Artigos da Federaçãooo
FPB de luto pela morte de Sofia Rodrigues
A FPB está de luto pela morte de Sofia Rodrigues, oficial de mesa da AB Porto, que nos deixou. O velório será esta segunda-feira das 11h00 até às 23h00 e o funeral será terça-feira, às 10h30 da manhã, na igreja do Bonfim, no Porto. Será feito um minuto de silêncio antes de todos os jogos desta tarde de domingo.
À família enlutada e aos amigos mais próximos, a FPB envia sentidas condolências.
Webinar ANJB: Passos
Decorre no dia 28 de dezembro, entre as 21h e as 22h30, um Webinar da ANJB (Associação Nacional de Juízes de Basquetebol), com Sérgio Silva, árbitro internacional, a dar uma formação intitulada “Passos”.
Toda a informação encontra-se abaixo.
Quarta e última sessão Clinic Webinar Jr. NBA
A quarta e última sessão do Clinic Webinar Jr. NBA está aí à porta. Agendada para as 21h do próximo dia 4 de novembro, com presença da árbitra Sónia Teixeira, as incrições para a última sessão do Clinic Webinar Jr. NBA terminam esta sexta-feira, dia 30 de outubro.
Os Clinic Webinar com a chancela Jr. NBA estão abertos a todos os professores responsáveis das equipas das ligas da Jr. NBA Portugal, mas também a treinadores e árbitros que se demonstrem interessados a asssitir ao Clinic. O Clinic Webinar têm a capacidade para 500 participantes, que terão de ter todas as câmaras e microfones desligados, podendo fazer perguntas por escrito através do chat ou da sessão de esclarecimentos final.
Tens até 30 de outubro, sexta-feira, para te inscreveres na sessão de “Arbitragem na Formação”, através da plataforma ZOOM, recorrendo ao seguinte link.
A confirmação da inscrição na sessão e envio do respetivo link de acesso será feito após validação da FPB. O Clinic Webinar têm a capacidade para 500 participantes. Todas as câmaras e microfones dos participantes serão desligados pelo anfitrião e os participantes poderão fazer as perguntas e questões por escrito através do chat ou Q&A.
A todos aqueles creditados com Título Profissional de Treinador de Desporto (TPTD), serão atribuídos os respectivos créditos pela ENB/IPDJ com 1,6 UC no conjunto deste Clinic Webinar Jr. NBA Portugal/ENB.
Podem consultar as outras sessões aqui:
1ª Sessão
2ª Sessão
3 ª Sessão
Participação gratuita dos juízes em jogos de treino
A FPB e a ANJB (Associação Nacional de Juízes de Basquetebol) reuniram-se esta terça-feira, com várias medidas de solidariedade a serem discutidas, numa altura particularmente difícil para os clubes, em termos financeiros.
Uma das propostas da ANJB, prontamente aceite pela FPB, passa pela participação gratuita dos árbitros em jogos de treino, até ao arranque dos campeonatos de seniores desta temporada. Esta medida inclui todos os escalões competitivos.
https://www.facebook.com/anjb.pt/posts/4019159271445948
Reunião entre FPB e ANJB
A Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB)– representada pelo Presidente, Manuel Fernandes, Vice-Presidente Rui Frade, Presidente do Conselho de Arbitragem (CA), António Coelho, Vogais do CA, Manuel Mendes e José Cardoso, Diretor Técnico Nacional, Nuno Manaia, Secretário Geral, João Carvalho, Director da ENB, Jorge Fernandes, e Assessora da Direção, Helena Oliveira – reuniu na passada segunda-feira à noite, por videoconferência, com a Associação Nacional de Juízes de Basquetebol (ANJB) – representada pelo seu Presidente, Rui Vieira, Vice-Presidente Nelson Guimarães, Secretário José Gouveia e Vogal Pedro Maia.
A reunião centrou-se na análise dos vários termos do Protocolo que rege as relações entre as duas entidades, e que não sofria alteração desde 2007, não obstante terem, ao longo dos anos, sido estabelecidos acordos relativos a pontos específicos do mesmo, de que foi exemplo o estabelecimento de um acordo referente às Tabelas da Arbitragem celebrado em 2019, para o triénio 2019/2022, ou o atual patrocínio da Goldcar à arbitragem. Foi lançada a proposta de realização de um evento anual, designado Dia do Juiz, momento agregador do reconhecimento do papel dos juízes de basquetebol. Não tendo sido finalizados os termos desse Protocolo, houve uma aproximação ao texto final e o compromisso de continuar o diálogo neste, como noutros temas.
Abordada também a importância de todos os agentes da modalidade manterem um enorme sentido de responsabilidade individual, no que se refere ao cumprimento das regras de prevenção da COVID-19, porque todos queremos ser um exemplo e todos queremos manter as condições para a prática da modalidade.
A FPB reafirmou a importância da ANJB enquanto sua parceira, na valorização e fidelização dos juízes, e no encontrar em conjunto as melhores soluções para a arbitragem e, como tal, para a modalidade.
Sónia Teixeira no papel de “Tutor Referee”
Sónia Teixeira, árbitra internacional portuguesa, assumiu papel de destaque nos últimos meses enquanto “Tutor Referee” da FIBA, num convite que partiu da entidade que gere o basquetebol mundial e que consiste em dar formação a outros juízes.
A juíza de 43 anos não esconde a satisfação por esta oportunidade: “A experiência foi muito boa, toda a equipa que esteve dedicada a este projeto (duas instrutoras e cinco árbitras) teve um feedback muito positivo por parte dos responsáveis da FIBA e das árbitras e comissárias internacionais que assistiram às formações. Foi algo marcante por três ordens de razão: pelo facto do convite ter sido endereçado pela FIBA; por poder fazer algo de que gosto muito – dar formação – a um nível bastante superior, o que me obrigou a sair da zona de conforto; e porque foi um momento de grande aprendizagem também para mim, pois aprende-se ainda melhor quando se tem a responsabilidade de ensinar”, afirma.
Sónia Teixeira explica, mais concretamente, as suas funções: “Preparei e realizei os webinars em coordenação com as instrutoras, com base no material técnico da FIBA (apresentações powerpoint e vídeos). Para cada apresentação tive que estudar os conteúdos e prepará-las individualmente. Depois, tinha uma simulação da apresentação, em conjunto com o staff FIBA dedicado ao projeto, onde eram afinados todos os detalhes. Por último, tinha uma sessão de treino com a instrutora, para ultimarmos pormenores da nossa articulação”, descreve.
É inevitável fugir ao atual contexto pandémico, e por isso Sónia Teixeira projeta a temporada 2020/21: “Estou em crer que será uma época mais desafiante e complexa. E o desafio maior será o de remarmos todos no mesmo sentido, para que consigamos ter de volta o nosso basquetebol com todas as condições de segurança, de modo a que não haja retrocessos na situação. É demasiado importante, para a vida de demasiadas pessoas, para que nos possamos dar ao luxo de falhar ou de remarmos em sentidos distintos. É muito importante que nos mantenhamos positivos e otimistas, procurando influenciar positivamente as coisas que podemos controlar. Não adianta estarmos ansiosos ou pessimistas a pensar em tudo o que pode correr mal, a menos que seja para anteciparmos problemas e encontrarmos soluções. Da minha parte, mantenho-me positiva, otimista e com confiança em todos os responsáveis da modalidade, e é com este pensamento que estou a preparar-me para a nova época”, vinca.
São várias as jovens árbitras portuguesas que vão surgindo no panorama da modalidade. Sónia Teixeira, categorizada juíza europeia, deixa-lhes conselhos: “A lei natural da vida é que as gerações futuras venham a ser melhores do que as anteriores. Há uma evolução natural, que resulta de conhecimentos adquiridos, novos métodos que se desenvolvem, novas formas de trabalhar mais eficazes, mais tecnologia dedicada ao aperfeiçoamento da tarefa. Estou em crer que se irá verificar essa evolução natural e desejo que as jovens árbitras nacionais cheguem longe e tenham sucesso. É preciso, no entanto, estar ciente de que, sem trabalho, não se chega a lado nenhum. É muito importante o potencial, sem dúvida, mas há tantas pessoas com potencial que não chegam longe porque não se dedicaram o suficiente… Claro que por vezes é preciso aquela pontinha de sorte, mas sem trabalho… pode-se lá chegar, mas depois não se consegue manter. Para finalizar, um desejo e uma mensagem também para o futuro dessas jovens árbitras: que, num futuro breve, não estejamos a falar de árbitras mulheres ou árbitros homens, e que isso seja indiferente às pessoas quando vêem o/a árbitro/a entrar em campo. O que importa é a competência e a qualidade, não é o género. Que sejam estas jovens árbitras as principais transmissoras desta mensagem, através do seu exemplo e atitude”, finaliza.
O convite dirigido a Sónia Teixeira merece elogios de António José Coelho, presidente do Conselho de Arbitragem: “O convite dirigido à Sónia para “Tutor Referee” é uma mais-valia para a arbitragem portuguesa, em particular, e uma forma de mostrar a outros países europeus a qualidade e forma do trabalho que se desenvolve no nosso país e na nossa Federação. O trabalho que a Sónia tem desenvolvido, tanto a nível nacional, como por exemplo na Jr. NBA e formações específicas em pontos altos e do quadro dos Potenciais Talentos, assim como ao nível internacional, em que é preletora convidada em campos de arbitragem e em formações por videoconferência da FIBA, tem contribuído para o desenvolvimento da arbitragem em Portugal e na Europa. Ainda recentemente estivemos presentes num curso de instrutores, organizado pela Federação Internacional, e ela foi considerada uma das melhores participantes, tanto nos aspetos teóricos, como nos práticos. A Sónia recebeu um convite direto da FIBA para estar presente nessa formação, face à qualidade que já reconhecem nas suas intervenções, o que contribui para a valorização e conhecimento da arbitragem que se pratica em Portugal, que na minha opinião está ao nível dos melhores campeonatos da Europa”, enaltece.
Também António José Coelho aborda o futuro, e analisa a chamada de algumas jovens juízas para Webinars da FIBA: “É um incentivo e vem dar razão ao Conselho de Arbitragem e à política desportiva da Federação, sobre a aposta que desde há dois anos a esta parte se tem desenvolvido na arbitragem feminina em Portugal. Não são todos os países que conseguem colocar cinco árbitras nacionais nas formações internacionais. Tivemos uma visão estratégica quanto ao futuro, pois agora a própria Federação Internacional revelou uma estratégia idêntica ao programa que este CA apresentou nas eleições de 2018. Vamos continuar a desenvolver e a dinamizar este setor, assim como a proporcionar oportunidades e, a tentar chamar para a arbitragem, mais jovens através dos programas de formação e das Festas do Basquetebol, que espero que no próximo ano possam voltar em grande força. É uma porta com grandes janelas, que temos de voltar a abrir, para todos os jovens praticantes, em geral, e para os jovens árbitros, em particular”, enfatiza.
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“Apita tu também!”
O “Apita tu também!” está de regresso com novos lances de arbitragem para analisares.
Situação 1: Numa penetração para o cesto existe um contacto entre o jogador #21 verde e o jogador #44 branco. Esta ação é?
Resposta: Falta defensiva em ato de lançamento. O jogador #21 verde efetua um contato ilegal com o jogador #44 branco depois de este ter terminado o drible e ter iniciado o seu movimento contínuo que é parte do ato de lançamento.
Situação 2: O jogador #50 azul tenta contestar o lançamento exterior do jogador #4 vermelho. É uma situação de:
Resposta: Falta defensiva do jogador Nº50 azul em ato de lançamento. O jogador #4 vermelho regressa ao solo e contacta o pé do jogador #50 azul. Tem que se permitir ao lançador regressar ao solo sem ser contactado, ou seja, ter espaço para cair. É uma situação de falta defensiva em ato de lançamento.
Situação 3: O jogador #1 azul está a driblar e efetua uma penetração em drible em direção ao cesto quando existe contacto entre ele e o jogador #6 cinzento. Esta ação é:
Resposta: Falta defensiva antes do início do ato de lançamento. Quando o contacto ilegal ocorre, o jogador #1 azul ainda não tem a bola agarrada a uma ou ambas as mãos. Sendo assim não se encontra ainda no seu ato de lançamento.
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“Apita tu também!”
O “Apita tu também!” está de volta com novos lances de arbitragem para analisar. Além das situações de jogo, também apresentamos as decisões mais acertadas para cada um dos lances.
Situação 1: Falta normal ou falta antidesportiva?
Resposta: Falta antidesportiva do jogador #14 branco. Apesar de, na tentativa de bloquear o lançamento do atacante, o defensor ter tentado jogar a bola, o contacto provocado pela perna é excessivo. Fazendo deste contacto duro ou excessivo, um dos critérios para uma falta antidesportiva.
Situação 2: Falta defensiva do jogador #5 branco, ou falta atacante do jogador #6 vermelho?
Resposta: Deveria ter sido assinalada falta atacante ao jogador #6 vermelho. Quando o jogador atacante dribla, é defendido pelo jogador defensor #5 branco, que não cria qualquer contacto ilegal. É o atacante que cria esse contacto ilegal, agarrando o braço do jogador defensor, movendo de seguida o seu braço para cima, simulando que sofreu uma falta. Quando existe um contacto ilegal e uma simulação do mesmo jogador, o contacto ilegal prevalece, por isso deveria ter sido assinalada falta atacante ao jogador #6 vermelho.
Situação 3: O jogador #11 branco efetua uma penetração para o cesto, e contacta com o jogador vermelho #18. Falta defensiva, falta atacante, ou “no call”?
Resposta: O art. 33.10 refere claramente que, “em qualquer jogada de penetração na direção da área de semicírculo de não carga, qualquer contacto provocado por um jogador atacante em suspensão sobre um jogador defensor que está dentro da área de semicírculo de não carga, não deverá ser sancionado como falta ofensiva, a menos que o jogador atacante utilize ilegalmente as suas mãos, braços, pernas ou corpo”. Dado que o jogador defensor #18, apesar de parado, tem um ou ambos os pés em contacto com a “área de não carga”, por isso considerado como dentro da área de semicírculo de não carga, não deveria ter sido sancionada qualquer falta e o jogo deveria ter continuado sem qualquer paragem. A decisão correta seria, “no call”.
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“Apita tu também!”
Quinta-feira é dia de “Apita tu também!”, com três lances de arbitragem para analisar. A partir de hoje, apresentamos logo aqui as soluções de cada um dos desafios.
Situação 1: Falta normal ou falta antidesportiva?
Resposta: Falta antidesportiva. Empurrar pelas costas uma jogadora que se encontra no ar, em ato de lançamento, é uma ação que não representa uma tentativa de jogar a bola e pode colocar em risco a integridade física da atleta, pelo que deve ser assinalada falta antidesportiva. Poderá, em certas circunstâncias, ser uma falta desqualificante.
Situação 2: Falta ofensiva ou no call?
Resposta: Falta ofensiva por bloqueio ilegal. A jogadora atacante n.º 24, ao fazer um bloqueio a uma adversária em movimento, estava a mover-se quando ocorreu o contacto e não cumpriu com os elementos de tempo e distância. A bloqueadora deve conceder à adversária o espaço suficiente para que possa evitar o bloqueio, parando ou mudando de direção, sendo esta distância nunca inferior a um e nunca mais do que dois passos normais.
Situação 3: Ação legal na reposição pela linha de fundo, após cesto e desconto de tempo?
Resposta: Sim, a ação da equipa que repôs a bola é legal. Após um cesto de campo ou um último lance livre convertido, qualquer jogador da equipa que sofreu o cesto deve fazer a reposição de bola em qualquer local atrás da sua linha final. Este jogador pode mover-se lateralmente ou para trás, e a bola pode ser passada entre colegas de equipa atrás da linha final. A equipa mantém este direito após um desconto de tempo ou qualquer interrupção de jogo após um cesto de campo ou último lance livre convertido. A única restrição é que devem passar a bola para o campo de jogo dentro de cinco segundos. O que não esteve correto, nesta situação, foi o cronómetro ter sido posto a funcionar quando houve o passe fora de campo. Só deve ser colocado a funcionar quando a bola for legalmente tocada por um jogador dentro de campo.
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Soluções do “Apita tu também!”
Tiveste dúvidas sobre o último “Apita tu também!”? Eis as soluções do desafio da semana passada.
Situação 1: Falta técnica por flop ou falta defensiva?
Resposta: Falta defensiva no lançamento.
Situação 2: Falta defensiva do jogador n.º 10, de verde, ou falta ofensiva do jogador n.º 18, de branco?
Resposta: Falta Ofensiva. O atacante é que agarra o defesa.
Situação 3: Falta defensiva ou falta ofensiva?
Resposta: Falta defensiva. O atacante tem direito a agarrar a bola e ocupar uma posição no solo que ainda não esteja ocupada no momento do salto. O defesa é que colocou de modo a criar a ideia de falta ofensiva.
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“Apita tu também!”
A rubrica “Apita tu também!” está de regresso! Vejam aqui mais três situações de jogo para analisar do ponto de vista da arbitragem, e deixem as vossas respostas nas caixas de comentários das nossas páginas de Facebook e Twitter.
Situação 1: Falta técnica por flop ou falta defensiva?
Situação 2: Falta defensiva do jogador n.º 10, de verde, ou falta ofensiva do jogador n.º 18, de branco?
Situação 3: Falta defensiva ou falta ofensiva?
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Respostas de mais um “Apita tu também!”
Chegou a hora de dar a conhecer as respostas do último “Apita tu também!”.
Situação 1: Bola fora na situação junto à linha de fundo ou não? Drible ilegal ou não?
Resposta: Não é bola fora e não é drible ilegal, esta situação é legal. A posição da jogadora é determinada pelo local onde toca o solo. Neste caso, estava dentro de campo quando tocou na bola e iniciou o seu drible, lançando a bola ao solo. Apesar de ter estado fora de campo, nesse exato momento não teve contacto com a bola. Ao regressar ao campo, a jogadora tinha o pé esquerdo no solo e o pé direito no ar no momento em que volta a tocar a bola, continuando o seu drible, pelo que estava já dentro de campo.
Situação 2: A falta foi cometida em ato de lançamento ou antes do ato de lançamento?
Resposta: Falta em ato de lançamento, pelo que deveriam ter sido concedidos 2 lances livres. Esta situação é um movimento contínuo numa penetração para o cesto, pelo que o ato de lançamento inicia-se quando a bola permanece na(s) mão(s) da jogadora, após terminar o drible. O contacto sofrido ocorreu após a jogadora ter agarrado a bola, tendo iniciado o seu movimento contínuo para o cesto, pelo que é considerada em ato de lançamento de acordo com as regras.
Situação 3: Passos ou não?
Resposta: Passos. Após finalizar o seu drible, agarrando a bola, a jogadora faz 2 apoios seguidos com o mesmo pé (direito), o que não é permitido pelas regras. Seria também passos pelo facto de dar 3 apoios após o passo 0.
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Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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