Artigos da Federaçãooo

Quanto à intervenção cirúrgica a que foi submetido o nosso “capitão” na quinta-feira passada, tudo parece ter corrido bem do ponto de vista clínico, mas uma inflamação proveniente do processo operatório, manteve-o acamado mais dois dias do que o previsto, devendo deixar a clínica nesta segunda-feira de manhã. Por seu lado o jogo decorreu de forma muito correcta e competitiva, tendo servido perfeitamente os objectivos de preparação que tínhamos em vista, apesar de a nossa equipa não ter resistido ao maior poderio da formação encarnada que, a actuar com três jogadores sub-22, nos impôs uma derrota por 11 pontos de diferença (47-58). Sobre isto e o programa de trabalho da próxima semana, damos mais pormenores no detalhe desta notícia.

No jogo amigável que disputámos no pavilhão Açoreana, em que podemos contar com todos os 13 jogadores disponíveis (10 internos e 3 externos), estivemos, desta vez, bem melhor a defender que a atacar. Neste aspecto claudicámos face ao maior poder atlético do Benfica e, em especial, perante a sua eficiente defesa zonal. Nesta partida alinharam e marcaram: João Guerreiro (3 pontos), Óscar Pedroso (10), Paulo Raminhos, André Clérigo (7), Daniel Machado (2), Humberto Oliveira (2), Diogo Correia (7), Diogo Moisão, Rui Araújo, Gil Cruz (8), Renato Galveia (4), Marco Rosa e Cristóvão Cordeiro (7).Na quinta-feira, antes do treino da tarde, a equipa completa do CAR, incluindo jogadores e “staff”, foram à clínica Europa, em Carcavelos, visitar o Edgar que havia sido operado nessa manhã. O nosso companheiro encontrava-se bastante animado e conversador o que deixou toda a gente muito animada e confiante na sua boa e rápida recuperação.De uma coisa ele pode estar certo: estaremos todos ao seu lado, como sabemos que acontece também com os seus companheiros do Barreirense, para o ajudar a ultrapassar com sucesso estes momentos difíceis.Semana 33: 27 de Maio a 01 de Abril.pdf.

Agora só falta um título, para acabar em beleza uma época inesquecível.

Depois de quatro anos de basquetebol, Sara Santo alcança finalmente a maturidade e diz-se pronta para subir mais um degrau na sua formação como atleta, com a passagem para o escalão de Cadetes do seu clube de sempre, os Vitorinos. Começou aos nove anos, pela mão da prima Raquel; passou fugazmente pelos minibasquete, conseguindo logo no ano de estreia a convocatória para a Selecção de Minis da ABIT; e jogou três anos nas Iniciadas do clube da Praia… No seu último ano neste escalão, faz a melhor época de sempre e garante o prémio de ‘Jogadora do ano’ na Gala do Basquetebol. Uma distinção merecida, depois de um ano de sonho.“As melhores coisas, foram as vitórias dos Vitorinos, a viagem a Portimão com a Selecção, que foi espectacular… O estágio no Faial… E a Gala do Basquetebol… Foi muito bom receber o prémio”, confessa Sara Santo, enquanto recorda os pontos altos da época. De facto, todos os objectivos foram cumpridos. Apesar da época não ter sido famosa para os Vitorinos, “notou-se uma grande evolução desde Setembro e houve muito espírito de ajuda entre nós para melhorar”, refere. Para além das pequenas conquistas de todos os dias, no clube, a atleta garantiu um lugar nos estágios da Selecção da Terceira, nos estágios da Selecção Açores dos Jogos das Ilhas 2008, e na Selecção Açores de Iniciadas que esteve na Festa Nacional de Portimão, chegando mesmo ao lugar de capitã de equipa… Algo que não se esquece com facilidade… “Foram jogos espectaculares. Jogamos contra a Madeira, contra Lisboa, contra Santarém. São jogos muito diferentes, outras jogadoras, outro tipo de competição…Foi muito bom e importante para a minha formação, porque vi coisas novas e aprendi muito”. Um trabalho que compensou e que espera continuar, diz Sara Santo… “Eu vou dar tudo por tudo para continuar na Selecção Açores. Só depende dos treinadores e de mim própria. Vou dar o meu melhor e espero que os treinadores contem comigo”.Vitorinos e SelecçãoApesar da época menos conseguida dos Vitorinos, a nossa figura da semana considera “muito importantes os treinos no clube, até porque foi aqui que eu comecei a jogar e onde aprendi tudo o que sei hoje”. Sobre a equipa, sabe que “não somos as melhores, até porque entraram muitas jogadoras novas este ano, mas estamos a melhorar”. O início da época foi complicado, os jogos com o Boa Viagem “difíceis”, mesmo assim, diz, “nunca senti vontade de desistir. Quando os jogos corriam mal pensava no futuro, na vontade que tenho de continuar com isso (porque adoro basket) e em evoluir cada vez mais. Por isso nunca pensei em deixar o basket, só em trabalhar ainda mais”.Um espírito competitivo e uma capacidade de trabalho que fazem dela uma das mais influentes jogadoras da Selecção da Terceira, que no próximo fim-de-semana vai a Santa Maria discutir o título regional inter-associativo. Sobre o grupo, acha que “temos uma equipa boa e vamos conseguir alcançar os objectivos. Damo-nos todas muito bem, não temos divergências, já nos conhecemos dos jogos aqui na Terceira e somos muito unidas… Por isso acho que temos uma grande equipa”. Sobre a prova, “vai ser um torneio forte e em que vamos ter de trabalhar muito para ganhar, mas todas queremos ganhar e todas vamos trabalhar para isso. Tudo depende das outras equipas e da forma como vão decorrer os jogos, de qualquer maneira acho que temos boas hipóteses, com ou sem o Faial presente”. Mais palavras para quê?“Basket deu-me oportunidades”Na última viagem a Portimão, ainda em Lisboa, ficou por alguns instantes sozinha no Metro, depois de uma ida ao Colombo. Ao contar a história, ri-se e revela que não ficou “nada nervosa” e que “foi mais uma coisa para recordar”… Uma entre várias, “da primeira viagem ao continente”. Um mundo “completamente diferente”, confessa.De resto, Sara Santo é um daqueles casos em que o basket serviu para mais do que a simples prática desportiva. Há quatro anos, “quando fui a Santa Maria com as minis, foi a primeira viagem que fiz… Foi curioso porque foi a primeira vez que andei de avião, foi a primeira vez que saí da ilha e foi muito engraçado. Ainda por cima na altura do Verão, foi excelente”… Talvez por isso revele, sem rodeios, que quer “continuar a jogar basket e chegar o mais longe possível”. Apesar disso, “quero tirar o meu curso, porque a escola está em primeiro lugar, mas gostava de continuar, se possível para além da Terceira. Não quero pensar muito alto, porque a queda depois é maior, mas quero chegar o mais longe possível”. Até lá “o que faço é vir para a escola, ir à praia no Verão, jogar basket, estudar, ir à Internet, estar com as minhas amigas. Os outros objectivos são continuar com a escola, tirar o meu curso, e isso é o mais importante”.

ão 73 os atletas açorianos presentes nos Jogos das Ilhas – Córsega 2007. Dez deles, estão responsáveis por representar o basquetebol da região no certame… Saíram da Terceira no domingo à noite, com o sonho da subida de divisão na bagagem.

Na noite de domingo partiram da Terceira, depois de quatro dias de estágio em Angra do Heroísmo. O destino? Ponta Delgada, onde se juntaram à restante comitiva açoriana, que partiu de madrugada rumo a Bastia e depois Ajaccio, cidade da ilha francesa de Córsega, onde começou esta segunda-feira a 11ª edição dos Jogos das Ilhas. Na mala, a Selecção dos Açores de basquetebol leva a ambição de fazer boa figura e conseguir entrar no grupo das seis melhores selecções dos Jogos… “Não conhecemos os adversários, mas pelo historial dos Jogos das Ilhas, penso que temos algumas hipóteses de alcançar um dos dois primeiros lugares do nosso grupo”, refere João Ávila, parceiro de Rui Fonseca no comando técnico da equipa açoriana. “A Madeira é sempre uma rival; temos Corfu, que também deve ser um adversário perigoso, depois, duas incógnitas, Elba e Polinésia, que participam pela primeira vez. Mas se vencermos a Madeira e conseguirmos equilibrar os outros jogos, penso que podemos alcançar os nossos objectivos”, reforça o técnico.Este ano a competição no basquetebol assume uma forma diferente, já que com a entrada das selecções de Elba e Polinésia passou para doze o número de equipas que entram no torneio. Por isso, o COJI (Comité organizador), resolveu separar os conjuntos em duas divisões, de acordo com as classificações da última edição da prova. Devido ao sétimo lugar alcançado em 2005, a Selecção Açores integra a II Divisão, em conjunto com a Madeira, Corfu, Mayotte, Elba e Polinésia, necessitando de alcançar um dos dois primeiros lugares para garantir a subida de escalão.Depois de dois anos e meio de preparação, que garantem “um trabalho de qualidade”, segundo o técnico, os dez escolhidos foram: Humberto Gouveia (C.U. Sportiva), André Vieira, Pedro Matos, Rodrigo Mendes, Pedro Romeiro, Filipe Teles, Luis Silveira (Lusitânia), Albino Ribeiro, Pedro Mendes (Os Vitorinos) e Hugo Pôla (AngraBasket) Defesa e contra-ataqueA equipa dos Açores estreou-se ontem, depois do fecho da nossa edição, frente a Elba, um dos estreantes na prova. Hoje defronta a Polinésia (às 12.30h), jogando depois frente a Mayotte (quinta-feira, às 8.30h), Madeira (quinta-feira, às 16.30h), e Corfu (sexta-feira, às 15h). Segundo João Ávila, a principal desvantagem da nossa selecção é “nitidamente a altura”. Por isso, há que arranjar formas de contornar as dificuldades, e a lição parece bem estudada… “Temos uma média de alturas muito baixa e isso é uma desvantagem mas, por outro lado, temos jogadores evoluídos tecnicamente, bons lançadores, bons defensores, e desde o primeiro estágio que apostamos nestes aspectos. Por isso vamos apostar nas nossas armas, tentar defender bem e partir rápido para o contra-ataque, para fazer face às dificuldades e conseguir ganhar jogos”. Para a noite de sexta-feira está agendada a festa de encerramento do Jogos, estando a chegada dos atletas à Terceira prevista para o próximo sábado. O chefe da comitiva açoriana é José Humberto Serpa, chefe de divisão da Direcção Regional do Desporto. Rui Santos, director regional, também estará em Córsega a acompanhar os Jogos.

Entre os técnicos, as opiniões variam, mas o objectivo é só um: vencer.

Na sexta-feira parte a equipa masculina, com destino a São Miguel; no sábado parte a equipa feminina, rumo a Santa Maria, para cumprirem mais uma participação terceirense no Torneio Regional de Iniciados, que põe frente a frente as selecções das várias associações da Região.Este ano a Escola EBI Canto da Maia, em Ponta Delgada, recebe a prova masculina, com o jogo São Miguel-Terceira a abrir o torneio na noite de sexta-feira (dia 25 de Maio). Um encontro entre as duas selecções teoricamente mais fortes em prova, que deverá contar com um vencedor anunciado, segundo o seleccionador da Terceira, Nuno Barroso: “Penso que vamos ter uma boa representação. Não sei se ao nível das anteriores, mas com qualidade suficiente para manter a linha daquilo que a Terceira tem feito nos últimos campeonatos regionais”. O objectivo? “Queremos ganhar todos os jogos, claramente. Até porque nem se põe outra hipótese neste grupo. Acho que a diferença entre a nossa selecção e as das outras ilhas é tão grande, que nem ponho a hipótese de haver um imprevisto. Isto foi verificado nos campeonatos regionais de clubes… Continua a haver uma diferença brutal entre o nosso baskete e o das outras ilhas, no sector masculino”.Uma confiança alicerçada no trabalho dos últimos meses, que compreendeu cinco estágios de preparação. No último apronto, que decorreu no passado fim-de-semana “demos prioridade às questões tácticas de jogo, afinamos alguns aspectos menos consolidados, mas nunca perdemos a orientação da preparação da equipa em relação aos outros aspectos, nomeadamente os aspectos defensivos, aos quais temos dado sempre muita prioridade”, refere o técnico. Segundo o mesmo, “quase todos estão mais competitivos do que estavam no início da época e estão mais empenhados defensivamente, até porque ao longo da época foram percebendo que na defesa está a chave de muita coisa, e noto diferenças grandes”. Menos positivo, só a suspeita de falta de concorrência a sério na disputa do título…”O que me deixava satisfeito, mesmo correndo o risco de parecer contraditório, é que nós tivessemos de nos esforçar um pouco para conseguir ganhar, mas infelizmente parece-me que isto não vai acontecer. O que eu mais gostaria de ver era um maior equilibrio entre as equipas, que fizesse desta prova uma verdadeira competição regional”. “Prova difícil”Competição e luta pelo primeiro lugar, é o que parece não faltar na prova feminina, que se disputa em Santa Maria. Segundo Sandra Vieira, seleccionadora terceirense, “há algum equilibrio entre as selecções”, que participam numa prova que conta com as presenças asseguradas da equipa da casa e das selecções de São Miguel e da Terceira, estando ainda em dúvida a presença do conjunto da associação de basquetebol Faial/Pico.Mesmo assim e apesar das dúvidas, “qualquer treinador entra em campo para ganhar”, refere a treinadora, “e as próprias jogadoras têm de ter esta ambição”. Mas, ainda segundo Sandra Vieira, “acho que a nossa prioridade deve ser jogar bem, mostrar que fizemos um bom trabalho e que elas aprenderam qualquer coisa… Se, com isso, conseguir-mos ganhar, muito bem. Senão, já fico contente se elas tiverem um bom desempenho e mostrarem vontade de ganhar”. Neste último estágio, também realizado no passado fim-de-semana, “o objectivo foi preparar o melhor possível a participação na competição, mas nunca deixando de treinar aquilo que temos vindo a treinar”. Ou seja, continua a seleccionadora, “trabalhar a técnica e os aspectos tácticos, defensivos e ofensivos, mas já com algumas preocupações competitivas, porque (como eu costumo dizer-lhes) nós jogamos como treinamos. O Torneio está perto, os jogos são puxados e temos de treinar com mais garra, mais a sério”. Uma vontade de trabalhar com mais empenho, acompanhada por algumas criticas ao trabalho feito nos clubes… Mesmo sem querer pôr em causa o trabalho dos outros técnicos, Sandra Vieira estava à espera de mais evolução das suas atletas, depois de vários meses de trabalho esta época… “Eu noto que elas aprenderam alguma coisa, mas não noto as diferenças e as melhorias de que estava à espera. Os treinos que temos são espaçados no tempo, por isso o trabalho fundamental deveria ser feito nos clubes, e noto que a evolução não foi assim tão grande. Há alguns aspectos técnicos que já deviam estar assimilados nesta idade e ainda não estão e isto alterou um pouco o nosso trabalho. Temos miúdas altas, com características atléticas fortes, mas ainda com muito trabalho técnico para fazer”, termina a seleccionadora.Os convocados são…Entretanto saíram já as convocatórias para as duas selecções. Deste modo, o técnico Nuno Barroso leva até São Miguel os seguintes atletas: Diogo Dias (Terceira Basket), Jácome Ferreira (Vitorinos), Frederico Bettencourt, Caio Gouveia, David Fialho, Hugo Leonardo, Pedro Alves (Lusitânia), Francisco Machado, Rodrigo Laranjo, Diogo Duarte, Luís Godinho, Guilherme Ornelas (AngraBasket).Em relação ao sector femininos, as escolhidas de Sandra Vieira são: Ana Barroso, Ashley Valente, Elizabete Furtado, Joana Santos, Laura Ferreira, Marta Lemos, Sofia Costa, Tatiana Diniz (Boa Viagem), Maria Inês Santos, Raquel Santos, Sara Santo (Vitorinos) e Daniela Reis (TAC).

O basquetebol voltou a marcar presença e recebeu elogios pelo trabalho feito esta temporada.

Depois de muitos encontros de Minibasquete em que as escolinhas partilharam o protagonismo com as equipas dos clubes, no último fim-de-semana o campo esteve reservado aos núcleos de minis que fazem parte do projecto “Escolinhas do Desporto”, patrocinado pela Direcção Regional do Desporto. Uma oportunidade para os atletas das escolas primárias da Terceira, que desenvolvem a prática do basquetebol, se reunirem e jogarem entre si, numa manhã de festa e de convívio entre jovens dos seis aos dez anos de idade. No final, sobraram os elogios ao trabalho desenvolvido pela Associação de Basquetebol da Ilha Terceira, no fomento da modalidade na ilha… “É das modalidades que está melhor organizada na ilha, é das que tem mais núcleos de actividade e penso que a própria associação e o seu director-técnico tem levado muito a peito este projecto, e tem feito um grande esforço no sentido de o melhorar cada vez mais, tirando, por isso, bons proveitos para a modalidade”.As palavras são de João Pedro Montalverne, responsável pelo Serviço de Educação Física da Ilha Terceira, e ilustram bem o esforço que tem sido feito para desenvolver os vários núcleos de minibasquete espalhados pelas escolas da Terceira, com a colaboração de técnicos e dos próprios responsáveis dos estabelecimentos de ensino. No Estádio João Paulo II, estiveram presentes oito equipas de basquetebol, de seis escolas da ilha, num total de meia centena de atletas, que, segundo o responsável pelo projecto, podem contribuir para o futuro do basket na região… “Seja na Terceira seja nos Açores, penso que este é um dos projectos mais bem conseguidos da Direcção Regional do Desporto. Todo o fead-back da maioria das associações (que estão bem organizadas) é muito positivo. Têm conseguido tirar frutos desta actividade e isto para o desenvolvimento desportivo tem sido essencial”. Ainda segundo João Pedro Montalverne, “para além de toda a parte social envolvida, isto também faz com que antecipemos a iniciação da prática desportiva. As modalidades, normalmente, começam o trabalho por volta dos dez anos; aqui fazemos um pouco a antecipação do gesto técnico, da atitude em campo, etc., e ganhamos dois ou três anos na formação dos atletas”.Presentes no encontro estiveram as escolas da Terra-Chã, Posto Santo, Carreirinha, Conceição, Lajes e Colégio de Santa Clara, numa reunião que se estendeu para lá do basquetebol. Neste momento existem catorze modalidades a trabalhar nas diversas escolas da ilha, dez das quais marcaram presença no João Paulo II no passado sábado. Do Voleibol ao Karaté, foram mais de 400 os atletas presentes. Encontros que se realizam em todas as ilhas dos Açores, juntando cerca de 3000 jovens atletas da Região, entre os meses de Maio e Junho.“Temos de continuar”Presente no encontro anual, João Ávila não tem dúvidas em relação à importância do projecto. Segundo o director-técnico da ABIT, “este foi o encontro anual de escolinhas com mais atletas, mais equipas e mais escolas, no basquetebol. Portanto estou bastante satisfeito, até porque é muito importante (para a associação e para a modalidade) que este projecto das escolinhas se desenvolva… Espero que não acabe, para bem do basquetebol nos Açores”. Para o responsável técnico do basquetebol terceirense, “muitos destes atletas podem vir a ser jogadores dos escalões de formação dos clubes no próximos anos”, daí ser fundamental acarinhar estes pequenos núcleos que se vão formando por várias escolas da ilha. Para João Ávila, “o trabalho das Escolinhas é sempre um trabalho inacabado e todos os anos podemos melhorar, quer a organização, quer o próprio trabalho nos treinos e nos encontros”. Neste momento, apesar das solicitações de várias escolas, é difícil pensar em aumentar o número de núcleos, até porque “não conseguimos dar resposta por falta de enquadramento técnico”. Mas a tendência é para aumentar, quer em quantidade quer em qualidade, refere o técnico… “Até agora o que conseguimos foi abrir os núcleos e consolidar o trabalho nas escolas. O que estamos a fazer, neste momento, é apostar na formação de treinadores (nível 1), para que alguns destes novos técnicos possam ‘pegar’ nas escolinhas e no minibasquete. O que queremos, no próximo ano, é ter mais treinadores disponíveis, para responder a todas as solicitações, com trabalho de qualidade”.

Uma viagem atribulada e algum nervosismo da equipa verde e branca, não permitiram a ansiada presença na final.

Ainda não foi desta que o Lusitânia conseguiu uma vitória na Taça Nacional de Juniores B. A equipa orientada por José Araújo, disputava frente à Sanjoanense um lugar na final da prova (agendada para a próxima semana), mas não foi além de uma derrota por 46-72.O jogo, disputado na Nave Desportiva de Santarém, não começou bem para os terceirenses, que chegaram a estar a perder por catorze pontos, no primeiro período. Mesmo assim, o grupo recuperou, passou inclusive para a frente, chegando ao intervalo a perder por dez. Na segunda parte, o Lusitânia chegou a equilibrar o jogo durante o 3º período, mas foi-se abaixo nos dez minutos finais, em que a diferença chegou aos 26 pontos.Segundo o técnico, “mostra-mos um basquetebol mais evoluído do que o nosso adversário, mas a diferença física e a maior rodagem foi determinante”. Para além disso, alguns jogadores influentes do conjunto não estiveram em ‘dia sim’… Se a tudo isso juntar-mos o facto da equipa do Lusitânia ter chegado ao continente a poucas horas do início da partida, encontramos a explicação para o insucesso.Sanjoanense e Imortal (que venceu o Olivais de Coimbra por 82-80) disputam agora a final, em Vale de Cambra, no próximo domingo.A mesma sorte teve a equipa de juniores femininos do Fayal Sport, que disputou a meia-final da Taça Nacional no passado dia 12 de Maio, no Gimnodesportivo Amiense, frente ao Unidos/Beira-Tempera. As faialenses perderam por 35-65, não conseguindo desta forma o passaporte para a final da Taça, que será discutida entre o Unidos e o Vitória de Guimarães.A vez do Boa ViagemNo próximo fim-de-semana é a vez das Cadetes do Boa Viagem entrarem em campo, também para discutirem um lugar na final da Taça Nacional 2006/2007, do respectivo escalão. A equipa de Sérgio Alves vai estar no dia 26 de Maio (sábado), no Gimnodesportivo Amiense, para defrontar a Escola Diogo Cão, numa partida agendada para as 17.30h do continente. Na outra meia-final jogam FC São Luís e Brandoense.Mais para a frente, e ainda sem local e equipas definidas, disputam-se os Torneios Nacionais de Iniciados. No sector masculino, o representante açoriano é a equipa do Lusitânia, no femininos o Fayal Sport, que marcam presença na Final a seis da prova. Os jogos estão agendados para os dias 8, 9 e 10 de Junho.No mesmo fim-de-semana disputa-se a Taça Nacional de Cadetes masculinos, que também contará com a presença do Lusitânia. Os jogos estão marcados para 8 e 9 de Junho, ainda com locais e datas a definir.Taça Ilha TerceiraEntretanto, voltando agulhas para as provas locais da Associação de Basquetebol da Ilha Terceira, são já conhecidos os vencedores nos diversos escalões da Taça Ilha Terceira. Começando pelos mais novos, o título no escalão de Iniciados masculinos foi para o Lusitânia, que depois de ser derrotado na 1ª fase da prova pelo AngraBasket, reagiu da melhor forma na fase final, batendo os rivais por 65-56 no primeiro encontro e 50-49 no dia seguinte, conseguindo conquistar a Taça. Na discussão pelo 3º e 4º lugar, levou a melhor a equipa dos Vitorinos, que no jogo decisivo bateu o Terceira Basket por 58-52.No sector feminino, as vencedoras foram as Iniciadas do Boa Viagem, que conseguiram seis vitórias em outros tantos jogos disputados. Na classificação final seguiram-se TAC, Vitorinos e a equipa de Cadetes do TAC. Em relação os Cadetes masculinos, supremacia total do Lusitânia, que venceu os quatro jogos que disputou. Na discussão pelo segundo posto, esteve melhor a equipa dos Vitorinos, que relegou para o terceiro lugar o AngraBasket.Na outra prova feminina, ficaram agrupadas as equipas de juniores dos Vitorinos e do Boa Viagem, às quais se juntaram as cadetes do Boa Viagem e as seniores do TAC… Estranhamente, a melhor equipa no torneio foi a mais jovem do Boa Viagem, que despachou a concorrência com seis vitórias em seis jogos. Depois ficaram Vitorinos, Boa Viagem (Juniores) e TAC (Seniores). Entre os seniores/juniores masculinos ainda nada está decidido, faltando disputar ainda alguns jogos da prova. AngraBasket B segue na frente, seguido por Vitorinos (JunA), Lusitânia (Jun B) e AngraBasket (Jun B).

Esta Associação não pode deixar em claro o trabalho realizado pelo UNIDOS que culminou com a presença na sua segunda final four, estando de parabéns todo o grupo de trabalho Dirigentes / Treinadores e Atletas que demonstraram que com trabalho se consegue atingir os objectivos propostos.Não queremos deixar de realçar o ambiente de festa feito por todos os apoiantes cerca de 600, que com o seu incentivo às equipas fizeram desta final uma festa que irá ficar na memória destas jovens atletas.Parabéns a todosAB Castelo Branco

As actividades decorrerão no Parque das Nações, junto ao Pavilhão de Portugal, entre as 10 e as 17 horas. No Sábado, por volta das 12:00 horas, estarão presentes algumas das mais altas individualidades do Desporto Nacional, no caso o Ministro Adjunto, Dr. Pedro Silva Pereira, o Presidente do Comité Olímpico de Portugal, Cmdte. Vicente Moura, o Presidente do IDP, Dr. Luís Sardinha, o Director da Direcção Geral da Inovação e Desenvolvimento Curricular, Prof. Luis Capucha, o Coordenador Nacional do Desporto Escolar, Dr. João Graça, além de membros da Administração da Compal e dos Presidentes da FPB e da Assembleia Geral da FPB, Mário Saldanha e Dr. Armando Rocha.

No dia 2, sábado, terá lugar o Nacional, com escolas de todo o país. Serão mais de 100 equipas, totalizando quatro centenas de alunos. A estes juntar-se-ão os professores acompanhantes e cerca de cinquenta elementos da organização.Neste dia, ao fim da manhã, realiza-se um encontro 3×3 entre jogadores profissionais de basquetebol. No programa desta final encontra-se também agendada a possibilidade de prática da modalidade para quem assim o desejar. Estará disponível entre as 15 e as 17h30 uma tabela e técnicos do Compal Air para o efeito.No domingo, pela primeira vez, realiza-se um Encontro Ibérico com equipas que participam no país vizinho num projecto de 3×3 idêntico ao Compal Air. Serão 32 equipas, oriundas da Extremadura, Andalucia e Galicia, que jogarão com outras 32 equipas portuguesas, que apenas se irão conhecer no final da actividade de sábado. Esta actividade só é possível pela colaboração que existe entre a Federação Portuguesa de Basquetebol e a sua homóloga espanhola.Neste dia tentaremos assegurar a presença do jogador Carlos Andrade, do Benfica e à semelhança do dia anterior teremos disponível uma tabela (durante todo o evento) para quem quiser experimentar a modalidade.

Prevendo-se uma verdadeira caça ao bilhete por parte do público e adeptos espanhóis que quererão, decerto, ver jogar os campeões mundiais na sua própria casa, ALERTAMOS todos os portugueses interessados em assistir aos jogos do Campeonato da Europa e apoiar a Selecção Nacional que devem, quanto antes, contactar a agência de viagens oficial – ADRIANO VIAJES – que dispõe de pacotes que incluem bilhetes e alojamento em Sevilha. Para mais pormenores consulte o detalhe da notícia

Quem estiver interessado pode ainda comprar pacotes que incluem alojamento e bilhetes em Sevilha, através da Agência Oficial – Adriano Viajes – pelo que deixamos os contactos e, no link abaixo, informação referente à oferta destes pacotes de viajens. Rafael MorenoSpecial EventsAdriano Viajes S.A.Certificación ISO 9001:2000 nºER-0345/2003Tlf. +34 954 21 59 00Fax. +34 954 21 61 55rafael.moreno@adrianoviajes.comspecialevents@adrianoviajes.com www.adrianoviajes.com Adriano Viagens – Pacote Eurobasket.Informamos, ainda, que caso não tenha procedido à reserva de bilhetes esta poderá ser feita, a partir de dia 1 de Junho, embora com reduzido limite de disponibilidades, através dos sites oficiais www.eurobasket2007.org e www.entradas.com ou nas bilheteiras e pontos de venda oficiais.

De facto, as equipas aveirenses entraram melhor no Sábado e venceram os conjuntos da casa que, no entanto, souberam reagir e repor a igualdade na eliminatória. Assim, e tirando o factor casa (que agora vai favorecer o Illiabum e o Esgueira), está tudo “a zeros”, após os dois primeiros jogos.

Resultados1ª jornada – 1ª VOLTA (26/05/2007) VSC/M.Couto Alves X CP Esgueira/OLI – 79 / 89 Sampaense/Tecoimbra X Illiabum – 81 / 90 2ª jornada (27/05/2007) VSC/M.Couto Alves X CP Esgueira/OLI – 87 / 64 Sampaense/Tecoimbra X Illiabum – 89 / 82 Próxima jornada3ª jornada (02/06/2007) CP Esgueira/OLI X VSC/M.Couto Alves – 18:00 Illiabum X Sampaense/Tecoimbra – 18:00 4ª jornada (03/06/2007) CP Esgueira/OLI X VSC/M.Couto Alves – 18:00 Illiabum X Sampaense/Tecoimbra – 18:00

Escalões:Sub 10 (nascidos em 1997 a 2001) Sub 12 (nascidos em 1995 e 1996) Sub 16 (nascidos em 1991 a 1994)Seniores (nascido depois de 1976 a 1990 ou federado) Veteranos (nascidos antes de 1977 e não federados) • Com excepção dos Sub 10 e Sub 12 todas as outras equipas serão Masculinas ou Femininas, sendo cada uma composta por 4 elementos.• As inscrições serão feitas em impresso próprio que estarão ao dispor no site no Clube (www.olivaiscoimbra.com) e no Pavilhão Eng.º Augusto Correia – Olivais.• O custo da inscrição será por equipa de 10 bolas (Sub 10 e Sub 12); 12 bolas (Sub 16); 16 bolas (Seniores) e 20 bolas (Veteranos).• Os jogos terão a duração de 10’ de tempo corrido, sendo obrigatório cada jogador participar no jogo no mínimo 3’. • O limite de faltas será de 3.• Não haverá Lances Livres.• Não haverá descontos de tempo.• A regra da bola presa será a regra oficial (bandeira vermelha indicativa).• O jogador que averbar uma Falta Técnica pagará uma multa de 5 bolas e se for expulso pagará uma multa de 10 bolas. Estes pagamentos serão feitos no fim do respectivo jogo, caso contrário a equipa é desclassificada. Após pagamento o jogador fica livre para participar no jogo seguinte.• Haverá prémios individuais para a equipa vencedora de cada escalão e diplomas de presença para todos os participantes.• Os casos omissos neste pequeno Regulamento serão analisados na altura pela Organização.• Inscrições até 31 de Maio.

RESULTADOS1ª. Jornada – 25/05/200720:15 Horas BENFICA X GALITOS (80-63) 22:15 HorasBARREIRENSE X PORTO (74-75)2ª. Jornada – 26/05200715:00 HorasBENFICA X BARREIRENSE (64-76)17:00 HorasPORTO X GALITOS (98-65)3ª. Jornada – 27/05/200709:30 HorasGALITOS X BARREIRENSE (64-118) 11:30 HorasBENFICA X PORTO (85-74) CLASSIFICAÇÃO1º. BARREIRENSE2ª. BENFICA3º. PORTO4º. GALITOSPRÉMIOSMVP: João Gomes (FC Barreirense)Melhor Ressaltador: João Gomes e Diogo Costa (FC Barreirense) Melhor Marcador: João Gomes (FC Barreirense)Melhor Assistência: Pedro Pereira (FC Barreirense)