Artigos da Federaçãooo
Título nacional da Liga Betclic Feminina decide-se este domingo
No último jogo da final da Liga Betclic Feminina, o Sportiva AZORIS HOTELS defronta o SL Benfica de modo a decidir o título de campeão nacional feminino da época de 2023-24. O confronto está marcado para domingo às 14 horas locais (mais uma hora em Portugal Continental), no Pavilhão Sidónio Serpa, na Ilha de São Miguel.
No primeiro jogo da final as “águias” bateram as açorianas, fora de portas, por 51-53, avançando para o segunda partida a uma vitória do título. Neste embate, o Sportiva venceu o Benfica após prolongamento por 55-56, forçando assim a “negra”.
Antes do último duelo, Ticha Penicheiro, antiga basquetebolista portuguesa que brilhou na WNBA, deixou uma mensagem às jogadoras de ambos os clubes.
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Benfica vence dérbi e marca encontro com o FC Porto na final da Taça Hugo dos Santos
O SL Benfica levou a melhor no dérbi diante do Sporting CP por 66-73 e garantiu o apuramento para a final da Taça Hugo dos Santos.
Os “encarnados” vão defrontar o FC Porto no jogo decisivo, no Multiusos de Gondomar, a partir das 16h30 deste domingo.
O Benfica esteve quase sempre na frente do resultado e chegou a ter 15 pontos de avanço na reta final do segundo quarto, indo para o intervalo a ganhar por 32-46.
Os “leões” surgiram mais fortes no segundo tempo, e apesar de nunca terem ultrapassado o Benfica conseguiram colar-se no resultado (66-67) a 4:49 do soar da buzina, mas seis pontos consecutivos dos “encarnados” decidiram a questão.
O Benfica apontou nove triplos, registou 18 assistências e tirou proveito das exibições de Makram Ben Romdhane (15pts, 5/6 2P, 7res, 3ast, 1dl), Trey Drechsel (14pts, 3/6 2P, 5res, 2ast), Ivan Almeida (12pts, 3res, 2ast, 1rb, 1dl) e Aaron Broussard (11pts, 4/4 LL, 6res, 2ast, 1rb).
Quanto ao Sporting, converteu 16 dos 20 lances livres a seu favor, ganhou 44 ressaltos e roubou a bola em sete ocasiões, tendo Temidayo Yussuf (13pts, 5/9 2P, 3/4 LL, 5res, 1ast, 1rb), Marko Loncovic (13pts, 6/12 2P, 6res, 1rb), “Litos” Cardoso (11pts, 6/7 LL, 5res, 1rb) e André Cruz (10pts, 5/9 2P, 9res, 2ast, 2rb).
No rescaldo do dérbi, Norberto Alves, treinador do Benfica, alertou para aspetos que não se podem repetir na final: “Não foi um bom jogo, nunca nos soltámos ofensivamente e nunca controlámos a tabela defensiva. O Sporting ganhou imensos ressaltos ofensivos. Perdemos muita energia no ataque 5×5. Para vencermos a final temos de jogar melhor”, vincou.
Do lado leonino, o técnico Pedro Nuno Monteiro salientou a atitude dos seus atletas: “Faltou-nos marcar quando estávamos sozinhos. Os nossos jogadores tiveram uma grande postura, com todas as limitações, deram a cara. Mesmo limitados fizemos um bom trabalho”, enalteceu.
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FC Porto reserva lugar na final da Taça Hugo dos Santos
O FC Porto venceu a UD Oliveirense por 62-71 e está na final da Taça Hugo dos Santos, que vai decorrer este domingo (16h30) no Multiusos de Gondomar.
Os “dragões” vão medir forças frente ao SL Benfica na grande decisão.
A tarefa do FC Porto foi bastante complicada, visto que a Oliveirense ofereceu uma grande réplica, tendo estado várias vezes no comando do resultado.
Perante um Multiusos com bastante público nas bancadas, as equipas alternaram na liderança do marcador, com a Oliveirense a chegar ao final do primeiro quarto em vantagem (13-12).
Até ao intervalo, na segunda metade do segundo quarto, os “azuis e brancos” reagiram e foram para os balneários a ganhar por 25-32.
No reatar do jogo a toada não se alterou e o FC Porto chegou a dispor de uma vantagem de 11 pontos (33-44), seguindo-se uma excelente reação da turma de Oliveira de Azeméis, o que se traduziu num parcial de 17-3 e na reviravolta (50-47) à entrada para os últimos 10 minutos.
O FC Porto viveu então a sua melhor fase, e com um parcial de 12-24 fechou a questão.
A formação da Invicta ganhou a luta das tabelas com a conquista de 51 ressaltos e teve Anthony Barber (21pts, 7/13 2P, 7/10 LL, 6res, 5ast, 3rb), Tanner Omlid (14pts, 3/4 3P, 5res, 2ast, 1rb), Charlon Kloof (12pts, 7res, 1ast) e Cleveland Melvin (13res).
Já na Oliveirense sobressaíram Darius Carter (15pts, 4/8 2P, 4/6 LL, 10res, 1ast, 2dl), Justin Gordon (14pts, 4/8 2P, 7res, 1ast, 1rb, 1dl), Wesley Washpun (12pts, 7res, 4ast, 1rb, 1dl) e André Bessa (11pts, 3/5 2P, 2res, 1ast).
No final da partida, na flash-interview, Fernando Sá, treinador do FC Porto, analisou desta forma o encontro: “Não foi um jogo bonito de se ver, foi confuso. Em termos defensivos estivemos quase sempre bem, e aí conseguimos arranjar soluções ofensivas. Quando isso aconteceu, conseguimos arranjar soluções ofensivas. Quando permitimos que a Oliveirense fizesse lançamentos fáceis, parámos as nossas transições, demos azo a que a Oliveirense voltasse ao resultado. Felizmente voltámos a ter discernimento e acabámos bem”, referiu.
Já João Figueiredo, técnico da Oliveirense, lamentou o menor acerto ofensivo: “Acima de tudo faltou eficácia ofensiva e melhor tomada de decisão quando criámos vantagens. Infelizmente não conseguimos estar bem do ponto de vista ofensivo. Defensivamente estivemos muito bem, colocámos inúmeras dificuldades ao FC Porto, que é uma das equipas portuguesas com mais talento individual”, disse.
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Vagos de regresso à Liga Betclic Feminina
A AD Vagos está de regresso à Liga Betclic Feminina!
O histórico emblema de Vagos, que já havia garantido presença na final da 1.ª Divisão graças a mais um triunfo (74-62) sobre o S.C. Coimbrões/CargoBase, assegurou a subida com a vitória (79-69) da AD Sanjoanense sobre o CLIP Teams.
Sendo assim, o Vagos, campeão nacional feminino em 2009-10, vai disputar a final da 1.ª Divisão face à Sanjoanense, à melhor de três jogos.
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BC Gaia e APD Braga estão na final da Taça de Portugal de BCR
O BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto e a APD Braga vão defrontar-se na final da Taça de Portugal de basquetebol em cadeira de rodas (BCR), marcada para as 15 horas deste domingo, em Leiria. O conjunto gaiense e a formação bracarense deixaram pelo caminho, este sábado, a APD Leiria e a APD Sintra, respetivamente.
Na primeira meia-final, a opor a APD Leiria e o BCG/Hosp. Sta. Maria – Porto, assistiu-se a um jogo vibrante, com várias alternâncias na liderança do marcador e muitos pontos. Entraram melhor os gaienses, apesar da réplica leiriense ter sido rápida e eficaz, dando-se mesmo a reviravolta no marcador antes do descanso, que assinalava uma vantagem tangencial para os “anfitriões” – 38-37. A tónica de equilíbrio “rompeu-se” na segunda parte, com a formação nortenha a tirar partido da estratégia de pressão defensiva a campo inteiro, causando vários turnovers na turma do Lis e repercutindo-se no distanciamento no marcador. A toada manteve-se e os comandados de Pedro Bártolo – 2.5 – (33pts – 7/13 3pts -, 10ast, 1res, 4rb), MVP do encontro, fugiram ainda mais no placar e selaram nova presença na final da Taça de Portugal de BCR – 60-72. Nos gaienses, sobressaíram igualmente Daniel Rodrigues – 4.0 – (23pts, 8res, 3rb) e Marco Almeida – 4.0 – (4pts, 17res, 1ast, 1rb). Nos pupilos de Luís Ramos, destacaram-se Iderlindo Gomes – 4.0 – (20pts, 7res, 9ast, 1rb), Marco Francisco – 4.5 – (17pts, 6res, 5ast, 3rb) e Nuno Nogueira – 3.0 – (17pts, 9res, 8ast, 2rb).
Seguiu-se a outra meia-final, com contornos diferentes, onde a APD Braga impôs-se confortavelmente à APD Sintra – 64-46 -, sentenciando praticamente o encontro, no quarto inaugural, ao vencer por 23-5. O técnico Ricardo Vieira promoveu uma distribuição equitativa de minutos pelos seus atletas, sem nunca ver ameaçada a liderança da partida. Os sintrenses exibiram-se a melhor nível, na segunda parte, ganhando mesmo os últimos dois quartos, mas a reação ficou aquém do necessário para reentrar na discussão do desafio. Hélder Freitas – 3.5 – (16pts – 7/8 2pts -, 5res, 3ast, 2rb) foi o elemento minhoto em maior evidência, bem secundado por Márcio Dias – 4.5 – (16pts – 7/8 2pts -, 3res, 1ast, 2rb) e José Miguel Gonçalves – 3.5 – (4pts, 5res, 5ast, 2rb, 1dl). No coletivo orientado por Pedro Gonçalves, despontaram Ricardo Pires – 5.0 – (25pts, 14res, 6ast, 1dl; 36 val.), MVP do encontro, e João Cardoso – 4.0 – (4pts, 7res, 1ast, 1rb).
A final está agendada para este domingo, 5 de Maio, às 15h, no Pavilhão do Lis, e conta com transmissão na FPBtv.
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Benfica supera Imortal e garante dérbi nas meias-finais da Taça Hugo dos Santos
O SL Benfica bateu o Imortal LUZiGÁS por 87-56 e carimbou passagem às meias-finais da Taça Hugo dos Santos.
As “águias” vão defrontar o Sporting CP, assegurando um eterno dérbi que está agendado para este sábado (18 horas), com transmissão em direto na RTP2 e na FPBtv.
O equilíbrio até imperou no primeiro quarto (24-18 para o Benfica), mas a partir daí os “encarnados” lançaram-se rumo ao triunfo graças a parciais de 23-8, 23-15 e 17-15.
Os campeões nacionais alcançaram 61% de eficácia (27/44) a lançar de dois pontos, conquistou 43 ressaltos e obteve 13 roubos de bola.
Aaron Broussard (16pts, 4/6 2P, 2/3 3P, 4res, 1ast, 4rb), Terrell Carter (14pts, 5/9 2P, 4/4 LL, 8res, 1ast), Trey Drechsel (12pts, 6/9 2P, 3res, 2rb) e Ivan Almeida (11pts, 3/5 2P, 2res, 1ast, 1rb) destacaram-se no Benfica.
No Imortal, Jacob Tubbergen (8pts, 3/5 2P, 4res, 1ast, 1dl) tentou remar contra a maré.
No pós-jogo, na flash-interview da FPBtv, Diogo Gameiro, jogador do Benfica, mostrou-se feliz: “Todos demos o passo em frente necessário. Se queremos chegar à final, este fim-de-semana vai ser bastante exigente. Todos temos noção do nosso papel aqui, começámos com uma grande vitória. Se queremos ganhar esta competição, todos os jogos vão ter o mesmo significado. Estamos aqui para ganhar, precisamos de três vitórias”, afirmou.
Norberto Alves, treinador dos “encarnados”, gostou da postura dos seus atletas: “Defendemos bem, respeitámos muito o adversário. O Imortal está a fazer uma boa época, exigiu o nosso melhor. Nem sempre jogámos bem, mas rodámos a equipa ao máximo. O Sporting é uma grande equipa, há aquela rivalidade normal, mas nada mais”, referiu.
No Imortal, o atleta André Silva reconheceu que não foi a noite do Imortal: “Faltou energia. Sabíamos que ia ser um jogo difícil, tínhamos tudo estudado, mas não conseguimos seguir o plano. Somos capazes de competir mais, mas não correu para o nosso lado”, lamentou.
Bernardo Pires, técnico da formação de Albufeira, elogiou o opositor: “Falta tempo, paciência para os miúdos crescerem e, inevitavelmente, sermos mais consistentes nos períodos negativos. Quando os temos acabam por ser muito longos e quase irreversíveis. Mérito para o Benfica, que soube respeitar o adversário e encará-lo de forma determinada, marcando a diferença. A diferença pode não ser esta, mas a verdade é que o Benfica fê-la por merecer. Cabe-nos a nós continuar a trabalhar e acreditar no mesmo”, terminou.
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FC Porto vence Ovarense e marca encontro com a Oliveirense nas “meias”
O FC Porto ultrapassou a Ovarense GAVEX por 82-67 e apurou-se para as meias-finais da Taça Hugo dos Santos, em Gondomar.
Os “dragões” vão encontrar a UD Oliveirense, este sábado, a partir das 15 horas, com transmissão em direto na RTP2 e na FPBtv.
O muito público presente no Multiusos de Gondomar assistiu a duas partes distintas, visto que no primeiro tempo o jogo foi bastante equilibrado.
Até ao intervalo nunca nenhuma das equipas chegou a dispor de uma vantagem na casa dos dois dígitos, sendo que se verificaram alternâncias no comando do resultado, com a Ovarense a ir para os balneários em vantagem (42-43).
No reatar do encontro tudo se alterou, com o FC Porto a registar nove pontos consecutivos e a dar o mote para um terceiro quarto em que controlou as operações, o que se traduziu num parcial de 20-4.
Numa partida em que cada formação roubou a bola em oito ocasiões, os “azuis e brancos” marcaram nove triplos e conquistaram 45 ressaltos.
Do ponto de vista individual, no FC Porto, Cleveland Melvin (23pts, 5/6 2P, 4/6 3P, 11res, 1ast, 1rb) e Anthony Barber (16pts, 9res, 4ast, 1rb) sobressaíram.
Por seu turno, no conjunto vareiro, Jamir Harris (16pts, 3/3 2P, 1res), Efe Odigie (14pts, 5/9 2P, 4/4 LL, 5res, 1rb) e Antonio Woods (12pts, 3/4 2P, 2/2 3P, 3res, 2ast, 1rb) deram nas vistas.
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No rescaldo do embate, na flash-interview da FPBtv, Miguel Queiroz, jogador do FC Porto, elogiou a segunda parte da sua equipa e projetou o duelo frente à Oliveirense: “Entrámos com pouca energia no jogo. Falámos ao intervalo, corrigimos e fizemos uma segunda parte de excelência. Significa apenas uma vitória, faltam duas para conquistar esta prova. A Oliveirense está a fazer uma excelente época, terminou a fase regular da Liga Betclic em terceiro, vai ser complicado. Mas sabemos do nosso valor”, vincou.
Fernando Sá, técnico do emblema da Invicta, analisou o opositor deste sábado: “Os jogadores têm de confiar nas suas capacidades. Por vezes parecem algo nervosos com a responsabilidade de ganhar. Temos todas as razões para estar motivados e felizes em campo com a grande época que temos feito, tanto a nível nacional como internacional. Melhorámos muito no terceiro quarto, só permitimos quatro pontos à Ovarense. Vai ser um jogo extremamente duro contra uma equipa muito agressiva, atlética e com excelentes jogadores, com soluções interiores e exteriores. Já estive do outro lado, em 2008 vencemos uma Taça de Portugal no Vitória SC e estávamos numa divisão secundária. Todas as equipas que aqui estão querem ganhar. Se não respeitarmos os adversários tudo pode acontecer”, avisa.
Cristóvão Cordeiro, capitão da Ovarense, afirmou o seguinte: “Tivemos a postura e intensidade corretas na primeira parte. Entrámos mal no terceiro quarto e deixámos o FC Porto fugir no marcador. Contra estas equipas é complicado recupera”, salientou.
Já o treinador, João Tiago Silva, enalteceu a intensidade do adversário: “Os jogos têm 40 minutos e não apenas 20. Fizemos uma primeira parte muito boa, mas não nos conseguimos adaptar à intensidade com que o FC Porto voltou dos balneários. Parabéns ao FC Porto”, terminou.
Em anexo podem encontrar uma brochura com toda a informação sobre esta prova.
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Recuperação heróica do Sportiva empata final da Liga Betclic Feminina
O Sportiva AZORIS HOTELS venceu o SL Benfica por 55-56, após prolongamento, no Pavilhão Fidelidade, no segundo jogo da final da Liga Betclic Feminina.
Com este desfecho, numa partida simplesmente emocionante e eletrizante, o título vai ser decidido na “negra”, agendada para domingo (15h, menos uma hora nos Açores), em Ponta Delgada.
Um parcial inicial de 7-0 para o Benfica foi o mote para um primeiro quarto dominado pelas “encarnadas”, o que se traduziu numa vantagem de nove pontos (19-10).
Durante mais de metade do segundo quarto, a toada não se alterou, com as “águias” a chegarem a dispor de um avanço de 19 pontos (33-14), mas a partir daí tudo mudou.
Com 11 pontos consecutivos, a turma insular atenuou distâncias e foi para o intervalo a perder por 33-25.
No regresso dos balneários, o Sportiva continuou a todo o gás e conseguiu, pela primeira vez, alcançar a liderança do resultado.
O jogo entrou num ritmo de parada e resposta, com os nervos a imperarem, o que prejudicou a eficácia de lançamento. O Sportiva, depois de estar a ganhar por 41-50, viu o Benfica voltar a encostar no marcador, levando a questão para prolongamento com uma igualdade a 52 pontos.
O tempo extra caracterizou-se por poucos lances concretizados, com o Sportiva a obter um parcial de 3-4 e a impedir o adversário de se sagrar campeão nacional.
O Sportiva só falhou três lances livres (11/14), registou 13 roubos de bola e contou uma Luana Serranho (16pts, 3/4 2P, 4/6 LL, 3res, 2ast, 3rb) em excelente plano.
Por seu turno, no Benfica, destaque para nove triplos, 44 ressaltos e para as exibições de Raphaella Monteiro (15pts, 3/3 3P, 9res, 5rb, 2dl) e Isabela Quevedo (13res).
A Betclic foi parte ativa do espetáculo, que contou com a presença de Ticha Penicheiro, uma antiga basquetebolista portuguesa que brilhou na WNBA e uma das nossas maiores desportistas de sempre.
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Benfica e Sportiva voltam a medir forças na final da Liga Betclic Feminina esta quarta-feira
A final da Liga Betclic Feminina volta esta quarta-feira, feriado do 1 de maio, com o segundo jogo entre SL Benfica e Sportiva AZORIS HOTELS.
O encontro está agendado para as 14h30 e tem transmissão em direto n’A Bola TV e na FPBtv.
Depois do triunfo por 51-53 em Ponta Delgada, o Benfica está a uma vitória de conquistar o título. O Sportiva procura evitar tal desfecho e levar a questão para a “negra”, marcada para o próximo domingo nos Açores.
Esta época teremos novo campeão nacional feminino, já que o campeão em título é o GDESSA Barreiro. O Benfica procura levantar o troféu pela terceira vez, ao passo que o Sportiva tenta recuperar um ceptro que lhe foge desde 2018.
Recordamos que depois do primeiro duelo da final, na flash-interview, Eugénio Rodrigues, treinador das “águias”, afirmou que a equipa “tem de melhorar em vários aspetos”, enquanto Marta Martins, base do conjunto lisboeta, apelou a uma enchente nas bancadas.
Do lado do Sportiva, o técnico Ricardo Botelho lamentou algumas falhas nos momentos decisivos, mas atirou a um triunfo na Luz. Já a atleta Eva Carregosa garantiu que o Sportiva “vai com tudo” para o segundo embate.
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Torneio 3×3 no campo de BasketArt em homenagem a Neemias Queta

“Vim para os Estados Unidos por causa da Ticha”
Da primeira para a segunda época no basquetebol universitário, Filipa Barros conquistou um lugar em definitivo no cinco inicial de California Baptist e aumentou a utilização para 31 minutos por jogo, embora tenha falhado a March Madness por lesão. Em entrevista a Ricardo Brito Reis, a base de 20 anos natural de Vermoim fala da vida na Califórnia, da referência Ticha Penicheiro e do sonho da WNBA, e ainda da forma como foi moldada ao longo da formação no Guifões.
Que balanço fazes destes dois anos na Califórnia, especificamente desta época, uma vez que deste um salto muito grande em termos de utilização e preponderância na equipa.
O balanço é bastante positivo. No ano passado não estava tão confiante. O meu treinador dizia que eu era uma jogadora muito boa, mas precisava de confiança. A confiança do treinador sempre lá esteve. O ginásio foi uma coisa que me ajudou muito. Já o balanço deste ano é muito mais positivo e acho que tem a ver com o facto de jogar mesmo na posição 1, como base, porque é a posição em que me sinto mais confortável.
A NCAA é um mundo completamente novo, que implica uma adaptação, apesar de tu já teres tido experiência a nível sénior em Portugal. O que é que te levou a dar esse passo, e a querer arriscar no basquetebol universitário norte-americano?
Desde pequena. O meu objetivo foi sempre ir para os Estados Unidos. Tive sempre esse desejo de ir para os Estados Unidos. O meu pai dizia que podia ir para Espanha, mas eu sempre disse que queria os Estados Unidos, por causa da Ticha. Era só porque a Ticha (Penicheiro) tinha ido para os Estados Unidos.
A tua grande referência é a Ticha?
Sim.
Porquê?
Por ter sido a primeira portuguesa a jogar na WNBA, e o facto de ela jogar a base, que é a posição que mais gosto de jogar. Foi por isso.
Já conheceste a Ticha?
Já, nos europeus, em Matosinhos. Ela até me autografou a camisola, as sapatilhas, tudo o que eu tinha vestido na altura.
Tens outras referências, na WNBA e na Europa?
A Sue Bird. Pessoalmente, não vejo muito WNBA. Para ser sincera, não tenho muito tempo para ver basquetebol, mas costumo ver a liga portuguesa e os jogos do meu irmão.
Este ano jogaste praticamente 33 minutos por jogo, na tua posição natural. Em que é que sentes que contribuis para esta equipa e o que é que achas que, agora, com mais confiança, são os próximos passos para poderes continuar a evoluir?
Neste momento, sou uma jogadora que consegue fazer um pouco de tudo. No outro dia, houve um jogo em que marquei cinco pontos e ele, no balneário, vira-se para mim e diz: “Eu sei que tu achas que jogaste mal, mas tens 13 ressaltos, nove assistências, dois ou três roubos de bola e apenas um turnover”. Não são muitas as bases que conseguem ganhar muitos ressaltos e isso é uma coisa que me está a diferenciar. Como é óbvio, há muitas coisas a melhorar, muitas mesmo. O lançamento exterior pode ser uma dessas coisas a melhorar, a mão esquerda…
Este ano, ainda assim, deste um salto em termos de eficácia de tiro exterior. No ano passado estavas a lançar 27% este ano já vais em 31%. Mas falaste dos ressaltos e este ano tens oito jogos com pelo menos 10 ressaltos, o que não é muito normal para quem tem 1,73 metros. Fazes trabalho específico nessa área?
Eu acredito que os ressaltos têm muito a ver com o coração. Eu sinto que só jogo bem se ganhar muitos ressaltos, o que não faz muito sentido [risos]. Por acaso, o meu treinador diz que eu consigo perceber onde é que a bola vai cair, mas eu não sei. É só vontade de querer ganhar ressaltos.
O ressalto é aquilo que te motiva, que te faz sentir útil, mas também deves gostar de fazer umas assistências.
O que me dá mais gozo é ganhar ressaltos ofensivos. Porque posso acrescentar mais uma assistência ao passar a bola para fora. É dois em um.
Já disseste que este ano estiveste mais confiante, mais confortável. A verdade é que, como sophomore, foste titular de uma equipa que limpou a conferência, venceu a fase regular, conquistou o título no torneio e foi à March Madness.
Como equipa, tivemos as expectativas sempre muito altas. Só pensamos jogo em jogo, mas vamos sempre com tudo.
Há várias portuguesas na NCAA. Vocês falam entre vocês durante a temporada?
Sim, eu costumo fazer videochamadas com a Ana Barreto, com a Inês Vieira e com a Gabriela Falcão, basicamente, todos os dias. No ano passado, estávamos a passar uma fase complicada, mas todas. Ou seja, tentávamos dar conselhos umas às outras, mas toda a gente estava a passar mal [risos]… Mas este ano, toda a gente está a fazer bons resultados, por isso está a correr bem. As videochamadas continuam todos os dias, porque há uma certa hora em que já não consegues falar em Portugal.
Como é que fazes essa gestão, para falar com os teus pais, com o teu irmão, de quem já disseste que continuas a ver os jogos? “Apertas” com o teu irmão? E ele “aperta” contigo?
Sim, ele é terrível. Ficam acordados até às tantas da manhã para me ver. E o pior é que, se eu jogo mal, têm que ficar acordados mais uma hora, porque eu tenho que desabafar tudo, tenho que dizer tudo o que sinto. Mas este ano tenho jogado bem, por isso não tem acontecido tanto. (…) Eu não sou uma boa filha para estar longe de casa, porque eu não ligo quase aos meus pais.
E reclamam contigo, ou não?
Sim, mas vieram aqui de Natal, e disseram que agora entendem por que razão eu não ligo. Há muitas coisas ao mesmo tempo. O meu pai diz que fica triste por eu não ligar, mas que é bom sinal. É sinal que estou bem.
No teu plantel tens duas jogadoras espanholas. Isso ajuda, de alguma forma?
Este ano não consigo dizer uma jogadora na minha equipa que eu gosto mais. É a melhor equipa que eu já tive em toda a minha vida. Mas claro que o facto de ter duas espanholas é bastante bom. São das colegas com que me dou melhor. Há coisas que os americanos fazem, que os americanos pensam, a maneira de jogar, a maneira como reagem às coisas, que não é igual aos europeus. Mesmo a comida. Ou seja, quando algo acontece, nós olhamos mais umas para as outras, e o facto de eu conseguir falar espanhol faz com que haja sempre ali uma comunicação. É bastante útil. E vai ser para a vida. Este ano, agora no verão, vou para a casa da Cláudia, porque ela vive em Vigo.
Nos Estados Unidos, as ligações que se criam na universidade são muito fortes. Às vezes, mais fortes do que as ligações que se criam mais tarde, quando as atletas são profissionais. Consegues perceber o porquê de ser tão marcante essa experiência universitária?
Tem muito a ver com facto de passarmos quatro anos aqui e, durante esse tempo todo, vemos as mesmas pessoas todos os dias, a toda a hora. Eu vou para o treino das sete da manhã até às onze, vou para a escola, e depois vou jantar com elas. E são os melhores anos das nossas vidas. Passamos os melhores momentos das nossas vidas umas com as outras. Tem que ficar para a vida. É super marcante.
Ainda estás no segundo ano e ainda tens uma longa carreira universitária pela frente. Fazes planos para depois da universidade? Imaginas onde é que queres estar daqui a cinco anos, por exemplo?
Eu quero jogar ao mais alto nível, ou seja, na WNBA. Mas fico contente se for jogar na primeira liga espanhola. Ou seja, o objetivo é fazer do basquete uma profissão e jogar ao mais alto nível possível.
Mas queres muito jogar na WNBA, ou se viesse para a Europa ficarias satisfeita?
O objetivo de ter vindo para cá foi tentar a WNBA.
E os estudos?
Estou a tirar Relações Públicas e está a correr muito bem. A escola não é a coisa mais difícil. Só se torna mais difícil o facto de ser em inglês, porque de resto é tranquilo.
O facto de estares numa escola religiosa obriga a uma adaptação?
Agora está-se a tornar natural. Há muitas coisas que nos vamos habituando. Quando comemos em equipa, a equipa tem que rezar no início. Rezamos no balneário, rezamos no pavilhão. Nunca tinha ido à igreja e agora tenho que ir todas as terças-feiras. É como se fosse uma disciplina.
E viver na Califórnia? Já tiveste a oportunidade de ir dar um mergulho às praias?
Já! Depois da época acabar, estou lá todos os dias. É a melhor coisa da vida.
Como é que a ida para aí se processou? Porquê California Baptist? Como é que surgiu essa oportunidade?
Quando eu recebi o convite, nem pensei duas vezes. Passados cinco dias, assinei. Vi a maneira como jogavam e isso ajudou.
O que é que identificaste na forma como jogavam que achaste que seria benéfico para ti?
O facto de jogarem rápido. O objectivo do treinador é jogar sempre super rápido e quando ele me recrutou disse que uma das minhas maiores características era o facto de eu jogar. Quando eu estava em Portugal, só fazia pull ups, parei de fazer lançamentos na passada. Até o meu pai, que é treinador, me dizia que lançamentos na passada era uma coisa que eu podia fazer mais e eu não tinha percebido por que é que eu deixei de fazer.
Sentes que estás mais completa como jogadora?
Sem sombra de dúvida.
Todos os verões tens a oportunidade também de representar seleções nacionais. Isso é um momento importante para ti?
Sim, sim. É sempre uma sensação boa representar o meu país no mais alto nível.
E a seleção sénior é uma ambição que tens?
Tenho. É sempre um objetivo, um sonho.
Acabaste por ir para os EUA já com alguma experiência a nível sénior em Portugal. Acabaste por te estrear muito nova nas séniores do Guifões. E depois tiveste a passagem pelo Vitória. Em que medida é que isso foi importante?
Eu sempre fui uma jogadora que trabalhou muito, mas desde os 9 anos que sempre tive minutos de jogo. Quando fui para as séniores tive que trabalhar muito, no meu primeiro ano, para ter minutos de jogo. Depois acabei por ter bons minutos, mas tive que os conquistar. E isso deu-me a capacidade para perceber que, se eu não tenho minutos de jogo, tenho que trabalhar mais. Porque sou uma pessoa que, se não jogo, é o fim do mundo. Se jogo pouco, é o fim do mundo. Não deveria ser assim, mas é assim que a minha cabeça funciona. Jogar em séniores, em Portugal, ajudou-me imenso nesse sentido. E também o facto de, desde os meus 15 anos, jogar contra atletas experientes como a Joana Cruz, a Isabel Leite… Jogava com as melhores jogadoras portuguesas e treinava com algumas das melhores jogadoras portuguesas.
E ainda falas com elas, com essas veteranas com quem partilhaste o campo e o balneário?
Sim, continuo a falar com a Joana Cruz, com a Isabel Leite. Sempre que veem as minhas estatísticas e as publicações no Instagram, dizem-me que estão orgulhosas. Chamavam-me “Rookie mais Rookie”. Eu tenho 20 anos de diferença de algumas delas. Parece que estão orgulhosas como se eu fosse uma filha.
Vens de um clube emblemático no norte do país, do Guifões. O que é que torna o Guifões diferente para quem cresce naquele clube?
É a raça. Acho que não há nenhum clube, pelo menos no Norte, que tenha aquela vontade de ganhar. Podíamos comer o chão. Não saíamos de lá sem dar tudo. Costumo sempre dizer ‘raça guifonense’. A raça que eu tenho, por exemplo nos ressaltos, é por causa do Guifões.
Disseste há pouco que, quando as coisas não te correm bem, entras numa espiral depressiva e começas a questionar tudo. Mas isso é um processo, não é? É impossível jogar sempre bem em todos os jogos.
Sim. É só o facto de eu querer sempre mais. O meu problema é meter expectativas muito altas. Na minha equipa ninguém se vai aperceber isso. No meu grupo de amigos ninguém se vai aperceber isso. O meu treinador não vai perceber isso. Mas o meu pai percebe. Até agora estou num psicólogo para ajudar com essa parte. Foi uma coisa proposta por mim e pelo meu pai. Vivo muito o basquetebol.
O teu pai é um porto seguro para ti? E nota-se que é uma pessoa que te tem ajudado no campo e fora dele também.
Sem sombra de dúvida.
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Jeremiah Bailey é o MVP da última jornada da fase regular
A 22.ª jornada da Liga Betclic Masculina chegou ao fim e com ela terminou também a fase regular do campeonato, assim, é altura de realçar os principais destaques estatísticos do fim de semana.
Jeremiah Bailey, da Ovarense GAVEX, foi o MVP desta jornada devido à sua exibição frente ao AD Galomar (89-76). Nesta partida, o jogador norte-americano marcou 23 pontos, conquistou 15 ressaltos e produziu três assistências. Acrescentou, ainda, uma percentagem de 71% de lançamentos de dois pontos concretizados e cumpriu sete dos seus oito lances livres, atingindo uma valorização de 36 pontos.
No cinco ideal estão também presentes Jacob Tubbergen (21pts, 12res, 4ast – 31val), jogador do Imortal LUZIGÁS, Darius Carter (25pts, 7res, 2ast – 28,5val), da UD Oliveirense , André Cruz (9pts, 12res, 5ast – 28,5val) do Sporting CP e, também, Ty Toney (14pts, 6res, 8ast – 25val) do Esgueira Aveiro OLI.
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*O fator principal na escolha de MVP é o índice MVP que se encontra na estatística do jogo. Em caso de igualdade, o critério de desempate é o tempo de jogo, sendo dada prioridade a/ao atleta que jogou menos tempo.
*O cinco ideal é selecionado com base em todas as posições em campo e não pela simples ordem de valorização.
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Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Legenda
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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