Artigos da Federaçãooo

CD Aves 1930 organiza palestra “Desporto no feminino – O valor da equidade”

No dia 8 de março, pelas 21h30, o Clube Desportivo das Aves 1930 irá promover, no Salão Nobre da Junta de Freguesia de Vila das Aves, concelho de Santo Tirso, uma palestra sobre o tema “Desporto no feminino – O valor da equidade”.

Nesta que será a primeira de um ciclo de palestras que o clube irá promover durante o ano de 2024, o mote será o de desconstruir mitos e derrubar barreiras, dando voz a mulheres empoderadas e bem-sucedidas desportiva, pessoal e profissionalmente, assinalando, desta forma, o Dia Internacional das Mulheres.

Mais do que igualdade, exige-se equidade no desporto, justamente pela necessidade de reconhecer que é preciso ajustar o “desequilíbrio” existente entre homens e mulheres.

Como oradoras estão confirmadas as participações da atleta profissional de basquetebol e internacional portuguesa, Márcia da Costa Robalo, que atualmente representa o GDESSA Barreiro, da Presidente da Fundação do Desporto e ex-atleta olímpica, Susana Feitor, e da reconhecida atleta avense e internacional de futsal, Daniela Ferreira (Pisko).

Este evento é de entrada gratuita e conta com o apoio institucional da Junta de Freguesia de Vila das Aves, da Câmara Municipal de Santo Tirso, da Fundação do Desporto, do Instituto Português do Desporto e da Juventude, do Plano Nacional de Ética no Desporto, da Associação de Futebol do Porto, da Federação Portuguesa de Basquetebol e da Associação de Basquetebol do Porto.

Relembramos que o Clube Desportivo das Aves 1930 foi reconhecido com a bandeira da ética, em 2023, e que esta iniciativa faz parte do Plano Estratégico desenvolvido pelo Departamento de Ética e Integridade do Clube, sob a responsabilidade de Jorge Machado, também ele embaixador para a Ética no Desporto pelo Plano Nacional de Ética no Desporto.

Mais informações sobre o evento podem ser consultadas aqui.

A participação na palestra é gratuita, mas carece de inscrição prévia aqui.

 

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Portugal vence Ucrânia no apuramento para o EuroBasket 2025!

A Seleção Nacional sénior masculina venceu a Ucrânia por 77-79, em Riga, de forma emocionante!

Este é o primeiro triunfo de Portugal no apuramento para o EuroBasket 2025. Com este resultado, e ao cabo de duas jornadas, a formação lusa ocupa um lugar de qualificação.

O duelo frente à Ucrânia teve duas parte distintas, visto que até ao intervalo a nossa Seleção controlou as operações, realizando um primeiro tempo de grande nível.

A formação lusa mostrou-se inspirada no tiro exterior, sendo que chegou a ter cinco triplos convertidos num total de seis lançamentos, e foi para o intervalo a ganhar por 32-47.

No regresso dos balneários inverteram-se os papéis, com a Ucrânia a reagir e a aplicar um parcial de 27-15 no terceiro quarto, chegando a estar mesmo na dianteira.

Os derradeiros 10 minutos foram eletrizantes, com nenhuma das equipas a descolar, pairando mesmo no ar a ideia de um prolongamento.

Nos últimos instantes, Travante Williams assumiu protagonismo, e com um lançamento certeiro de dois pontos e um roubo de bola encerrou a questão a nossa favor.

No capítulo estatístico, Portugal apontou 12 triplos e registou nove roubos de bola, sendo que no aspeto individual sobressaíram Miguel Queiroz (21pts, 5/10 2P, 2/3 3P, 5/6 LL, 6res, 1ast, 1rb) e Diogo Gameiro (12pts, 4/5 3P, 3res, 2ast, 1dl).

No rescaldo da partida, Diogo Gameiro salientou a importância deste resultado: “Foi um jogo emotivo, mas o mais importante foi a vitória. Tínhamos estado muito bem contra Israel, quase ganhámos, mas esta foi uma vitória mesmo importante para nós. Fizemos uma primeira parte incrível. Não começámos bem o terceiro quarto, mas mantivemo-nos unidos para alcançar este importante triunfo. Como no primeiro jogo contra Israel, em que nada estava perdido, hoje nada está garantido ou ganho. Foi um passo muito importante para estar no Eurobasket. É esse o nosso objetivo, vamos continuar a lutar para termos todas as vitórias possíveis”, vincou.

Já Mário Gomes, selecionador nacional, e que festeja este domingo o seu 67.º aniversário, analisou o encontro da seguinte forma: “Jogámos muito bem na primeira parte, mas muitas vezes isto acontece no basquetebol. Os jogadores entram numa certa euforia, porque está tudo a correr bem e, depois disto, é difícil reagir. Também houve mérito da Ucrânia, porque eles lutaram, mostraram que são uma boa equipa e de caráter. No final, houve uma ponta de sorte que na última quinta-feira não tivemos. Na quinta-feira saí daquele jogo com a confiança reforçada de que vamos garantir o nosso objetivo. Independentemente do resultado de hoje, ia manter o mesmo estado de espírito. Isto vai ser até ao fim. Não fazemos a mínima ideia do que se vai passar daqui a nove meses, é a parte difícil desta competição. É continuar a trabalhar com seriedade como até agora. Até há relativamente pouco tempo não conseguíamos discutir jogos com estas características contra equipas deste nível. Estamos a lutar de igual para igual, não estamos propriamente a jogar com equipas fracas”, deixou a nota.

 

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Contas feitas, a Seleção Nacional tem uma vitória e uma derrota ao cabo de duas rondas e é o terceiro classificado do grupo A. O apuramento volta a 22 de novembro, com Portugal a receber a Eslovénia, que este domingo bateu Israel por 88-79.

No final do jogo, o presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Manuel Fernandes, não deixou de congratular o triunfo luso na Letónia: “Parabéns a todos, equipa técnica, dirigentes, apoio médico-desportivo restante staff e obviamente os nossos jogadores. Com este resultado, demos um primeiro significativo passo na direção do apuramento para o Eurobasket. Desde cedo dissemos ao que vínhamos, aqui estamos, profundamente determinados em ganhar à Ucrânia. A competitividade foi intensa, mas o vosso empenho, a vossa ambição, a vossa atitude inconfundível, estava bem patente na imagem que víamos através da RTP2. Com o coração cheio de alegria e a boa sensação do dever cumprido, é agora tempo (pouco) de saborear. Uma tranquila e descontraída viagem de regresso às vossas casas, em Portugal e Espanha”.

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“Não parei de trabalhar, todos os dias”

No quarto ano na NCAA, Sara Barata Guerreiro está a viver o momento mais feliz desde que atravessou o oceano Atlântico. A internacional portuguesa encontrou o seu espaço na equipa da universidade de Cleveland State e, em entrevista a Ricardo Brito Reis, confessa que a vontade de representar a Seleção Nacional foi a principal motivação para ultrapassar os momentos de frustração em épocas anteriores.

 

Qual é o balanço que fazes desta época 2023-24?
Acho que tem sido uma época bastante positiva. Individualmente tem sido a época mais produtiva desde que estou nos Estados Unidos. O nosso registo é 25-4, estamos bastante bem como equipa, no topo da conferência. Comecei a jogar na posição 2, e isso importa neste sistema, porque defendemos zona e jogar em cima ou em baixo é importante. Quando cheguei a Cleveland State jogava no topo da zona, como jogadora da posição 2, depois houve um ajuste e eu mudei para a parte de baixo da zona. Agora jogo na posição 3 e correu bem. Encontrei o meu papel na equipa. Tenho sido uma jogadora importante no capítulo dos ressaltos e no contra-ataque. Jogo a jogo tenho conquistado mais espaço, a minha pontuação também subiu.

Estás no teu quarto ano de NCAA e, por causa da pandemia, tens mais um ano de elegibilidade. Qual é a tua ideia?
Ainda não tenho uma decisão definitiva, mas continuar nos EUA está em cima da mesa. As duas coisas estão em cima da mesa.

As duas coisas? Ficar por aí ou voltar para a Europa?
Sim. Mas ficar é definitivamente uma opção, claro.

Falaste da tua importância no ressalto e de como estás cada vez mais confortável para sair em transição, com ou sem bola.
Sim, estou muito mais confortável. Se vires jogos meus do início da época, não há jogadas minhas de costa a costa. Isto foi a confiança que fui construindo. É o meu quarto ano aqui e tive de ter muita paciência para fazer erros e esperar pela minha altura. Antes, ganhava o ressalto, passava à base e ia-me embora. Agora não.

Em termos ofensivos, quando são obrigadas a jogar 5 contra 5 em meio-campo, qual é o teu papel e o que é que sentes que tens feito melhor este ano?
O meu treinador é um… “firm believer” em atacar o cesto e marcar na área pintada. Em Portugal, eu era mais uma jogadora com muito lançamento em suspensão. E é uma coisa que eu tenho trabalhado com ele. Está sempre em cima de mim, sempre na minha cabeça, porque quer que eu vá para a linha de lance livre. E tenho vindo a desenvolver o ataque ao cesto, “clear side” em “ball screens”. Com mais minutos, mais repetições, mais lançamentos, a minha percentagem de três pontos também subiu e o meu papel é fazer 10, 12 pontos por jogo. E ressaltos, muitos ressaltos.

Este ano estás a fazer máximos de carreira em vários itens estatísticos. Obviamente, isso está relacionado com o facto de teres mais minutos, mas também mais confiança. Tens eficácias de 49.7% de lançamentos de campo e 48.7% de três pontos, que são percentagens incríveis. Achas que o facto de ele ser um “firm believer” de que deves finalizar na área pintada, que deves procurar as penetrações e sacar faltas, está a dar-te mais ferramentas para conseguires absorver impactos debaixo do cesto e ires à procura do contacto físico? Achas que isso vai fazer de ti uma jogadora mais completa?
Completamente. Era uma parte do meu jogo que eu achava que tinha, mas não tinha. Quando cheguei aos Estados Unidos, eu era a jogadora mais “finesse” a jogar debaixo do cesto e isso teve impacto em como as coisas ocorreram na Flórida. Mas para o futuro, definitivamente vai ajudar-me. Está a mudar o meu jogo e é para melhor.

Este ano está a correr muito bem, mas tiveste três anos de algumas frustrações, sozinha, em que terás sentido falta da tua família, dos teus amigos. Como é que se lida com esses momentos? Três anos não são três dias. Não será fácil aguentar, do ponto de vista mental, a vontade de quereres mais, sentires que consegues dar mais e não teres essa oportunidade.
Tive de ter paciência e não parei de trabalhar, todos os dias. E uma coisa que me motivou sempre era a Seleção Nacional. Era o que me motivava, para ser honesta. Passava o ano a investir, a treinar, sem saber se ia jogar quatro minutos ou 15 minutos. Era sempre inconstante. Esperava todo o ano que chegasse o verão para voltar a ganhar aquela paixão pelo jogo. E cada ano acreditava mais um bocadinho e continuava a trabalhar.

E o que é que te faz tão feliz quando vens à Seleção?
Como, quando eu era mais nova, me corria sempre muito bem, a confiança era outra. Nos Europeus eu sentia que era uma jogadora com algum sucesso, na formação. Chegava a Portugal e dizia “afinal eu sei lançar”. Porque duvidava.

Duvidavas?
Sim, já duvidava. Já duvidava de mim. No ano das Universíadas foi a primeira vez que eu estive com o Ricardo Vasconcelos e foi incrível. Depois via as minhas colegas de equipa, que saiam dos Estados Unidos e continuavam a jogar, e isso impactava-me muito. Fazia-me voltar a acreditar que vale a pena… que a minha vida não depende dos Estados Unidos. No meu “sophomore year” na Flórida, mentalmente estava num sítio difícil. Atrevo-me a dizer que a altura mais complicada foi quando eu meti o meu nome no “transfer portal”. E estar na Seleção, nesse verão, com o Ricardo e com as minhas colegas, motivou-me bastante.

Trabalhaste com o Ricardo Vasconcelos na Seleção Nacional. Sabendo que a equipa técnica nacional vê para além dos números, no fundo aquilo que estava a deixar-te sem confiança, o que é que te fazia sentir valorizada?
Às vezes, quando eu não lançava, o Ricardo perguntava “porque é que que não lançaste?”. Houve um estágio que ofensivamente não me tinha corrido nada bem. Houve um primeiro jogo de preparação e eu comecei no cinco inicial. Depois ele chamou-me, no treino a seguir, e perguntou-me porque é que eu achava que tinha começado no cinco. E eu respondi “não sei”. E ele disse “por causa da defesa”. E eu: “Olha, não sabia que defendia bem”. Eram pequenas coisas que eu podia adicionar ao jogo que não apareciam na estatística. Porque eles aqui, nos Estados Unidos, são loucos pelos números e pelas percentagens. E em Portugal aprendi as coisas pequenas que podia dar ao jogo. O Ricardo diz-me que eu tenho de encontrar uma parte no jogo que só a Sara pode dar.

Encontrar o teu papel?
Encontrar o meu papel. Porque a Seleção já tinha formado a sua identidade. Foi um treinador, nestes últimos dois anos, me deu mais força para continuar. E para acreditar que posso continuar a jogar.

E este ano estás a ter um papel de grande relevo. És a quarta jogadora mais utilizada da equipa, com quase 27 minutos de média por jogo. E, até pelas tuas palavras, nota-se que sentes que és importante para o sucesso da equipa.
E o meu treinador também me diz isso.

Sentes que, ficando mais um ano nos EUA, vais estar mais tranquila e focada apenas em impactar os jogos? Achas que já conseguiste provar o teu valor?
É exatamente isso. No início desta época tive de lutar por minutos e pela minha posição. Mas não entrei a sentir que era importante aqui. Só me apercebi disso durante a época.

Como é que é a tua equipa?
É das melhores equipas em que estive, em termos de conexões. Somos bastante unidas. Mas a malta é toda humilde e damo-nos muito bem. E acreditamos que temos uma hipótese bastante grande de ir ao March Madness.

Lideram a vossa conferência, a Horizon League. Têm feito vários jogos intra-conferências e jogaram contra Iowa, em que o teu “matchup” foi a Caitlin Clark, provável 1.ª escolha do draft da WNBA. Como é que foi esse momento, com tantos olhos em cima de vocês?
Foi surreal. Jogamos para estes momentos. Estar dentro de campo com a primeira “pick” do draft é especial. O pavilhão estava cheio, mas nós não estávamos ali para a ver jogar. Mas as postes delas destruíram o nosso jogo anterior. Foi uma experiência incrível. E a Caitlin não é deste mundo, honestamente.

Conta-me tudo.
Ela fala muito! Fizemos uma jogada para mim, um isolamento no “high post”. E quando fui para o cesto, tentei criar contacto para sacar uma falta e ela caiu. E disse-me uma frase e eu respondi-lhe em português [risos].

Que feedback é que tiveste ao longo da época, aqui de Portugal?
Tenho recebido mensagens e a minha maior alegria é os meus pais verem que eu estou bem. Para eles, os três anos anteriores também não foram fáceis. Tem sabido bem, mas ainda não estou satisfeita. É só o início.

Quais são os próximos passos? Quais são os teus objetivos imediatos e mais lá para a frente?
A curto prazo, é acabar esta época da melhor forma. E quando sair dos Estados Unidos, quero sentir que fiz tudo para atingir o meu potencial. Quero ir para a Europa, mas o maior objetivo de todos é a Seleção sénior. É uma coisa que, nestes últimos anos, esteve sempre na minha cabeça

Na Seleção há jogadoras que jogam na Europa e já passaram pelos Estados Unidos. Fazes muitas perguntas sobre essa transição?
Sim, sim. Aqui, temos o conforto do quarto da universidade, os treinadores tratam de tudo. Na Europa passamos muito tempo sozinhas, estamos ainda mais por nossa conta, mas eu estou ansiosa que esse momento chegue, porque aqui cuidam de nós e às vezes é demasiado.

Em relação aos estudos, como é que está a correr?
Este ano vou graduar-me com licenciatura em Engenharia Mecânica e, se ficar mais um ano, consigo acabar o mestrado. Este verão posso fazer uma “internship” e saio daqui com o mestrado feito.

E vens com a sensação de dever cumprido?
Completamente.

 

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Neemias dá espetáculo na G League

Agora na G League, Neemias Queta esteve em grande nível pelos Maine Celtics!

O poste português alcançou um duplo-duplo (24 pontos, 15 ressaltos, cinco assistências, dois roubos de bola e quatro desarmes de lançamento) em 24 minutos de utilização!

Os espetaculares números do internacional luso acabaram por ser determinantes no triunfo por 130-100 sobre Westchester Knicks.

https://twitter.com/MaineCeltics/status/1761834223164420341

 

 

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Benfica vence Esgueira e sobe ao pódio da Liga Betclic Feminina

Na Liga Betclic Feminina, o SL Benfica venceu o Esgueira Aveiro TRIVGLASS e subiu ao terceiro lugar da classificação, precisamente por troca com o seu adversário.

Já o Sportiva AZORIS HOTELS, líder da prova, não vacilou na receção ao Basquete Barcelos HMMotor, enquanto a Quinta dos Lombos e o CPN levaram a melhor fora de portas face ao CDEFF Hosp. Part. Madeira e Galitos FFonseca, respetivamente.

 

No Pavilhão Fidelidade, o Benfica recebeu e bateu o Esgueira por 67-51.

A turma aveirense até liderou as contas (12-16) no primeiro quarto, mas as “encarnadas” reagiram e aplicar um parcial de 21-8.

No segundo tempo, o Benfica nunca esteve em desvantagem, consumando a vitória graças a um parcial de 23-13.

As “águias” apontaram oito triplos, conquistaram 44 ressaltos e registaram 22 assistências. Raphaella Monteiro quase chegou a um triplo-duplo (seis pontos, nove ressaltos e oito assistências).

Por seu turno, no Esgueira, destaque para 12 roubos de bola e para os 17 pontos de Gabriela Raimundo.

Estatística completa aqui: SL Benfica 67-51 Esgueira Aveiro TRIVGLASS

 

O Sportiva ganhou em casa, diante do Basquete Barcelos, por 83-63.

Pese a boa réplica minhota, a turma insular nunca teve de correr atrás de prejuízo, assegurando um triunfo sólido graças a parciais de 19-14, 22-17, 27-21 e 15-11.

Em termos estatísticos, o Sportiva marcou oito triplos, só falhou um lance livre (7/8), ganhou 46 ressaltos e obteve muitas assistências (29). Monique Pereira (16 pontos e 10 ressaltos) alcançou um duplo-duplo do lado açoriano.

No Barcelos, com a permanência na Liga já garantida, Rebecca Taylor (valorização de 38 – 31 pontos e 11 ressaltos) voltou a exibir-se a um nível tremendo.

Estatística completa aqui: Sportiva AZORIS HOTELS 83-63 Basquete Barcelos HMMotor

 

A Quinta dos Lombos voltou a ganhar na Madeira, desta feita à Escola Francisco Franco, por 49-80.

O conjunto de Carcavelos obteve um triunfo indiscutível, alicerçado em parciais de 14-29, 8-21 e 7-16 no primeiro, terceiro e último quartos, respetivamente.

A Quinta dos Lombos apontou 10 triplos, ganhou 47 ressaltos e registou 21 assistências e 12 roubos de bola. Nahomis Hardy (18 pontos e 15 ressaltos) foi muito importante do lado visitante.

Na Escola Francisco Franco, Deijah Blanks (15 pontos) foi a atleta mais concretizadora.

Estatística completa aqui: Escola Francisco Franco 49-80 Quinta dos Lombos

 

Em Aveiro, diante do Galitos, o CPN embalou para o triunfo (65-71) graças a uma primeira parte inspirada, o que se traduziu num parcial de 11-28 nos 10 minutos iniciais.

Depois de chegar ao intervalo com uma vantagem de 21 pontos (25-46), a turma forasteira colocou-se na rota da vitória, mas o Galitos reagiu e deixou uma boa imagem graças a parciais de 18-12 e 22-13.

O CPN, que garantiu a manutenção, apontou nove triplos, sete dos quais da autoria de Mariana Garrido, que se mostrou a um nível sensacional, sem esquecer 16 lances livres convertidos num total de 20 e seis desarmes de lançamento. Como referimos, Garrido deu nas vistas com 25 pontos e uma eficácia quase de 100% (7/9) no tiro exterior, sendo ainda de destacar o duplo-duplo de Genesis Correa (18 pontos e 10 ressaltos).

Já o Galitos conquistou 43 ressaltos e roubou a bola em 13 ocasiões, com Teresa Ada (17 pontos e 10 ressaltos) a também registar um duplo-duplo.

Estatística completa aqui: Galitos FFonseca 65-71 CPN

A Betclic ajudou a abrilhantar o espetáculo!

 

 

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GDESSA e Lombos vencem na Liga Betclic Feminina

Na Liga Betclic Feminina, o GDESSA Barreiro bateu a ACD Ferragudo e a Quinta dos Lombos venceu no reduto do CAB Madeira.

 

A jogar em casa, o GDESSA ganhou ao Ferragudo por 65-48.

A tarefa das campeãs nacionais não foi nada fácil, visto que o adversário algarvio ofereceu bastante réplica e discutiu o resultado, principalmente durante a primeira parte.

O Ferragudo, que ocupa o último lugar, chegou mesmo em vantagem (32-33) ao intervalo, mas no regresso dos balneários o GDESSA puxou dos galões e aplicou parciais de 13-7 e 20-8.

O GDESSA alcançou 62% de eficácia (24/39) a lançar de dois pontos, converteu os oito lances livres a seu favor, levou a melhor na luta das tabelas (32-22 em ressaltos) e teve Maianca Umabano (15pts, 3/4 2P, 6/6 LL, 6res, 3ast, 5rb), Krystal Freeman (12pts, 6/10 2P, 7res, 1ast, 1dl) e Márcia da Costa Robalo (12pts, 5/8 2P, 1res, 3ast, 1dl) como melhores em campo.

Já o Ferragudo, que não sorri desde 7 de janeiro, viu Greeta Uprus (14pts, 4/6 3P, 6res), N’Dea Flye (13pts, 5/10 2P, 3/4 LL, 3res, 4ast, 2rb) e Evelyn Ovner (13pts, 5/6 LL, 2res, 3ast, 5rb) sobressaírem pelas suas cores.

Estatística completa aqui: GDESSA Barreiro 65-48 ACD Ferragudo

 

No Funchal, a Quinta dos Lombos superou o CAB por 70-88, num encontro em que nunca esteve em desvantagem, embora o CAB tenha empatado em contenda em mais do que uma ocasião na primeira parte.

Com um parcial de 12-26 no terceiro quarto, a turma de Carcavelos avançou em definitivo para o triunfo, sendo que nos derradeiros 10 minutos a sua vantagem se situou sempre na casa dos dois dígitos.

Em termos estatísticos, os Lombos registaram mais de 50% de eficácia no tiro exterior (12 triplos em 22 tentativas), conquistaram 37 ressaltos e registaram 23 assistências. Madelynn Utti (22pts, 3/4 3P, 8res, 8ast, 1rb) esteve perto do triplo-duplo na equipa forasteira, que também contou com as exibições de Inês Faustino (19pts, 4/6 3P, 5res, 4ast) e Nahomis Hardy (13pts, 5/7 2P, 10res, 5ast, 1rb).

Por seu turno, no CAB, que não triunfa desde 5 de janeiro, Lesila Finau (27pts, 5/6 2P, 5/7 LL, 6res, 2ast, 3rb), Ana Paz (12pts, 5res, 4ast) e Maelys Martinet (12pts, 6/12 2P, 6res).

Estatística completa aqui: CAB Madeira 70-88 Quinta dos Lombos

 

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Equipas de Ponte de Sor e do Jamor no apoio à nossa Seleção

As equipas do Centro Nacional de Treino de Ponte de Sor (CNT Ponte de Sor) e do Centro de Alto Rendimento do Jamor (CAR Jamor) foram presença notada na última quinta-feira, no Pavilhão Multiusos de Odivelas, no apoio à Seleção Nacional masculina.

Ambos os conjuntos ajudaram assim ao grande ambiente vivido no recinto, num Portugal 70-72 Israel que se disputou com lotação esgotada.

A formação do CNT Ponte de Sor gravou mesmo um vídeo relativo sobre toda a experiência.

De referir ainda que Ponte de Sor acolheu o V Encontro da Equipa Nacional Unidades de Apoio ao Alto Rendimento na Escola (UAARE), sob a temática “Refletir, Analisar e Partilhar para melhor Intervir”, com o objetivo de analisar e debater a fase atual do programa, bem como definir linhas estratégicas para o seu desenvolvimento futuro. Nuno Manaia, diretor técnico nacional da Federação Portuguesa de Basquetebol, esteve presente.

 

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Galitos e CPN medem forças este domingo na Liga Betclic Feminina

Um dos jogos de domingo da Liga Betclic Feminina vai colocar em duelo Galitos FFonseca e CPN, com transmissão em direto na FPBtv (acesso gratuito) e n’A Bola TV.

Na antevisão deste encontro, agendado para as 11 horas, a FPB falou com as atletas sul-americanas Camila Peri e Genesis Correa, ao serviço de Galitos e CPN, respetivamente.

No Galitos, Camila Peri analisa o adversário e dá a receita para a sua equipa: “Temos de nos focar no lançamento exterior do CPN. No jogo anterior sofremos 10 triplos, sendo que alguns dos lançamentos foram sem oposição devido a erros nossos. Temos que estar concentradas e comunicar entre nós. O mais importante é mantermos a estabilidade do nosso jogo, não cometendo erros que nos complicam muito a vida e apresentando sempre agressividade defensiva, aproveitando as nossas vantagens da melhor forma”, afirma.

Numa altura em que a formação aveirense ocupa o antepenúltimo posto da classificação, a jogadora argentina de 23 anos explica de que forma o Galitos deve melhorar: “Penso que o aspeto mais importante a melhorar é a irregularidade que apresentamos ao longo dos 40 minutos. Trabalhamos muito durante a semana para poder implementar o nosso jogo e para que os nossos maus momentos durem o menos possível. A pressão nem sempre é má, e para o clube é muito importante a manutenção na Liga e isso transmite-se a todas as jogadoras. O Galitos faz um trabalho amplo e comunitário que gera um sentimento de pertença. Por isso, havendo pressão ou não, significa muito para todos conseguir esse objetivo”, salienta.

Peri é uma das figuras da equipa e mostra-se feliz em Aveiro: “Estou muito agradecida por estar cá. Encontrei uma equipa e um staff profissional que me fez sentir à vontade desde o primeiro dia”, vinca.

A extremo-poste enaltece a exigência do campeonato: “A Liga Betclic Feminina é muito competitiva e todas as equipas podem disputar o resultado. Creio que damos sempre 100%, trabalhamos muito para corrigir os nossos erros e para fechar a temporada da melhor forma. Gostaria de que terminássemos na posição mais alta possível”, finaliza.

Também extremo-poste, mas no CPN, Genesis Correa deixa o alerta sobre os perigos que esta partida pode trazer: “O Galitos é uma equipa muito difícil, que nunca desiste e que joga de forma agressiva. Normalmente mantém-se dentro do resultado durante quase todo o jogo, algo que se estende a praticamente todas as equipas da Liga. Sabemos que o Galitos está a tentar a permanência na prova, vai lutar em todos os jogos, é uma equipa muito competitiva. A chave para ganhar este jogo passa por estarmos unidas e competirmos ao mais alto nível. Temos um plantel jovem, muito talentoso e trabalhador. Tenho a certeza de que vamos tirar partido disso nesta altura da temporada, em que o desgaste começa a ser grande. Temos de permanecer unidas, jogar de forma agressiva na defesa e conquistar o maior número possível de ressaltos”, examina

A atleta venezuelana recorda alguns momentos da CPN, até ao momento, na Liga: “Perdemos jogos esta época que não deveríamos ter perdido. Mas penso que a experiência nos ensinou o que fazer e como fazer. E temos trabalhado nisso ao longo da temporada. Já tivemos jogos nas nossas mãos, mas por um ou outro motivo acabámos por perder. Mas sinto que aprendemos e estamos prontas para estes próximos encontros que são muito importantes para nós”, garante.

O CPN é o atual oitavo classificado e Genesis Correa não hesita na hora de definir uma meta para a equipa: “O nosso objetivo, definitivamente, é chegar aos playoffs. Penso que assim que começámos a ganhar alguns jogos importantes percebemos aquilo que somos capazes de fazer, o que é bom para nós. As jogadoras portugueses e os reforços desta temporada têm trabalhado e abraçado a ideia de chegar aos playoffs. Os playoffs estão perto e vamos lutar para lá estar. Este jogo vai ser importante. Vamos jogar arduamente para tentar chegar às vitórias e conseguir uma vaga nos playoffs porque sabemos que o podemos fazer”, refere.

Chegada esta época a Ermesinde, Correa não poupa nos elogios ao CPN e ao nosso basquetebol: “Estou a adorar Portugal e adoro esta Liga. Gosto muito de todo o trabalho feito em prol desta competição, o trabalho da Federação com as transmissões e a estatística. Gostaria de que no meu país fosse algo próximo disto, mas não é. E eu sei que este é o verdadeiro exemplo de como as coisas devem ser feitas no basquetebol feminino em geral, não só na Europa como também na América ou África. A comunicação em redor da nossa Liga é boa. Quanto ao CPN, adoro o clube e a forma como as coisas me têm corrido nos últimos meses. Sinto-me feliz por fazer parte deste grupo que está a contribuir para o crescimento do clube e por estar perto destas jovens, toda a gente tem sido uma bênção para mim. Estou grata por aqui estar, estava à espera de algo assim. Vim para aqui focada em trabalhar muito e ajudar a equipa ao máximo. Vou tentar manter-me assim até final da época”, conclui.


Este fim de semana reserva-nos seis jogos da Liga Betclic Feminina, todos com transmissão em direto na FPBtv:

 

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XVIII Circuito Ticha Penicheiro decorre a todo o gás

No passado dia 17 de fevereiro realizaram-se duas etapas do XVIII Circuito Ticha Penicheiro.

Uma delas decorreu em Pombal, onde estiveram presentes seis clubes, num total de 60 atletas. De salientar ainda a presença do novo diretor técnico nacional para o minibasquete, Bruno Cazeiro, e do diretor técnico da Associação de Basquetebol de Leiria (AB Leiria), Celso Casinha.

Da AB Leiria esteve presente ainda o NDA Pombal, como clube organizador, sem esquecer o Guarda UP (AB Guarda), CD Gumirães (AB Viseu) e GD Gafanha, Clube dos Galitos e GiCA (AB Aveiro).

A outra etapa realizou -se na cidade de Braga, onde estiveram presentes os seguintes clubes da Associação local: GD André Soares (clube organizador), Famalicense AC, SC Maria da Fonte e SC Braga.

Também compareceram o Barca Basket Clube (AB Viana do Castelo) e da AB Porto o CDC Juventude Pacense, CD Póvoa, Guifões SC, SC Coimbrões e o UAA Aroso.

Esta etapa contou com a presença de 104 atletas. Os jogos foram disputados ao longo do dia, com a fase de grupos a decorrer durante a manhã e a tarde destinada aos encontros de decisão para as classificações finais. A próxima etapa será no dia 25 de fevereiro, acolhida pelo CTM Vila Pouca de Aguiar (AB Vila Real).

 

De referir que o comunicado n.º 006 do Comité Nacional do Minibasquete já se encontra disponível no nosso site e aqui, em anexo.

 

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Portugal perde de forma inglória frente a Israel

No arranque do apuramento para o EuroBasket 2025, Portugal perdeu por 70-72 contra Israel.

A Seleção Nacional sénior masculina esteve na luta pela vitória até ao soar da buzina, num jogo muito equilibrado.

Num Pavilhão Multiusos de Odivelas repleto de público, depois dos bilhetes terem esgotado, desde início que a receita ficou dada para este encontro, com ambas as equipas muito próximas.

Depois de se verificar uma igualdade a 19 pontos no final do primeiro quarto, Israel conseguiu chegar ao intervalo em vantagem (36-38).

Após o regresso dos balneários, Portugal entrou bem e voltou a tomar conta da liderança, mas a congénere israelita reagiu e entrou nos derradeiros 10 minutos novamente em vantagem (53-56).

Israel parecia encaminhado (59-66) para a vitória, mas a nossa Seleção revelou alma, arte e engenho para voltar a “encostar” no marcador.

Na última posse de bola, a escassos segundos do soar da buzina, Portugal não conseguiu converter o lançamento que lhe daria o triunfo ou que levaria a questão para tempo extra.

Do ponto de vista estatístico, a formação lusa ganhou a luta das tabelas (40 ressaltos contra 37 do adversário), registou 16 assistências e nove roubos de bola, mas pecou no tiro exterior (2/21), algo que se revelou importante.

Em termos individuais, Travante Williams (18pts, 4/6 2P, 7/9 LL, 4res, 3ast, 2rb), Diogo Brito (12pts, 6res, 4ast), Miguel Queiroz (10pts, 5/7 2P, 9res, 1ast, 1rb) e Rúben Prey (10pts, 4/6 2P, 4res, 2rb).

No rescaldo do encontro, Mário Gomes, selecionador nacional, afirmou o seguinte: “Quando se perde custa o mesmo. O jogo tem uma parte má, que é o resultado, e uma parte boa, que foi mostrar que estamos ao nível destas equipas e que podemos competir com elas. Para ganhar temos de estar ao nosso melhor nível, e não estivemos bem na percentagem de lançamento de três pontos. Mesmo assim podíamos ter ganho o jogo. Queremos apurar-nos para a fase final do Europeu e este foi o primeiro jogo, faltam cinco, e temos capacidade para lá como provámos hoje. Mal de mim se depois de perder um jogo me desviasse dos nossos objetivos. Enquanto dependermos de nós, não nos desviaremos”, vincou.

Portugal volta a entrar em campo no domingo (19 horas, transmissão na RTP2), na Letónia, face à Ucrânia, que perdeu por 87-73 na Eslovénia.

 

Esta quinta-feira, em Odivelas, foi muita a animação e também homenagens ao basquetebol em cadeira de rodas nacional e a antigos internacionais portugueses presentes no EuroBasket 2007.

 

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Sanjoanense cimenta comando da 1.ª Divisão Feminina

A 2.ª fase do Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina arrancou no passado fim de semana, com a AD Sanjoanense a solidificar o comando da prova.

 

Grupo de Promoção

A Sanjoanense levou a melhor (92-64) sobre a Quinta dos Lombos Sub22, num jogo em que contou com uma grande exibição de KeVonshaye Stackhouse (32pts, 9/17 2P, 3/3 3P, 5/5 LL, 7res, 1dl), enquanto Rafaela Henriques (19pts, 6/11 2P, 15res, 3ast) registou um duplo-duplo na turma de Carcavelos.

O SC Coimbrões/CargoBase suplantou a SIMECQ por 62-47. Lauren Golding (11pts, 5/10 2P, 11res, 1ast, 1rb) sobressaiu no emblema de Vila Nova de Gaia, ao passo que Inês Veiga (13pts, 6/12 2P, 8res, 1ast, 1dl) deu nas vistas na turma da Cruz Quebrada.

Já a AD Vagos bateu (82-55) o Sport Algés e Dafundo, com Schekinah Bimpa (valorização de 49.5 – 28pts, 10/17 2P, 8/11 LL, 21res, 3ast, 1rb, 1dl) a realizar uma exibição soberba nas anfitriãs. Relativamente ao Algés, Ana Lages (10pts, 2res, 2ast, 1rb) mostrou-se importante.

Por último, o CLIP Teams venceu o Clube Basket Queluz por 57-52, após prolongamento. Maria Marinho (15pts, 8/9 LL, 5res, 3ast, 2rb, 1dl) despontou no conjunto portuense e Constança Almeida (22pts, 6/11 2P, 4/5 LL, 8res, 3ast, 1rb, 2dl) foi a melhor jogadora em campo na equipa da Linha de Sintra.

 

Grupos da Manutenção

No Alentejo, o Olivais FC somou dois pontos (56-60) no pavilhão do REMAX Évora André Resende. Mariana Cegonho (25pts, 5/9 2P, 6res, 3rb) despontou na formação da cidade dos estudantes, enquanto Alissa Lamp (11pts, 11res, 1ast, 1rb) obteve bons números nas anfitriãs.

A ASSSCC/Flatlantic ultrapassou o Carnide Clube por 58-50. Sarah Bennett (25pts, 6/12 2P, 7/9 LL, 17res, 2ast, 1rb) deu espetáculo na turma de Cantanhede, enquanto Inês Martins (15pts, 3/4 3P, 4res, 2rb) teve sinal mais no coletivo lisboeta.

O Maia Basket Clube, fora de portas, não esteve pelos ajustes e triunfou perante o PNB Loures por 21-102.

 

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Galitos BARREIRO isola-se na Proliga

A 2.ª fase da Proliga arrancou no último fim de semana, com o Galitos BARREIRO a assumir o comando isolado no Grupo de Promoção, embora com mais um jogo realizado do que o Queluz CONSILCAR, equipa que também apresenta apenas duas derrotas. Na luta pela manutenção, o FC Barreirense BELA ROSA surge com o melhor registo.

 

Grupo de Promoção

O Galitos recebeu e venceu o Sangalhos Desporto Clube por 90-75, com Rodgree Stein (24pts, 5/7 3P, 9res, 2ast, 3rb) em foco no emblema da margem sul do Tejo e João Martinho (16pts, 4/5 2P, 5/6 LL, 6res, 6ast, 1rb) a sobressair do lado forasteiro.

Já o Maia Basket Clube bateu o pé (69-72), fora de portas, ao Queluz. Myles Douglas (19pts, 11res, 1ast, 2rb) revelou-se determinante no conjunto nortenho, enquanto Drew Buggs (21pts, 4/7 3P, 10res, 10ast, 1rb, 1dl) alcançou um sensacional triplo-duplo na turma da Linha de Sintra.

Igualmente por uma diferença de três pontos, o Illiabum Clube Margrés levou a melhor (66-69) contra o BSA – PSA Sines. Christian Stewart (23pts, 9/10 LL, 6res, 1ast, 2rb) teve sinal mais no emblema de Ílhavo e Malcolm Richardson (18pts, 5/7 2P, 8res, 5ast, 2rb, 1dl) foi importante nos donos da casa.

No Funchal, o CAB Madeira suplantou o Sporting Clube de Braga por 87-79, tendo em Bernardo Ferreira (27pts, 4/6 2P, 5/8 3P, 4/4 LL, 4res, 7ast, 1rb) o seu maior protagonista. Quanto à equipa minhota, Melik Martin (24pts, 7/13 2P, 4/4 LL, 3res, 2dl) foi o elemento mais concretizador.

 

Grupos da Manutenção

O Barreirense venceu no reduto do Sampaense Basket por 64-70. Diogo Peixe (22pts, 3/6 2P, 10/13 LL, 6res, 7ast, 1rb) esteve em grande plano na formação do Barreiro e Darrell Brantly (24pts, 4/7 2P, 5/6 3P, 9res, 2ast, 2rb, 2dl) não ficou atrás no coletivo de São Paio de Gramaços.

Por seu turno, o Clube dos Galitos superou o SL Benfica Sub23 por 85-75. Austin Wrighten (30pts, 9/17 2P, 6/7 LL, 5res, 5ast, 7rb) deu espetáculo nos donos da casa e Eduardo Francisco (22pts, 9/11 2P, 4/5 LL, 11res, 1ast) centrou atenções nos “encarnados”.

No Porto, o SC Vasco da Gama ganhou (104-89) ao Imortal Sub23 AOC, com Thomas Quarry (valorização de 40 – 26pts, 3/6 2P, 3/5 3P, 11/11 LL, 14res, 1dl) a um nível excecional nos vascaínos e Salvador Victo (27pts, 9/12 2P, 5res, 1ast, 1rb) a sobressair nos algarvios.

A Académica EFAPEL triunfou (81-78) frente ao Ginásio C.O., contando com a exibição de Robert McCoy (17pts, 12res, 2ast, 7rb, 1dl), ao passo que Jeremy Hayes (27pts, 4/6 2P, 4/6 3P, 4res, 6ast, 1dl) despontou na equipa de Olhão.

 

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Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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