Artigos da Federaçãooo

Circuito de 3×3 encerra na Maia

O Circuito Nacional de 3×3, prova que arrancou a 20 de maio, e que tem percorrido praticamente todo o país, desde o continente ao arquipélago da Madeira, termina este fim de semana.

Na sexta-feira e no sábado decorre a última etapa do Circuito, na Maia, e as inscrições já estão fechadas. No domingo, também na cidade maiata, o “prato forte” de toda a competição, com as finais nacionais a reunirem grande parte dos vencedores nos diferentes escalões ao longos dos últimos meses.

Espera-se um cenário fantástico na Praça do Município, com sete campos e mais de 140 equipas!

No mesmo espaço, no domingo de manhã, haverá um torneio quadrangular de basquetebol em cadeira de rodas, na variante de 3×3, com algumas das figuras da modalidade, noutro atrativo do evento.

Relativamente à etapa, são estes os dados:

O valor de inscrição será igual em todas as etapas, com as equipas seniores, femininas e masculinas, a pagarem um valor de 40€ por equipa.  Nos escalões jovens (sub17, sub15 e sub13) a inscrição é grátis.

 

O prémio monetário para cada vencedor de uma etapa depende do número de equipas inscritas na respetiva etapa, sendo que para os seniores, femininos e masculinos, a hierarquia será a seguinte:

De 4 a 8 equipas inscritas

De 9 a 12 equipas inscritas

De 13 a 15 equipas inscritas

Mais de 16 equipas inscritas


Entrevista: 100 internacionalizações de Miguel Queiroz (Vídeo)

O capitão da Seleção Nacional, Miguel Queiroz, atingiu a marca dos cem jogos com a camisola da equipa das Quinas ao peito e a FPBtv não perdeu a oportunidade de conversar com o internacional português. Numa entrevista intimista, realizada ainda antes do centésimo jogo ao serviço de Portugal, o capitão das Quinas falou de um percurso que já se iniciou há 11 anos!


Circuito Nacional de 3×3 reúne mais de 120 atletas em Sines

A penúltima etapa do Circuito Nacional de 3×3 decorreu em Sines, este sábado, na Avenida Vasco da Gama, na marginal da cidade da costa alentejana.

Foram 126 os jogadores, num total de 36 equipas e 67 partidas.

Apresentamos as classificações finais e, em anexo, algumas das imagens que marcaram o dia.

Seniores masculinos
1.º – UnderDogs
2.º – Crocodilos
3.º – Batata

 

Sub17 masculinos
1.º – Só no 2K
2.º – Mete creme

 

Sub15 femininos
1.º – União Forte Sub15
2.º – The team

 

Sub15 masculinos
1.º – Dream team
2.º – Os Pescadores


FPB completa 96 anos!

A 17 de agosto de 1927 era fundada a Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB), na cidade do Porto.

Passados 96 anos, o nosso propósito é o de sempre: servir a nossa modalidade.

Ao celebrar seu 96º aniversário, a FPB presenteia-nos com um legado brilhante e uma jornada incansável de sucesso. Fundada há quase um século, a FPB tornou-se numa força inegável do desporto nacional, impulsionando o basquetebol em Portugal a patamares mais altos.

Do basquetebol de formação ao escalão sénior, do minibasquete ao basquetebol em cadeira de rodas, sem esquecer a aposta no 3×3, projetos de cariz social e 3×3 BasketArt, a verdadeira grandeza da FPB é evidenciada pelo desenvolvimento abrangente que promove em prol da modalidade.

As seleções nacionais de formação refletem a visão de longo prazo da FPB. Essas equipas não apenas competem, mas também moldam talentos promissores, garantindo um fluxo constante de jogadores talentosos para o cenário internacional. A dedicação em aprimorar esses atletas é uma prova do compromisso duradouro da FPB em construir um futuro forte e dinâmico para o basquetebol português.

E, claro, a festa de celebração não poderia ser mais merecida. O 96.º aniversário da FPB é uma ocasião para reunir a família basquetebolística, honrar as conquistas passadas e compartilhar a empolgação pelo que o futuro reserva. É uma festa que une gerações, jogadores e adeptos, todos unidos pela paixão pelo basquetebol.

Enquanto a FPB comemora seus 96 anos, olhamos para trás com gratidão pelas realizações, mas também para a frente com entusiasmo.

Parabéns, FPB! E um enorme agradecimentos a todos(as) aqueles(as) que contribuíram, contribuem e contribuirão para o crescimento e prestígio da modalidade que mais amamos!


Polónia supera Portugal que termina no 3.º posto do Grupo B de Pré-qualificação para o Torneio Olímpico

Portugal não conseguiu superar a Polónia no jogo que poderia ter garantido a passagem às meias-finais da Pré-qualificação do Torneio Olímpico e termina a competição no terceiro posto do Grupo B.

A equipa das Quinas precisava da vitória por dez ou mais pontos para depender apenas de si, ou de um triunfo da Hungria sobre a Bósnia e Herzegovina, mas não conseguiu superar uma das Seleções anfitriãs da prova, a Polónia. Portugal não entrou bem em campo e logo nos dez minutos iniciais encaixou um parcial de 10-17. Além de estar em desvantagem no marcador, a formação lusa “perdeu” o base Diogo Ventura devido a lesão, infelicidade que encurtou as opções do Selecionador Mário Gomes. Apesar da desvantagem no marcador, a Seleção Nacional tentou sempre reverter a marcha do marcador, pese embora tenha sentido dificuldades, sobretudo nas finalizações próximas do cesto. Portugal foi também “castigado” com 24 pontos a partir de perdas de bola, bem como pela maior eficácia polaca no momento de lançar ao cesto. Mesmo tendo equilibrado a partida na segunda metade, os 11 pontos de desvantagem da primeira metade determinaram a derrota portuguesa (65-78) no encontro contra a 13.ª classificada do ranking FIBA. Diogo Gameiro (11pts, 1res, 1ast, 1rb), Miguel Queiroz (9pts, 5res), Gonçalo Delgado (8pts, 5res, 1rb), Rafael Lisboa (8pts, 3res, 5ast, 1rb) e Vlad Voytso (8pts, 8res, 1ast, 1rb) foram os jogadores com sinal mais na equipa das Quinas.

No final do jogo, Diogo Gameiro, o melhor marcador na Seleção Nacional, abordou a performance portuguesa: “Tivemos alguns momentos atípicos, algo que não se viu nos outros jogos. ‘Perdemos’ o Diogo (Ventura), uma infelicidade, que é sempre uma baixa importante na equipa. Não estando a fazer um jogo bem conseguido, não desistimos, nunca baixamos os braços e é isso que tem de ficar desta partida”, referiu. No que diz respeito ao trabalho desenvolvido pela Seleção Nacional, o base português mostrou-se orgulhoso da equipa, mas com o sentimento que a Seleção Nacional podia ter ido mais longe na competição: “O mês de trabalho foi bom, estivemos bem em Viana, na Jordânia tivemos muitos bons momentos. Fica o sentimento que podíamos ter feito mais, quer contra a Bósnia, quer neste jogo com a Polónia, apesar de terem sido jogos diferentes. Fico com a sensação que ainda conseguimos mais”, finalizou.

Já o selecionador, Mário Gomes, atribuiu a derrota em Gliwice à má entrada no jogo, mas acredita que o nível de jogo demonstrado deixa bons indicadores para o futuro da Seleção: “O início do jogo foi decisivo. Julgo saber porque que não conseguimos reagir durante a primeira parte, mas são coisas para falarmos internamente na equipa. A partir daí, contra uma equipa que é mais forte que nós, a jogar na casa deles torna-se tudo muito complicado. Lutámos e fomos atrás do prejuízo, mas não foi possível. O início marcou muito o que foram os 40 minutos deste jogo. Na antevisão referi que temos sempre quatro fatores estatísticos definidos para aos jogos e que cumprindo com três ficamos muito perto de vencer. Hoje cumprimos apenas um, portanto estivemos abaixo dos dois jogos anteriores. De qualquer das formas, jogamos ao nível mais elevado que alguma vez esta Seleção já jogou, durante dois jogos e meio. Vinte minutos abaixo do que precisávamos, mas no computo geral deixa-me satisfeito com a equipa e dá-nos garantias para o nosso objetivo número um: estar na fase final do EuroBasket 2025. Não é ‘fanfarronice’ da nossa parte almejarmos isso. Aquilo que fizemos aqui dá-nos garantias que temos capacidades para alcançar esse objetivo”, explicou.

O técnico português de 66 anos reafirmou ainda a honra que sente em orientar a Seleção Nacional, agradecendo a todo o grupo de trabalho pelo último mês em que a equipa das Quinas esteve concentrada: “Termino com um agradecimento a toda a gente que compõe esta equipa. Primeiro aos jogadores, à equipa técnica, aos fisioterapeutas e a todo o staff à volta desta Seleção. Para mim é uma honra treinar esta equipa. Em fevereiro voltámos a ver-nos”, concluiu.


Circuito Nacional de 3×3 desloca-se até Sines

Depois de Esposende e Torre de Moncorvo, o Circuito Nacional de 3×3 desloca-se para sul, mais concretamente até Sines.

Este sábado, 19 de agosto, a Avenida Vasco da Gama, junto à praia da cidade do litoral alentejano, vai acolher mais uma etapa.

As inscrições ainda se encontram abertas, aqui.

O valor de inscrição será igual em todas as etapas, com as equipas seniores, femininas e masculinas, a pagarem um valor de 40€ por equipa.  Nos escalões jovens (sub17, sub15 e sub13) a inscrição é grátis.

O prémio monetário para cada vencedor de uma etapa depende do número de equipas inscritas na respetiva etapa, sendo que para os seniores, femininos e masculinos, a hierarquia será a seguinte:

De 4 a 8 equipas inscritas

De 9 a 12 equipas inscritas

De 13 a 15 equipas inscritas

Mais de 16 equipas inscritas


Esposende e Torre de Moncorvo foram capitais do 3×3

O último fim de semana teve mais duas etapas do Circuito Nacional de 3×3, prova que continua a percorrer todo o nosso país.

Primeiro, no sábado, a cidade minhota de Esposende recebeu uma etapa, seguindo-se a vila transmontana de Torre de Moncorvo, no domingo, no seu campo de 3×3 BasketArt.

 

Foram estas as classificações finais em Esposende:

Seniores masculinos
1.º – UEMC 3×3
2.º – Hoops Ferrol 3×3
3.º – Nightmare Team

Seniores femininos
1.º – Criminal
2.º – Estamosmesmoachegar
3.º – Fernandes

Sub17 masculinos
1.º – vasquinhos
2.º – Dinoball

Sub17 femininos
1.º – gold diggers
2.º – GOLDEN TEAM

Sub15 masculinos
1.º – Meias de Leite
2.º – Double Mirhandles

Sub15 femininos
1.º – Bonde batizado
2.º – Keep K.A.L.M.

Sub13 masculinos
1.º – 20 comer
2.º – Poveiros

Sub13 femininos
1.º – Donas do Campo
2.º – da-lhe gás

 

Por seu turno, em Torre de Moncorvo a prova terminou com os seguintes números:

Seniores Masculinos
1.º – Bota Que Chuta
2.º – BBALL C3NT3R
3.º – Moncorvo Heat


Portugal conquista triunfo no embate com a Hungria

Portugal conquistou o primeiro triunfo na Pré-qualificação do Torneio Olímpico, depois de superar a Hungria por 74-86. A equipa das quinas controlou todo o encontro e estreou-se a vencer na inédita competição, depois de ter deixado uma bela impressão no jogo inaugural com a Bósnia e Herzegovina.

A equipa das Quinas entrou bem no jogo e conseguiu impor o seu ritmo desde o primeiro minuto. Apesar da boa eficácia portuguesa, a Hungria não demonstrava sinais de abrandar e as duas equipas iam-se digladiando pela liderança isolada da partida que só viria a chegar na segunda metade. Portugal ainda tentou “escapar” no final do 2.º quarto, mas foi para o intervalo apenas com duas posses de bola de vantagem (42-48). A liderança portuguesa deixava boas indicções para a segunda metade, momento em que a formação orientada por Mário Gomes, Nuno Manarte e Sérgio Ramos, aumentou a agressividade defensiva e obrigou a Hungria a aplicar-se ainda mais para conseguir pontos na tabela lusa.

Além de dominar a luta das tabelas, Portugal voltou a ser mais eficaz da linha dos três pontos, sabendo tirar partido dos oito roubos de bola e partilhando a bola no ataque (23 assistências). A boa performance da Seleção foi, também, espelho dos 46 pontos que saltaram do banco português, com todos os jogadores utilizados a marcarem pontos. No último quarto a equipa das Quinas marcou 19 pontos e limitou a congénere magiar a apenas nove, fixando o resultado em 74-86. Portugal conquistou este triunfo alicerçado numa excelente exibição coletiva, mas que teve em maior evidência Gonçalo Delgado (11pts, 6res, 2ast, 2rb), Diogo Brito (17pts, 2res, 2rb), Vlad Voytso (13pts, 2res, 1dl) e Cândido Sá (11pts, 5res, 1ast).

https://www.youtube.com/watch?v=eh4ETOaKTHQ

Satisfeito com o triunfo diante da Hungria, o selecionador nacional Mário Gomes, realçou a melhoria defensiva como a chave do bom resultado luso: “A análise que faço da partida é semelhante à que fiz do jogo com a Bósnia, com a exceção dos fatores extra que hoje estiveram normais. Tivemos uma arbitragem normal. Vínhamos para cá com o objetivo de mostrar que o nosso lugar no ranking não correspondia ao nosso valor e para mostrarmos isso tínhamos de conseguir competir de igual para igual. Para isso é preciso ganhar jogos. Não muda nada. Nem ontem a derrota foi um drama, nem hoje a vitória é motivo de festa. O estado de espírito mudou, somos seres humanos e gostamos de vencer. Estivemos sempre bem, apesar de algumas oscilações. Em termos defensivos fomos mais duros na segunda parte. Pedi isso aos jogadores no intervalo. Sofrer 42 pontos na primeira parte são muitos pontos sofridos. Na segunda parte conseguimos baixar para 32 pontos e creio que esteve aí a chave da vitória. Pareceu-me que estávamos em melhor condição física, sobretudo na segunda parte”, explicou.

O técnico realçou ainda a mentalidade que foi demonstrada pela equipa durante os quarenta minutos: ‘Ontem demonstramos que estamos aqui por mérito próprio, não estamos a usufruir de convites, nem de prémio algum, mas temos de mostrar isso todos os dias’. Na alta competição todos os dias têm de ser reflexo dessa mentalidade. Mostrámo-la ontem, mas hoje também era preciso e a equipa correspondeu. É essa a mensagem para o próximo jogo”, concluiu.

Gonçalo Delgado, o elemento mais valioso da formação portuguesa, analisou a partida e atribuiu ao grupo de trabalho o mérito deste triunfo: “Foi um jogo muito competitivo, no quarto período conseguimos passar para a frente de forma destacada. Demos um passo em frente e saímos com a vitória. Estou muito contente por ter contribuído para a vitória da equipa, mas o que me importa é ajudar a Seleção dentro de campo. A equipa é o mais importante, queremos chegar o mais longe possível”, esclareceu.

Para o jogo que se segue, perante a Polónia, o extremo-poste luso acredita na vitória: “Temos de manter a consistência para competirmos a alto nível. A Polónia é uma seleção forte que está a jogar em casa. Com esta consistência e apoiado no excelente espírito de grupo que temos, acredito na vitória”, comentou.

Esta terça-feira está reservada para recuperação física e descanso, com a Seleção a regressar à competição na próxima quarta-feira, para o embate com a Polónia, agendado para as 17h00 (hora portuguesa). A partida conta com transmissão na plataforma Courtside 1891 e na TVP Sport.


Portugal “cai de pé” diante da Bósnia e Herzegovina

A Seleção Nacional de seniores masculinos estreou-se na Pré-qualificação do Torneio Olímpico com uma derrota diante da Bósnia e Herzegovina (75-84). Apesar da vitória ter sorrido à equipa dos Balcãs, Portugal foi para o intervalo na liderança do marcador, numa partida que foi marcada pelo carácter e resiliência do conjunto português.

A Seleção Nacional entrou melhor em campo e logo nos primeiros dez minutos conseguiu adiantar-se no marcador (24-17). A eficácia portuguesa da linha dos três pontos fazia-se sentir (sete triplos convertidos em 14 tentados), com Portugal a ir para o descanso a vencer por três pontos (40-37). As boas sensações da equipa portuguesa eram reflexo da intensidade e concentração da Seleção Nacional que conseguiu igualar a intensidade defensiva e terminar a partida com mais roubos de bola do que a Bósnia (11 contra sete).

No reatar do jogo, Portugal teve de lidar com a maior agressividade defensiva do conjunto balcânico, que aproveitou o aumento da eficácia para se colocar em vantagem no jogo. Mesmo atrás do marcador, Portugal nunca permitiu à Bósnia ter uma vantagem segura, tendo disputado a partida até aos últimos segundos. No soar final da buzina, mesmo com a derrota por 75-84, a equipa das Quinas deixou uma boa imagem do trabalho que tem desenvolvido. Na Seleção Nacional, importa realçar as exibições inspiradas de Rafael Lisboa (22pts, 4ast), Travante Williams (19pts, 3res, 2rb) e Ricardo Monteiro (10pts, 4res).

No final do jogo, o selecionador nacional, Mário Gomes, mostrou o seu desagrado com a arbitragem do encontro: “Antes de comentar algo sobre o jogo, quero protestar com veemência sobre as condições em que estamos alojados. A FIBA exige muito, mas estas condições, particularmente alguns quartos, são uma vergonha. Tenho pena que as pessoas não tenham visto este jogo na televisão pública, de uma seleção constituída por atletas portugueses, a jogarem ao nível a que Portugal jogou hoje. É frustrante perder assim. A Bósnia não foi melhor do que nós. O que sentimos durante o jogo é que não nos iam deixar ganhar. Num jogo como este, em que competimos a este nível, em que estivemos de igual para igual dentro de campo e acabámos quase com o dobro das faltas e com quarenta lances livres para eles, aquilo que sentimos é que por muito que equilibremos os jogos, em determinadas circunstâncias, não nos vão deixar ganhar”, explicou o técnico português.

Apesar do resultado negativo, Mário Gomes, não deixou de expressar a satisfação pela resiliência e capacidade demonstrada pelo grupo de trabalho: “Estou muito satisfeito com os jogadores, com a equipa. Do ponto de vista do jogo jogado fomos tão bons, ou até melhores, que a Bósnia. Os jogadores conseguiram resistir à frustração que o jogou nos foi trazendo. Foi particularmente notório que os critérios de arbitragem não foram iguais consoante os jogadores que eram alvo das decisões. Como transmiti aos árbitros, à mesa e aos encarregados da FIBA, tivemos em campo jogadores normais e alguns jogadores VIP. Os jogadores VIP tiveram um tratamento diferenciado. Estou mesmo muito orgulhoso da equipa e dos meus atletas, mas a pensar seriamente se vale a pena continuar, quando não nos deixam sair do lugar em que estamos. Não nos deixam ganhar os jogos que temos capacidade para ganhar”, concluiu.

Já o MVP da partida do lado português, Rafael Lisboa, mostrou-se orgulhoso da exibição da Seleção Nacional: “Foi um jogo que mostrou o nosso caráter. É um orgulho fazer parte desta equipa, mas fica um amargo de boca quando sentimos que podíamos ter ganho. Fomos muito competentes, mostramos que temos qualidade para estar neste nível. Não encaramos esta competição como um prémio, viemos para ganhar jogos. Sabemos da qualidade das outras seleções, mas também sabemos o que conseguimos mostrar dentro de campo. Já disse várias vezes que temos muita mais qualidade do que aquela que nos é atribuída”, salientou o jovem base.

Na análise ao encontro, o jogador de 23 anos destacou a boa entrada em campo e apontou baterias ao jogo desta segunda-feira com a Hungria: “Entrámos muito bem, fomos intensos para enfrentar uma Bósnia mais alta e mais atlética. Nos detalhes conseguiram vencer o jogo. Entraram mais fortes na segunda parte, mas não desistimos. Algo positivo de salientar. Estou mesmo muito orgulhoso do trabalho que fizemos. Amanhã temos outro jogo e a mentalidade é a mesma: vencer!”, terminou.

Portugal regressa à competição já amanhã, pelas 16h30 (hora portuguesa), diante da Hungria. A partida conta com transmissão na plataforma Courtside 1891 e na TVP Sport.


“Vamos lutar até à última posse de bola” (vídeo)

A Seleção Nacional de seniores masculinos faz este domingo a sua estreia na Pré-qualificação do Torneio Olímpico diante da Bósnia e Herzegovina. O capitão da equipa das Quinas, Miguel Queiroz, e o selecionador nacional, Mário Gomes, foram os porta-vozes de um grupo de trabalho que vai “lutar até à última posse de bola” pela vitória!

O encontro tem transmissão em direto e exclusivo na plataforma Courtside 1891 da FIBA, a partir das 15h30 (hora portuguesa).


“O Neemias é uma inspiração para estes jovens”

A abertura do campo 3×3 BasketArt no Vale da Amoreira foi um momento de celebração e contou com a presença de atletas, moradores e representantes de diferentes instituições que ajudaram a tornar possível a recuperação do espaço.

 

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A FPBtv acompanhou a ocasião e falou com algumas das principais figuras presentes. Manuel Fernandes, presidente da FPB, Carlos Albino, presidente da CM Moita, Bárbara Dias, presidente da União de Freguesias da Baixa da Banheira e Vale da Amoreira, e Armindo Pereira, presidente da AB Setúbal, foram alguns dos entrevistados que passaram uma mensagem otimista. Pedro Pinhal, o artista que criou e desenvolveu a obra de arte no piso do campo, também elaborou sobre o significado que o espaço terá na comunidade.


“Procurei simbolizar a entrada do Neemias na NBA e as suas raízes com o Vale da Amoreira”

Pedro Pinhal é o artista responsável pelos campos de 3×3 BasketArt a abrir esta terça-feira (18h30), no município da Moita, mais concretamente no Vale da Amoreira. Neemias Queta, primeiro basquetebolista português de sempre a alinhar na NBA, é o grande homenageado, na sua terra-natal.

Em entrevista à FPB, Pedro Pinhal contou em que pormenores se baseou para esta criação, destacou a importância destes recintos e falou sobre o seu trabalho.

 

Como surgiu esta oportunidade?
Através do projeto 3×3 BasketArt, a Federação Portuguesa de Basquetebol desafiou o Município da Moita a homenagear o Neemias Queta, realizando uma intervenção artística no campo de basquetebol situado na freguesia do Vale da Amoreira, onde o jogador passava parte do seu tempo livre a jogar. Enquanto artista local e trabalhador do município, fui convidado pelo Município da Moita a apresentar o projeto de pintura do campo.

Sendo estes campos de homenagem a Neemias Queta, em que ideias procurou basear-se?
Para elaborar a composição do projeto para esta homenagem, procurei utilizar elementos para simbolizar a entrada do Neemias na NBA e também para representar as suas raízes com o Vale da Amoreira. Alguns elementos representam a ligação enquanto jogador à equipa dos Sacramento Kings, entre eles, o número da sua camisola e alguns detalhes do símbolo da equipa. As suas raízes com o Vale da Amoreira estão representadas através da introdução do código postal 2835VA e das cores utilizadas que representam a multiculturalidade vivida no bairro onde cresceu.

Como descreve estes campos?
Estes campos são muito importantes para que os jovens se ocupem de forma saudável através da prática desportiva e também para a promoção da modalidade do basquetebol na freguesia do Vale da Amoreira. Este campo passou a ser uma referência para muitos jovens da freguesia, por ser o campo onde o primeiro português a chegar à NBA jogava com os seus amigos durante a sua adolescência. Com esta intervenção e o melhoramento de que o campo foi alvo, penso que poderá contribuir para que muitos jovens fiquem motivados a iniciar a prática desta modalidade.

Pode falar-nos um pouco do seu trabalho? Que tipo de arte executa?
Considero-me um artista autodidata e foi através do graffiti que tive a oportunidade de divulgar o meu trabalho e de ser reconhecido como artista. Para além da realização de pinturas de murais de grandes dimensões, também desenvolvo trabalhos de design gráfico, de desenho e pintura utilizando diferentes técnicas e suportes. Gosto de retratar pessoas e culturas, principalmente a cultura africana, que acaba por ser umas das minhas referências na procura de inspiração. O meu trabalho poderá ser visto ou seguido na minha rede social.

 

A cerimónia está marcada para esta terça-feira, às 18h30. Os recintos situam-se na Rua Pablo Neruda (coordenadas 38°39’00.6″N 9°02’10.8″W ou aqui).

Para assinalar o momento estarão presentes elementos da Federação Portuguesa de Basquetebol, Câmara Municipal da Moita, Associação de Basquetebol de Setúbal, sem esquecer Pedro Pinhal e jovens atletas do distrito de Setúbal.

Relembramos que o 3×3 BasketArt é um projeto que faz parte do programa nacional de promoção do basquetebol que tem como objetivo trazer a modalidade para a rua e que consiste em desafiar todos os municípios do País a constituírem-se como parceiros da FPB na promoção de hábitos de vida saudáveis dos seus habitantes através da prática informal do basquetebol.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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