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“Estamos muito perto do sonho, mas ainda não está fechado”. O capitão d’Os Linces, Miguel Queiroz, dá o mote: é para vencer em Riga, contra Israel, para garantir o apuramento já sexta-feira (21 de fevereiro). Será a reedição do primeiro duelo desta fase de qualificação rumo ao EuroBasket 2025, que se jogou “até à última bola”.

E é também a reedição do jogo que qualificou os “heróis de 2007”, a Seleção Nacional que garantiu o primeiro apuramento de sempre. Queiroz ainda era um jovem atleta, mas recorda-se de “ver o jogo na televisão”. “Felizmente consegui partilhar o balneário com algumas pessoas que lá estavam, e falaram-me muito sobre esse jogo e da importância que teve”, explicou.

 

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Contudo, Os Linces de Mário Gomes não são a Seleção Nacional de Valentyn Melnychuk: “Queremos criar a nossa própria história, mas acreditando que podemos fazer igual a esse trajeto que a geração dourada do Basquetebol português fez”, frisa o poste, o mais internacional dos internacionais no ativo (com 119 presenças sénior, sexto no cômputo geral).

Para tal, importa, primeiro, a batalha contra Israel (19 horas de dia 21, com transmissão RTP2); depois, a última, face à Ucrânia, no Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos, à mesma hora e também com transmissão RTP2, para encerrar definitivamente a fase de qualificação.

“Eu costumo dizer que o Norte é um local de Desporto, um local de Basquetebol, e as pessoas vão corresponder. Espero que quem goste de Basquetebol, quem goste de Portugal, quem queira ver um grande jogo e nos apoiar neste sonho que nós temos… venham, apareçam e vamos encher Matosinhos”.

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Dia 21. Às 19 horas. Na Arena de Riga e na RTP2. Os Linces já chegaram à capital da Letónia e já treinaram no pavilhão que, sexta-feira, recebe não só o Israel-Portugal, como, duas horas antes, o Ucrânia-Eslovénia. Se a congénere ucraniana perder, o apuramento está garantido, mas isso pouco interessa para os comandados de Mário Gomes, que querem vencer e carimbar o passaporte para o EuroBasket 2025 o mais cedo possível, dependendo somente de si mesmos.

O selecionador já fez a antevisão ao encontro, os 14 atletas que representarão Portugal nesta janela decisiva estão motivados e o ambiente é, como Mário Gomes frisou, de “uma verdadeira equipa”. Sexta-feira, todas as televisões, computadores ou smartphones deverão sintonizar a RTP2 para assistir ao que pode ser um histórico terceiro apuramento, 14 anos depois da última presença.

Caso não se cumpra o objetivo neste jogo “fora de portas”, as atenções voltam.se depois para o Portugal-Ucrânia de segunda-feira, dia 24. Seja esse um jogo decisivo, seja esse um jogo de celebração, uma coisa é certa: Os Linces contam com o apoio de todos os portugueses para levar avante a sua missão – estar, por mérito próprio, no terceiro Campeonato da Europa do Basquetebol nacional.

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“A antevisão é simples. Nós, nesta janela, temos de ganhar um jogo – e quanto mais depressa o fizermos, melhor”. Mário Gomes, selecionador nacional, não tem dúvidas. Só a vitória interessa perante Israel, esta sexta-feira, dia 21, pelas 19 horas, quando Portugal pisar a Arena de Riga para “deixar tudo em campo, sem pensar em mais nada”. Joga-se o primeiro de dois duelos desta janela de fevereiro, rumo ao EuroBasket 2025, com transmissão RTP2.

O técnico, no comando d’Os Linces desde 2017 (adjunto desde 2011), relembra que é “um grupo em que qualquer equipa pode ganhar às outras”. A Seleção Nacional já o fez, por duas vezes, frente à Ucrânia e frente à Eslovénia, e por isso Mário Gomes está “muito confiante” que se irá atingir o objetivo – repetindo, quiçá, a façanha de 2006, quando a Seleção Nacional bateu Israel no derradeiro duelo para carimbar o primeiro apuramento de sempre. Os protagonistas, contudo, são diferentes, e o percurso também.

“A grande evolução [desde que iniciou a fase de pré-qualificação, em 2022], é do ponto de vista mental, na forma como abordamos o jogo”, frisou Mário Gomes, que sabe que o conjunto das quinas deixará “tudo em campo”. “O ponto forte deste grupo é ser uma verdadeira equipa”, frisa, aliás. Uma equipa que já caiu, diga-se, perante Israel, jogo que só motivou Os Linces para as janelas seguintes – e para esta.

“Há um ano perdemos com eles por dois pontos, mas fizemos um excelente trabalho na defesa, o nosso problema nesse jogo foi a fraca percentagem de lançamento de três pontos, mas isso não vai voltar a acontecer. Acima de tudo, temos de defender ao mesmo nível e jogar coletivamente no ataque”, concluiu Mário Gomes, apontando as chaves para o sucesso em Riga.

Depois, em Matosinhos, na segunda-feira, dia 24, novamente às 19 horas. Quer-se encher o Centro de Desportos e Congressos, carinhosamente apelidado de “Casa das Seleções” – e o apoio dos portugueses é fundamental, acredita. “Estou convicto que o público vai deixar tudo em campo, também, para nos apoiar ou para festejarmos juntos”.

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Professor Mário Gomes

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Espera-se que o trabalho árduo que a Seleção Nacional tem efetuado ao longo dos últimos anos venha a dar frutos nos próximos dias, com uma tão ansiada qualificação para o EuroBasket. Os Linces já estão às ordens de Mário Gomes, reunidos em Matosinhos, antes da partida para Riga, onde, dia 21, defrontrarão Israel, no primeiro de dois jogos nesta janela – com transmissão RTP2.

 

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Fique o apuramento decidido “fora de portas” ou “em casa”, todos os portugueses estão convocados para, no dia 24, encher as bancadas do Centro de Desportos e Congressos (CDC) de Matosinhos. Joga-se pelas 19 horas, frente a um adversário com muita história na modalidade. Das duas uma: ou irá decidir-se o destino do conjunto das quinas – ou celebraremos em conjunto um apuramento conquistado no querer e na vontade, 14 anos depois do último Campeonato da Europa.

Em antevisão à FPB, Mário Gomes frisa que a Seleção vai jogar como já habitou os portugueses: deixando tudo em campo. “O ponto forte deste grupo é que são uma equipa”, acredita o técnico. Já o capitão Miguel Queiroz quer “fechar o apuramento na sexta-feira”, mas, mesmo que a qualificação esteja garantida no regresso dos Linces, espera que o CDC esteja lotado no dia 24, para o desafio com a Ucrânia. Seja para motivar o coletivo das quinas, seja para festejar um histórico apuramento.

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Eslovénia, Israel, Ucrânia, Portugal. Ainda tudo pode mudar no Grupo A da última fase de qualificação para o EuroBasket 2025 , já que há dois jogos para cada equipa e as contas – e o apuramento – estão longe de estarem encerrados.

Depois das grandes exibições lusas frente aos eslovenos em novembro (à data, eram a 6.ª melhor seleção europeia e a 11.ª mundial para os ranking FIBA), faltam dois duelos apenas para a tão ansiada qualificação, 14 anos depois – e precisam os comandados de Mário Gomes de vencer um deles (o que até pode nem ser necessário, bastando para tal que a Ucrânia perca um dos seus jogos). Foi um longo caminho percorrido para se chegar a esta fase em terceiro do grupo, lugar de apuramento, com adversários de alto nível em todos os momentos – no verão, recorde-se, Portugal venceu a histórica Argentina e disputou até ao fim a “batalha” frente à Seleção Olímpica do Sudão do Sul.

Agora, jogam em solo letão contra Israel, e em casa, no Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos, contra a Ucrânia. Duas seleções também elas históricas, com um invejável currículo nas lides do EuroBasket.

Mas vamos por partes: afinal, quem são os adversários de Portugal nesta derradeira janela de fevereiro?

Israel

39.º no ranking mundial da FIBA, 18.º se contarmos só com as seleções europeias. A história do conjunto israelita no EuroBasket é longa e prolífica, com 30 participações e um segundo lugar, em 79, como o grande feito do país em Campeonatos da Europa (já venceu também, por duas vezes, os Jogos Asiáticos).

Yotam Halperin, Omri Casspi ou Lior Eliyahu fazem parte dos “históricos”, sendo que o extremo dos Portland Trail Blazers, Deni Avdija, é atualmente considerado a grande peça do conjunto do Médio Oriente. Avdija, tal como Neemias Queta, não participará nesta última janela; mas, tal como Queta, espera-se que, face ao apuramento, seja um dos nomes a considerar por Ariel Beit Halhami para o Europeu, no final do verão, para tentar fazer melhor que na última edição.

Em 2022, a Seleção de Israel terminou no 17.º lugar da prova, naquela que foi a sua 30.ª participação. O Basquetebol é considerado o segundo desporto mais popular no país, e os resultados – com a formação em destaque – estão à vista. A liga israelita também é conhecida pela sua competitividade (o Maccabi Playtika Tel Aviv disputa a EuroLeague – aliás, já conquistou seis troféus desde que ingressou na competição), tendo nas suas fileiras nomes como os ex-NBA Patrick Beverley e Bruno Caboclo. Na Seleção, o destaque tem sido para Yam Madar, Roman Sorkin, Tomer Ginat e o naturalizado Khadeen Carrington.

Diogo Brito sobe para o cesto no último duelo com Israel, em fevereiro

Ucrânia

Se Israel é a 18.ª melhor seleção europeia, a Ucrânia não lhe fica atrás. Aliás, fica mesmo à frente: é 17.ª, tendo caído um lugar em novembro, e 37.ª na posição global. O Basquetebol ucraniano sempre contou com grande expressão e popularidade e mesmo após a dissolução da União Soviética, em 1991, continuou a ser um adversário de peso, com Artem Pustovyi e Oleksandr Kovilar à cabeça nestes Qualifiers.

Falar do legado ucraniano é falar de nove participações em Europeus e de uma participação no Mundial (2014) nos últimos 34 anos, o que atesta bem a qualidade do país de Leste. Svi Mykhailiuk (Utah Jazz) e Alex Len (Los Angeles Lakers), os dois ucranianos a jogar na NBA atualmente, representam na liga norte-americana um país que tem como figuras máximas Anatoliy Polyvoda, Alexander Belostenny, Slava Medvedenko ou Vitaly Potapenko. Cada um deles deixou a sua marca na história do Basquetebol ucraniano, o primeiro foi inclusive campeão olímpico pela União Soviética, em 1972.

Já a principal competição do país, a SuperLiga da Ucrânia, foi criada em 1992 e atualmente disputa-se entre 10 diferentes emblemas. Não tendo a atuar nas suas fileiras os nomes de peso que a liga israelita tem, é uma plataforma de sucesso para o lançamento dos jovens atletas ucranianos por todo o mundo – inclusive para aqueles que, dia 24, vão defrontar Portugal.

Rafael Lisboa no último jogo contra a Ucrânia

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A Seleção Nacional Sub23 de BCR vai estagiar, de 28 de fevereiro a 3 de março, no Centro de Alto Rendimento de Rio Maior. Após a participação no III Troféu Carlos Vieira, em Braga, em Dezembro, coroada com a conquista da prova, as jovens promessas nacionais reúnem-se para iniciar a preparação para os Jogos Paralímpicos Europeus da Juventude, de 21 a 28 de julho, em Istambul, Turquia.

O selecionador nacional Ricardo Vieira e o técnico adjunto Daniel Pereira promovem a chamada de doze atletas, numa lista que não contempla atletas a atuar fora do país, uma vez que se encontram em competição.

CONVOCADOS

Diretores: João Crucho, Luís Sintra

Equipa Técnica: Ricardo Vieira, Daniel Pereira

Fisioterapeuta: Sara Rodrigues

Staff: Carlos Peixoto

 

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Foto de capa: Miguel Fonseca – @mfportefolio/DR

Está quase. Os Linces de Mário Gomes estão cada vez mais perto de garantir o terceiro apuramento para a fase final de um EuroBasket. Depois do sucesso de novembro passado, faltam somente duas batalhas: dia 21, fora (contra Israel, às 19 horas, transmissão RTP2); dia 24, na “Casa das Seleções”, o Centro de Desportos e Congressos (CDC) de Matosinhos, à mesma hora. A bilheteira abriu esta quarta-feira (12 de fevereiro), com ingressos a cinco euros, na plataforma Smartfan, e tu estás convocado para encher o pavilhão.

Seja para decidir o que irá ser escrito nos livros de História ou para festejar um eventual e ansiado apuramento, a Seleção Nacional vai ter pela frente a sempre forte Ucrânia, que ainda tem em aberto a qualificação para o Campeonato da Europa de 2025 – e apenas três dias após defrontar Israel. Uma vitória basta para garantir o apuramento e até pode nem ser necessária, caso a Ucrânia não vença um dos seus dois jogos.

Se assim for, Portugal garante uma posição entre os três primeiros classificados do Grupo A e avança para a fase final do Campeonato da Europa, pela quarta vez na história, a terceira da “era moderna”. É um palco que os lusos não pisam há 14 anos – mas a equipa está mais que pronta para “deixar a sua marca”.

E todos os que apoiam Os Linces também. Juntos – por Portugal.

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Miguel Queiroz frente à oposição eslovena

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A Seleção Nacional Feminina de Basquetebol garantiu, pela primeira vez na história, a qualificação para o EuroBasket 2025, após uma exibição memorável frente à Sérvia. Num jogo decisivo, realizado em Coimbra, Portugal venceu de forma categórica por 57-40, superando um dos adversários mais fortes da modalidade e demonstrando a sua crescente qualidade no panorama internacional.

O selecionador nacional, Ricardo Vasconcelos, destacou na flash interview o espírito de entreajuda da equipa, sublinhando que as atletas foram “exemplares”. “Não há férias, não há pausas. Há tudo pela seleção, há tudo pelo basquetebol”, afirmou, deixando ainda um agradecimento especial ao público que se fez ouvir em Coimbra.

A atleta Márcia Costa, uma das protagonistas da partida, também expressou a sua gratidão pelo apoio incondicional dos adeptos. “Não tenho palavras para descrever aquilo que estamos a sentir”, confessou a jogadora, visivelmente emocionada.

A histórica qualificação motivou reações institucionais de diversas figuras ligadas ao desporto. O Secretário de Estado do Desporto, Pedro Dias, enalteceu a dificuldade da conquista e destacou a sua importância para o país. Carla Mouro, Secretária de Estado Adjunta e da Igualdade, elogiou o trabalho realizado tanto pela Seleção Feminina como pela Masculina, realçando a forma como ambas elevam o nome de Portugal.

O Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB), Manuel Fernandes, felicitou as atletas pelo percurso brilhante e deixou um agradecimento ao público, ao staff e aos clubes que contribuem diariamente para o desenvolvimento da modalidade. Por sua vez, o Presidente da Câmara Municipal de Coimbra, José Manuel Silva, afirmou com orgulho: “Em Coimbra, só podia ser em Coimbra”.

Na segunda entrevista institucional, Nuno Manaia, Diretor Técnico Nacional, salientou que esta vitória é o resultado de “muitos anos de trabalho” e uma conquista para todo o basquetebol português. Mário Gomes, Selecionador Nacional Masculino, parabenizou toda a equipa pela conquista, enquanto Luís Santarino, Presidente da Associação de Basquetebol de Coimbra, e a jogadora internacional Inês Faustino reforçaram a importância deste feito histórico. Carlos Andrade, ex-internacional português, sublinhou ainda que a exibição frente à Sérvia esteve “mesmo perto da perfeição”.

O EuroBasket 2025 aguarda agora a Seleção Nacional, que irá representar Portugal ao mais alto nível e continuar a demonstrar a evolução do basquetebol feminino no país. Obrigado a todos os que fizeram parte desta caminhada. Fizemos história!

Portugal vai participar pela primeira vez na FIBA 3×3 Youth Nations League 2025, de 28 a 30 de julho, em Szolnok na Hungria, com as recém-anunciadas Seleções Nacionais Masculina e Feminina Sub23.

É a introdução no 3×3 de um escalão que, até agora, não existia, garantia que a aposta da FPB na modalidade não abrandou com o descontinuar das competições jovens por parte da FIBA 3×3.

As Seleções Sub23 vão oferecer experiências competitivas aos atletas sub23, potenciando jogadores que possam mais tarde vir a incorporar as seleções seniores, tendo já em vista o sonho de estar a lutar por uma vaga nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028. Mas, para já, o objetivo é dignificar da melhor forma as cores de Portugal na Youth Nations League, único meio de qualificação para o Campeonato do Mundo 3×3 U23 – que este ano se joga de 17 a 21 de setembro, em Xiong Na, na China.

Para tal, as Seleções Sub23 disputam duas etapas, a primeira em julho, na Hungria, e depois em Bucareste, Roménia (data a anunciar). Será selecionado um plantel de seis atletas, com quatro atletas por etapa. As Federações que terminarem no 1º lugar do respetivo grupo apuram-se para o Campeonato do Mundo 3×3 U23, sendo que na competição europeia há quatro grupos de equipas Sub23.

Inter-Seleções 3×3 de Tomar

Um reflexo da aposta desportiva

2025 tem tudo para ser um ano de excelência para o 3×3 nacional, que tem dado frutos nas Seleções Seniores e alavancado os melhores atletas lusos pelas bocas (e redes sociais) do mundo.

É um trabalho de continuidade – e que resulta numa grande multidimensionalidade para a modalidade: em termos de Seleções Seniores, estão já organizadas as preparações para os apuramentos do Campeonato da Europa de Seniores e a continuidade da Seleção Sénior Feminina na Women’s Series. Confirmada está também a realização do supracitado Inter-Seleções 3×3 em Tomar, que em 2025 acontece de 18 a 20 de julho nessa cidade do centro do país, enquanto o Circuito Nacional 3×3 veio para ficar – a edição de 2025 já está em marcha.

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Primeiro, foi a vez delas. Agora, é a vez deles. A Seleção Nacional tem pela frente dois derradeiros duelos na janela de qualificação de fevereiro – a terceira e última -, para conquistar nova presença no EuroBasket, 14 anos depois. Mário Gomes, selecionador nacional, divulgou esta segunda-feira (10 de fevereiro) os 14 atletas que irá ter ao seu serviço para enfrentar a forte oposição de Israel e da Ucrânia, nos dias 21 e 24 deste mês de decisões.

A concentração de dia 16 vai reunir os seguintes atletas:

De recordar também a campanha de novembro, quando Os Linces venceram, em Almada, a hercúlea oposição da Eslovénia – e provando fora que merecem o terceiro apuramento da história do Basquetebol nacional masculino.

Conhece aqui o caminho traçado pelo coletivo das quinas até chegar a esta fase – atualmente no terceiro posto do Grupo A, lugar de qualificação e posição privilegiada, já que basta a Ucrânia não vencer o seu primeiro encontro (às 17 horas de dia 21) para Portugal se apurar.

O EuroBasket joga-se de 28 de agosto a 14 de setembro, em quatro países, mas, antes, o destino é Matosinhos, no dia 24 de fevereiro, às 19 horas, seja para jogar o duelo decisivo, seja para celebrar um apuramento histórico.

Gonçalo Delgado e Diogo Ventura

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Depois de uma incrível prestação nos jogos de qualificação para o Women’s EuroBasket de 2025, Portugal sobe seis lugares no ranking mundial da FIBA, aterrando no 40.º classificado.

A história foi feita em Coimbra, ainda neste mês de fevereiro, quando Portugal recebeu e venceu as seleções da Ucrânia e da forte Sérvia, conseguindo a tão sonhada qualificação para o Campeonato da Europa.

Assim, a equipa das quinas elevou Portugal até à 40.ª posição do ranking mundial e tornando-se ainda numa das 20 melhores seleções de toda a Europa.

 

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Em junho, as portuguesas avançam para o tão esperado Women’s EuroBasket onde, apesar do sorteio estar marcado apenas para 8 de março, poderão enfrentar as seguintes seleções:

• República Checa: 18.º classificado no ranking mundial
• Alemanha: 13.º classificado no ranking mundial
• Suíça: 49.º classificado no ranking mundial
• Lituânia: 45.º classificado no ranking mundial
• Grã Bretanha: 20.º classificado no ranking mundial
• Eslovénia: 22.º classificado no ranking mundial
• Montenegro: 19.º classificado no ranking mundial
• França: 3.º classificado no ranking mundial
• Espanha: 5.º classificado no ranking mundial
• Sérvia: 8.º classificado no ranking mundial
• Turquia: 17.º classificado no ranking mundial
• Suécia: 25.º classificado no ranking mundial
• Itália: 16.º classificado no ranking mundial
• Grécia: 21.º classificado no ranking mundial
• Bélgica: 6.º classificado no ranking mundial

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FIZEMOS HISTÓRIA!

A Seleção Nacional Feminina alcançou, pela primeira vez, a tão esperada qualificação para o Women’s EuroBasket de 2025. Num jogo onde só a vitória interessava, as comandadas de Ricardo Vasconcelos demonstraram que eram merecedoras desta qualificação e venceram a Sérvia por 57-40.

 

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Portugal teve uma prestação brilhante frente à equipa que ocupa o 9.ª lugar no ranking mundial, com o especial contributo de algumas atletas. A MVP do encontro foi Márcia da Costa, com 20 pontos de valorização que resultaram de 15 pontos convertidos, seis ressaltos, três assistências, cinco roubos de bola e um desarme de lançamento. A poste lusa, Maria Kostourkova,  somou seis pontos, oito ressaltos, duas assistências e um roubo de bola. A capitã Sofia da Silva contribuiu com seis pontos, quatro ressaltos, três assistências e quatro roubos de bola. Já Maria João Correia arrecadou 12 pontos, dois ressaltos, quatro assistências e dois roubos de bola.

O apoio do público de Coimbra foi crucial para empurrar Portugal nos momentos mais difíceis da partida e para que a vitória fosse conquistada.

Obrigada a todos os apoiantes que se deslocaram a Coimbra, e aos que acompanharam a Seleção mesmo à distância. Juntos conseguimos fazer história!

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