Artigos da Federaçãooo

Seleção de esperanças em estágio

Trata-se de uma ação para a qual muito contribuem a Estalagem de Sangalhos, que proporciona à equipa boa alimentação e condições especiais de alojamento, bem como a Câmara Municipal de Anadia, que gentilmente cedeu o pavilhão para a realização dos treinos.

Eis a lista de atletas convocados: Nome – Clube – AssociaçãoNuno Oliveira – Barcelos – BragaRui Coelho – Barcelos – BragaJoão Torrié – Vitória F.C. – BragaCláudio Fonseca – Vitória F.C. – BragaJoão Balseiro – Sampaense – LeiriaPedro Rocha – Ginásio Figueirense – LeiriaStefan Djukic – Ginásio Figueirense – LeiriaCarlos Ferreirinho – Benfica – LisboaAntónio Monteiro – Benfica – LisboaThiago Tomassi – Benfica – LisboaJosé Barbosa – Ovarense – AveiroCristóvão Cordeiro – Ovarense – AveiroDiogo Gonçalves – Terceira Basket – Ilha TerceiraOs treinos vão ter lugar no Pavilhão Municipal da Anadia nos seguintes horários:Dia 16 FEV – 19H00 / 21H00Dia 17 FEV – 10H30 / 12H30 e das 17H30 / 19H30Dia 18 FEV – 10H00 / 12H00Está igualmente previsto um jogo-treino com o Sampaense no Pavilhão Serafim Marques, em S. Paio de Gramaços, às 16 horas.


Mensagem de Miguel Relvas

Miguel Relvas, fez questão de enaltecer a iniciativa que aproxima ainda mais Portugal, Angola e Moçambique. Leia tudo, nos detalhes desta notícia.

“Por ocasião da 3.ª edição da SupertaçaCompal de Basquetebol, que se realiza em Angola, quero enaltecer o papel da Federação Portuguesa de Basquetebol na organização desta competição internacional em parceria com a Federação Angolana de Basquetebol bem como na promoção internacional do Desporto e na aproximação dos povos que falam a mesma língua. O Basquetebol é das modalidades de maior intensidade competitiva, com a superação permanente dos atletas, em termos de grande exigência física e mental, com incerteza permanente quanto ao vencedor. O espírito de equipa, a solidariedade e entreajuda dos jogadores são, no basquetebol, fundamentais para obter resultados.Gostaria, por isso, de apelar ao esforço pessoal equilibrado dos atletas, ao respeito pelo fair-play, pelo cumprimento das regras da modalidade, em suma, aos valores universais da Ética no Desporto que constitui uma das prioridades do Governo de Portugal.A lusofonia, a história e o afecto são aquilo que nos une. O papel do desporto é primordial nessa aproximação que queremos ver reforçada no futuro.”Dr. Miguel Relvas, Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares


Imortal revalida título

No último dia da competição o Imortal bateu o Portimonense por 57-38, sagrando-se assim campeão distrital do escalão.

Os jovens albufeirenses que foram os últimos a entrar em prova na presente época, foram ultrapassando jogo após jogo os seus adversários directos com alguma margem e conforto, fechando a fase regular com 8 vitórias em outros tantos jogos.Chegados à fase final do campeonato regional e com o favoritismo a recair sem margem para dúvidas sobre os albufeirenses, a equipa entrou e respondeu da melhor forma no primeiro jogo, com uma vitória segura frente ao GC Olhanense por 76×45. No segundo dia de prova, face aos resultados obtidos no dia anterior, cabia ao Imortal defrontar o SC Farense e a superioridade do Imortal a vir ao de cima novamente com o resultado final de 87×57 a espelhar a história do jogo.Chegados ao último dia de prova e com as aspirações de renovação do título regional no máximo, o Imortal partiu para esta última etapa com muita confiança mas também ciente que só com muito trabalho e determinação conseguiria levar de vencida a formação do Portimonense e assim atingir o seu objectivo, e assim foi.O início de jogo caracterizou-se por muita luta e entrega de ambas as equipas, com a produção ofensiva a ficar aquém face aos inúmeros turnovers provocados de parte a parte e o menor acerto no momento de atacar o cesto, pelo que o resultado de 6×7 aos fim dos primeiros 10 minutos reflectia o estado dos acontecimentos.Retomado o jogo, com o Portimonense a fazer-se valer sobretudo da sua defesa zona 2×3, de resto estratégia utilizada integralmente no desafio, continua a ‘empatar’ o jogo do Imortal que pouco a pouco tentava fugir no marcador, fruto também de uma maior ‘paciência’ no momento de atirar ao cesto que acabou por resultar numa vantagem ao intervalo de 25×21 favorável ao albufeirenses.Com a entrada na 2ª parte, o Imortal entra ainda mais determinado e coerente, jogando com grande sentido de entreajuda quer em termos defensivos assim como ofensivamente, pressionando melhor ainda a iniciativa adversária consegue provocar sucessivos erros aos jovens portimonenses que quase sem reacção veem os albufeirenses ampliar a sua vantagem à meia hora de jogo com o marcador a assinalar 43×29.Com os derradeiros 10 minutos por jogar, cientes das suas capacidades e com a revalidação do titulo já no horizonte, os jovens albufeirenses voltam a entrar da melhor forma com o Portimonense ainda a tentar reduzir a desvantagem e a correr mais riscos. Saindo na transição de forma rápida e segura o Imortal consegue finalizar em vantagem numérica e concluir a sua acção ofensiva com vistosas assistências para euforia do muito público presente e em particular dos que se fizeram deslocar de Albufeira numa prova de apoio e confiança no seu clube que fechou o jogo em claros 57×38, resultado que conferiu desde logo o título regional de Sub-16 Masculinos, conferindo ainda um percurso 100% vitorioso, reflectindo sobretudo a maior capacidade técnica dos jovens do Imortal Basket.


«Enorme significado e importância»

O presidente da Comissão Executiva da empresa, Dr Duarte Pinto, deixa aqui uma mensagem sobre a edição deste ano da Supertaça Compal.

“Para a SUMOL+COMPAL a realização desta III edição da Supertaça Compal reveste-se de enorme significado e importância. Representa uma aposta continuada de uma marca emblemática, que este ano comemora 60 anos de vida, no seu mercado mais importante fora de Portugal.A principal aposta estratégica da SUMOL+COMPAL passa pela consolidação do forte crescimento que temos tido em Mercados Internacionais, com presença em 69 países, dos quais o que mais se destaca é sem dúvida Angola. Queremos aprofundar esta relação, sendo o basquetebol uma excelente plataforma para comunicar os valores saudáveis da marca Compal.A presença de uma equipa de Moçambique reveste-se de uma importância particular, pois é um país e um mercado que muito prezamos e queremos contribuir para o seu desenvolvimento.”


«A fasquia está mais alta»

O Dr Fernando Oliveira, Diretor do Departamento Internacional da prestigiada empresa, conta-nos nesta entrevista algumas das expectativas que a marca tem relativamente à prova e o que espera do futuro.

Que comentário lhe merece a consolidação de uma competição com as características desta Supertaça Compal? Defende, futuramente, a entrada de equipas de outros países Lusófonos, à imagem do que acontece este ano com Moçambique? A Supertaça Compal foi um sucesso nas duas primeiras edições, pela qualidade competitiva e empenho de todas as equipas e das duas Federações, bem como pela adesão do público. Para esta terceira edição a fasquia está ainda mais alta: temos 6 equipas, com um quadro competitivo mais alargado, presença em duas cidades – Luanda e Benguela – e participação de 3 países – Angola, Portugal e Moçambique.Tudo faremos para que esta edição corra da melhor forma, para os atletas e para o público, e se assim for teremos certamente as bases para a consolidação de uma prova que apesar de jovem é já um Clássico.E quanto aos países organizadores? Coloca a hipótese de as “sedes” não ficarem reduzidas a Portugal e Angola? A Supertaça Compal tem sido organizada com inegável sucesso pelas Federações de Basquetebol de Portugal e de Angola, esperamos mais um sucesso este ano e sempre abertos a considerar as alterações que venham a ser propostas e que melhorem esta experiência desta Festa do Basquetebol.Depois de duas edições já realizadas, com a terceira já muito próxima, o basquetebol tem sido um bom veículo de propaganda da SUMOL+COMPAL, no qual a marca se continua a rever? A Compal é uma marca muito acarinhada pelos Consumidores de Portugal, Angola e Moçambique, por traduzir valores muito fortes: Confiança, Tradição, Qualidade, Inovação e, acima de tudo, Vida Saudável. Queremos retribuir esse carinho promovendo a prática de desporto, que é Essencial para uma Vida Saudável, em especial nas populações mais jovens, aliada a uma alimentação equilibrada, na qual os sumos de fruta são parte importante.Tendo o basquetebol uma forte expressão nestes países, esperamos contribuir para o fortalecimento da modalidade em especial junto do público mais jovem.Julga que a descentralização da prova, agora alargando a sua realização também a Benguela, é fundamental para a estratégia da vossa empresa para Angola? Quando nos foi apresentada pelas Federações a possibilidade de realizar parte da prova em Benguela de imediato aderimos à ideia, pois julgamos que assim contribuímos decisivamente para o desenvolvimento da modalidade nessa importante região. Queremos mostrar o reconhecimento da marca aos Consumidores Angolanos, não só de Luanda como de todo o país, e a realização de seis jogos em Benguela é uma excelente forma de o demonstrar. Recentemente os responsáveis políticos do Desporto em Portugal e Angola reforçaram a necessidade de criar um intercâmbio a nível desportivo. Sente que este projeto pelo seu pioneirismo, traçou o caminho que outras modalidades devem seguir? É muito gratificante perceber que países tão distantes como Portugal e Angola encontram caminhos de cooperação que promovem o desenvolvimento conjunto, e a SUMOL+COMPAL encontra muitos paralelos com a sua própria atitude, que tem sido a de investir há longos anos no desenvolvimento das suas marcas, com especial destaque para o espaço da lusofonia, onde sentimos que temos uma “casa” acolhedora. No caso concreto da Supertaça Compal, ela só é possível com um considerável esforço de organização, que temos de agradecer às Federações de Angola e de Portugal. Fazemos votos que todas as boas iniciativas similares tenham igual sucesso.Que retorno têm tido desta aposta? A marca Compal está bem consolidada, tanto em Portugal como em Angola e Moçambique, e temos recebido muitos sinais de apoio e entusiasmo por este evento. O retorno que esperamos virá do sucesso desportivo e da adesão do público, pelo que esperamos e agradecemos o empenho das equipas em proporcionarem espectáculos com o alto nível a que já habituaram os adeptos, e com uma sã convivência e competitividade que contribuirá para a melhoria da modalidade.


Sampaense supera Benfica

Nem mesmo uma prolongada paragem, motivada por uma avaria no marcador, arrefeceu a inspiração e o ritmo dos jogadores do Sampaense, que fazendo uso do contra-ataque, bem como do tiro exterior, impuseram a segunda derrota aos encarnados nesta fase regular. O Benfica a meio do último período ainda conseguiu passar para o comando, mas depois de alguns minutos de alternância na liderança, o Sampaense foi a equipa mais esclarecida nos momentos finais do jogo.

Durante a primeira parte a equipa de S. Paio de Gramaços comandou a marcha de marcador, chegando mesmo a liderar por 10 pontos de diferença já durante o 2º período (40-30). O Benfica reagia, contrapondo à maior versatilidade do adversário a exploração do jogo interior, onde tinha vantagem de peso e estatura. Quando as duas equipas estavam separadas por cinco pontos (45-40), favoráveis à equipa da casa, o jogo foi interrompido resultante de uma avaria do marcador.Após longos minutos de espera com as duas equipas a tentarem vencer o frio, o jogo foi retomado sem que nada se alterasse até ao intervalo, já que o Sampaense recolheu aos balneários na frente do marcador (48-42).Os encarnados revelavam problemas defensivos, nomeadamente as situações de contra-ataque, penetrações em drible e tiro de três, armas utilizadas pela equipa treinada por João Jaime Moutinho para se destacar para vantagens na casa das dezenas (61-49). Mas mesmo assim, e até final do 3º quarto, o Benfica volta a revelar capacidade de sofrimento e reentra na discussão do jogo ao terminar o período a perder por 4 pontos de diferença Foi a fase do jogo em que surgiu no jogo, vindo do banco, o base Diogo Carreira, (21 pontos e 2 assistências) que durante largos minutos da segunda parte assumiu a responsabilidade ofensiva da equipa lisboeta, com as suas bombas de três a revelarem-se determinantes para contrariar a zona 2×3 montada pelo adversário, permitindo mesmo que os encarnados dessem a volta ao resultado sensivelmente a meio do 4º período (74-73). O Sampaense, a jogar com três pequenos bases, aumentou a sua agressividade defensiva, uma aposta recompensada pelos turnovers provocados na equipa liderada por Carlos Lisboa, e foi com um triplo de Brian Addison (25 pontos e 6 ressaltos) que o Sampaense voltou em definitivo ao comando do jogo. Nos últimos minutos o base João Reveles (17 pontos, 7 assistências e 6 ressaltos), tal como fez ao longo de todo o encontro, estabilizou a equipa do Sampaense em termos ofensivos, gerindo na perfeição a posse de bola, já que sabia que o tempo jogava a seu favor. Destaque ainda para as exibições no conjunto de S. Paio de Gramaços de Ivan Almeida (20 pontos, 5 roubos de bola, 3 ressaltos e 2 assistências), MVP do jogo, um jogador fino, com uma enorme capacidade atlética e que protagonizou alguns dos melhores momentos desta partida.A dupla de postes dos encarnados, formada por Elvis Évora (19 pontos e 8 ressltos) e Fred Gentry (13 pontos e 6 ressaltos) cumpriu de algum modo em termos ofensivos, embora tenha experimentado dificuldades defensivas para se adaptar á versatilidade dos jogadores que defendiam.


Coimbrões à procura do sonho!

A eliminatória a contar para os oitavos-de-final da Taça de Portugal Feminina não se avizinha fácil, mas as atletas do Coimbrões estão prontas para este desafio e continuam a alimentar o sonho de vencer esta competição pela primeira vez. No próximo dia 04 de Fevereiro (Sábado), pelas 21h00, os adeptos do Coimbrões esperam um grande jogo de basquetebol, com o Pavilhão Municipal de Coimbrões, muito provavelmente cheio, a apoiar a equipa da casa na procura da vitória.


Título discutido na Bemposta

Esta será a última fase final regional da época 2011/2012, pelo a disputa pelos lugares mais altos será uma constante em toda esta fase final. Em presença estarão as equipas do Farense, Portimonense, Imortal e Olhanense.


Marcos Couto: «Espírito de sacrifício»

Marcos Couto salienta, ainda, que o momento chave não aconteceu em Algés, mas sim no fim-de-semana anterior. “Perdemos com o Montijo, quando a cerca de 30 segundos do final do jogo nos encontrávamos a vencer por 5 pontos”, conta. Foi aí que a equipa acionou o sinal de alerta…

Esta vitória é o resultado da persistência, do trabalho e da dedicação de um clube que aposta no basquetebol feminino?Julgo que essa é uma verdade inquestionável. Esta direção tem tido um desempenho louvável no comando dos destinos deste clube. No entanto o que julgo ser mais relevante no trabalho destas pessoas é o carácter desinteressado e abnegado que pauta a sua ação, o que, temos de convir é cada vez mais difícil de encontrar no dirigismo atual. É acima de tudo a eles que este título é dedicado.Obviamente que não lhe vou perguntar se pensavam em conquistar este troféu. Mas qual foi o momento chave, no seu entender, para que o Boa Viagem vencesse a Taça Federação?Não posso destacar um momento, até porque o jogo que teoricamente seria mais fácil, contra o Académico, veio a revelar-se de enorme dificuldade. Curiosamente acho que o momento chave não se encontra nesta final a oito, mas sim no fim-de-semana anterior em que perdemos com o Montijo, quando a cerca de 30 segundos do final do jogo nos encontrávamos a vencer por 5 pontos. Foi uma lição a todos os níveis e acho que todos entenderam isso muito bem. Poderia classificar essa derrota como: muito difícil de “digerir” mas de uma grande utilidade. Foi um momento de evolução muito grande, e uma derrota extremamente positiva. Se tivesse de destacar um momento chave destacaria este.Em que aspetos, ou pontes fortes, da equipa assentou esta vitória do Boa Viagem?Coletivo, espírito de sacrifício e personalidade deste grupo onde tenho de referir o meu adjunto Jorge Cabacinho. É daqueles treinadores que acredita que uma boa equipa começa a ser construída por um bom base?Acho que é importante do ponto de vista técnico/tático, mas não é tudo. Em meu entender só terás uma boa equipa se tiveres “química” entre eles. É isso que tento construir: um grupo com “química”. Quem anda no desporto sabe o que isto é, e sabe igualmente como é difícil conseguir.O desfecho desta competição vem provar que é grande o equilíbrio na competição feminina?Não acho. Existem 3 a 4 equipas com um nível muito superior às restantes (Algés, Vagos, Quinta dos Lombos e CAB Madeira), no entanto nas competições a eliminar tudo pode acontecer. Em meu entender nada mais do que isso.E quanto ao futuro? Serão possíveis mais vitórias do Boa Viagem esta temporada?Não sei. Não gosto de fazer futurologia. Como disse estamos longe de ser o grupo mais forte e mais experiente, a nossa atleta mais velha tem 25 anos, e desta equipa apenas 3 (Solange Neves, Célia Simões e Barbara Silva) têm experiência de Liga. No entanto, acho que somos das equipas que mais “alma” tem. Ainda é muito cedo e os nossos objetivos são os mesmos: estar presentes nos pontos altos e ficar entre os primeiros seis da fase regular. Se possível ganhar uma competição. Este ultimo, e o mais importante, já está cumprido. Para além disso a época é longa e temos sempre um campeonato até ao Natal e outro que se inicia depois. Vamos ver o desgaste que as equipas apresentam.


«Temos jogadores experientes»

O reforço do plantel, bem como as melhorias defensivas que o grupo apresenta, fazem com que o treinador esteja confiante para visitar o Algés, no próximo sábado, às 18 horas, o líder destacado da prova. A experiência dos algesinos, treinador incluído, é apontada por Rui Silva como sendo a principal razão pela excelente primeira volta da equipa lisboeta. Quanto aos objetivos dos maiatos, esses mantêm-se intactos. Caso consigam apurar-se para o playoff, Rui Silva só pede para os deixarem sonhar.

Após as entradas do Paulo Diamantino e do Pedro Tavares a equipa já está a um nível em que é capaz de mostrar todo o seu potencial?Sim, as entradas do Paulo Diamantino e do Pedro Tavares foram importantes para colmatar as ausências do Luís Ferreira e do Márcio Morais. Contávamos com eles para a época mas, devido a lesões, estarão fora até ao final. Muito importante também foi a continuidade do trabalho efetuado por os outros elementos que compõem o plantel que, de uma forma abnegada, nunca viraram a cara a luta, mesmo quando as coisas não correram de forma favorável. Com estas duas mais-valias, a equipa do Maia possui agora argumentos para lutar por objetivos mais ambiciosos?Não. Apenas mantemos o mesmo objetivo inicial, que é a ida ao playoff. Depois no playoff tudo pode acontecer… deixem-nos sonhar.Jogar em casa do líder não é motivo suficiente para que a equipa se deixe impressionar?Não, penso que não, pois no plantel temos jogadores bastante experientes e habituados a jogar nestes ambientes e nestas situações, como já o demonstrámos num passado recente.Quais os motivos que apontaria para explicar a liderança destacada do Algés na Proliga?Primeiro são uma equipa muito experiente, como é o caso do António Pires, João Manuel, Sérgio Correia, Danilson Vieira, João Vicente, e ainda o norte-americano. Se a isto juntarmos o facto de terem um treinador também muito experiente, com enorme qualidade, e que consegue tirar o melhor de cada um em prol da equipa… Parabéns ao Mário Silva pelo regresso e por esta primeira volta.Onde o Maia terá de melhorar caso queira vencer em Algés?Teremos de continuar a melhorar na defesa, pois foi aí que demos um passo enorme. Estamos mais consistentes, solidários e defendemos como equipa. Fazendo jus à máxima “o ataque vende bilhetes e a defesa ganha campeonatos”. Se o fizermos sábado teremos mais hipótese de ganhar.


12 Horas de Minibasquete

Fruto da excelente experiência que representou e ainda representa este evento, formalizou-se um protocolo de colaboração entre a Associação de Basquetebol do Porto, a Federação Portuguesa de Basquetebol – Comité Nacional de Minibasquete e a Federação das Colectividades do Distrito do Porto, no sentido de o organizar anualmente, percorrendo, se possível, todos os concelhos do Distrito do Porto.Após esta primeira edição que teve lugar em Matosinhos (2002), esta iniciativa passou por Valongo (2003), Penafiel (2004), Porto (2005), Marco de Canavezes (2006), Leça da Palmeira (2007), Amarante (2008), Trofa (2009), Vila do Conde (2010) e Felgueiras (2011). Este ano (2012) e tal como está protocolado, o evento regressa a Matosinhos, mais concretamente á Freguesia de Guifões, uma das Freguesias de Matosinhos que “vive” e “respira” intensamente a modalidade.Para concretizar este evento contamos com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos, por intermédio da Matosinhosport, da Associação das Colectividades do Concelho de Matosinhos, Junta de Freguesia de Guifões e do Guifões SC.


Imortal a caminho da Final

Olhanense, Portimonense e Farense vão tentar suceder ao Imortal na conquista do título

O IMORTAL/BUBHA BAR é um dos principais candidatos ao título, sendo o atual detentor, os Sub 16 do Imortal não conhecem a derrota, nos Campeonatos do Algarve, há duas épocas consecutivas.O Imortal realizou a Fase Regular 100% vitoriosa, demonstrando superioridade em relação aos adversários, mas em Fases Finais tudo pode acontecer.PORTIMÃO – Pav. da Bemposta (3 a 5 de Fevereiro) Os jogos da 2ª e 3ª jornadas, serão conhecidos em função dos resultados da 1ª jornada. Vencedor do jogo 1 com vencido do jogo 2. 1ª Jornada Imortal – G.Olhanense – 03/02/2012 20h15 Pav. da Bemposta Portimonense – Farense – 03/02/2012 22h15 Pav. da Bemposta 2ª Jornada A indicar – A indicar – 04/02/2012 14h45 Pav. da Bemposta A indicar – A indicar – 04/02/2012 16h45 Pav. da Bemposta 3ª JornadaA indicar – A indicar – 05/02/2012 14h45 Pav. da Bemposta A indicar – A indicar – 05/02/2012 16h45 Pav. da Bemposta


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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