Artigos da Federaçãooo
Circuito Ticha Penicheiro
Este torneio, que homenageia a melhor basquetebolista portuguesa de todos os tempos, Ticha Penicheiro, tem como particularidade ser exclusivamente aberto ao sector feminino.
O Ticha Penicheiro, com origem na Associação de Basquetebol de Viana do Castelo, conta neste momento com a adesão 15 equipas, sendo reconhecido como um exemplo de sucesso ao nível da promoção e divulgação do minibasquete feminino. A sétima edição, que arranca no próximo domingo em Viana do Castelo, terá cinco etapas distribuídas pelos distritos de Viana, Braga, Aveiro, Porto e Coimbra. Este ano a etapa de Braga, será organizada pela ATC e terá lugar no Pavilhão Municipal de Vermoim no domingo, dia 20 de Maio.
Petro na final
A equipa de Alberto Babo venceu os dois jogos do grupo, pelo que conquistou o direito a disputar a grande final de Domingo.
No arranque da partida a equipa campeã africana exibiu uma grande superioridade, sobretudo através de transições ofensivas rápidas, Carlos Morais (9 pontos e 7 assistências) a utilizar a preceito as penetrações em drible e Rod Nealy (23 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências) a dar espetáculo. A vantagem de doze pontos (24-12) conseguida pelo Petro no 1º quarto esfumou-se até se atingir o intervalo, com as duas equipas a recolherem ao intervalo separadas por 4 pontos apenas (38-34), ainda que com vantagem para os comandados de Alberto Babo.Tal como aconteceu durante a primeira metade do jogo, a equipa do Libolo correu sempre atrás do prejuízo, muito por culpa da qualidade ofensiva de Rod Nealy que durante o 3º período converteu 10 pontos. A vencer por 10 pontos à entrada do último período (58-48), tudo parecia correr de feição aos comandados do técnico português, mas o Libolo não se deu por vencido. O aumento da pressão defensiva, a subida de rendimento do jogo exterior, principalmente dos seus bases, permitiram que encostassem novamente no resultado (59-61).E quando Carlos Morais converteu mais um triplo em cima dos 24 segundos dando a vantagem de 7 pontos à equipa do Petro (71-64), a 1. 40 minutos do final, pensou-se que o encontro estaria resolvido. Puro engano, Luis Costa (19 pontos, 3 assistências e 2 ressaltos), esse mesmo que jogou várias épocas em Portugal, com 5 pontos consecutivos reduziu a diferença para um (70-71).Um oportuno desconto de tempo pedido pelo técnico Alberto Babo permitiu que a sua equipa somasse mais dois pontos (73-70), pelo que só restava uma solução ao vencedor da Taça de Angola. O norte-americano Tommie Eddie (10 pontos e 5 ressaltos) ainda tentou um triplo mas a bola ficou ligeiramente curta e bateu no aro.
Ginásio vence e convence na ultima taça de 2012
Com organização partilhada entre o Ginásio Figueirense (1º no Campeonato Distrital) e a ABC, foi a única destas provas em que não houve estatística, dada a impossibilidade da equipa anfitriã de assegurar os meios necessários. Como o importante são os jogos, o entusiasmo e entrega dos atletas e treinadores tudo correu bem, num fim-de-semana de desafio para muitos e de consagração para o Ginásio. Com uma equipa muito mais forte que os seus adversários, não foi difícil alcançar o título no final.
No primeiro jogo o Ginásio superou facilmente a oposição da Academia, que procurou dignificar a prova e lutar pelo sucesso em cada posso de bole, apesar do desequilíbrio evidente. Igualmente os atletas do Ginásio trabalharam para merecer a vitória alcançada respeitando um adversário de nível competitivo inferior. De seguida defrontaram-se o Basquete de Cantanhede e o Olivais, no único jogo equilibrado da prova. A indecisão do vencedor verificou-se até aos últimos segundos com o Cantanhede a ser mais feliz, a vitória teria cabido bem a qualquer uma das equipas.A 2ª jornada começou com o jogo que atribuiu o 3º e 4º lugar. Aqui o Olivais superou a Academia por 72 x 50, sem desprimor para os vencidos que procuraram ainda dar a volta ao resultado e conseguiram assustar o adversário já durante o 4º período.Na final o Ginásio ainda sofreu pois entrou no jogo pouco inspirado e combativo, algo que os jovens de Cantanhede não tardaram em aproveitar. De facto a atitude competitiva do BCC permitiu-lhes estar a discutir o resultado ao longo do 1º período. Foi a hora da equipa do Ginásio “entrar em campo” e não mais perder o controlo do jogo, ampliando a diferença ao longo dos restantes períodos. Terminou como vencedor por 80 x 47, deixando clara a diferença desta equipa para as restantes em competição.Mais uma vez esteve presente a sportflash que fez a cobertura fotográfica do evento, tendo oferecido um quadro a cada equipa participante. São da sportflash as fotos que acompanham esta notícia.Equipa Vencedor da 1ª Taça Distrital – GINÁSIO CLUBE FIGUEIRENSEPrémio Concurso de Lances Livres1º Class. Daniel Simões (BCC)2º Class. André Silva (Ginásio)3º Class. Nuno Brito (Olivais)Prémio jogador Mais ValiosoDiogo Araújo(mais votado pelos treinadores)5 IDEAL (votação dos treinadores)Pedro Mendes (Academia)Nuno Brito (Olivais)Filipe Frazão (Cantanhede)André Mendes (Ginásio)Diogo Araújo (Ginásio)
Selecções Distritais ABP – Estágio de Carnaval
Mun. de Guifões, de 18 a 22 de Fevereiro próximo.
Foram já divulgadas as convocatórias, que podem ser consultadas em:http://www.abp.pt/seleccoes/f14.phphttp://www.abp.pt/seleccoes/m14.phphttp://www.abp.pt/seleccoes/f16.phphttp://www.abp.pt/seleccoes/m16.phpPara além dos treinos de preparação, está ainda previsto a participação no Torneio Internacional do GD Gafanha (AVeiro) – para as Selecções Distritais Sub 14, assim como a realização de jogos particulares para as Selecções Distritais Sub 16.
FINAL 4 do escalão Sub 16 Masculino
E terminou da forma como havia iniciado, no fim-de-semana de 16, 17 e 18 de Dezembro passado, então com a realização das Finais de Sub 14 Masculino e Feminino. E terminou tal como tinha começado, porque no sector masculino o FC Porto repetiu em Sub 16, o que os Sub 14 tinham já alcançado.
Esta Fase Final fica marcada pelo equilíbrio e emotividade, embora a qualidade do jogo apresentado nem sempre tenha sido a melhor, reflectindo-se particularmente no número de turnovers registado em cada partida. Registe-se, contudo, algum potencial individual físico e técnico apresentado por atletas em todas as equipas intervenientes, deixando algumas indicações interessantes para acompanhar nos próximos tempos.Desportivamente, o título ficou bem entregue já que os jovens do Porto demonstraram maior regularidade ao longo dos 3 jogos que realizaram. A equipa do Académico registou mais dificuldades e não conseguiu fazer valer a sua maior estatura média, tendo revelado alguma ansiedade nos momentos decisivos dos jogos. O Vasco da Gama levou até onde foi capaz a valentia dos seus jogadores (imagem de marca do clube) e a mais valia individual da grande referência do seu jogo (João Oliveira). O GDB Leça, depois do total desacerto evidenciado no 1º jogo, recompôs-se progressivamente, melhorando de jogo para jogo, e sem nada a perder quase ia surpreendendo o Académico, na 3ª jornada.Resultados:Académico 41 x 47 Porto;D. Leça 37 x 57;D. Leça 58 x 71 Porto;Vasco 41 x 59 Académico;Académico 53 x 51 D. Leça;Porto 61 x 53 Vasco;CAMPEÃO DISTRITAL: FC Porto;5 IDEAL: João Oliveira (SCV Gama); Francisco Couto (GDB Leça); Hugo Mendes (FC Porto); João Lucas (FC Porto); Rudi Silu (Académico FC);MVP: João Oliveira (SCV Gama);
Curtis Terry reforça Académica
Tendo em conta que as prestações da equipa deixam antever um futuro melhor, novos patrocinadores da Académica (a apresentar brevemente) colocaram ao técnico Orlando Simões a hipótese de ter à sua disposição mais um atleta que ajude a atingir esses mesmos objectivos. Assim, chegou a Coimbra o atleta norte-americano Curtis Terry, 1,95 metros,oriundo da Universidade de Las Vegas( UNLV) e tem experiência do basquetebol angolano na equipa do Petro, onde foi treinado pelo técnico português Alberto Babo e passagem pelo basquetebol da Turquia e do Japão. Curtis Terry é um atleta apto para jogar em todas as posições exteriores.Está, pois, tudo a postos para que Terry faça a sua estreia frente ao Guimarães, no próximo dia 25 de Fevereiro.
Sábado à tarde bora jogar!
Nesta jornada participam as equipas Bola Basket, Gumirães e ACERT Tondela.Votos de sucesso.
GDAS Campeão Distrital
A actividade decorreu num ambiente festivo, proporcionando aos mais jovens uma competição, que lhes permitirá criar hábitos de superação e de integração futura em quadros competitivos.De realçar o bom ambiente protagonizado pelos praticantes e todos aqueles que assistiram nas bancadas aos seus jogos, os incentivos pelos muitos presentes foi uma constante e salutar.A prova decorreu, após uma fase Regular que determinou uma classificação geral, permitiu realizar uma 1ª jornada em formato de eliminatória, que levou à divisão em dois grupos.Apesar do equilíbrio constante nos jogos, o GDAS apresentou-se sempre como a equipa mais consistente e colectiva fruto do trabalho desenvolvido ao longo da época e a que mais acreditou nas suas potencialidades.O Torneio mostrou-se como uma iniciativa a repetir no futuro como forma de integração futura dos mais jovens atletas.
120 crianças na Concentração do Imortal Basket
O Imortal Basket recebeu , no magnífico Pavilhão Desportivo de Albufeira, as equipas do Farense, Portimonense, Tubarões, Ginásio e CBA , com as bancadas repletas de pais, encontro correu da melhor forma com jogos de 3×3 (Minis 8) e de 4×4 (minis 10), contou ainda com a presença da Mascote do Imortal Basket para delírio das crianças presentes.O encontro terminou com a entrega de diplomas de participação e a foto de família.
Oliveira de Frades, 7 de fevereiro
Esta ação, destinada a Técnicos de Desporto, será constituída por uma parte teórica que terá início às 10h30 no Museu Municipal e por uma parte prática que decorrerá durante a tarde no Pavilhão Municipal de Oliveira de Frades. A inscrição é gratuita e poderá ser feita através do número de telefone 232760303.
CAB cede frente ao Petro
Foi notória a curta rotação que o técnico João Freitas possui para este torneio, agravada ainda pela lesão de Mário Fernandes, e a indisponibilidade de Barry Shetzer. Se em termos ofensivos, mesmo a falhar alguns cestos fáceis, os madeirenses foram resolvendo os problemas, defensivamente foi mais complicado de travar as soluções e a intensidade colocada no jogo pelo Libolo.
O primeiro quarto comprovou a qualidade ofensiva dos atuais campeões angolanos, 28 pontos marcados, com Rod Nealy a confirmar que mantêm intactas as suas qualidades técnicas ofensivas, e Carlos Morais a provar que é um jogador de eleição. A defesa foi efetivamente o principal problema dos insulares, já que em termos ofensivos os comandados de João Feitas, sem executarem na perfeição, estiveram bastante bem. Os 28-21, favoráveis aos angolanos, demonstrava bem a qualidade do jogo nos primeiros 10 minutos, onde os ataques se superiorizaram às defesas, beneficiando com isso o espetáculo.No segundo período as duas equipas perderam o fulgor ofensivo evidenciado no arranque do encontro, até porque a intensidade defensiva subiu em ambas as partes. O CAB a procurar equilibrar mais o seu jogo interior e exterior, e mesmo tendo corrido atrás do prejuízo, a equipa portuguesa manteve-se na discussão do jogo até se atingir o intervalo. Nos minutos finais da primeira parte o conjunto português teve o seu melhor período defensivo, a atacar agressivamente os bloqueios na bola, as rotações defensivas a funcionarem, que, em conjunto, evidenciavam dificuldades até então não reveladas pela equipa do Petro. O intervalo chegava com o CAB a perder por seis pontos (39-45), um resultado que deixava tudo em aberto para a segunda parte.O recomeço da etapa complementar foi penoso para a equipa do CAB Madeira, que ao sofrer um parcial de 11-0 viu o Petro fugir no marcador (56-39). O cansaço começou-se a acentuar nos atletas madeirenses ainda que isso não sirva de desculpa para a forma pouco concentrada como os insulares regressaram ao jogo. Face à entorse de Mário Fernandes ainda durante a primeira parte, a ausência do norte-americano Barry Shetzer (entorse no joelho) a rotação do banco ficava curta para o técnico João Freitas que para além do mais contava com vários jogadores a fazerem a sua estreia internacional em eventos desta grandeza.Mas isto não retira o mérito à equipa angolana pela forma determinada como reentrou na partida, com os seus principais jogadores a assumirem o protagonismo que deles era esperado. Nealy bem nas áreas próximas do cesto, e não só, e Carlos Morais a dominar no perímetro criando desiquilibrios defensivos sucessivos que permitiam cestos de conversão fácil aos seus companheiros. Os quinze pontos de diferença (72-57) que o marcador registava no final do 3º período deixavam antever enormes dificuldades para que o conjunto madeirense conseguisse sair vencedora deste jogo.No último quarto o CAB bateu-se muito bem, fez o que lhe competia, defender com maior agressividade, arriscar nas linhas de passe, tentar situações de 2×1, mas teve pela frente um adversário que teve a mestria para contornar essa forma de jogar. Mas se no resultado final a equipa não teve o sucesso desejado, o técnico João Freitas terá ganho para sua equipa maturidade, experiência internacional e, acima de tudo, competição de grande nível que lhe poderá vir a ser útil no futuro. A derrota madeirense por 88-77 não deslustra, num encontro em que a equipa portuguesa teve bons momentos e deixou uma boa imagem perante um adversário difícil, nada mais nada menos que o atual campeão angolano. Na equipa madeirense, o base Austin Keanon foi o melhor marcador com 22 pontos, ainda que tenha melhorar no controlo da posse de bola. O internacional Jorge Coelho (16 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências), MVP do jogo com 20 de valorização, bateu-se bravamente com os postes da equipa contrária, mas não teve tarefa fácil em tentar parar a mobilidade de Rod Nealy. Shawn Jackson (15 pontos, 6 ressaltos e 4 roubos de bola), como sempre, um exemplo de profissionalismo, para além de em termos defensivos ter tido a árdua tarefa de limitar ao máximo a capacidade ofensiva de Carlos Morais.
FC Porto entra a vencer
A superioridade portista apenas no 2º período foi contestada, ainda que a vitória nunca tenha sido colocada em causa. Sempre que os campeões portugueses jogaram com a sua habitual intensidade, a equipa moçambicana nunca mostrou argumentos para travá-los.
A forma como decorreu o inicio do jogo levava a crer que o FC Porto poderia resolver o jogo com alguma tranquilidade. Os portistas aproveitavam bem as vantagens na utilização do bloqueio direto na bola, já que a forma como o Maxaquene defendia tornava-se num convite ao tiro exterior. A equipa moçambicana pagava caro o atrevimento em dar liberdade aos atiradores azuis e brancos, que sem surpresa comandavam no por 18-10.A rotação do banco por parte do técnico Moncho López não pode servir de desculpa para a baixa de rendimento dos dragões no 2º período. Sem retirar mérito ao Maxaquene, os campeões nacionais relaxaram, contrastando com o aumento de intensidade por parte do adversário. A intensidade defensiva dos jogadores moçambicanos era maior, e isso notava-se na forma como fechava as linhas de passe, como lutava na tabela ofensiva, e fundamentalmente como passou a resolver o problema dos bloqueios diretos, com o defensor do portador da bola a resolver na situação de 1×1 não obrigando a ajudas defensivas.O resultado foi-se equilibrando, já que nem mesmo as alternâncias defensivas introduzidas pelo técnico Moncho López limitava o sucesso ofensivo do campeão moçambicano. Um triplo do base Samora Mukavela (9 pontos), melhor elemento do Maxaquene na 1ª parte, colocava os moçambicanos no comando do marcador (28-25), com o FC Porto a encontrar no jogo interior, Rob Johnson como referencia, a solução para não se atrasar no marcador, que terminou empatado a 32 pontos no final dos primeiros 20 minutos.Naturalmente que o tempo de intervalo foi utilizado por Moncho López para fazer retornar os seus atletas aos habituais níveis de intensidade que colocam no jogo. Para a segunda parte os portistas apostaram num defesa zona 2×3, que juntamente com o maior equilíbrio ofensivo demonstrado no ataque teve resultados imediatos. A paciência ofensiva, assim como a alternância da penetração em drible com o tiro exterior, tornou muito mais difícil a missão dos moçambicanos em parar ofensivamente os campeões nacionais. A boa presença de Rob Johnson nas áreas próximas do cesto, a velocidade de Reginald Jackson e principalmente a boa prestação de João Soares nos dois lados do campo (9 pontos neste quarto), rapidamente permitiu ao FC Porto disparar no resultado, e no final do 3º período a vantagem azul e branca já era de dezasseis pontos (58-42).No último período a equipa portuguesa não cometeu os mesmos erros da primeira parte acabando por vencer com toda a naturalidade. Moncho López continuou a promover à rotação do seu banco, de onde saltou João Soares (12 pontos, 8 ressaltos, 3 assistências 3 recuperações de bola) para aproveitar bem os minutos que lhe eram proporcionados. O poste Rob Johnson (16 pontos e 11 ressaltos), apesar de um começo bastante apagado, foi crescendo de rendimento e terminou o jogo como MVP com 29 de valorização. Carlos Andrade foi poupado pelo técnico Monho López, embora seja opção para o jogo com o 1º de Agosto, esta quinta-feira, às 19 horas.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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