Artigos da Federaçãooo
Ibrahim Mandjam: “Há muitos jovens a sair para ligas mais competitivas, o que será benéfico para a selecção”
Sede de cesto e entrega total são garantias dadas por Ibrahim Mandjam à selecção nacional de BCR, no campeonato da Europa C, que vai decorrer em Sarajevo, capital da Bósnia-Herzegovina. De 18 a 24 de Setembro, Portugal vai lutar por uma das duas vagas de subida à divisão B, com o “reforço” do poste formado na APD Sintra, que há muito perseguia a meta de figurar nos eleitos para uma grande competição. Recém-contratado pelo campeão italiano Amicacci Abruzzo, Ibrahim Mandjam oferece novo fôlego ao jogo interior da equipa das quinas e intensidade máxima em todas as acções.
Número: #11
Palmarés: 2ª divisão com a APD Sintra “B”, Melhor marcador do Torneio Internacional de Barcelona 2022, MVP Taça de Portugal 2017
Referências na modalidade: Pedro Gonçalves, Hugo Lourenço, Márcio Dias. A nível internacional, Brian Bell (poste dos EUA). Treinadores: Ricardo Vieira, Jorge Almeida e Óscar Trigo.
Jogos da tua vida: A experiência na Finlândia (EPYG) mudou a forma de viver o BCR. Levámos um choque, especialmente o jogo contra a França, em que fomos massacrados. Não vou esquecer. Acabou por ser bom, ao mostrar-me que para chegar àquele nível os treinos que fazíamos não eram suficientes. Depois disso, voltámos do torneio e passámos a treinar todos os dias. Mudou a minha forma de ver o BCR. Marcou-me muito aquele jogo. Foi um torneio que mudou a minha vida.
Europeus passados: Participação nos Jogos Paralímpicos Europeus da Juventude (EPYG) 2019 e no Torneio Internacional de Barcelona 2022
1 – Quais as tuas expectativas para este campeonato da Europa?
É ganhar. Não tem como fugir muito disso. Subir à divisão B é o único objectivo.
2 – Será o teu primeiro europeu. Em que aspectos achas que podes ser útil à selecção e causar impacto?
Vai ser uma nova experiência. Estou ansioso e pronto para vivenciar isso. Posso ser útil a fazer pontos, na luta pelo ressalto, a ajudar na defesa.
3 – Como te descreves como jogador? Quais os teus pontos fortes?
Jogador forte, agressivo, veloz. Tenho facilidade em penetrar na área adversária. Gosto de lutar por todas as bolas.
4 – Até onde gostavas de chegar com a selecção?
Gostava de experimentar uns Jogos Paralímpicos um dia. Mas sei que isso é quase impossível. Envolve um processo de trabalho de muitos anos. Estamos no caminho para que isso possa vir a ser possível. Num plano mais real, chegar à divisão A, experimentar um europeu e enfrentar das melhores selecções do mundo. Com essa geração que temos, talvez haja possibilidades, se continuarmos a trabalhar. Há muitos jovens a sair para ligas mais competitivas, o que será benéfico para a selecção. É um dos motivos para eu próprio sair.
5 – Em que medida a incorporação do Óscar Trigo e do Javier López na equipa técnica pode contribuir para a evolução da selecção?
Podem mudar a selecção, principalmente em termos de mentalidade. A forma como trabalhamos, a intensidade que se emprega e a forma como vivemos o BCR. São pessoas com uma experiência brutal, já participaram em Paralímpicos, não precisam de apresentação. Com a ajuda deles, se o projecto continuar, não tenho dúvidas que há grande possibilidade de se chegar à divisão A. Trabalham a uma intensidade mais elevada. Nunca tinha trabalhado com tanta intensidade como no último estágio [em Grijó, VN Gaia, em Julho].
6 – Tiveste uma longa travessia até à obtenção da nacionalidade. Como viveste esse processo?
Foi frustrante para mim. Participei em alguns estágios e não poder ir a europeus por causa de não ter a nacionalidade foi frustrante para mim. Mas ainda bem que já está tudo resolvido.
7 – Tens um trajecto particular. Como foi a tua iniciação no BCR?
Em 2014, quando fiz a amputação, a minha psicóloga recomendou que praticasse algum desporto. Primeiro, foi Atletismo. Jogava Futebol, por isso nunca fez muito sentido para mim aquilo. Quando comecei a fazer Fisioterapia no hospital, recomendaram-me falar com o Hugo Lourenço. Não estava com a mente para isso, por ter acabado de fazer a cirurgia. Até que encontrei um dia o Renato Fonseca, que me convidou e eu aceitei. Em 2017. A primeira vez que me sentei, queria logo lançar. Depois do treino, não queria voltar mais. Mas o Renato insistiu. Comecei a ir a todos os treinos e a participar nas competições.
Christophe da Silva: “Queremos subir à divisão B e da melhor forma: ficar no primeiro lugar”
Quando Portugal entrar em cena, no seu jogo inaugural do campeonato da Europa C de BCR, em Sarajevo, no dia 19, diante da Arménia, Christophe da Silva (1.0) já poderá registar o quarto europeu na lista de participações. Muito a pensar em prolongar a sua longevidade na modalidade e na selecção, o experiente jogador regressou ao CS Meaux, pelo qual se sagrou campeão francês, em 2017, ano que coincidiu igualmente com a sua primeira chamada às fileiras da equipa nacional para disputar o Europeu C, em Brno, República Checa.
Veloz, competitivo, caracteriza a sua forma de jogar por um elevado compromisso com as necessidades do colectivo, desempenhando com competência a missão de aproximar os colegas mais altos de áreas privilegiadas de finalização, trabalho pouco visível aos olhos do espectador comum, mas imprescindível.
Número: #5
Palmarés: 1 Campeonato da 1ª liga francesa
Referências na modalidade: Ondra Pliska, Audrey Cayol, Robin Poggenwisch e Mattijs Bellers
Jogos da tua vida: Contra o Bidaideak Bilbao, em 2017, na Taça Andre Vergauwen, actual Euroliga 1.
Europeus passados: ECMC 2017, ECMC 2019 e ECMBC 2022
1 – Quais as tuas expectativas para este campeonato da Europa? O que nós queremos todos é subir à divisão B e da melhor forma: ficar no 1° lugar.
2 – Será o teu quarto europeu. Em que aspectos achas que podes ser útil à selecção e causar impacto?
Espero que a minha experiência em grandes competições seja uma mais-valia para a nossa selecção nacional. Penso que poderei ajudar no trabalho de equipa e ter um impacto ofensivo, colocando os nossos atiradores em boas situações de lançamento, tanto fora, como dentro da área restritiva.
3 – Como te descreves como jogador? Quais os teus pontos fortes?
Eu sou um jogador de baixa pontuação, com um perfil mais trabalhador que lançador; conduzo os jogadores altos em boa posição de lançamento. Os meus pontos fortes são a visão de jogo, os bloqueios e calmar o jogo.
4 – Até onde gostavas de chegar com a selecção?
É claro que será chegar à divisão A, mas temos de dar um passo de cada vez, chegar à divisão B e manter Portugal a este nível.
5 – Em que medida a incorporação do Óscar Trigo e do Javier López na equipa técnica pode contribuir para a evolução da selecção?
Dão-nos outra dimensão defensiva, o que nos dará mais confiança nos nossos ataques. Já conseguimos aumentar a nossa intensidade defensiva e coordenar melhor os nossos ataques em apenas algumas estágios, pelo que é evidente que a sua experiência vai continuar a ajudar-nos a melhorar em todos estes aspectos.
6 – Cumpriste toda a tua carreira em França, num nível mais alto. Ao longo destes anos, como avalias a progressão da seleção e onde temos de melhorar para subir o nosso nível?
Em sete anos, nós melhorámos em cada europeu, a selecção está numa boa dinâmica. A criação da equipa de sub-23 vai trazer-nos novos jogadores, o que deverá tornar o futuro da selecção principal mais seguro. Agora o que falta é ter jogadores mais experientes, que têm de sair do campeonato de Portugal para progredir. Nós podemos ver isso nas melhores selecções que não são têm os melhores campeonatos, como Grã-Bretanha, Países Baixos, Polónia.
José Miguel Gonçalves: “Temos de assumir os objectivos a que nos propomos”
A duas semanas da estreia lusa no campeonato da Europa C de BCR, em Sarajevo, de 18 a 24, desvendamos o perfil dos protagonistas. Arrancamos com José Miguel Gonçalves, 28 anos, base/extremo da APD Braga, dono de um currículo pejado de conquistas com a turma minhota e onde consta uma experiência no BCR internacional, ao serviço do Basketmi Ferrol, da 2ª liga espanhola. Conhecedor do jogo, cerebral, exímio na distribuição, claramente o factor distintivo no seu desempenho, o atleta classe 3.0 parte para o seu quarto Europeu, semeando expectativas altas em torno do que poderá oferecer à equipa das quinas, atendendo à sua maior maturidade competitiva.
Número: #4
Palmarés: 5 Campeonatos Nacionais, 7 Taças de Portugal e 6 Supertaças
Referências na modalidade: Phill Pratt e Pedro Gonçalves
Jogos da tua vida: Meias-finais do campeonato nacional em 2017/2018.
Europeus disputados: ECMC 2017, ECMC 2019 e ECMBC 2022
1 – Quais as tuas expectativas para este campeonato da Europa?
O objetivo é claro e único, vencer a prova em que vamos participar. Sabemos que há equipas que podem surpreender dependendo de quem constar do plantel, mas temos de assumir os objetivos a que nos propomos e para os quais temos investido tanto.
2 – Será o teu quarto europeu e possivelmente aquele em que poderás ser mais importante. Em que aspetos achas que podes ser útil à seleção e causar impacto?
Chego a este Europeu mais experiente e mais consciente do que posso fazer dentro deste grupo. Dentro do campo creio que posso ser importante a trazer alguma calma e organização ao jogo, em particular nos momentos em que jogamos com muito coração e pouca cabeça. Fora das quatro linhas, quero aproveitar a minha “idade intermédia” e ser uma espécie de ponte entre os veteranos e os rookies.
3 – Como te descreves como jogador? Quais os teus pontos fortes?
Sou um jogador analítico e disciplinado, que gosta de jogar um basquetebol pausado, onde todos sabem e executam o seu papel dentro de campo. Tento sempre ser um elemento potenciador no quinteto onde estou inserido e trabalhar nos intangíveis, na comunicação, no extra passe, nas ajudas defensivas, fazendo os possíveis para que no fim se ouça “A Portuguesa”.
4 – Até onde gostavas de chegar com a seleção? Tens uma meta definida?
Estabilizar na divisão B e deixar de ser a seleção “ioiô”. Creio ser o objetivo imediato de todo o grupo, criar as bases para que a próxima geração possa continuar a trabalhar com qualidade e a sonhar com voos mais altos.
5 – Em que medida a incorporação do Óscar Trigo e do Javier López na equipa técnica pode mudar para melhor a seleção?
Trazem muita experiência e conhecimento ao grupo, experiência essa adquirida ao levar outra seleção nacional para o alto nível. Eles já fizeram o caminho que nós queremos fazer e isso serve de motivação adicional para trilharmos esse percurso no BCR nacional.
6 – Pelas tuas características, ofereces alguma versatilidade nas posições que podes ocupar. Onde é que te sentes mais confortável?
Sou um confesso saudosista do base “à antiga”, bola no centro e passe ao lado para iniciar o ataque. Contudo, esse estilo de basquetebol ficou no passado e hoje é um jogo muito dinâmico nas movimentações, seja a meio campo ou a campo inteiro. Ainda assim, é no topo da área restritiva que prefiro estar, na defesa e no ataque.
“Espero que a experiência de competir na Liga ACB possa ajudar na seleção nacional”
Depois de seis anos em Portugal, divididos entre UD Oliveirense e Sporting CP, Travante Williams parte rumo ao país vizinho para reforçar o BAXI Manresa, emblema que atua na Liga ACB, o escalão principal do basquetebol espanhol.
“O meu tempo em Portugal não pode ser medido através de um prémio ou momento específico. Toda a experiência moldou a pessoa em que me tornei e estou extremamente feliz com o resultado. As ligações que fiz e memórias que partilhei nunca poderão ser esquecidas!”, confessa o extremo nascido em Anchorage, Alasca, que se tornou português em 2022.
Um caminho poucas vezes percorrido pelos atletas lusos, Travante será o 14.º português a atuar no derradeiro escalão do basquetebol espanhol, a Liga ACB.
Mike Richmond abriu o caminho, em 1997, quando se mudou para o Ourense, seguindo-se uma passagem, em 1999/2000, pelo Breogán. Nuno Marçal seguiu em 1999, quando se mudou para o Fuenlabrada. Paulo Pinto, no Gran Canaria (2000-01), Sérgio Ramos no Lleida (2001-05) e Fuenlabrada (2005-06), Matt Nover no Murcia (2003-04), João Santos no Valladolid (2004-08), José Almeida no Valladolid (2005-06), Cláudio Fonseca e Fábio Lima no Valência (2007-08), Heshimu Evans no León (2007-08), Carlos Andrade no Bruesa (2008-09), Sasa Borovnjak no Gran Canaria (2013-14), e João “Betinho” Gomes no Andorra (2014-16) fizeram o mesmo percurso ao longo dos últimos 20 anos.
Para Williams, integrar um grupo que inclui alguns dos maiores nomes do basquetebol português é um motivo de orgulho. “É uma honra fazer parte desse grupo. O Sérgio Ramos [treinador-adjunto da seleção portuguesa] deu-me alguns conselhos antes de eu sair. Lembrou-me para ser eu próprio! Manter a cabeça fria e o resto será como tem de ser!”, afirmou.
“Estou definitivamente entusiasmado por fazer parte de uma liga onde as melhores equipas/jogadores da Europa irão competir. É um testemunho do trabalho que tenho feito e também um reflexo do que a liga portuguesa pode ajudar a produzir”, explica Travante.
Peça fundamental nas equipas da Oliveirense e Sporting, formações onde conquistou inúmeros títulos individuais e coletivos, tornou-se cidadão português e a 25 de agosto de 2022 fez a sua estreia sob as ordens do selecionador nacional Mário Gomes, na altura num triunfo sobre a Roménia por 75-59. Registou nove pontos, três assistências, cinco ressaltos e um roubo de bola.
“Quando entrei para a equipa, não sabia o que esperar, estava só determinado em provar o meu valor e a dar o meu melhor. Desde então a seleção portuguesa tornou-se uma família da qual estou super entusiasmado por fazer parte! As gargalhadas, o ambiente, a forma como competimos”, elabora, antes de confessar a forma como evoluiu desde o primeiro jogo: “Agora encontrei um objetivo maior do que apenas marcar pontos e ser quem eu fui, o foco é inspirar os outros, aprender e crescer como uma unidade, e fazer o que é melhor para o futuro do basquetebol português”, confessa.
Após o apuramento para a qualificação para o EuroBasket 2025 e a forte campanha no torneio de pré-qualificação para os Jogos Olímpicos, onde Portugal mediu forças com fortes seleções do panorama europeu, Travante mostra-se orgulhoso por representar o seu estado natal, o Alasca, e a equipa das Quinas: “Tem sido uma bela viagem, mais especial por fazer isto pelo Alasca e por Portugal. Gosto tanto de ambos os lugares que o meu objetivo é continuar a fazer com que sejam reconhecidos. Quero mais para o país de Portugal e quero mais para o meu estado natal também! O objetivo é continuar a lutar por mais”.
De olhos colocados no futuro e na época que se avizinha, Travante vai enfrentar uma das competições mais equilibradas do basquetebol europeu. Recorde-se que na temporada transata o Manresa foi adversário do Benfica na fase de grupos da Basketball Champions League.
“Acredito que competir na Liga ACB me vai ajudar a melhorar. Quero trazer tudo o que aprendi para a seleção nacional e ajudar os meus irmãos a melhorar também. Quanto à qualificação para o EuroBasket, não tenho dúvidas de que vamos estar prontos para jogar a um nível suficientemente elevado para garantir uma vaga! Vamos Tugas!”, conclui.
Entrevista: 100 internacionalizações de Miguel Queiroz (Vídeo)
O capitão da Seleção Nacional, Miguel Queiroz, atingiu a marca dos cem jogos com a camisola da equipa das Quinas ao peito e a FPBtv não perdeu a oportunidade de conversar com o internacional português. Numa entrevista intimista, realizada ainda antes do centésimo jogo ao serviço de Portugal, o capitão das Quinas falou de um percurso que já se iniciou há 11 anos!
Cascais recebeu perto de 200 participantes no Circuito Nacional de 3×3
A Baía de Cascais acolheu, no passado fim de semana, mais uma etapa do Circuito Nacional de 3×3.
Foram 51 as equipas, num total de 186 jogadores e 94 partidas.
As Seleções Nacionais de sub17 de 3×3, que vão participar no apuramento para o Europeu da categoria, participaram na prova de Cascais.
Apresentamos as classificações finais.
Seniores masculinos
1.º – Nightmare Team
2.º – Argos Bats
3.º – Falta o Luiz
Seniores femininos
1.º – Napoleão
2.º – Portugal Sub17 (team 2)
3.º – Mixuricas
Sub17 masculinos
1.º – Maricos
2.º – Cotas
Sub15 femininos
1.º – Chocolate com natas
2.º – Tuga Barbies
Sub15 masculinos
1.º – Swish Bros
2.º – Arruda City Ows
Sub13 masculinos
1.º – Rookies
2.º – PAC
Entramos na reta final do Europeu de Matosinhos!
- Os Países Baixos carimbaram passagem para as meias-finais. O coletivo “laranja” ultrapassou a Bélgica por 56-46;
- A Bulgária mantém-se com o nono lugar como objetivo, graças a um triunfo (87-62) contra a Ucrânia;
- Também numa partida relativa à luta pela nona posição, a Hungria suplantou a Macedónia do Norte por 86-70;
- Num jogo emocionante, na corrida pelo 17.º posto, a Suíça venceu o Kosovo, após prolongamento, por 85-84;
- A Letónia vai estar presente nas meias-finais. A formação báltica bateu a Roménia por 90-69;
- Na luta pelo 17.º lugar, a Noruega não deu hipóteses (93-31) à Albânia;
- Montenegro é a primeira equipa a marcar lugar nas meias-finais da competição, depois de vencer a Grã-Bretanha por 65-62;
Depois da última paragem competitiva, o Europeu de sub18 masculinos (Divisão B), em Matosinhos, entra na reta final!
Esta sexta-feira, a partir das 20h30 (transmissão em direto na FPBtv, cujo acesso é gratuito), Portugal defronta a Estónia no início da luta pelo nono lugar.

Os quartos de final são outro dos motivos de interesse deste dia, que vai ser acompanhado ao segundo aqui.
Todos os jogos têm transmissão no canal oficial de YouTube da FIBA.
Candidaturas abertas aos #BeInclusive EU Sport Awards 2023
A Comissão Europeia tem abertas as candidaturas aos #BeInclusive EU Sport Awards 2023.
Estes prémios têm como objetivo reconhecer as organizações que, através do desporto, promovem a inclusão social de grupos desfavorecidos, incluindo minorias étnicas, refugiados, pessoas com deficiência, grupos de jovens em risco ou outros grupos que enfrentam circunstâncias sociais de risco.
Os projetos candidatos serão divididos em três categorias:
– Quebrando barreiras;
– Promoção da igualdade de género no desporto;
– Desporto pela paz.
Os três vencedores (um por cada categoria) serão anunciados na cerimónia anual do #BeInclusive, em 2024, e cada um receberá um prémio de 10 mil euros. Os restantes finalistas de cada categoria receberão um prémio de 2 500 euros cada. Os prémios serão entregues em cerimónia a realizar-se durante o segundo trimestre de 2024.
O período de candidaturas, abertas aqui, teve início no dia 29 de junho e prolongar-se-á até 28 de setembro.
Circuito Nacional de 3×3 reúne mais de 200 atletas em Quarteira
O Circuito Nacional de 3×3 teve a cidade algarvia de Quarteira como palco, este sábado, no Passeio das Dunas.
Participaram no evento 206 jogadores, num total de 54 equipas e 96 partidas.
A destacar a presença das seleções nacionais de sub17 de 3×3 e de categorizadas formações espanholas.
As classificações finais foram as seguintes:
Seniores masculinos
1.º – Valencia Basket 3×3
2.º – Gipuzkoa Basket 3×3
3.º – Marafados
Seniores femininos
1.º – TC Panthers
2.º – Portugal U17 Team 1
3.º – Vou ver já te digo U17
Sub17 masculinos
1.º – Munchkins
2.º – Atuns
Sub15 masculinos
1.º – Terra à vista
2.º – Os Pescadores
Sub15 femininos
1.º – BMR’S
2.º – The team
Sub13 masculinos
1.º – Bora pro campo meninas
2.º – Rookies
Sub13 femininos
1.º – Belas feras
2.º – M ao cubo
Portugal com mais um triunfo no Torneio Internacional de Barcelos
Depois da Roménia, a Seleção Nacional de sub16 masculinos ultrapassou a Chéquia, este domingo de manhã, no Torneio Internacional de Barcelos.
Desta forma, Portugal sai da cidade minhota com um registo invicto.
No encontro frente à congénere checa, que à nossa semelhança vai participar no Europeu da Divisão B (4 a 13 de agosto), Portugal levou a melhor por 76-69.
A partir do segundo quarto, a formação lusa nunca passou por situações de desvantagem, com destaque para avanços de 13 pontos nos derradeiros 10 minutos.
Portugal apontou 12 triplos, alcançou 20 assistências e registou cinco desarmes de lançamento. Em termos individuais, pelas nossas cores, sinal mais para Andrew Figueira (15pts, 4/6 2P, 2res, 3ast, 2rb, 1dl), João Panza (12pts, 4/7 2P, 11res, 4ast, 2rb), Lucas Barreira (11pts, 1res, 1ast) e Duarte Nunes (10pts, 1res, 4ast, 1rb).
No Europeu, a Seleção Nacional faz parte do grupo D juntamente com a Eslováquia, Bulgária, Suécia e Países Baixos.
Portugal obtém segundo lugar em torneio catalão de 3×3
A Seleção Nacional sénior masculina de 3×3, composta pelos jogadores Arnette Hallman, Hugo Sotta, Nuno Sá e Sérgio Silva, e orientada por Hugo Salgado, obteve o segundo lugar na “Copa Centenario”, em Barcelona.
Na fase de grupos, Portugal venceu os Países Baixos por 17-16 e perdeu contra a Catalunha por 19-13. Nas meias-finais, face à Ucrânia, triunfo por 15-13, sendo que na final, em mais um jogo diante da congénere catalã, perdemos por 21-17.
Eleitos de Portugal para o Europeu de Matosinhos
Já são oficialmente conhecidos os 12 eleitos da Seleção Nacional de sub18 masculinos para o Europeu de Matosinhos (Divisão B), que vai decorrer entre 21 e 30 de julho. Portugal entra em ação no sábado (20h30), face à Letónia.
João Tiago Silva (selecionador nacional) e os seus adjuntos, convocaram os seguintes atletas:
– Dinis Cherepenko (Sporting CP)
– Iago Stanback (Palmetto Ridge HS – EUA)
– Jhonathan Andrade (SL Benfica)
– Miguel Peixoto (BC Barcelos)
– Nathan Noronha (Archbishop Mitty HS – EUA)
– Pedro Lopes (SL Benfica)
– Pedro Machado (FC Porto)
– Pedro Santos (FC Porto)
– Rúben Prey (Club Joventut Badalona – Espanha)
– Salvador Gomes (Sporting CP/CNT Ponte de Sor)
– Salvador Victo (Imortal BC)
– Tiago Filipe (SL Benfica)
Este Campeonato da Europa terá lugar no Centro de Desportos e Congressos (CDC) de Matosinhos, Pavilhão Municipal de Guifões e Pavilhão Municipal de Custóias.
As entradas para o público são livres, com Portugal a jogar sempre no CDC durante a fase de grupos, e às 20h30, diante dos seguintes adversários: Letónia (22 de julho), Bulgária (23 de julho), Suíça (25 de julho) e Bélgica (26 de julho).
Está aberto o processo de acreditação dos órgãos de comunicação social que queiram estar presentes na prova.
Os meios de comunicação que desejarem estar presentes devem enviar pedido de acreditação para comunicacao@fpb.pt indicando nome, função e email.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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