Artigos da Federaçãooo

SuperMinis 10 nos Olivais

Pavilhão Eng. Augusto Correia, nos Olivais (Coimbra) recebeu no domingo o Torneio Superminis 10, no qual participou uma equipa deste escalão (8 e 9 anos) do Ginásio, constituída por 12 atletas, acompanhada pelo seu treinador, o jogador sénior George Ehiagwina.


IEJOTA revalida título distrital de Sub-16 Masc.

Desta feita coube aos Sub-16 Masculinos desfrutarem das excelentes condições para a prática do Basquetebol. Sexta, Sábado e Domingo com muito Basquetebol e jogos emocionantes até ao último instante.

A jornada de Sexta feira iniciou-se com o jogo entre as equipas do Clube de Basquetebol de Leiria (liderada por David Magalhães) e do IEJOTA. A vitória sorriria aos pupilos treinador pelo Dário Mourato por 44-101. No segundo jogo da jornada Núcleo de Pombal media forças com o SIR Os Pimpões. Jogo de elevada intensidade e várias alternâncias no marcador levaria a emoção para os últimos instantes onde a equipa de Celso Casinha levaria de vencida os Pimpões por apenas 2 pontos (70-68).No dia seguinte, O IEJOTA conquistava a segunda vitória, levando de vencida a equipa liderada por Romão Silva, por 87-54. Por seu turno, o Núcleo de Pombal, após excelente réplica do Clube Basquetebol de Leiria, acabaria por vencer o seu jogo por 54-74, fazendo antever uma última jornada decisiva para a atribuição do 1º e 3º lugar.O equilíbrio da jornada final viria apenas a verificar-se no jogo que atribuiria o 3º e 4º lugar, realizando a equipa de Leiria, uma notável partida e conquistando o direito desportivo para participar no Torneio Inter-associações. Até aos últimos segundos o resultado expressava equilíbrio e incerteza no desfecho final, acabando o Clube Basquetebol de Leiria, por mérito próprio, por levar de vencida a equipa dos Pimpões, apesar desta dispor nos últimos segundos de uma excelente oportunidade para dar a volta ao resultado, não fosse a não concretização de um lançamento de 3 pontos.No jogo do título a equipa do IEJOTA superou a sempre combativa equipa do NDA Pombal por expressivos 51-87.Esta prova realizou-se num clima de elevado espírito desportivo, contribuindo para tal as excelentes exibições das equipas de arbitragem presentes nos 3 dias de prova.Um agradecimento muito especial à Câmara Municipal da Nazaré e ao Clube Biblioteca de Instrução e Recreio pela sua colaboração ativa na concretização desta prova. As equipas desfrutarão de um interregno curto ao qual se seguirá a participação em provas nacionais e inter-regionais. Assim sendo, o IEJOTA e o Núcleo de Pombal integrarão a zona sul da Taça Nacional, o Clube Basquetebol de Leiria participará na fase de grupos do Torneio Inter-associações, e as restantes equipas do distrito competição na competição inter-regional seguinte – Torneio.Esperamos que todas as equipas possam continuar a desenvolver os seus projectos desportivos e que, em 2013, possamos marcar presença no Municipal da Nazaré, local que já vai construindo história na modalidade do nosso distrito.


FC Porto isola-se

A equipa portista não desperdiçou o deslize dos encarnados, e com um segundo período demolidor (24-7), confirmou o seu favoritismo para este jogo com os açorianos.

A boa réplica dos insulares durou apenas o 1º período do encontro, ainda que no final dos primeiros 10 minutos de jogo os dragões já venciam por quatro pontos de diferença (22-18).A resistência do conjunto da ilha Terceira desmoronou-se até se atingir o intervalo, muito por culpa da boa prestação defensiva dos azuis e brancos, que neste 2º quarto apenas concederam 7 pontos. A boa eficácia revelada pelos comandados de Moncho López nos lançamentos de curta e média distância (62%), o domínio das tabelas (44-319, bem como a forma coletiva como o FC Porto jogou no ataque, bem visível na s 25 assistências que registou, foram argumentos muito fortes para os açorianos conseguirem contrariar no Dragão Caixa.Os 21 pontos de vantagem (46-25) que os portistas dispunham ao intervalo davam a tranquilidade necessária para que o treinador dos atuais campeões nacionais procede-se, mais cedo do que o habitual, à rotação do seu banco, embora isso tenha significado perca de qualidade ou abrandamento na intensidade que era colocada dentro de campo.A grande referência para a equipa do FC Porto terá de ir para o seu coletivo, uma vez que os doze jogadores foram utilizados, e todos eles contribuíram com pontos para a 14ª vitória da fase regular.No conjunto açoriano, o mais valorizado acabou por ser o norte-americano Willard Pegues (8 pontos, 13 ressaltos e 3 roubos de bola), logo seguido por Diogo Gonçalves (10 pontos e 4 ressaltos).


AD Vagos está nos quartos

Início da partida com duas equipas muito cautelosas e defesas individuais muito apertadas, nomeadamente o Académico que apostou numa pressão constante em campo inteiro. Essa atitude defensiva da equipa forasteira e uma forte presença no ressalto ofensivo acabou por dar frutos, mantendo-se na dianteira quase todo o período. A AD Vagos teve de ir atrás do prejuízo e forçar o jogo perto do cesto e com a ajuda de Joana Lopes da linha de 3 pontos. Depois de duas igualdades, a equipa da casa consegue finalmente passar para frente do marcador mesmo nos instantes finais deste parcial. O segundo período veio mostrar toda a autoridade da AD Vagos apesar do Académico continuar a mesma estratégia defensiva. Mais serenas em ataque planeado e mais rápidas nas transições, as pupilas de Nuno Ferreira impuseram um ritmo elevado e não mais deixaram de liderar o marcador, saindo para os balneários com uma vantagem de 13 pontos (35-22). No reatamento, a equipa da casa volta a comandar o ritmo de jogo e a não permitir veleidades ao adversário, isto apesar de cometer alguns turnovers em ataque que não foram devidamente aproveitados pelo Académico. À entrada do derradeiro parcial, a vantagem de 20 pontos do conjunto de Vagos parecia sentenciar a partida. Mas eis que a formação de Eugénio Rodrigues volta a forçar várias falhas da AD Vagos em ataque e reduz para 12 pontos de diferença (2 triplos seguidos de Donica Cosby). E o desastre parecia não ter fim. Na primeira dúzia de ataques, a AD Vagos apenas converteu 5 pontos, falhando cestos atrás de cestos. Sorte que o Académico desaproveitou vários contra-ataques. A dois minutos do fim, a AD Vagos sacode a fase mais negra na partida e converte dois cestos seguidos que lhe dão margem de manobra até ao final da partida, acabando por ganhar sem contestação mas muito longe de ter feito uma exibição convincente, somando muitos erros ofensivos e alguma passividade na defesa. Apesar de um quarto período muito mau com apenas 9 pontos marcados, a AD Vagos, mesmo sem poder contar com Lilian Gonçalves (inscrita mas não utilizada) e Mariana Alves, ambas por doença, passa aos 1/4 de final da Taça de Portugal e mantém intactos os seus objetivos nesta prova. A MVP da partida foi Flávia dos Santos da AD Vagos (18 pts, 10 res., 4 rb), muito bem secundada por Joana Lopes (18 pts, 7 res. e 4 ass.). No Académico, o destaque vai para Matteke Hutzler (10 pts, 13 res.) e naturalmente para Donica Cosby (15 pts, 7 res.). Parciais: 16-15, 19-7, 15-8, 9-19 AD Vagos (59): Artémis Afonso (nj), Inês Pinto (1), Ana Teixeira (6), Joana Lopes (18), Inês Faustino (3), Lilian Gonçalves (nj), Flávia Santos (18), Daniela Domingues (7), Sara Ressurreição (6), Joana Jesus, Maria Pereira (nj), Carolina Anacleto (nj), Académico (49): Joana Ferreira (11), Joana Cruz (7), Joana Cortinhas (nj), Marion Mazer, Francisca Braga (4), Donica Cosby (15), Matteke Hutzler (10), Mariana Silva (2), Bruna Almeida (nj), Sara Ferreira (nj)


Apurados para os “quartos”

Mas não foi a única formação da 1ª Divisão a garantir a passagem à fase seguinte da prova, já que o Lousada AC também atingiu esse feito, ao conseguir superar em Esgueira a equipa da casa, por 74-51. Nos restantes encontros imperou o favoritismo, com as equipas teoricamente mais fortes a confirmarem dentro de campo a superioridade que lhes era atribuída.

Resultados dos 1/8 de final:Boa Viagem 66 – 37 Basquete BarcelosEsgueira 51 – 74 LAC/Melom NaturanceGDESSA 58 – 82 AlgésQuinta dos Lombos 89 – 45 EMA Menéres/AlgueirãoSC Coimbrões 46 – 67 MRGROUP/OlivaisCalvãoBTK/MarisCª Nova 61 – 43 CD Torres NovasAD Vagos 59 – 49 Académico FCO CAB Madeira completa o grupo das oito equipas que irão disputar os quartos-de-final da prova.


Taça Distrital de Sub 18 Masculinos

Nesta prova estiveram em competição as quatro equipas melhores classificadas do campeonato distrital. Com organização partilhada entre o Ginásio Figueirense e a Associação de Basquetebol, a prova decorreu da melhor forma, bom bastante público a comparecer, em especial para assistir aos dois jogos de domingo.

Na 1ª jornada o Ginásio venceu sem dificuldades o seu primeiro adversário mostrando desde o início da partida toda a sua capacidade individual e colectiva. A Académica, que foi um digno vencido pois mesmo em grande desvantagem pontual esteve sempre a dar o seu melhor, contudo, a fraca concretização de 3 pontos e a grande quantidade de perdas de bola, foram-lhe fatais.No outro jogo das meias-finais, o CAD venceu igualmente com grande diferença pontual, o Olivais. A diferença na concretização marcou a diferença entre as equipas.A 2ª jornada começou com o jogo que atribuiu o 3º e 4º lugar. Encontraram-se Académica e Olivais que disputaram o único jogo equilibrado até final desta Taça. O maior acerto na linha de lance livre e dos 3 pontos, favoreceu e Académica.O jogo da final ainda começou quente, com o CAD a entrar cheio de força e a conseguir provocar alguns erros na equipa adversária terminado a vencer por 2 pontos o 1º período. O Ginásio logo se recompôs e com um parcial de 23-6 pegou no jogo para não mais perder o comando. Com uma exibição muito feliz de toda a equipa, a diferença pontual foi-se ampliando e o CAD deixou de poder sonhar com a Taça muito cedo. Ainda assim, os jogadores não desistiram e tudo tentaram para disputar cada posse de bola mas o Ginásio esteve imparável nos lançamentos de campo e em especial dos 3 pontos. Ficou assim atribuída a segunda Taça Distrital de sub-18 masculinos ao Ginásio Figueirense.A estatística dos jogos foi assegurada pela equipa anfitriã com apoio da Associação de Basquetebol. Todas os clubes participantes receberam um quadro com a foto da equipa, oferta da sportflash que fez a cobertura fotográfica do evento.A arbitragem esteve bem.Resultados e classificação e dados dos prémios:Resultados – sub-18 masculinos1ª JornadaGinásio 70 x Académica 42; MVP – Duarte Cardodo (Ginásio)CAD 55 x Olivais 29; MVP – Tiago Brás (CAD)2ª Jornada3º/4º AAC 62 x Olivais 56; MVP – Gonçalo Ferreira (AAC)Final –Ginásio72 x CAD 35; MVP – Pedro Marques (Ginásio)Equipa Vencedor da 1ª Taça Distrital – Ginásio Clube FigueirensePrémio Concurso de Lances Livres (atribuído pela estatística- mín 8 tentados)1º Class. Pedro Marques (Ginásio) – 10/102º Class. Miguel Lemos (Ginásio) – 9/73º Class. David Martins (AAC) e Ricardo Rodrigues (CAD) – 10/7Prémio MVP (estatística)Pedro Marques (Ginásio)5 IDEAL (atribuído pelos treinadores)Pedro Marques (Ginásio)André Mendes (Ginásio)Duarte Cardoso (Ginásio)Ricardo Rodrigues (CAD)Gonçalo Ferreira (AAC)


CB Viana Campeão Reginal do Minho de Sub 18

A final teve como adversário um velho conhecido, a boa equipa de Monção, que por tradição coloca sempre dificuldades ao conjunto de Viana do Castelo.

Em relação ao encontro, pode-se afirmar que a vitória nunca esteve em causa, pois, o domínio das tabelas, a capacidade defensiva dos atletas vianenses e os contra ataques foram uma constante ao longo dos quarente minutos.Mais uma vez, se deve enfatizar o excelente trabalho realizado pelo treinador e coordenador técnico Jorge Resende, pela consecução de mais um título, e, aos atletas que trabalham ao longo da semana. O Clube gostaria também de salientar a importância do trabalho executado pelo Sr. Carlos Machado, que tem executado com sobriedade, empenho e dedicação todas as tarefas com vista a ajudar a equipa.


Presidente da Federação Moçambicana: «SUMOL+COMPAL está de parabéns»

Aliás, Mabjaia gostaria de ver Moçambique receber uma edição da competição nos tempos mais próximos…

De que forma receberam o convite para participar neste grande evento de basquetebol?A Federação Moçambicana de Basquetebol, e toda a família da modalidade no país, recebeu o convite com muito agrado, pois por diversas vezes já havíamos manifestado interesse em fazer parte deste prestigiado Torneio.Qual a sua opinião acerca desta prova? É uma prova que vai para além do basquetebol. Trata-se de um torneio extremamente competitivo e prestigiante, que reúne algumas das melhores equipas de Portugal e Angola, países onde o nível do basquetebol praticado é muito bom.Julga que o basquetebol, e nomeadamente este torneio, podem ser fundamentais para a aproximação de povos irmãos? A aproximação entre os povos faz-se de diferentes formas. O desporto é, com certeza, uma das formas previlegiadas para tal. Está de parabéns a Compal por complementar o esforço que tem sido feito por outros sectores tendo em vista fortalececer os laços de amizade e irmandade entre os povos. Oxalá gradualmente o Torneio abarque outros países da nossa comunidade, a CPLP.Acha que será uma boa oportunidade para o basquetebol de clubes moçambicano poder avaliar qual o seu nível de competição?Sim, é mais uma oportunidade para competirmos a um nível elevado e avaliarmos o nosso nível competitivo.Agradava-lhe a hipótese de que esta prova fosse organizada em Moçambique? A realização desta prova em Moçambique constituiria um verdadeiro estímulo ao basquetebol nacional. É um sonho que esperamos ver realizado a breve trecho.A disputa desta competição poderá ajudar a determinar as necessidades mais prementes do basquetebol moçambicano?Estão identificados os principais problemas do basquetebol moçambicano. A falta de competitividade e a fraca exposição das equipas e atletas nacionais a nível internacional, competindo com equipas de grande craveira, são alguns deles. A elevada qualidade de jogadores que evoluem nesta competição certamente estimularão os atletas moçambicanos a crescer ainda mais.Julga que devia haver um envolvimento governamental maior na organização desta prova? O envolvimento dos governos é sempre necessário e estimulante. Não me parece, todavia, que se deva solicitar um maior envolvimento governamental. Acredito que os governos dos países participantes, de alguma forma, já apoiam esta iniciativa. O apoio mais visível das entidades governamentais podia ser na facilitação da obtenção dos vistos, nos casos em que tal se aplica. Qual a relação entre o povo moçambicano com o basquetebol? Como são as vossas audiências? Há transmissões televisivas?O basquetebol em Moçambique é, provavelmente, a segunda modalidade, depois do futebol, em termos de popularidade e adesão da população aos jogos. Pode-se afirmar que o povo moçambicano gosta de basquetebol e nos locais onde, por limitações de condições, não se pratica, os jovens vão solicitando. Muito recentemente a televisão pública começou a fazer transmissões televisivas regulares dos principais jogos. As outras estações televisivas, por diversas razões, limitam-se a fazer reportagens, apenas.Julga que Moçambique reúne as condições para realizar uma prova deste calibre? E em que cidades terá essas condições?Moçambique reúne condições para acolher uma prova desta envergadura, desde que tudo seja planificado com tempo. Certamente que, a acontecer, a organização teria apoio governamental e do sector privado. Seria um excelente presente ao povo moçambicano que adora um bom jogo de basquetebol. Neste momento apenas a Cidade de Maputo possui condições internacionalmente aceites para um prova desta envergadura o que foi testemunhado recentemente pela realização dos torneios de basquetebol durante os Jogos Africanos, em Maputo. Os pavilhões existentes noutras cidades do país precisariam de ser reabilitados.


Mário Saldanha: «Grandes jogos de basquetebol»

A Supertaça Compal, que se disputa no próximo mês em Angola, constituí um dos expoentes máximos dessa ligação e o presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol não podia estar mais satisfeito. A competição este ano contempla seis equipas, incluindo uma de Moçambique, e Mário Saldanha está convicto que a prova será, uma vez mais, um êxito.

Como se sente por ter sido, em conjunto com a FAB e SUMOL+COMPAL, o pai deste projeto pioneiro? Julga ter traçado o caminho que outras modalidades devem seguir? Naturalmente enche-me de orgulho. Estou de tal maneira convicto do acerto da realização desta prova que recentemente num programa de televisão em direto para Angola e Portugal, onde os Ministros Gonçalves Muamdumba, de Angola, e Miguel Relvas, de Portugal, referiram ser uma das suas prioridades a necessidade de promover este tipo de intercâmbio entre os países. Não nos podemos esquecer que esta competição já vai na sua terceira edição e que portanto já demonstrou ser uma prova ganhadora e com estatuto para a sua continuidade. Afinal, ela faz parte dos calendários competitivos de ambas as Federações. Julgo que seguir os bons caminhos traçados por outros é sempre uma boa política e, portanto, teremos todo o gosto em partilhar com quem desejar, a fantástica experiência que é organizar esta prova. Num ano em que nenhuma equipa portuguesa participa em competições internacionais, julga que esta prova será um bom barómetro para os clubes portugueses testarem o seu valor desportivo? Um bom barómetro é sempre. O basquetebol Angola encontra-se a um excelente nível, quer regionalmente (África) quer a nível Mundial. Os clubes Angolanos são sempre Finalistas das Competições Africanas de Clubes e normalmente até são os vencedores. Em relação à Seleção Angolana é presença assídua em Campeonatos Africanos, Campeonatos do Mundo e Jogos Olímpicos, sempre com excelentes prestações. Naturalmente que gostaria que a experiência internacional dos nossos clubes não se resumisse à Supertaça Compal. À semelhança do que se passa com o Basquetebol Feminino, com resultados visíveis a nível de Seleção, julgo que também os clubes masculinos deveriam primar por uma presença assídua em competições europeias, à qual têm direito. Só assim o nível da nossa Seleção poderá convergir com o nível das restantes congéneres Europeias. Volto a reforçar, esta é uma excelente competição e contribui claramente para a evolução das equipas participantes. Porquê a inclusão de Moçambique? Este ano pretendemos a título experimental alargar o âmbito da prova. Decidimos por isso criar 2 wild-cards, um deles 1 para que o vencedor da última edição pudesse defender o seu título, aliás como é apanágio de muitas competições internacionais. Quanto ao Maxaquene, foi para alargar o âmbito da prova em termos Lusófonos. Julgamos que esta será uma excelente oportunidade para o basquetebol Moçambicano testar as suas capacidades. Julga que a SUMOL+COMPAL é o parceiro ideal para esta prova? Este é um tipo de prova que, pela sua natureza transcontinental, comporta custos muito elevados. No entanto, assim que a ideia foi apresentada à Sumol+Compal foi aceite sem reservas. É uma empresa que através da sua marca Compal pretende promover um estilo de vida saudável e nada mais saudável que o desporto. Assim sendo, é de facto o parceiro ideal. O grau de comprometimento da empresa com a prova é muito elevado. O que espera da edição deste ano? Para nós a edição deste ano é bastante arrojada. Em primeiro lugar por incluirmos mais duas equipas, mais um país e a título de brincadeira mais um oceano. Em segundo lugar, por realizarmos a prova em duas cidades diferentes e distantes. Benguela e Luanda. A coordenação de toda esta logística (voos, transferes e voos de ligação, hotéis e transportes terrestres) é sempre muito difícil. Porém, a organização está a trabalhar afincadamente para que nada falhe. O apoio do Governo Provincial de Benguela na resolução de todos os desafios que surgem tem sido fundamental.Espero que este ano tenhamos grandes jogos de basquetebol, com pavilhões cheios e que ganhe o melhor.


Mensagem de Vicente Moura

Vicente Moura considera ainda uma “honra” a associação do COP à Supertaça Compal.

O Comité Olímpico de Portugal saúda a 3.ª Edição da Supertaça Compal, competição que este ano tem lugar em Angola, constituindo-se como excelente oportunidade de encontro fraterno entre nações unidas pelos históricos laços da Lusofonia e pelas superiores causa e valores do Desporto.A organização desta Supertaça resulta da meritória visão política e da iniciativa conjunta levado a cabo pelas Federações Angolana e Portuguesa de Basquetebol, sendo justamente merecedora de reconhecimento por parte do Movimento Olímpico, pois materializa e contribui indelevelmente para o progresso da cooperação e das relações internacionais no quadro da modalidade e dos sistemas desportivos dos Países participantes, a que agora se junta Moçambique.Congregando algumas dos mais prestigiados Clubes desta fantástica e emocionante modalidade Olímpica, onde pontificam grandes talentos da actualidade, este torneio internacional constitui uma oportunidade ímpar para assistir à exibição de Basquetebol ao mais alto nível da excelência desportiva. É com satisfação e admiração que o Comité Olímpico de Portugal tem a honra de se associar a este notável certame, saudando e felicitando as organizações federativas e a Compal, empresa de referência internacional e prestigiada marca patrocinadora, imbuída de relevante compromisso social, expressando votos para que este caminho sustentado trilhado pelo Associativismo Desportivo constitua um sucesso para todos os que nele tiverem o privilégio de participar. O Presidente do Comité Olímpico de Portugal,José Vicente Moura


Favoritos confirmam

A única exceção foi o Vitória de Guimarães, que venceu na condição de visitante o Casino Ginásio por 72-62.

Os vareiros ao vencerem os açorianos do Lusitânia permaneceram isolados na terceiro lugar da tabela classificativa, aproximando-se simultaneamente do 2º posto, já que beneficiaram do deslize dos encarnados nesta ronda. Depois do empate a 13 pontos que se verificava no final do 1º período, os comandados de Mário Leite fugiram no marcador até ao intervalo, e no final da primeira parte venciam por nove pontos de diferença (36-27).O intervalo fez bem aos insulares que regressaram ao jogo decididos a tentar a reviravolta no marcador. À entrada do derradeiro quarto eram seis os pontos que separavam as duas equipas (52-46), mas nos últimos 10 minutos os vareiros foram claramente mais fortes, superioridade bem visível nos pontos concedidos neste 4º período (22-10).O encontro de Ovar ficou marcado pelo regresso às boas exibições do internacional Nuno Cortez (18 pontos, 7 ressaltos e 2 roubos de bola), bem como pela eficácia revelada por Fernando Neves (12 pontos e 2 ressaltos).Nem o facto de terem contado com o MVP do jogo, Mohamed Camara (15 pontos, 9 ressaltos, 4 roubos de bola e 2 assistências), impediu que o Lusitânia saísse derrotado de Ovar.CAB regressa às vitóriasOs madeirenses voltaram a ter motivos para festejar depois de terem derrotado, no Funchal, a equipa do Barcelos, por 74-64. Num encontro marcado pelo elevado número de turnovers (34) cometidos pelas duas equipas, a vantagem construída pelos madeirenses durante a primeira parte (44-35), foi determinante para que os pupilos de João Freitas somassem mais uma vitória na prova.O extremo madeirense Jaime Silva (21 pontos, 4 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) esteve com a mão quente, já o seu companheiro Jarvis Gunter assinou um duplo-duplo ao terminar o jogo com 10 pontos e 10 ressaltos.O espanhol da equipa barcelense Sergi Brunet destacou-se dos demais ao contabilizar 25 pontos, 7 ressaltos, 3 roubos de boal e 1 assistência, durante os 40 minutos que esteve dentro de campo.2º triunfo consecutivo dos vitorianosHá bastante tempo que o Vitória de Guimarães não vivia um período tão positivo, a coincidir com duas vitórias consecutivas averbadas em jogos a contar para o campeonato. Com mais este triunfo na Figueira da Foz (72-62), a 5ª da temporada, os vimaranenses mantêm-se na luta por um lugar que dê acesso aos playoff.O primeiro período foi determinante para o desfecho do jogo, já que o parcial favorável de 22-4 conseguido pelos minhotos, criou um fosso pontual entre as duas equipas muito difícil de recuperar. Mesmo conseguindo equilibrar os restantes quartos, o casino Ginásio nuca mais conseguiria reentrar na discussão do resultado.Grande exibição de Paulo Cunha (11 pontos, 13 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola), que registou um duplo-duplo, seguido de perto pelo norte-americano Brian Morris (20 pontos, 10 ressaltos e 2 roubos de bola), a confirmar a sua utilidade, também ele a finalizar o jogo nos dois dígitos em pontos e ressaltos. Apesar de desaire, a dupla composta por Stefan Djukic (13 pontos e 10 ressaltos) e Pedro Rocha (17 pontos, 8 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências), esteve a muito bom nível na equipa do Casino Ginásio.


Algés volta a vencer

Depois de uma primeira parte bastante equilibrada, os algesinos distanciaram-se no 3º período do encontro (62-52), superioridade que se manteve até final do jogo. O domínio exercido pelos comandados de Mário Silva na luta das tabelas foi por demais evidente, fundamentalmente pelo trabalho realizado pelo norte-americano Desean White nesse capítulo do jogo.

O primeiro período do encontro ficou marcado pela vantagem dos ataques relativamente às defesas, um aspeto que naturalmente se refletia na alta pontuação que se verificava no final dos primeiros 10 minutos do jogo, 27-23 favorável aos algesinos.Até ao intervalo as duas equipas equivaleram-se ainda os maiatos tenham reduzido para apenas três pontos a diferença que separava as duas equipas quando recolheram ao balneário para tempo de descanso (38-41).No inicio da etapa complementar a equipa lisboeta começou a marcar distâncias, impulsionada por mais uma bela exibição do norte-americano Desean White (25 pontos, 18 ressaltos, 6 assistências e 1 roubo e bola), MVP do encontro com 27 pontos de valorização, destacava-se não só, pelas suas ações ofensivas, como também, pela sua presença na luta dos ressaltos. O último quarto voltou a ter ascendente da equipa da casa, com o duo formado por António Pires (18 pontos e 2 ressaltos) e Fidel Mendonça (16 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências), a secundar muito bem o estrangeiro do conjunto de Algés.O base Pedro Catarino (21 pontos e 2 assistências) foi o elemento mais produtivo da formação da Maia, sendo que André Dara (6 pontos e 10 ressaltos) bem se esforçou para contrariar a supremacia do Algés na luta das tabelas. Resultados da 13ª jornada:Física T. Vedras 82-80 CD PóvoaAlgés 84-70 Maia BasketGaeirense 68-93 AngraBasketIlliabum 73-67 Guifões SCUD Oliveirense 72-65 Galitos FC


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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