Artigos da Federaçãooo

Seleções 3×3: as duas equipas de Portugal enfrentam-se nas meias-finais do Open La Linea de La Concepcion

As duas equipas da Seleção Masculina de 3×3 estão nas meias-finais do Open La Linea de La Concepcion, prova do Circuito Nacional Espanhol de 3×3 e onde Portugal participa a 30 e 31 de maio, em Masculinos e Femininos, no âmbito da preparação para a etapa de qualificação europeia, no próximo fim de semana, pelo que uma irá estar na final da prova. Joga-se às 19h40, com transmissão Teledeporte e FEB.

Em relação à Fase de Grupos, que terminou esta manhã, Portugal 2 (Pedro Bastos, Nuno Sá, Hugo Sotta e João Grosso) fechou a Pool A em 1.º  (garantindo a semifinal) e Portugal 1 (Rui Palhares, Miguel Correia, António Moreira e Diogo Araújo) em 3.º, tendo  eliminado nos quartos de final a equipa de Poema del Mar.

A competição feminina já terminou para as seleções lusas, entretanto. Portugal 1 (Emília Ferreira, Gabriela Ipinoza, Maria Maio Marinho e Sara Barata Guerreiro) fica-se pela fase de grupos e Portugal 2 (Alice Martins, Constança Almeida, Eva Carregosa, Inês Bettencourt) não conseguiram vencer o COMBOI TEIKA (12-13) nos quartos de final.

Às 18h15 há ainda concurso de lançamentos, no qual Portugal participa com as seguintes equipas:

Portugal 1: Miguel Correia + António Moreira
Portugal 2: João Grosso + Nuno Sá

Portugal 1: Sara Guerreiro
Portugal 2: Constança Almeida + Inês Bettencourt

A equipa feminina no estágio de preparação

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Ricardo Vasconcelos é o mais recente convidado do +351

Ricardo Vasconcelos esteve à conversa no recente episódio do +351. O técnico encontra-se a viajar entre a Eslovénia e Sérvia, com as suas atletas, em preparação para o Women’s EuroBasket 2025 que terá lugar em Brno de 18 a 29 de junho.

Neste episódio o treinador d’As Linces falou um pouco da sua jornada até à histórica qualificação e de toda a sua caminhada no mundo do Basquetebol. É possível ver o episódio na íntegra em FPBtv.

 

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Recuperação promissora no jogo de preparação frente à Sérvia

Depois de ter chegado a Belgrado na passada terça-feira, dia 28 de maio, a Seleção Nacional encontrou-se com o coletivo com o qual garantiu a qualificação para o FIBA Women’s Eurobasket 2025: a Sérvia.

Neste jogo de preparação, apesar de uma entrada menos conseguida, com os parciais de 26-12 e 16-10 a favor das anfitriãs, a ida aos balneários trouxe uma nova energia à equipa orientada por Ricardo Vasconcelos.

No regresso ao campo, as Linces mostraram a sua garra e venceram o terceiro quarto, com os fortes parciais de 14-24, encurtando distâncias no marcador e relançando a partida. Nos derradeiros 10 minutos, Portugal manteve a pressão (20-16), mas a vantagem construída pela Sérvia acabou por pesar no resultado final: 76-62.

Em campo destacaram-se Joana Soeiro que concretizou nove pontos e quatro ressaltos, alcançando uma valorização de 17 pontos, Lavínia Silva com quatro pontos, seis ressaltos e três assistências (10 valorização) e, ainda, Inês Ramos como melhor marcadora, com 11 pontos.

 

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Portugal encontra-se novamente com a Sérvia esta sexta-feira, 30 de maio, pelas 13 horas para o último jogo de preparação da viagem. À semelhança da partida acima referida, a segunda será também à porta fechada e sem transmissão.

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Sub20 Masculinos começam junho com a preparação para o Europeu de Yerevan

Junho inicia com o 1.º estágio de preparação da Seleção Nacional de Sub20 Masculinos. O coletivo liderado por João Tiago Silva vai jogar o Campeonato da Europa da categoria em Yerevan, na Arménia, entre 11 e 20 de julho, mas antes há vários momentos preparativos. De 2 a 7 de junho, é em Sangalhos que os 16 jovens atletas se vão reunir.

Nome Clube
Afonso Coelho Imortal BC
Bruno Wollmann Vilniaus Universitetas (Lituânia)
Daniel Figueira Dallas Baptist University (EUA)
Dinis Cherepenko Sporting CP
Diogo Santos SC Vasco da Gama
João Panzo SL Benfica
Pedro Lopes SL Benfica
Pedro Machado Maia BC
Pedro Santos UT Martin Skyhawks (EUA)
Rodrigo Ferreira UD Oliveirense
Salvador Gomes Sporting CP
Salvador Victo Imortal BC
Sérgio Sousa SL Benfica
Tiago Coelho Imortal BC
Tiago Filipe SL Benfica
Yago Carrera Maia BC

De referir ainda que há quatro atletas convocados por João Tiago para a próxima convocatória. David Pinheiro (Estudiantes Lugo Rio de Galicia – Espanha), Iago Stanback – Missouri State University (EUA), Jhonathan Andrade (SL Benfica) e Nathan Noronha (Claremont Mudd Scripps – EUA) juntar-se-ão à convocatória “nos próximos estágios”, conforme se lê em comunicado (em anexo).

O 2.º estágio de preparação está agendado para os dias 9 a 14 de junho – também em Sangalhos.

Salvador Victo (à esquerda) e João Panzo (ao fundo, à direita) estiveram no Europeu de 2024

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Seleções 3×3: a preparação para a qualificação europeia começa em Espanha

Depois dos primeiros estágios de preparação e observação, as Seleções Nacionais de 3×3 vão jogar em Espanha nos dias 30 e 31, no Open La Linea de La Concepcion (com transmissão FEB). É um momento preparativo para a etapa de qualificação que aí vem (7 e 8 de junho), referente ao Europeu da categoria, e onde Portugal quer voltar a estar.

Para tal, os selecionadores nacionais Francisco Costa e Luís Oliveira dividiram o grupo de oito atletas que cada um tem à disposição. No Feminino, a primeira equipa lusa conta com Emília Ferreira (Sporting CP), Gabriela Ipinoza (Esgueira Aveiro), Maria Maio Marinho (SC Coimbrões) e Sara Barata Guerreiro (Cleveland State – EUA). Na segunda equipa vão jogar Alice Martins (Esgueira Aveiro), Constança Almeida (CB Queluz), Inês Bettencourt (Gonzaga Bulldogs – EUA) e Eva Carregosa (Barça CBS – Espanha).

No Masculino, Portugal entra em campo com Rui Palhares e Miguel Correia (ambos do Galitos BARREIRO), António Moreira (CAB Madeira) e Diogo Araújo (UD Oliveirense). A segunda equipa faz-se presente com Pedro Bastos (Vitória SC), Nuno Sá (AD Galomar), Hugo Sotta (Portimonense SC) e João Grosso (BC Winterthur – Suíça).

O calendário de jogos da Fase de Grupos – sempre com transmissão através do canal de Youtube da federação espanhola:

FEMININO

PORTUGAL 1

– Emília Ferreira
– Gabriela Ipinoza
– Maria Marinho
– Sara Guerreiro

SEXTA-FEIRA (30/05)

🕔 17h00 – Campo 1
🏀 Portugal 1 🆚 Portugal 2

🕡 18h20 – Campo 2
🏀 Portugal 1 🆚 AGUA Y JARDÍN 3X3

🕢 19h40 – Campo 2
🏀 DKB 3×3 🆚 Portugal 2

 

PORTUGAL 2

– Alice Martins
– Constança Almeida
– Eva Carregosa
– Inês Bettencourt

SEXTA-FEIRA (30/05)

🕔 17h00 – Campo 1
🏀 Portugal 1 🆚 Portugal 2

🕡 18h20 – Campo 1
🏀 Portugal 2 🆚 DKB 3×3

🕢 19h40 – Campo 1
🏀 AGUA Y JARDÍN 3X3 🆚 Portugal 2

No Feminino, todos os jogos da fase de grupos jogam-se na tarde de sexta-feira (dia 30). O primeiro classificado de cada grupo passa diretamente às meias-finais, as equipas que ficarem 2º e 3º classificado de cada grupo, jogam o play-in sábado de manhã, 2A-3B e 2B-3A.

MASCULINO

PORTUGAL 1

– António Moreira
– Diogo Araújo
– Miguel Correia
– Rui Palhares

SEXTA-FEIRA (30/05)

🕟 16h20 – Campo 1
🏀 3X3 PITIUS EASY TAX 🆚 Portugal 1

🕠 17h40 – Campo 1
🏀 Portugal 1 🆚 Portugal 2

🕖 19h00 – Campo 2
🏀 La Celeste LP2K 🆚 Portugal 1

SÁBADO (31/05)

🕟 08h45 – Campo 2
🏀 Portugal 1 🆚 3×3 Tulln

 

PORTUGAL 2

– Hugo Sotta
– João Grosso
– Nuno Sá
– Pedro Bastos

SEXTA-FEIRA (30/05)

🕟 16h20 – Campo 2
🏀 Portugal 2 🆚 La Celeste LP2K

🕠 17h40 – Campo 1
🏀 Portugal 1 🆚 Portugal 2

🕖 19h00 – Campo 1
🏀 Portugal 2 🆚 3×3 Tulln

🕣 20h30 – Campo 2
🏀 3X3 PITIUS EASY TAX 🆚 Portugal 2

No Masculino, os jogos da fase de grupos jogam-se na sexta-feira de tarde e última jornada no primeiro horário de sábado. Os primeiros classificados de cada grupo passam diretamente às meias-finais, as equipas que ficarem 2º e 3º classificado de cada grupo, jogam o play-in sábado de manhã, 2A-3B e 2B-3A; as equipas que ficarem 4º e 5º classificado de cada grupo, jogam o play-out sábado de manhã, 4A-5B e 4B-5A, de forma a definir a classificação do 7º ao 10º lugar, quem vencer termina em 7º e 8º lugar.

Seleções competem em Kosice, na Eslováquia, a 7 e 8 de junho, para a qualificação europeia

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FOTOS | FIBA 3X3

Sub18 Femininas reunidas em Pombal antes do Europeu de La Palma

Gilda Correia já anunciou a convocatória para os primeiro e segundo estágios de observação das Sub18 Femininas, com 16 atletas à disposição da selecionadora. Depois do primeiro estágio de observação, os trabalhos continuam para o coletivo Sub18, que joga em La Palma (Espanha), de 5 a 13 de julho, o Youth EuroBasket da categoria.

Confere a convocatória para o primeiro e segundo estágio de preparação no Municipal de Pombal, de 29 de maio a 1 de junho e de 3 a 8 de junho, e os comunicados oficiais em anexo:

Nome Clube
Alice Santos SIMECQ
Ana Alves CPN
Carolina Costa CRCQ Lombos
Denise Neves SIMECQ
Eliane Duarte Sporting CP / CAR Jamor
Francisca Teixeira CPN
Irene Sousa CRCQ Lombos
Laura Silva CRCQ Lombos
Leonor Paiva Maia BC
Maria Amaro Sporting CP
Maria Mafalda Monteiro SC Coimbrões
Maria Palma SL Benfica / CAR Jamor
Maria Silva CRCQ Lombos
Miriam Queta SL Benfica
Rita Rodrigues CPN
Sara Albuquerque CRCQ Lombos

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FPB e BOOMFIT aliam-se para nova parceria fitness

A BOOMFIT, marca portuguesa que vende equipamentos de fitness, é a nova aliada da Federação Portuguesa de Basquetebol. Esta marca é especializada na comercialização de equipamentos de fitness, musculação e treino funcional, tanto para uso doméstico como profissional. Fundada com o objetivo de tornar o acesso a uma vida ativa mais fácil e acessível, a BOOMFIToferece uma vasta gama de produtos e encontra-se em crescente expansão internacional.

Definida como Parceira Oficial de Fitness, terá como objetivo apoiar a FPB com o fornecimento de material  desportivo, material esse que será fulcral para os treinos dos internacionais lusos. Tiago Costa, Coordenador Clínico das Seleções Nacionais, reforça que “a hipótese de trabalhar com a BOOMFIT surge como um passo fundamental para o sucesso das nossas seleções. A preparação física dos nossos internacionais assume um papel importantíssimo nos estágios de preparação para os campeonatos da Europa. Esta parceria vem equipar as seleções nacionais com todas as condições necessárias para se realizar um trabalho de excelência também nesta área. É com enorme satisfação que a Federação se associa a uma marca tão prestigiada como a BOOMFIT e que tanto nos vai ajudar”.

Também Vítor Brandão, CEO da BOOMFIT, demonstrou o contentamento e orgulho em se tornar a Marca Oficial de Fitness da Federação Portuguesa de Basquetebol. “Esta parceria representa uma aliança de valores, exigência e compromisso com a performance. Acreditamos que o treino é a base de tudo, e é exatamente aí que queremos fazer a diferença: garantir que os atletas têm acesso aos melhores equipamentos para treinar com foco, segurança e intensidade. Equipar, inspirar e elevar quem dá tudo em campo. A BOOMFIT está aqui para apoiar os atletas, o Basquetebol português e toda a energia que move este desporto.”, afirma o mesmo.

Outro dos propósitos desta aliança prende-se no aproximar a marca BOOMFIT do público do Basquetebol português. Este é um passo significativo para ambas as entidades, reforçando a ligação entre o desporto federado e o setor do fitness em Portugal.

Com esta nova parceria as Seleções Nacionais terão reunidas ainda melhores condições para continuarem a fazer história.

 

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Travante Williams no +351: “Portugal fez-me enquanto pessoa”

Travante Williams. O número 5 dos Linces já é um nome incontornável do Basquetebol português. Naturalizado em 2022, tem preenchido com excelência a vaga internacional no plantel de Mário Gomes e, a cerca de 100 dias do EuroBasket, o “shooting guard” nascido no Alaska chega ao +351 para uma longa e exclusiva entrevista.

Entre comparações, desabafos e muito carisma, Travante “Tony Toney Popcorn Papi Trey” Williams faz os Cinco Ideais da sua carreira, divaga sobre a época que ainda não chegou ao fim, na Roménia, com o CSM Oradea; e sobre o que falta, com a Seleção Nacional no principal palco europeu.

“Portugal fez-me enquanto pessoa e ajudou-me a construir esta carreira”. O episódio está disponível na íntegra na FPBtv.

 

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Seleção Masculina 3×3: a convocatória para a qualificação europeia

Luís Oliveira já elegeu o grupo de convocados de onde irão sair os quatro eleitos para a etapa de qualificação rumo ao FIBA 3×3 Europe Cup 2025. É em Kosice, na Eslováquia, que a Seleção Masculina de 3×3 vai competir, em simultâneo com a prova feminina, a 7 e 8 de junho, mas, primeiro, os oito convocados vão ter um estágio de preparação:

 
Nome Clube
António Moreira CAB Madeira
Diogo Araújo UD Oliveirense
Hugo Sotta Portimonense FC
João Grosso BC Winterthur (Suíça)
Miguel Correia Galitos FC
Nuno Sá AD Galomar
Pedro Bastos Vitória SC
Rui Palhares Galitos FC

Este primeiro estágio de preparação está marcado para os dias 22 e 25 de maio, no Barreiro, sendo que, de 27 a 29 do mesmo mês há nova ação, com jogos internacionais (29 de maio a 1 de junho em La Linea de la Concepcíon, Cádis (Espanha).

João Grosso esteve o ano passado na etapa de qualificação

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FOTO DE CAPA | FIBA 3X3

Diogo Brito: “Quero que o Bogdanović fique a saber quem sou”

Depois de uma época de afirmação em Espanha, Diogo Brito prepara o verão com um objetivo claro: chegar ao EuroBasket 2025 na melhor forma possível. Em conversa com Ricardo Brito Reis, o extremo internacional português fala sobre o percurso que o trouxe até aqui, o papel crescente que tem assumido como criador, a relação com Rafa Lisboa, e o sonho de defrontar os melhores da Europa. Entre objetivos pessoais e ambições coletivas, uma certeza: “Quero que o Bogdanović fique a saber quem é o Diogo Brito”.

Internacional luso já se prepara para o EuroBasket 2025

Acabou a época, estás de volta à Póvoa de Varzim. É sempre bom regressar a casa, não é?

Sim, sem dúvida. É espetacular poder voltar. É um ambiente mais descontraído e é ótimo estar outra vez com a família.

Dá para matar as saudades da comida de casa. Quem é o cozinheiro na família Brito?

A minha mãe é a cozinheira, o meu pai fornece a carne. Nós temos um talho, então é assim que funciona. Mas sim, o meu prato favorito é o cabrito assado que a minha mãe faz, e fico sempre desejoso que ela o prepare. A verdade é que este ano tive a oportunidade de vir cá muitas vezes, por isso não havia tantas saudades como noutros anos.

Para quem te segue nas redes, parece que nunca paras. Só stories tuas a treinar. És obcecado com o treino?

Este ano estou a encarar o verão de forma um bocadinho diferente. Marquei umas férias a meio de junho e depois temos o Europeu. E eu não gosto de parar muito tempo. Então prefiro, agora no fim da época, continuar a trabalhar para não perder a forma com que terminei. Faço um trabalho de início de férias, depois tenho essa pausa em junho, e a seguir volto à preparação para a seleção. Não me farto. É algo que me faz sentir bem e que gosto mesmo de fazer.

O que é que a presença no EuroBasket muda na tua preparação de verão?

É um grande fator de motivação para trabalhar ainda mais. Sempre levei muito a sério o trabalho entre épocas. É essencial nunca chegar à época seguinte igual ou pior do que como acabámos a anterior. O trabalho de verão é muito importante nesse sentido. Ter o EuroBasket no horizonte dá ainda mais vontade de treinar. A motivação é enorme.

E estás há poucos dias na Póvoa de Varzim. Quantas vezes já foste ao pavilhão do CD Póvoa? Ainda tens o contacto das pessoas certas a quem pedir a chave para ires lançar umas bolas?

[risos] Falo com as pessoas certas… Também vejo a disponibilidade do pavilhão — muitas vezes é alugado a outras pessoas — e tenho de ter isso em atenção, para não chegar lá e dar com gente a treinar, como aconteceu hoje.

Diogo Brito (aqui na Festa do Basquetebol Juvenil) iniciou a sua formação no CD Póvoa

Este ano, em Espanha, viveste uma época especial — o culminar de três anos no segundo escalão espanhol, sempre a subir de rendimento. O que é que mudou em ti este ano, mentalmente, fisicamente, no papel que tinhas na equipa, para esta explosão acontecer?

Foi mais isso, esse detalhe final que mencionaste: o papel na equipa. Essa foi a grande razão para eu ter tido esta explosão, especialmente a nível de números. Com mais minutos, isso acaba por se refletir estatisticamente. No ano anterior, estava numa equipa que subiu de divisão à ACB, por isso era normal que esses números não sobressaíssem tanto. Dizes que tem sido sempre a subir e fico muito contente por ouvi-lo. Trabalho sempre para ser cada vez melhor. O meu trabalho é sempre o mesmo. Tive um treinador que apostou em mim e as coisas acabaram por correr bem.

Sempre tiveste grande capacidade de marcar pontos. Cada vez mais se nota o teu conforto como ballhandler, em situações de criação — muitas vezes até envolvido em pick and roll. É uma evolução natural teres cada vez mais a bola na mão em momentos de decisão?

Sim, é algo com que me sinto bastante confortável, e que considero uma das minhas maiores armas, até. Sinto que sou um jogador que faz um pouco de tudo. E não tenho dúvidas de que, em muitas situações, a melhor vantagem que a equipa pode procurar pode ser eu jogar no bloqueio direto. É algo que trabalho constantemente e com que me sinto bastante à vontade. Também passa por ter mais um ballhandler em campo. Ou seja, posso jogar a 3 e continuar a ser um criador no ataque, ou jogar a 2 sem deixar de assumir esse papel. A minha posição, sendo esse híbrido de 2-3, deve ter sempre essa capacidade de jogar bloqueio direto. Caso contrário, perde-se uma faceta importante do jogo.

E estás a consolidar cada vez mais esse papel de criador primário. Por outro lado, também estás a lançar cada vez melhor. As tuas eficácias estão a subir. Este ano, 34 jogos, praticamente 30 minutos por jogo, e a lançar a 37.6% de três pontos. Isso também te oferece mais possibilidades a partir do drible, certo?

Exato. Porque, se uma pessoa está a lançar com boa percentagem, acaba por atrair uma defesa mais apertada — e isso abre espaço para criar vantagens a partir daí, através dos closeouts. Aí entra a leitura de jogo. Mas acho que, a nível individual, aquilo que mais procuro nem é tanto lançar bem ou penetrar e abrir espaço. O que procuro mesmo é tomar a decisão correta. E acho que essa maturidade como jogador acaba por se refletir também nas percentagens. Quando começamos a tomar melhores decisões com mais frequência, isso melhora a seleção de lançamentos, os lançamentos são melhores, e acabam por entrar mais. Também aparecem mais assistências. É por aí: procurar a leitura certa. E claro, treinar — o treino também faz a diferença nesses lançamentos abertos, que acabam por sair com mais eficácia.

Disseste que a tua preparação este verão é diferente, por causa do EuroBasket. O que seria para ti um verão “normal” este ano, se não houvesse EuroBasket? O que queres melhorar agora no teu jogo, tendo em conta que estás a lançar cada vez melhor, a decidir melhor, cada vez mais confortável como ballhandler?

Pergunta interessante. Os dois aspetos que sinto que me podem dar um upgrade são o tiro após drible e as finalizações à volta do aro. Já tenho um bom tiro em catch and shoot, com boa eficácia. Agora gostava de dar um passo em frente no tiro em pull-up — especialmente de três pontos, mas também de dois. É uma arma bastante útil. Depois, os floaters, explorar mais esse tipo de finalizações.

Finalizações mais habituais em bases, que criam a partir do bloqueio direto.

Para atacar postes que defendem em drop, especialmente. Aposto que no EuroBasket vamos ver muito disso, com os postes grandes que vamos apanhar, como o Kristaps Porziņģis e o Alperen Şengün. Esses jogadores são muito bons a defender em drop, e o floater é uma arma que depois pode abrir espaço para o short roll, para o alley-oop, ou para um passe para fora. O floater é uma ferramenta interessante e é algo que quero evoluir cada vez mais.

 

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Esta época, no Ourense, partilhaste o balneário com o Rafael Lisboa. Como é que foi a experiência de teres outro português contigo em Espanha? Vocês cruzam-se com muitos portugueses, porque há cada vez mais na Primera FEB, mas este ano pudeste falar português todos os dias.

Nesse aspeto foi espetacular. O Rafa é um companheiro de equipa cinco estrelas, é um amigo, como é óbvio — já o conhecia, já era meu amigo, e agora ainda mais amigo é. Foi mesmo especial. Tive quatro anos em Espanha sempre como o único português das minhas equipas e, desta vez, criámos uma química muito grande. Também foi engraçado porque os espanhóis notaram. Notei que gostaram de ter ali um grupo… os tugas. Depois, a certa altura, também se juntou o António Monteiro, por isso ficou ali um grupo dentro da equipa, os tugas — que foi giro e muito bom para nós.

E foste treinado pelo Moncho López, antigo selecionador nacional e uma figura com uma ligação muito forte ao basquetebol português. O conhecimento que ele tem do nosso contexto, do nosso basquetebol, teve algum impacto no teu rendimento?

Sim. O Moncho foi meu treinador quando eu jogava no FC Porto. Estive lá dois anos — foi meu treinador no Dragon Force. Eu era Sub-18. No primeiro ano treinava com ele de vez em quando, no segundo já só treinava com ele, com a equipa sénior. E teve muita influência na minha formação, na forma como me desenvolvi com 17, 18 anos. Nas seleções trabalhava com o Rui Alves, que era da mesma escola. Depois fui para os Estados Unidos e mantive sempre essa base. No verão surgiu a oportunidade de voltar a trabalhar com ele, e foi das coisas que me levou a aceitar — acho que o meu estilo de jogo encaixa bem no estilo do Moncho. E foi isso que senti: a forma como jogamos beneficiava muito o meu jogo, e o meu jogo também encaixava bem naquele estilo.

Infelizmente, o Ourense não se apurou para os playoffs. Mas tu foste eleito MVP da época pelos adeptos. Foi uma votação no site — não é a da FEB, mas é o carinho dos adeptos, de quem vos acompanha todas as semanas. Tu és estrangeiro em Espanha, mas não és o típico americano contratado para ser estrela. Este reconhecimento teve um sabor especial, por vir dos adeptos?

Sim. Senti mesmo que têm muito carinho por mim. Durante todo o ano demonstraram isso. E, para mim, isso tem muito valor. Deram-me essa distinção, o que é muito gratificante. Tento manter-me um bocado afastado dos prémios individuais, percebes? Um prémio coletivo é sempre bom. Fico contente por ter ganho, claro. Mas ao mesmo tempo fico triste por não ter conseguido dar ao clube a presença nos playoffs. Isso é o que mais me custa. Não fiquei triste, mas é aquele sentimento de: “Eles reconheceram-me, mas eu não consegui retribuir com a qualificação”. Mas claro que fiquei muito contente por receber essa nomeação.

Também foste MVP de duas jornadas da Primera FEB. É uma validação do trabalho que fazes ao longo do ano?

Sim, acho que os jogos e as estatísticas acabam por refletir como estamos em cada momento da época. E senti que, nesses dois jogos, foram mesmo os melhores jogos da época, em certos aspetos. O primeiro foi um jogo onde fiz de tudo um pouco. O segundo foi um jogo em que estive muito acertado.

Levas cinco épocas consecutivas em Espanha. Ourense, Morón no terceiro escalão e depois voltas a subir para jogar no Lleida e no Ourense.

Não tenho dúvidas de que ter ido para o Morón foi muito importante na minha evolução. Em Espanha, estava muito rotulado como um 3-and-D. Ir para o Morón, mesmo num nível competitivo mais baixo, permitiu-me mostrar outras facetas e ter outro papel.

Hoje sentes que toda a gente sabe o que é que tu consegues fazer?

Acho que sim. Especialmente naquela liga. Já tenho um estatuto — ao fim de quatro anos, era isso que se procurava.

 

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No ano passado ajudaste o Lleida a subir à ACB. Infelizmente não ficaste para te estreares na ACB, que sei que é um sonho teu. Este ano fazes a tua melhor época em Espanha, ao serviço do Ourense. A tua ideia é continuar em Espanha?

Acho que o meu futuro, este ano, vai resolver-se relativamente cedo. E não acho que seja algo que a maioria esteja à espera, mas fica assim por agora.

Esperar pelo EuroBasket não foi opção?

Pensei nisso, confesso. Mas o EuroBasket é mesmo tarde. Já é em setembro. É muito em cima. Se fosse em junho, era diferente. Avaliava as coisas de outra forma.

Qual é o cenário que esperas, para a tua carreira, nos próximos três anos?

Passa por aquilo que sempre foi o meu objetivo: jogar na ACB. Não vou perder esse objetivo pessoal. Mas, lá está, eu quero é jogar contra os melhores. E a maior parte deles está em Espanha, mas também há várias ligas competitivas e eu quero estar numa dessas ligas.

Portugal vai jogar o EuroBasket — como é que viveste o momento da qualificação?

Foi um momento agridoce, digamos assim. Porque foi um momento de êxtase antes de um jogo em que, supostamente, a mentalidade era completamente diferente — antes de sabermos o resultado do jogo anterior. Nesse aspeto foi estranho. Mas quando tudo acabou e quando tudo se confirmou, acho que aí é que senti mesmo: “Ok, isto foi mesmo muito fixe”. Quase que senti mais essa felicidade uns dias depois, já em casa, do que no momento em que íamos jogar com Israel… e depois perdemos… e depois jogámos com a Ucrânia… e também perdemos. Foi tudo um bocado estranho.

Portugal vai defrontar a Sérvia e vais poder defrontar alguém que admiras, o Bogdan Bogdanović.

Já imaginei isso, sim. Mas ao mesmo tempo, apesar de ser uma referência — eu vejo o basquete pelo jogo em si. Quando entrarmos em campo, não quero que essa admiração esconda aquilo que eu sou enquanto jogador. Ou seja, sim, quero muito jogar contra ele, mas também quero mostrar quem sou.

Queres que ele saia de campo a saber quem é o Diogo Brito?

Sim, quero que fique a saber quem sou. E os companheiros dele também.

Diogo Brito, com 9PPJ (pontos por jogo), foi o terceiro melhor marcador luso dos Qualifiers, e o terceiro melhor ressaltador (3.5RPJ)

É alguém que estudas para moldar o teu jogo?

É mais por aí. Eu tento moldar o meu jogo muito à imagem dele. Mas, claro, não é o LeBron James, não é o Kobe Bryant — percebes o que quero dizer? No basquete europeu é, sem dúvida, das melhores referências que há. E mais do que poder defendê-lo ou atacá-lo, é poder vê-lo ali, à minha frente. Estar ali, jogar contra ele, ver como se mexe. Porque uma coisa é ver na televisão, outra é defendê-lo ao vivo. Quero mesmo sentir isso.

Se ele é uma das tuas principais referências, talvez sejas o jogador ideal para o matchup com o Bogdanović. Porque tu conheces todas as tendências dele.

Epá… não me comprometo a dizer que ele não vai marcar muitos pontos. Peço desculpa! [risos]

O Travante (Williams) também pode passar por lá, não?

Exatamente. Temos bons defensores na seleção. Eu e o Travante somos bons defensores. Mas a estratégia está muito acima da minha vontade pessoal.

Até porque, se o teu matchup for o Vladimir Micić, também não te importas?

Claro. Por exemplo, o meu jogador favorito da Euroliga é o (Marko) Gudurić, que também faz parte daquela seleção. A seleção da Sérvia está recheada. O que não falta ali é malta difícil de defender.

E, para além da Sérvia: Turquia, Letónia, Estónia, Chéquia. Já começaste a estudar essas seleções?

Sim, já conhecemos. Não tenho dúvidas de que o primeiro jogo vai ser logo importantíssimo — o jogo contra a Chéquia. Teoricamente, o primeiro e o último são os jogos decisivos. Ficam duas equipas de fora. A Sérvia, a Turquia e a Letónia partem como favoritas — eu vejo-as assim. A Estónia também é fortíssima, tem gerações cada vez melhores e jogadores a atuar ao mais alto nível. A Chéquia já tem vários atletas na Euroliga e até na NBA. Nós acabamos por ser outsiders, mas sinto que podemos competir… e ganhar. O objetivo é mesmo esse. Acredito que, ganhando esses dois jogos — contra Chéquia e Estónia — conseguimos a qualificação. Mas isso já são outras contas.

E neste EuroBasket vais ter a oportunidade de reeditar uma dupla que fez sucesso em Utah State.

Pois é. Vai ser bom recordar esses tempos. Vai ser especial. Acho que o Neemias (Queta) é um jogador diferente, mas eu também sou. Mas estou muito contente e ansioso por voltar a estar em campo com o Neemias, sem dúvida.

Quando vês um highlight do Neemias e percebes o quanto evoluiu, ficas surpreendido?

Antes pelo contrário. Não fico nada surpreendido. Acho natural. Só acho estranho que ainda esteja tão atrás na rotação.

Quando o Neemias chegou à universidade de Utah State, tu já lá estavas. Sendo tu mais velho, o que achas que ele aprendeu contigo?

Eu, naqueles primeiros anos em que ele esteve lá, era um dos mais velhos da equipa — um dos líderes. Quero acreditar que consegui incutir algum espírito de liderança. E eu ia muito ao pavilhão sozinho, fazer o meu treino individual. Acho que ele seguiu esse exemplo.

E ele vai estar preparado para jogar pick and roll contigo e apanhar uns passes para alley-oops?

Sim, sim. Acho que não há qualquer problema.

Tiraste-lhe as medidas em Utah State?

Ainda me lembro. Também era fácil… era só atirar a bola lá para cima e ele ia buscá-la.

Brito e Neemias Queta partilharam balneário em Utah, reencontrando-se mais tarde na Seleção Nacional

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FOTOS | DR

Seleção Feminina 3×3: a convocatória para a qualificação europeia

A convocatória está cá fora: há oito atletas na lista de Francisco Costa para a etapa de qualificação para o FIBA 3×3 Europe Cup 2025, que se joga a 7 e 8 de junho, em Kosice, na Eslovénia, com a competição masculina e feminina em simultâneo. Com o objetivo de repetir o apuramento feminino de há dois anos, o técnico luso chamou:

 
Nome Clube
Alice Martins CP Esgueira
Constança Almeida CB Queluz
Emília Ferreira Sporting CP
Eva Carregosa Barça CBS (Espanha)
Gabriela Raimundo CP Esgueira
Inês Bettencourt Gonzaga Bulldogs (EUA)
Maria Marinho SC Coimbrões
Sara Guerreiro Cleveland State (EUA)

Desta lista, vão ser convocadas quatro atletas para a etapa de qualificação, sendo que as próximas ações incluem novo estágio de preparação, de 26 a 29 de maio, em Braga, e com jogos internacionais de de 29 de maio a 1 de junho em La Linea de la Concepcíon, Cádis (Espanha).

De frisar que, após a qualificação para o 3×3 FIBA Europe Cup, a Seleção Nacional 3×3 de Seniores Femininos mantém os trabalhos, estando previstas participações em etapas da Women’s Series.

Emília Ferreira (Sporting CP) representou Portugal no verão de 2024

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FOTOS | FIBA 3X3

Zapi Travel é a parceira oficial de viagens para o EuroBasket 2025

A Zapi Travel junta-se oficialmente à Federação Portuguesa de Basquetebol como agência de viagens recomendada para o EuroBasket 2025 (masculino e feminino), reforçando o seu compromisso com o desporto nacional e com a criação de experiências de viagem memoráveis.

Através desta parceria, a Zapi Travel assume um papel central na organização das deslocações internacionais dos adeptos que desejem acompanhar de perto as seleções portuguesas no campeonato europeu. A sua atuação incidirá exclusivamente sobre a componente de transporte, alojamento e apoio logístico.

É já no próximo mês que começa o Women’s EuroBasket 2025 e as Linces entram em campo a 19, 20 e 22 de junho frente à Bélgica, Chéquia e Montenegro, respetivamente. Os Linces disputam o campeonato europeu mais tarde, no final de agosto e início de setembro, e atuam nos dias 27, 29, 30, 1 e 3 frente à Chéquia, Sérvia, Turquia, Letónia e Estónia. Os bilhetes já estão à venda para os jogos de ambas as seleções – feminino e masculino.

 

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A parceria pretende facilitar a mobilização e o apoio aos atletas portugueses por parte dos fãs, contribuindo para um ambiente vibrante e coeso nos jogos decisivos do EuroBasket. Será também uma oportunidade para unir o espírito desportivo à excelência na organização de viagens, promovendo Portugal além-fronteiras.

Para contactar e obter mais informações basta aceder ao website e/ou enviar e-mail para reservas@zapitravel.pt.

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Zapi Travel RNAVT 11789

Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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