Artigos da Federaçãooo

Raul Duarte: «Vamos lutar para vencer»

O grupo, afiança o treinador, está a encarar a competição com “grande responsabilidade”.

Depois da primeira experiência vivida na última edição, o treinador Raul Duarte pretende que o Libolo confirme a evolução que tem demonstrado na competição interna, isto apesar de a equipa ter sofrido um processo de renovação. “Como se sabe, da equipa que participou na última Supertaça Compal restam 6 atletas (Francisco, Olímpio, Afonso, Abdel, Mayzer e Edson). Espero que o grupo continue a mostrar a evolução nas 4 fases do jogo, como ficou patente nos últimos encontros do nosso campeonato nacional.” As mais recentes boas prestações do Libolo levam o técnico angolano a assumir-se como um dos candidatos à conquista da edição deste ano. “O Libolo será um dos clubes que com certeza lutara para vencer a competição.”Um evento desta grandeza, com uma logística já apreciável, disputado em Angola, com as melhores equipas de três diferentes países, são motivos mais do que suficientes para que técnico, atletas e clube desejem estar à altura do acontecimento. “Todas as provas internacionais em que pudermos participar são de grande importância e encaramo-las com grande responsabilidade. Para os dirigentes, treinadores e atletas participar na Supertaça Compal permite-nos ser mais fortes em todos os aspetos ligados à modalidade, tanto a nível administrativo, como no desportivo.”Como qualquer treinador, Raul Duarte pretende que a sua equipa saia mais coesa desta competição. É nos momentos difíceis, onde o grau de dificuldade é mais elevado, que se revela o quanto preparado está o grupo para, em conjunto, superar os obstáculos. “Desejo que o nosso espírito de grupo saia fortalecido, que as dificuldades que outras equipas nos colocarem façam com sejamos mais fortes para que o restara da época desportiva.”A prova em causa faz parte do calendário competitivo das equipas angolanas, e como tal, o técnico já tinha programado na sua preparação anual a disputa deste troféu que cada vez mais traz prestígio aos vencedores. ”Desde Outubro que sabemos em que competições participaríamos na presente época e estabelecemos um programa que permita estarmos ao melhor nível nas diferentes provas.”


Final Regional no Alentejo

Quatro equipas vão disputar a final em poule e as duas (2) primeiras classificadas vão conseguir um lugar na Taça Nacional Sub-16 Masculinos.

O Pavilhão da Malagueira, em Évora servirá de palco para a referida competição e os jogos estão agendados para: Dia 10 Fevereiro (6ª feira)19:30h – Salesianos Évora x Elétrico F.C.21.30 – G.D.R. André Resende x ASC/BVRM/Terras d’el ReiDia 11 Fevereiro (sábado)15:00h – Vencedor 1º jogo x Vencido 2º jogo17:00 – Vencido 1º jogo x Vencedor 2º jogoDia 12 Fevereiro (domingo)09:30h – Vencido 1º jogo x Vencido 1º jogo11.30 – Vencedor 1º jogo x vencedor 2º jogo


“Temos todas as condições para ganhar”

Depois de um fim-de-semana sem competição, a equipa de Coimbra vai tentar dar continuidade aos bons resultados que lhe tem permitido subir na tabela classificativa. O internacional Marco Gonçalves e o treinador Orlando Simões em entrevista ao clube são unânimes em apontar uma subida de rendimento à equipa, embora reconheçam que, apesar do evidente crescimento como conjunto, o grau de dificuldade do jogo no Minho é elevado.

No último fim-de-semana a Académica não jogou, pois, o seu jogo com o Barreirense foi adiado para o próximo dia 19, mas no seu último jogo trouxe uma saborosa e justa vitória do Funchal, frente ao CAB, por 84-82, o que lhe permite ocupar, com menos um jogo, o 8º posto da classificação com 14 jogos, 6 vitórias, 8 derrotas e 20 pontos.Por sua vez, o Barcelos perdeu o seu último jogo, curiosamente na Madeira, com o CAB por 74-64, ocupando o 10º lugar, com 15 jogos e 11 derrotas, 19 pontos.Para o técnico Orlando Simões “as vitórias sobre a Ovarense CAB representam uma acentuada melhoria global da Académica, expressando uma solidez defensiva de realçar e uma maior consistência a nível ofensivo, demonstrando a equipa em campo uma maior crença nas suas potencialidades”. Sobre o jogo com Barcelos afirma que “será certamente um jogo de elevado risco para a AAC, pois se ambicionamos obter uma melhor classificação para os play-offs, teremos de fazer de cada jogo uma verdadeira final, até ao fim da fase regular. Queremos ganhar e teremos de prosseguir o trajecto definido para a segunda volta, que passa por respeitar todos os adversários, mas jogar para ganhar em todos os fim-de-semanas”.Para o experiente internacional Marco Gonçalves “vai ser um jogo difícil, mas penso que temos todas as condições para ganhar”. Quanto à melhoria do seu rendimento, afirma que “deve-se também à subida de rendimento da equipa. Essa subida de ambas as partes, deve-se ao facto de estarmos ainda a crescer como equipa e a conhecermo-nos cada vez melhor”.


Fraca eficácia do ESA ditou o vencedor

As pupilas de Kostourkova repetiram o êxito alcançado há 3 meses (início de Novembro), desta feita por números menos expressivos (67-34).

Na formação de Artur Cruz, desfalcada da atiradora Vanessa Costa, alinhou a poste Rita Ponte (internacional junior em 2001, no Funchal) que acabou por ser a melhor ressaltadora do encontro (10 ressaltos sendo 4 ofensivos), mas denotando uma baixa eficácia de lançamento, sendo esta aliás a pecha fundamental da equipa.Equilíbrio existiu basicamente nos 5 minutos iniciais (7-6 a favor do CAR Jamor), já que este impôs a partir daí um parcial de 9-0 (16-6), depois de ter terminado o 1º período na frente (14-6). Todavia o ESA não baixou os braços e respondeu também com um parcial de 0-7, reduzindo o prejuízo para 3 pontos apenas (16-13). O 2º quarto foi muito disputado, como os números indiciam (12-11), com a experiência das comandadas de Artur Cruz a ser determinante, para contrariar a maior velocidade das jovens do CAR Jamor. Assim se chegou ao intervalo com o marcador favorável ao CAR Jamor (26-17).No reatamento o colectivo de Kostourkova apostou no contra-ataque e sentenciou a partida. Os 29 pontos obtidos desta forma em contraste com os 5 alcançados pelo seu adversário, explicam bem a importância fundamental dessa arma.A superioridade manifestada no 3º (18-7) e 4 períodos (23-10) explicam bem a subida de rendimento das pupilas de Mariyana Kostourkova, lideradas pela base Joana Soeiro, muito bem acompanhada pela extremo/poste Joséphine Filipe, que saltou do banco para ser a MVP da partida (26,5 de valorização). Terminou com 12 pontos, 7 ressaltos defensivos, 4 assistências, 6 roubos, 6 desarmes de lançamento e duas faltas provocadas. Joana Soeiro (25,0 de valorização) foi a melhor marcadora do jogo, contabilizando 18 pontos, 7/10 nos duplos, 6 ressaltos defensivos, 6 assistências, 7 roubos e 4 faltas provocadas. Foi penalizada pela sua fraca eficácia nos tiros do perímetro (1 em 6 tentados). Referência ainda para a capitã Nádia Fernandes (7 pontos, 1/2 nos triplos, 8 ressaltos sendo metade ofensivos e 1 roubo) e para a regressada Laura Ferreira (11 pontos,1 ressalto defensivo, 4 assistências, 2 roubos e 1 desarme de lançamento).No ESA a mais valiosa foi Fátima Araújo (5 pontos, 7 ressaltos sendo 4 ofensivos e 1 roubo), seguida de Marta Costa, a melhor marcadora da equipa (12 pontos, 2/2 nos triplos,1 ressalto defensivo, duas assistências e 4 faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres). Patrícia Patrão, Camy Burity e Rita Ponte revelaram fraca eficácia nos lançamentos de campo.Em termos globais a vitória do CAR Jamor assentou principalmente na maior eficácia nos lançamentos de campo (47%-22%), com realce para os duplos (59%-21%), no maior colectivismo (19-8 assistências), no menor número de erros cometidos (15-23 turnovers) e no maior número de roubos de bola (21-5) e de desarmes de lançamento (8-1).Equilíbrio houve na luta das tabelas (39-39 ressaltos), com o CAR Jamor a superiorizar-se na tabela defensiva (33-27) e o ESA a conseguir o dobro dos ressaltos do adversário na tabela ofensiva (6-12).O ESA esteve mais eficaz no tiro exterior (20%-25%), embora só tenha convertido 2 triplos, metade dos obtidos pelo CAR Jamor. Provocou ainda mais faltas que o seu opositor (10-13) e foi também ligeiramente mais eficaz na linha de lance livre (38%-44%).Resultado final: CAR Jamor Feminino 67-34 ESAFicha do jogoCAR Jamor Feminino (67) – Joana Soeiro (18), Simone Costa (7), Laura Ferreira (11), Nádia Fernandes (7) e Ana Granja (2); Joséphine Filipe (12), Sara Dias (6), Inês Veiga, Inês Ferreira, Inês Viegas (4) e Sofia PinheiroESA (34) – Patrícia Patrão (4), Camy Burity (5), Liliana Teixeira, Fátima Araújo (5) e Rita Ponte (4); Marta Costa (12) e Sónia Graça (4)Por períodos: 14-6, 12-11, 18-7, 23-10Árbitros: Ricardo Severino e Davide Silva O próximo jogo do CAR Jamor realiza-se no dia 16 de Fevereiro (5ª feira), na recepção ao Algés, a partir das 21H00, no Pavilhão LORD (FMH).


Trabalho com jovens mais aptos

O Ginásio Clube Figueirense e o Sporting Figueirense foram as “casas” onde os formadores , Norberto Alves e Cristina Viegas, trabalharam durante uma hora e meia com atletas indicados pelos seleccionadores distritais e pelos clubes que receberam a acção.

A sessão decorreu sob o tema, “A utilização do bloqueio directo central e a defesa dos bloqueios directos centrais”. Foram abordadas as progressões para o ensino dos bloqueios, desde os exercícios de aquecimento em 2×0, até finalizar com o 4×4 ocupando o espaço de forma a proporcionar o melhor aproveitamento do bloqueio.Mais uma vez se salientou a importância do rigor e da exigência durante o treino com os jovens, provocando uma melhoria na capacidade de concentração e intensidade de treino. Compareceram, para além dos treinadores das selecções, Ivo Rego, Vasco Azenha e Claudio Figueiredo, os treinadores Luís Dionísio, Mário Ramos, Luís Pires (Ginásio), Fernando Santos, Valdemar Ferreira (Sel. Sub-14 ABC), Paulo Santos, Filipe Gonçalves (AAC), Carlos Gonçalves(Esc. Bern. Machado), Nuno Mendes, Pedro Fraga e Paulo Pereira (Sporting) e João Costa e Eduarda Lopes (Columbófila).


Convívio do Minibsquete Basket Clube do Lis

Convívio este que contou com um número significativo de praticantes em representação de 8 clubes: Núcleo Sportinguista de Leiria, Núcleo de Pombal, Basket Clube do Lis, Basket Clube do Lis;Soutocico;Stella Maris;Clube Basquetebol de Leiria; AMCR Cartaria; Sporting Clube Marinhense.

Integrados em 19 equipas, muitos foram os jogos em que a alegria e empenho nas ações do jogo constituiram foco de interesse para os Pais e treinadores que acompanharam e orientaram as crianças nesta atividade.A grande dinâmica e capacidade organizativa do clube da Ortigosa-Leiria permitiu que entre as 9h30 e 13h nada faltasse aos jovens principiantes na modalidade. Mais uma contribuição séria e empenhada de todos os que dinamizam o Minibasquete na nossa associação, fomentando-se a esperança de que no futuro estas crianças possam continuar a dar vida ao Minibasquete e ao Basquetebol.Uma palavra de reconhecimento ao Coordenador Técnico do Basket Clube do Lis, Raul Antunes pelo seu trabalho paciente no sentido de semear o futuro do clube e contribuir para o desenvolvimento do Minibasquete na ABLeiria.


«Objetivo do CAB é a vitória»

A responsabilidade de representar o país, e uma região, é grande.

Sentem que, para além de estarem a representar os vossos clubes, representam também o país? Shawn Jackson – Sim. Representamos a qualidade que o basquetebol tem para oferecer, assim como os clubes que representamos.Mário Fernandes – Numa competição que engloba três nações, certamente que à equipa vencedora estará associado o país que representa. O nosso clube à parte de Portugal, estará em Angola com o propósito de representar também a Região Autónoma da Madeira.Consideram ser um desafio aliciante poder competir com adversários que têm formações basquetebolisticas e estilos de jogo tão distintos?SJ- Estou sempre motivado de cada vez que participo num jogo, quanto melhor for o nível mais nos desafiamos individualmente e elevamos o nosso jogo para um nível superior. É a forma como melhoras e te avalias e o empenho que colocas neste jogo.MF – É isso que torna a Supertaça Compal uma competição diferente das outras.Com que objetivos partem para esta competição? SJ – Primeiro melhorar e tornarmo-nos mais fortes como equipa. Isto é o mais importante. O segundo objetivo é vencer a Supertaça Compal. Em terceiro lugar proporcionar aos atletas mais jovens alguma experiência internacional, bem como algum tempo de jogo que nos possa vir a ajudar na nossa Liga quando regressarmos á competição interna.MF – O objetivo do CAB Madeira é a vitória, sabemos que estamos perante as melhores equipas de Angola, Portugal e Moçambique, mas acredito que teremos uma palavra a dizer nesta competição.Atribuem favoritismo a alguma das equipas participantes?SJ – As equipas da casa são sempre favoritas. Não têm que viajar, contam com o apoio dos seus adeptos, e dormem nas suas próprias camas. Mas veremos o que acontece quando começarmos a competirMF – Como jogam em casa, as equipas angolanas são as favoritas.


«Temos de estar determinados»

O jogador antevê uma partida complicada para a Ovarense no próximo sábado, mas não deixa de acreditar num resultado positivo para os vareiros. O inicio do encontro está marcado para as 21.15 horas, do próximo Sábado, com transmissão na SportTV.

Depois de um longo período de ausência, o internacional Nuno Cortez tem vindo aos poucos a conquistar minutos e o seu espaço na equipa de Ovar. A sua integração tem corrido da melhor forma, bem como a sua participação a cada jornada disputada. “Sinto-me melhor a cada dia que passa, o que de resto é normal, e acredito que chegarei bem à reta final do campeonato.”Muito embora o ambiente dos jogos de Ovar já não coloquem a mesma pressão do passado nas equipas adversárias, a tradição e o amor pelo basquetebol não desapareceu da cidade. São várias as condicionantes que na opinião de Nuno Cortez fazem afastar os adeptos dos jogos da equipa. “Os nossos adeptos tem sido incansáveis no apoio que prestam à equipa mas naturalmente gostaríamos que fossem ainda em maior número! Há provavelmente fatores que tem contribuído para um alheamento dos adeptos das equipas em geral, que terão que ver com a situação económica que o pais atravessa, a menor visibilidade da competição, e a própria calendarização dos jogos.” A Ovarense está a realizar uma boa temporada como demonstra o atual 3º lugar que ocupa na tabela classificativa. Manter a posição é mínimo exigível, já que um clube com a tradição dos vareiros procura sempre a melhor posição possível. “Teremos necessariamente que defender a nossa posição sem contudo perder de vista a possibilidade de alcançarmos uma melhor classificação na fase regular.” Se bem que a regularidade demonstrada durante a fase regular por vezes não signifique nada quando se chega à fase decisiva da época. “Sabemos ainda assim que a classificação pouco diz no playoff, sendo mais importante a forma com que a equipa se apresentará nesse momento.”A regularidade do FC Porto impressiona, pelo que não será nada fácil conseguir derrotar um adversário que por uma única vez perdeu na prova. Cortez até poderia encontrar pontos fracos na equipa portista, mas o coletivo disfarça quase na perfeição as debilidades do atual líder da Liga. “Não há equipas perfeitas, mas no caso do FC Porto, algum aspeto em que a equipa possa estar ou ser menos forte é muito bem disfarçado pela qualidade, experiência e irreverência dos elementos que constituem a equipa.”Para Nuno Cortez a equipa portista, nos confrontos mais recentes, tem feito a diferença pelo elevado ritmo que coloca durante todo o jogo. Se a isto associarmos todas as vantagens de ter grupo que já trabalha junto há bastante tempo, o extremo-poste dos vareiros diz que só uma Ovarense muito próxima da excelência poderá vencer no próximo Sábado. “O FC Porto é uma equipa que tem mantido a sua estrutura por vários anos tendo alcançado um conjunto de rotinas defensivas e ofensivas difícil de superar. Tem vários elementos que podem por si só decidir um jogo quer no interior quer no exterior mas dizer isto é desvalorizar de alguma forma aquilo que fazem em campo. Diria que o seu ponto forte e que tem feito bastante diferença, é a intensidade que coloca durante praticamente os 40 minutos. Teremos que estar 100% determinados e concentrados para os superar.”


A Maia decide o último título ABP

Desta feita, o Pav. Mun. Formigueiro recebe a Fase Final Distrital de Sub 16 Masculinos, numa organização tripartida: ABP, Maia BC e CM Maia.

Em discussão estará o último titulo distrital a atribuir da corrente época desportiva, depois de 6 outras equipas terem já sido consagradas, noutros escalões/géneros. Académico FC, SC Vasco Gama, GDB Leça e FC Porto, tendo já garantido a sua participação na Fase Zonal Norte do Campeonato Nacional do escalão, procurarão agora sagrarem-se os novos Campeões Distritais ABP. Calendário Definitivo Campeonato Distrital 1ª Divisão Sub-16 Masculinos.Calendário DefinitivoCampeonato Distrital 1ª Divisão Sub-16 MasculinosFASE FINAL10.02.2012 – 6ª Feira20H30 – Académico x Porto; 22H30 – D. Leça x Vasco; 11.02.2012 – Sábado14H30 – Vencido jg 2 x Vencedor jg 1;16H30 – Vencedor jg 2 x Vencido jg 1;12.02.2012 – Domingo09H30 – Vencido jg 1 x Vencido jg 2;11H30 – Vencedor jg 1 x Vencedor jg 2;O evento será merecedor de cobertura Estatística Oficial, disponível em http://www.abp.pt/abporto/docs.php, está ainda prevista a transmissão via internet (www.abp.pt) do jogo final referente à 3ª jornada de Domingo (12.02.2012 – 11H30).


«É difícil baterem-nos»

Mas Desean White espera que o Algés faça uso de uma das suas principais armas – o coletivismo. “Desde que consigamos executar no ataque e defendamos cada posse de bola como se da última se tratasse, sairemos dos Açores com uma vitória”, afiança.

O Algés começa cada vez mais a perfilar-se como o possível vencedor da fase regular do Campeonato da Proliga. Uma ideia que o norte-americano Desean White partilha, e que se explica pelo modo como a equipa se comporta dentro de campo. “Nós podemos terminar em primeiro lugar porque jogamos com atitude e temos confiança uns nos outros para converter os lançamentos abertos que temos durante os jogos. A combinação destes dois fatores faz com que a nossa equipa não seja egoísta a jogar.”Neste momento a vantagem dos algesinos para o segundo classificado é de três vitórias, e têm um registo de seis triunfos consecutivos na prova. Motivos que justificam que a moral da equipa esteja em alta, pelo que será muito complicado baterem o atual líder da Proliga. “Está a tornar-se cada vez mais difícil baterem-nos. Isto porque o esforço que eu e os meus companheiros em cada jogo é difícil de conter”, confessou o Desean WhiteO jogo dos Açores frente ao AngraBasket será um bom teste para o clube lisboeta, já que para além do facto de ser contra o segundo classificado, será em casa do adversário. “Todos os jogos que não jogamos em casa são duros porque são disputados no local onde os nossos adversários se sentem mais confortáveis, em alguns casos com o apoio entusiasta dos seus adeptos, bem como ter que jogar em condições climatéricas bastante adversas. Mas como já disse anteriormente, o Algés colocará em todos os jogos todo o empenho possível, no sentido de proporcionarmos uma boa luta.”Para vencer o jogo na ilha Terceira, Desean White define alguns aspetos como sendo determinantes para a obtenção de mais um sucesso nesta fase regular. “O nosso ponto mais forte é coletivismo independentemente dos cinco jogadores que estão dentro de campo. Sabemos o que temos de fazer para vencer, desde que consigamos executar no ataque e defendamos cada posse de bola como se da última se tratasse, sairemos dos Açores com uma vitória. Quanto ao que tenho que fazer individualmente, basta analisar as estatísticas e as exibições que tenho feito nesta segunda volta do campeonato.”


“A AD Vagos dá bons espetáculos”

As vaguenses recebem as minhotas no próximo domingo, dia 12 de Fevereiro, no Pavilhão Municipal de Vagos, pelas 16h30.

É já este fim de semana que as emoções da Liga Feminina voltam aos pavilhões portugueses. Depois de 2 fins de semana dedicados à Taça Federação, prova em que a formação de Vagos não conseguiu superar o Boa Viagem na final, e Taça de Portugal, carimbando desta vez o passaporte para os 1/4 de final ao derrotar o Académico do Porto, a AD Vagos quer manter-se no topo da tabela classificativa. Quem o diz é a base/extremo Daniela Domingues. A jovem internacional tem feito um campeonato muito regular e sólido, com algumas exibições de grande nível e é uma aposta ganha do treinador Nuno Ferreira, que não abdica da sua presença no “5” inicial. A atleta reconhece que a época está a correr-lhe de feição, fruto também da ausência de lesões, mas afirma que tal se deve a “muito trabalho e dedicação”. Para ela, a equipa fez história ao marcar presença na final da Taça Federação e o desaire já foi superado, afirmando mesmo que a “motivação da equipa está acrescida”. Uma vitória frente ao Barcelos é a melhor forma, segundo ela, para seguir à conquista dos objetivos da equipa. “O nosso objetivo principal é a vitória e, para isso, temos de encarar este jogo com a mesma seriedade com que encaramos todos os jogos, independentemente do lugar ocupado pelo nosso adversário”, vinca a jovem atleta, salientando que “o Barcelos tem um plantel muito jovem, mas trabalhador, e que foi recentemente reforçado com uma estrangeira de origem africana”, aspeto que poderá trazer alguma surpresa a esta partida no domingo. Acima de tudo, a base/extremo da AD Vagos espera que este “seja mais um bom jogo de basquetebol feminino, na mesma linha do que a AD Vagos tem oferecido ao longo do campeonato, ou seja, bons espetáculos de basquetebol” e apela para grande afluência de público no apoio à equipa. “Tem sido muito gratificante ver famílias inteiras e muitos jovens a assistirem aos nossos jogos. É sinal que estamos a fazer um trabalho positivo e queremos que seja ainda melhor”, diz consciente da importância dos adeptos nos resultados da equipa nesta longa caminhada que é o campeonato e remata que não basta a equipa acreditar, é preciso que todos “Acreditem em nós”.


Alberto Saraiva: «Temos os pés assentes na terra»

Alberto Saraiva, o treinador da equipa, conta-nos nesta entrevista como a interligação com os escalões mais jovens se processa, quais as ambições do grupo que lidera e como o trabalho de equipa tem produzido frutos esta temporada.

Um clube histórico como o SC Coimbrões ainda consegue manter a tradição do basquetebol como modalidade de referência? É uma modalidade de referência no clube, primeiro por ser feminino, e depois pelos resultados que têm sido alcançados ao longo destes anos, que passam por vários títulos conquistados, e com várias atletas a representar as selecções distritais e nacionais.A filosofia do clube continua a ser a aposta na formação de atletas? A filosofia do clube vai ser sempre a aposta na formação das atletas, sem esquecer a vertente social, isto é, não só formar atletas mas também mulheres para a vida, que têm que enfrentar no dia a dia. E para termos um projeto mais ambicioso, teremos que apostar na formação, de forma a termos atletas com qualidade para chegarem e jogarem no escalão sénior.Como responsável da equipa sénior, acredita que as jogadoras formadas no clube vão conduzir a objetivos mais ambiciosos? Claro que acredito, pois há qualidade nos nossos escalões de formação e esta época 2011/12 é de mudança, onde apresentamos um projeto que passa por uma maior interligação no trabalho realizado nos vários escalões de formação até às seniores. Detetámos que a passagem de sub-16 para sub-19/seniores não ocorria da forma mais adequada. Obviamente que o projeto não passa só pela formação, mas também de definir metas e objetivos mais ambiciosos para ir de encontro à ambição das próprias atletas. Se assim não fosse pensado, poderá acontecer como num passado recente, que algumas atletas abandonam o clube à procura de outros projetos e com a finalidade de jogar na Liga.A época está a correr bastante bem já que seguem nos lugares da frente da 1ª divisão feminina. Tem sido complicado seguir nos lugares cimeiros da 1ª divisão feminina? Os resultados são fruto do trabalho de equipa, aliado à qualidade das atletas. No entanto, temos os pés bem assentes na terra, e apesar de sermos a equipa neste momento com menos derrotas, sabemos perfeitamente que é um campeonato muito equilibrado e mesmo as equipas que vão mais abaixo na tabela classificativa podem perfeitamente vencer as que vão melhor posicionadas. Definiram metas para a presente temporada? Foram definidos vários objetivos nas seniores, o primeiro deles é fazer melhor do que na época anterior, isto é, vencermos mais jogos e ficarmos melhor classificados na 1ª fase. O segundo é nos playoff fazer o melhor possível, sendo que nosso projeto, que é a médio-longo prazo, definiu com grande meta para os próximos 3 anos chegarmos à Liga Feminina, de forma a irmos ao encontro da ambição das nossas atletas (tal como já referi anteriormente). A nível de Taça de Portugal, gostávamos de chegar à final 4, no entanto isso depende muito das equipas que nos for calhando em sorte. Qual a sua principal preocupação como responsável máximo do basquetebol feminino do SC Coimbrões? Continuar a trabalhar para melhorar a qualidade do treino, de forma a termos mais e melhores atletas, e como é óbvio uma preocupação que está sempre presente é aumentar o número de praticantes, pois é necessário atletas para fazermos um bom trabalho.Não posso deixar de referir que somos uma equipa de trabalho que partilha responsabilidades para tornar possível todo este projeto, Presidente do Clube Armindo Lobato, Diretor Desportivo Carlos Camelo e adjunto José Cristóvão, Responsável Diretivo do Minibasquete Carlos Pereira, Área Financeira Júlio Mendes, Coordenação Técnica João Santos e Sandra Batista no Minibasquete e toda a equipa de Treinadores e Seccionista que tem estado sempre por detrás de todo o nosso projeto.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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