meu pai como da minha mãe, foi: “Se começas uma coisa, tens de a acabar. Nunca fiques a meio, nunca desistas, porque começaste por alguma razão”. Foi o que me guiou em muitos momentos e quando fui para os Estados Unidos, senti isso novamente.

Como foi o processo de recrutamento para a universidade de Utah? Foste observada em competições da Seleção?
Sim, foi nas Seleções que me viram. Jogar por Portugal ajuda muito a seres vista a nível internacional, especialmente em Europeus da FIBA, onde há muitos olheiros.

O que te fez escolher Utah? Tinhas outras opções na altura, não tinhas?
Tinha. Escolhi Utah por várias razões. Primeiro, queria uma experiência diferente. Tinha ofertas na Flórida, mas Utah tem as quatro estações, neve, montanha, algo novo. Depois, houve uma coincidência bonita: o meu pai tinha treinado, quando era mais novo, o pai de uma família que vive lá. Mas acima de tudo, escolhi Utah pela Pac-12, uma das melhores conferências dos EUA. Queria competir com as melhores, aprender com jogadoras que depois foram para a WNBA. E o mais importante foi o ambiente: a treinadora, o staff, as colegas. Era uma família. Senti que era o lugar certo. Não sei explicar, foi um feeling.

Essa treinadora de que falas é a Lynne Roberts, que agora está nas Los Angeles Sparks?
Sim, exatamente.

Que curso terminaste durante os teus quatro anos nos Estados Unidos?
Business Management.

E que tal, sentes que fizeste a escolha certa?
Sim, sem dúvida. Foi uma experiência incrível. Vou voltar agora durante um mês, até, para estar com amigos e com a minha segunda família. Ainda não consegui “deixar” aquilo, não deu…

Se calhar devias ter escolhido a Flórida, que era mais perto!
Pois… mas em Utah criei ligações para a vida. Amizades mesmo fortes. Tive uma experiência incrível. É outro mundo.

Disseste que querias algo diferente. A Flórida talvez fosse mais parecida com Portugal, pelo clima, o mar… Querias mesmo sair da zona de conforto?
Sim, fez-me pensar: “Vamos ver se consigo sobreviver aqui!” E olha… foram os melhores anos da minha vida.

Os primeiros tempos devem ter sido duros…
Foram. Quando cheguei ainda era época de Covid. Tive de tomar a vacina e fiquei de cama dois dias, com jet lag em cima. Os meus pais não puderam ir comigo por causa das restrições, por isso fui sozinha, com as malas todas. Mas tive muita sorte com a minha classe de freshman — a Jenna Johnson, a Gianna Kneepkens — ficaram todas quatro anos juntas comigo, o que hoje é raro com tantas transferências. Ajudaram-me imenso. Nunca me senti sozinha.

Criaram mesmo uma comunidade forte.
Muito forte. Era uma equipa sem drama. Muito unida. E depois há coisas que não se explicam… a altitude, por exemplo.

Sentiste logo a diferença?
Imenso! Utah é nas montanhas. Nos primeiros treinos não conseguia respirar até ao fim dos exercícios. Mas depois, quando jogávamos noutros estados, como a Califórnia, voávamos em campo. Estávamos habituadas à altitude e notava-se.

E em termos de treinos?
Muito diferentes. A qualidade dos pavilhões, os recursos, tudo incrível. Mas os primeiros tempos foram difíceis, mais pelo lado emocional. Estava longe da família, doente, com tudo a acontecer ao mesmo tempo. Nessas alturas, só pensas nas coisas más.

Houve momentos em que pensaste desistir?
Sim. Liguei aos meus pais a dizer que queria voltar. Mas eles foram firmes: “Tomaste uma decisão, estás aí por uma razão. Foca-te nisso”. E ajudou muito.

Quando olhas para a Inês que chegou e para a Inês que saiu de Utah, o que mudou?
Estou mais forte… Eu era um palito! [risos] Mas acho que a minha visão de jogo melhorou muito. Lá joga-se mais no 1×1, é um estilo diferente, e acho que consegui expandir o meu jogo. Melhorei o passe, a defesa e o lançamento. E ganhei muita experiência. Joguei contra jogadoras que agora estão na WNBA.

Como é viver a March Madness por dentro?
Incrível. Parece que entras noutro portal. É outra dimensão. Estás a jogar contra as melhores equipas do país, com um ambiente único. Dá mesmo gozo.

Quando é que te começaram a chamar “The Mosquito”?
Acho que foi no meu segundo ano, de sophomore. Houve um jogo em que roubei duas bolas seguidas e o speaker começou a gritar “The Mosquito”! Eu odiava, pensava: “Mas porquê mosquito? Que inseto irritante…” Depois percebi — porque sou chata, não largo, estou sempre ali, a pressionar. E comecei a assumir. Fizeram até t-shirts com a minha cara e a dizer “The Mosquito”.

Nestes quatro anos, viveste momentos incríveis. Um dos mais marcantes foi aquele jogo decidido no prolongamento, com um lançamento de meio campo. Mas lembro-me sobretudo do arranque da tua terceira época, em novembro de 2023: lideravas vários rankings de assistências, assist/turnover ratio… Chegaste a estar no 3.º lugar nacional em assistências — com mais de 350 universidades na Division I — e uma das duas atletas que estava à tua frente era a Caitlin Clark. Que significado teve para ti aparecer nesses rankings? Sentiste que essa passou a ser uma das tuas imagens de marca?
Sim… embora eu tente não pensar muito nisso. Nunca fui de olhar para estatísticas, porque depois entras demasiado na tua cabeça e deixas de jogar solta. O meu pai é que me dizia — eu nem fazia ideia de algumas dessas coisas. Mas claro que é incrível. No meio de tantas jogadoras, é mesmo especial. E acho que tem tudo a ver com a forma como jogo. Gosto de criar, de passar. Quando passo a bola, faço duas pessoas felizes.

Atingiste uma marca muito bonita: as 500 assistências na tua carreira NCAA.
Sim… na altura nem sabia! [risos] Eu não ligo muito a isso. Claro que tenho objetivos em cada jogo, mas são coisas que guardo para mim. Se começo a falar sobre isso, perde um bocado o sentido.

Defines objetivos em cada jogo?
Sim, visualizo muito antes dos jogos. Gosto de passar algum tempo sozinha e pensar nisso, mas guardo para mim. Não comento com ninguém, nem com os meus pais. Não sei explicar, sou assim.

Dentro de campo, o que te dá mais gozo?
Roubar uma bola! [risos] Tenho mesmo orgulho no meu lado defensivo. Se estou bem na defesa, sinto que o ataque vem naturalmente. E dá-me gozo ver a frustração da adversária. Ver que está a stressar. Os treinadores diziam muito: “Nunca faças duas más jogadas seguidas”. Se o ataque não está a sair, foco-me na defesa. Tenho que roubar uma bola.

Disseste há pouco que a tua visão de jogo foi uma das coisas que mais melhoraste na NCAA. Como trabalhaste isso?
Ver jogos. Rever os jogos. As nossas treinadoras sempre nos incentivaram a fazer isso. Lá é tudo muito baseado em scouting, estratégias. Eu via os jogos outra vez, às vezes logo a seguir, para perceber o que podia ter feito diferente. Tirava notas. E com o tempo, ganhas mais experiência.

No arranque desta última época, foste nomeada para a lista de observação do Nancy Lieberman Award, que distingue a melhor base da Division I. Ver o teu nome entre as melhores bases da NCAA foi especial?
Sim, foi surreal. Nem fazia ideia.

Há um ano viste a tua colega Alissa Pili ser escolhida no draft da WNBA. Este ano, algumas equipas da WNBA seguiram os teus jogos. Quando chegou o draft, sentiste algum nervosismo ou esperança secreta de ouvir o teu nome?
Para ser sincera, sabia que era muito difícil. Há poucas equipas, e mesmo jogadoras muito boas estão a ser cortadas. É um mundo à parte, é negócio. Agora fala-se em expandir para mais quatro equipas nos próximos anos, e aí pode mudar. Mas eu própria sinto que ainda não estou ao nível delas. Estou agora a começar a minha carreira na Europa, e vai ser muito bom ver essa evolução. Jogar com atletas mais maduras, em ligas muito competitivas. Acho que o jogo europeu é o melhor: rápido, jogado em equipa, completo.

Mas a WNBA continua no horizonte?
Sim, continua. É um objetivo difícil, mas não é impossível.

Uma das tuas grandes referências é a Ticha Penicheiro. E tiveste a oportunidade de estar com ela no All-Star da NBA, em Salt Lake City, perto da tua universidade. Como foi esse momento?
Foi incrível. Surreal mesmo. Nunca tinha falado com ela cara a cara. Ela é o ídolo de quase todas as jogadoras portuguesas. Tinha chegado de um jogo nessa noite, e fui lá ter. Ver todas aquelas figuras — Carlos Barroca, Mery Andrade, Neemias Queta, Rúben Prey — foi mesmo especial. E depois ver celebridades da NBA, o LeBron James… Foi “uau”.

Agora viras a página. Vem aí a Europa, a tua estreia profissional. Vais jogar na LF Challenge, em Espanha — uma liga dura e muito competitiva, onde têm jogado várias portuguesas. Como surgiu essa oportunidade?
Terminei a faculdade e consegui um agente — o Daniel Prince — que já conhecia o meu pai há algum tempo. A partir daí foi tudo natural. Eles trataram de tudo. O Iraurgi contactou a agência, e pronto… foi isso. Não há grande história por trás.

Há quem diga que o basquetebol espanhol é o melhor da Europa. Também tens essa ideia?
Sim. Quando eu era pequena, vivemos um ano em Espanha, porque o meu pai era treinador-adjunto no Perfumarias Avenida. Eu tinha uma jogadora preferida na altura e fiquei com esse sonho. Sonhava jogar em Espanha desde criança. É perto de Portugal, sim, mas o que me atrai mesmo é a qualidade do jogo.

O que é que te prende ao basquetebol espanhol?
A habilidade das jogadoras. Todas sabem fazer tudo. Lançamento, técnica, visão de jogo… E jogam rápido. Eu gosto de jogo rápido.

Acreditas que o teu estilo encaixa bem lá?
Acho que sim. Vamos ver.

Tens falado com outras portuguesas que estão ou estiveram nessa liga?
Sim, falei com a Eva Carregosa, com a Josephine Filipe, com o Ricardo Vasconcelos… Fiz perguntas, estava curiosa. Como funciona o calendário, como é a equipa, quem era o meu treinador. A Josephine falou-me da ética de trabalho e isso deixou-me mais descansada. O primeiro treino é sempre um momento especial e eu já passei por isso antes. Agora quero estar ainda mais preparada.

Já te imaginas no teu primeiro jogo profissional?
Sim. Vai ser diferente, mas muito fixe. Vou para o País Basco, e apesar da língua, eles falam espanhol e inglês. Estou tranquila.

Como gostas de definir objetivos… já tens algum para esta época?
Já. Mas só partilho com a minha família. [risos]

Em relação ao EuroBasket, estiveste na pré-convocatória. Esse reconhecimento deve ter sabido bem.
Sim, claro.

Vês esta geração NCAA, de que fizeste parte, como uma mais-valia para a Seleção?
Acho que sim. A experiência de estar fora, de jogar num estilo diferente.

Quando pensas no teu futuro na seleção nacional, que papel te imaginas a ter?
Quero trazer o que já é meu — visão de jogo, defesa, lançamento — e aplicá-lo na seleção.

E ser líder também na seleção sénior.
Sim, chegará esse dia.


Arrancou a campanha de Portugal no EuroBasket Sub16 Feminino

A Seleção Nacional Sub16 Feminina iniciou esta quarta-feira a sua participação no FIBA U16 Women’s EuroBasket 2025 – Divisão B, frente à seleção da Bósnia-Herzegovina, num encontro marcado pela entrega, espírito de grupo e várias notas de qualidade por parte das jovens portuguesas, que terminaram com um resultado de 52-58.

A partida, disputada no Basketball Development Centre, em Istambul, foi equilibrada e demonstrou a ambição da formação orientada por Mariyana Kostourkova em estrear-se com uma exibição competitiva e madura. Portugal entrou em campo com intensidade e capacidade de resposta aos desafios colocados pelo adversário, lutando até ao último segundo por inverter o desfecho do jogo.

 

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O próximo desafio está marcado para quinta-feira, 22 de agosto, às 16h00 (hora de Portugal Continental), frente à Noruega, novamente em Istambul. A equipa lusa parte com confiança renovada, determinada a traduzir o bom trabalho realizado em campo num resultado positivo.

Entre as prestações individuais, merece especial destaque Inês Coelho, que assinou uma exibição de grande nível ao serviço de Portugal. A atleta registou 17 pontos, quatro ressaltos, três assistências, um roubo de bola e dois desarmes de lançamento, totalizando uma valorização de 16, que espelha o seu impacto nos dois lados do campo.

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Falta um dia para Portugal iniciar a campanha no Europeu Sub16 Feminino em Istambul

A Seleção Nacional Sub16 Feminina já tem lista definida para o Campeonato da Europa – Divisão B, competição que decorrerá entre 20 e 29 de agosto, em Istambul, Turquia. Sob a liderança da selecionadora Mariyana Kostourkova, a equipa das quinas parte para esta missão com ambição e um grupo de atletas em crescimento, determinado em deixar a sua marca no palco europeu.

Portugal integra o Grupo C, ao lado das seleções da Bósnia-Herzegovina, Noruega e Dinamarca, com estreia marcada para 20 de agosto, às 13h30, frente à Bósnia-Herzegovina. Seguem-se os encontros diante da Noruega (22 de agosto, às 16h00) e da Dinamarca (25 de agosto, às 11h00), com todos os jogos a realizarem-se no Basketball Development Centre, em Istambul. Os horários referem-se à hora de Portugal Continental.

Convocadas para o Campeonato da Europa Sub16 Feminino:

Equipa Técnica:

A comitiva nacional viaja para a Turquia no dia 18 de agosto. 

Mais informações e calendário completo no site oficial da FIBA: FIBA U16 Women’s EuroBasket 2025 – Divisão B

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Road to EuroBasket: Os Linces já treinam em Sines

Segunda-feira, 18 de agosto. Mário Gomes já comanda a equipa em Sines na última semana de preparação rumo ao EuroBasket 2025. O selecionador nacional conta com 13 atletas à disposição, ficando o jovem base Anthony da Silva de fora dos trabalhos, devido a uma lesão no joelho direito que o impossibilita de se juntar ao grupo.

Depois das vitórias em Braga, segue-se agora um jogo de controlo frente ao Sporting CP, esta quinta-feira, dia 21 de agosto.

 

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➤ 21 de agosto, 18 horas | PORTUGAL x Sporting CP, Multiusos de Sines

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Road to EuroBasket: os Linces vencem a Suécia para encerrar Torneio de Braga

Portugal, 78. 61, Suécia. Os Linces levantaram-se mais alto que os gigantes suecos e saem de Braga com dois triunfos, depois da vitória de ontem frente aos islandeses. O Forum Braga voltou a receber quase 2000 fãs lusos para aplaudir o esforço hérculeo do coletivo de Mário Gomes, que sente a equipa “mais capaz a cada dia que passa”, frisando a “grande evolução face aos jogos em Espanha”, nesta longa preparação rumo ao EuroBasket 2025.

Desta feita, Os Linces entraram com maior assertividade que o adversário (19-17), mas chegaram ao intervalo em desvantagem, depois de um segundo quarto de maior fulgor por parte dos comandados de Mikko Riipinen. Mas, na segunda parte, e como bem recordou o selecionador nacional, a Seleção reduziu o oponente a somente 25 pontos, num êxito defensivo de excelência. Parciais de 29-17 e de 20-8, com Travante Williams (18pts, 7res – 23val) novamente a sair como MVP do encontro, muito bem secundado por Rafael Lisboa (14pts, 7ast), Diogo Brito (13pts) e um Neemias Queta (12pts) com minutos limitados.

“O resultado não era o mais importante. O jogo de hoje mostrou que estamos já num bom estado de forma, não é fácil depois de um jogo tão duro como ontem, nós fazermos o jogo que fizemos, especialmente na segunda parte, em que acabámos a correr mais que eles. Agora é melhorar taticamente e tentar o mais possível estar nas melhores condições quando começar o Campeonato [da Europa]”, concluiu.

A estatística completa.

 

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Portugal termina em 4.º lugar campanha marcante no EuroBasket Sub16 Masculino

A Seleção Nacional Sub16 Masculina concluiu este sábado a sua participação no FIBA U16 EuroBasket 2025 – Divisão B, com um percurso que ficará gravado na memória do basquetebol nacional. No último encontro do torneio, disputado frente à Chéquia, Portugal manteve o espírito competitivo que marcou toda a campanha, encerrando a prova com um resultado de 67-85, após quatro parciais muito intensos (23-30, 17-13, 12-26 e 15-16).

O jogo foi mais uma demonstração do crescimento e resiliência deste grupo de jovens atletas. A primeira parte revelou um equilíbrio notável, com Portugal a reduzir distâncias no segundo quarto e a sair para o intervalo com uma desvantagem mínima de apenas três pontos. Na segunda metade, a Chéquia aproveitou melhor alguns momentos ofensivos, mas a Seleção Nacional nunca deixou de lutar por cada posse de bola até ao último segundo.

O grande destaque individual voltou a ser Miguel Sousa, que rubricou uma exibição de enorme qualidade, ficando muito perto de um triplo-duplo: 14 pontos, 13 ressaltos, 1 assistência, 1 roubo de bola e impressionantes 8 desarmes de lançamento, terminando com 24 pontos de valorização. Uma exibição que reforça o impacto que teve ao longo de toda a competição e que o coloca entre os jogadores em maior evidência da prova, valendo uma nomeação para o cinco ideal do torneio, confirmando o seu impacto na equipa lusa.

Portugal ficou a uma vitória de garantir a subida para a Divisão A mas note-se a campanha notável que os atletas portugueses alcançaram neste torneio.

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Road to EuroBasket: Portugal bate a Islândia para abrir o Torneio de Braga

Portugal, 83. 79, Islândia. Os Linces entram com o pé direito no Torneio Internacional de Braga, com uma vitória face à congénere islandesa, depois de um jogo eletrizante e com um ambiente ensurdecedor no Forum Braga. Quase 2000 pessoas encheram as bancadas para assistir à Seleção Nacional cumprir o quarto jogo de preparação rumo ao EuroBasket 2025, a segunda vitória, depois do “giro” em Espanha.

O coletivo de Mário Gomes até entrou pior na partida (parciais de 2022 e 2223) na primeira parte, mas nada de preocupante, como se viu nos últimos vinte minutos. Partida espetacular de Travante Williams (21pts, 5res, 6rb – 29val), muito bem secundado por um Neemias Queta (12pts, 6res) com minutos limitados, Diogo Brito (12pts, 5res) e Cândido Sá (11pts) também se juntaram “à festa”, num encontro onde todos os jogadores tiveram minutos, como explicou o selecionador nacional em flash-interview.

“Ganhar a uma equipa como a Islândia não é fácil”, explicou Mário Gomes. “É uma equipa com a qual tivemos uma dificuldade grande em encaixar [na primeira parte], depois conseguimos melhorar defensivamente, melhorámos bastante no ataque em relação aos jogos com a Espanha”, explicou, claramente satisfeito.

Os Linces entraram muito bem no terceiro quarto (2416) e seguraram o resultado no último (1618), consolidando o trabalho de quatro semanas que a equipa leva desde 21 de julho. Próxima etapa: Portugal x Suécia, já amanhã, com bilhetes esgotados, mas com transmissão FPBtv e DAZN. A partir das 18 horas.

Confere ainda:

A antevisão do professor Mário Gomes, Miguel Queiroz e Neemias Queta

A análise aos adversários lusos em Braga

A pré-convocatória

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O programa de verão:

➤ 16 de agosto, 18 horas | PORTUGAL x Suécia, Fórum Braga

➤ 21 de agosto, 18 horas | PORTUGAL x Sporting CP, Multiusos de Sines

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Portugal continua na disputa para a subida à Divisão A

A Seleção Sub 16 Masculina continua a escrever a sua história no EuroBasket Divisão B, apesar de ter sofrido um desaire na meia-final diante da Bélgica, assegurou a classificação para o terceiro lugar que pode trazer a tão desejada subida à Divisão A.

O encontro começou com um parcial de 16-24, onde Portugal demonstrou intensidade mas a seleção belga acabou por sair na frente. Ao intervalo, o marcador mostrava 15-16, com uma diferença de apenas um ponto, continuando a garantir a vantagem da Bélgica.

No regresso dos balneários, os dez minutos seguintes terminaram com um parcial de 15 pontos para cada equipa. O último quarto continuou com um parcial bastante próximo, no entanto,  a vitória da Bélgica permitiu que disputasse o 1.º e 2.º lugar da tabela.

Miguel Sousa, foi o MVP dos lusos com 11 pontos, 12 ressaltos, uma assistência, dois roubos de bola consolidando a sua exibição em 24 pontos de eficiência.

Portugal continua na competição, disputando a classificação para o terceiro e quarto lugar já amanhã com adversário e horário ainda por definir.

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Road to EuroBasket: Torneio de Braga esgotado, liga-te à FPBtv ou à DAZN e apoia a Seleção

Portugal x Islândia. 20h30. Fórum Braga. Os bilhetes para o primeiro jogo de preparação dos Linces em casa, nesta longa campanha pré-EuroBasket , estão esgotados. Para o segundo (amanhã, 16 de agosto, frente à Suécia, às 18 horas), também. Não te aflijas: há transmissão FPBtv e DAZN, para que não percas o melhor do Basquetebol português, mesmo que não tenhas conseguido entradas a tempo.

É “dia de jogo” e, quer no pavilhão, quer em casa, a Seleção conta contigo.

 

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A antevisão do professor Mário Gomes, Miguel Queiroz e Neemias Queta

A análise aos adversários lusos em Braga

A pré-convocatória

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➤ 15 de agosto, 20h30 | PORTUGAL x Islândia, Fórum Braga

➤ 16 de agosto, 18 horas | PORTUGAL x Suécia, Fórum Braga

➤ 21 de agosto, 18 horas | PORTUGAL x Sporting CP, Multiusos de Sines

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Road to EuroBasket: a antevisão ao Torneio de Braga

“Do ponto de vista tático, vamos melhorar de certeza absoluta. Quer a Islândia, quer a Suécia, estão à nossa frente no ranking (26.ª e 25.ª, respetivamente, face ao 55.º lugar de Portugal) — equipas com que perdemos mais vezes do que ganhámos — e são jogos fortes que nos vão colocar problemas, e é disso que precisamos. Ganhar é uma hipótese; primeiro temos de treinar para competir bem e, aí sim, podemos ganhar”.

As palavras são do selecionador nacional, o professor Mário Gomes, na antecâmara de se iniciar o Torneio Internacional de Braga, um dos últimos desafios dos Linces antes da viagem para Riga, onde se disputará a fase de grupos portuguesa no EuroBasket 2025.

Neemias Queta, poste de 2,13m dos Boston Celtics e que fará parte do lote de Mário Gomes para Riga, fala de “muito trabalho nestes últimos dias — aliás, desde o início do estágio”. “Temos muitos anos juntos e, sem muito que pensar, acho que agora é uma questão de afinar detalhes para darmos o melhor e ao melhor nível no Europeu”, declarou aos jornalistas, no treino aberto dos Linces, esta terça-feira (13). “Portugal, ao ficar tanto tempo sem ir ao Europeu, cria uma expectativa maior. Temos de criar um melhor ambiente, sabendo há quanto tempo não vamos. Temos de colocar Portugal no mapa. É uma vitamina extra”, refere ainda.

O capitão Miguel Queiroz corrobora: “Estamos focados no processo e não nos resultados iniciais, sabemos que temos de estar em forma em Riga. O trabalho está a ser feito todos os dias”.

Os Linces jogam esta sexta-feira (15 de agosto) frente à Islândia, pelas 20h30, no Fórum Braga. No dia seguinte, recebem a Suécia, mas às 18 horas, ambos os encontros com transmissão FPBtv e DAZN.

 

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A análise aos adversários lusos em Braga

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Bilhetes para o Torneio Internacional de Braga

Acreditações para o Torneio Internacional de Braga

O programa de verão:

➤ 15 de agosto, 20h30 | PORTUGAL x Islândia, Fórum Braga

➤ 16 de agosto, 18 horas | PORTUGAL x Suécia, Fórum Braga

➤ 21 de agosto, 18 horas | PORTUGAL x Sporting CP, Multiusos de Sines

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Portugal está nas meias finais do Campeonato da Europa de Sub16 Masculinos

A Seleção Nacional de Sub16 Masculinos conquista mais uma vitória que abre portas para as meias finais do Campeonato da Europa – divisão B. Este é o melhor resultado dos últimos 17 anos no escalão de Sub16 Masculinos português. Esta sexta-feira, dia 15 de agosto, Portugal disputa a meia final e, em caso de vitória, sobe à divisão A.

 

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Em Skopje, Macedónia do Norte, a turma portuguesa conseguiu a calorosa vitória de 76-61 frente à Bósnia. Comandados por André Cardoso, os portugueses lideraram o primeiro quarto por 23-10. Apesar de entrarem para o intervalo ainda na frente, o segundo quarto ficou marcado pela força ofensiva da equipa da Bósnia que superou nos parciais: 13-16.

Após o descanso aos balneários, o duelo ficou renhido (17-17), ficando apenas decidido nos 10 minutos finais onde Portugal superou os adversários (23-18). A equipa lusa luta agora por um lugar no pódio desta competição.

Neste jogo dos quartos de final sobressaiu-se o atleta português, Diogo Moreira, com a maior valorização do jogo (22val) onde concretizou 17 pontos, nove ressaltos, duas assistências, três roubos de bola e um desarme de lançamento.

Pela frente, os portugueses têm agora o vencedor do duelo entre Bélgica e Ucrânia, que está marcado para as 15 horas desta quinta-feira, 14 de agosto (possível acompanhar aqui).

Após descobrir o seu próximo adversário, Portugal mede forças na sexta-feira, dia 15 de agosto, pelas 17h30, com transmissão em direto no canal oficial de YouTube da FIBA.

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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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