Artigos da Federaçãooo

Inês Veiga: «É uma grande responsabilidade»

A jovem jogadora conta nesta entrevista que não tem tido problemas em integrar-se na equipa e no jogo das seniores (todas as colegas a têm ajudado…). Acrescenta que a 1.ª Divisão Feminina é uma prova bastante competitiva, mas não esconde o desejo de ir ao playoff. Para já, o Colégio Calvão está concentrado na Taça de Portugal, defrondando já este fim-de-semana o Torres Novas.

Qual é a sensação de aos 16/17 anos já jogar numa equipa sénior? Sempre ambicionei jogar nas seniores do meu clube, via-as a treinar e sempre me passou pela ideia jogar lá um dia. Nunca esperei ser aos 16 anos mas hoje cada vez é mais comum raparigas da minha idade entrarem para o campeonato sénior bastante cedo, é uma grande responsabilidade já que é um prémio pelo que fiz até agora e pelo trabalho que desenvolvi.Que opinião tem da competição da 1ª Divisão Feminina? O campeonato da 1ª Divisão feminina é bastante bom, todas as equipas são bastante competitivas e cada jogo é imprevisível. Temos jogadoras bastante experientes e ao mesmo tempo atletas bastante novas, que aproveitam este campeonato como “rampa de lançamento” para o seu futuro. Considero que a tendência é para melhorar já que todas as equipas ambicionam conquistar o 1º lugar da 1ª Divisão.A equipa onde joga, o Colégio de Calvão, proporciona-lhe a oportunidade para poder evoluir como atleta?Sem dúvida! A minha equipa é a grande responsável pela minha evolução aos longo deste ano, todos ajudam-me no que podem, mas também me “ dão na cabeça” quando preciso. São um grande apoio tal como os meus treinadores que sempre me apoiaram em tudo e sempre acreditaram em mim. O facto de fazer parte do CAR Jamor e de competir com as equipas da Liga faz com que esteja mais apta para jogar no escalão de sénior? A permanência no CAR Jamor é uma experiência que me ajuda muito, treino com as melhores juniores do país e depois jogo contra equipas da Liga que fisicamente, e em termos de experiência, são muito mais evoluídas, o que me dá uma percepção diferente da maioria das atletas da minha idade.É complicado conciliar o trabalho do clube com o do centro de alto rendimento? Não, apesar de não ter o mesmo número de treinos no clube do que as minhas colegas de equipa, elas facilitam a integração, o que torna as coisas bastante mais fáceis quando tenho de jogar ao fim-de-semana.Do conhecimento que já tem das outras equipas da 1ª divisão, até onde poderão esta temporada? Penso um dia de cada vez, mas é inevitável fazer algumas previsões. Nós temos uma boa equipa, bastante competitiva e promissora. O nosso primeiro objetivo é ir ao playoff mas ainda temos um longo caminho pela frente. Acredito nas capacidades da nossa equipa e que com trabalho podemos atingi- lo.Que comentário lhe merece o jogo contra o Torres Novas? O próximo jogo, ao contrário dos anteriores, vais ser disputado com uma equipa que não é do nosso campeonato. Por isso, mais do que nunca devemos estar unidas e lutar pelo mesmo objetivo mas conscientes que não vai ser um jogo fácil. Temos que acreditar nas nossas capacidades, visto que poderão determinar a vitória.


Vitória do trabalho

Nesta entrevista o treinador Abílio Lopes conta como tudo se passou no Pinhal Novo, no último fim-de-semana.

O título conquistado foi, de alguma forma, inesperado para a equipa? E já agora, em que aspetos assentou o sucesso do BAC nesta Fase Final?Se dissesse que estava à espera de ficar em primeiro, estaria a mentir. Sabia que, se conseguíssemos atingir um conjunto de objetivos durante os cinco meses que antecederam o F4 e em particular nos jogos com as equipas que iriam participar nesse F4, teríamos hipóteses de ser competitivos e discuti-lo. Os objetivos definidos foram do ponto de vista do trabalho: aumentar o volume de treino, realizando durante o mês de Setembro 28 treinos, o que implicou treinar bi-diário durante as duas primeiras semanas, sempre que possível estender a duração do treino até às 2 ou 2horas e meia em alguns dias da semana; treinar em alta intensidade sempre que possível, provocando sistematicamente pressão competitiva, mental e física. Este foi, e continua a ser, o mais difícil de conseguir e manter. Definir de forma clara e simples qual a nossa filosofia, o que pretendemos fazer na defesa e no ataque, por esta ordem, definindo muito bem metas a atingir no treino e depois no jogo.Do ponto de vista dos atletas: exigir que a assiduidade nunca fosse abaixo dos 85%, hábitos antigos são difíceis de mudar. Que cada atleta tivesse e assumisse o seu papel dentro do grupo sem qualquer dúvida. Que todos organizássemos as “nossas agendas”, profissionais e escolares, familiares, desportivas e “as outras”, por esta ordem. Levou a muitas desistências e muitas críticas… conseguimos! Conseguir colar a equipa à volta destes valores, ambição, competitividade, exigência mútua e “prazer em estar com a equipa”.A prestação da equipa durante a Fase Final demonstra o trabalho que está a ser realizado nos escalões de formação do clube?Quero pensar que sim. Definimos para as equipas no seu conjunto, objetivos semelhantes aos anteriores, contextualizando a exigência ao escalão etário. Vamos conseguindo a pouco e pouco. Espero que este pequeno sucesso ajude a perceber mais algumas coisas…Têm sentido, por parte dos atletas, um desejo cada vez maior em se manterem no clube, reconhecendo-lhe valor e possibilidades de obterem sucesso?Em se manter no clube, sim! Reconhecem no clube qualidades organizativas, boas instalações, pessoas leais e honestas, treinadores e dirigentes interessados. Mas assumimos que andamos à procura do caminho do sucesso desportivo, que não passa só por ganhar. Neste momento se tivesse que responder se os atletas se fixam no clube com vista a obterem sucesso… ainda não. Por vezes até treinadores temos dificuldade em recrutar… porque não somos competitivos?!?!? Respondi?O que desejaria para o clube, de modo a que tornasse ainda melhor e fosse cada vez mais uma referência como clube formador?Não podemos ser reconhecidos como clube formador sem sucesso desportivo, que mais uma vez repito, não passa só por ganhar embora ajude imenso. Desejaria que houvesse um maior empenho de todos os treinadores no mesmo sentido. Que os pequenos sucessos que vamos atingindo no clube fossem encarados como degraus para subir em vez de apenas algo que aconteceu por estarem alinhadas certas questões. Temos de nos abstrair sistematicamente das comparações com que lidamos diariamente para seguirmos o nosso próprio caminho. Tendo algumas funções de coordenação técnica no clube desejaria que houvesse mais respeito pelo treino e não fosse tão dificil vencer convicções pessoais em formas estáticas e pouco criativas de treinar. Mas vencer essa batalha aqui também é o meu objetivo…


Jogo de mata-mata

O encontro do próximo domingo,em Vagos, pelas 16.30 horas será, como o técnico faz questão de realçar, diante uma formação que está a melhorar de rendimento, pelo que todos os cuidados serão poucos.

A boa imagem deixada pelo Académico na fase final da Taça Federação, no último fim de semana, fez disparar o alarme para os lados de Vagos. A formação de Nuno Ferreira vai encontrar pela frente uma equipa nortenha motivada e que tem vindo em crescendo na Liga. Apesar do conjunto de Vagos ter ganho todos os confrontos diretos, o último dos quais até com grande vantagem e no reduto do adversário, o treinador da AD Vagos antevê grandes dificuldades num “jogo de mata-mata”, nas palavras do técnico, como é este no próximo domingo. Com o fator casa a seu favor, o jogo dos 1/8 de final da Taça de Portugal assume características diferentes. Para Nuno Ferreira, este “é um confronto a eliminar, tendo desde logo uma componente diferente já que não existe tempo para retificar.” E o técnico vai mais longe ao acreditar que “o Académico venha jogar ao Pavilhão Municipal de Vagos de uma forma completamente desinibida e sem nada a perder”, pelo que o seu conjunto terá de se acautelar e jogar ao seu melhor nível. Ciente do que terá de enfrentar e que cada jogo tem a sua própria história, o técnico alerta a sua equipa para todos estes fatores e não está à espera de facilidades, preocupando-se com a qualidade nas ações ofensivas e defensivas. “Estamos a trabalhar para nos apresentarmos melhor do que estivemos no passado fim de semana”, salienta o timoneiro da AD Vagos como que a deixar transparecer que a sua equipa está empenhada em mostrar mais qualidade, eficácia e equilíbrio entre a defesa e o ataque para que a vitória surja sem sobressaltos. Para além destes aspetos, Nuno Ferreira aponta ainda outras situações em que a sua equipa terá de ser competente face à forma como o Académico tem vindo a melhorar, nomeadamente “nas situações de 1×1”, pois acha que o Académico vai jogar todas as suas cartadas neste encontro. Não é de estranhar num jogo a eliminar e a ambição do clube da Ria de Aveiro não é menor, como é natural. “Temos a ambição de estarmos presentes na próxima eliminatória e, para que tal aconteça, conto com a capacidade de superação das minhas atletas”, conclui o técnico da AD Vagos, convicto de que a sua equipa tudo fará para obter um desfecho favorável e prosseguir na prova.


Nazaré volta a acolher Fase Final de Sub 16 Masculinos

É já nos próximos dias 3, 4 e 5 de Fevereiro que os 4 finalistas – CB Leiria, Pimpões Núcleo de Pombal e IEJOTA – irão medir forças e disputar o título de campeão distrital de Sub-16 Masculinos.O IEOTA defende o seu título da época transata, no anseio de poder obter o apuramento para uma das duas vagas para participar na Taça Nacional do escalão. Porém, os pupilos liderados pelo Dário Mourato contarão com 3 adversários a altura e que muitos progressos têm vindo a evidenciar. Núcleo de Pombal, equipa sensação da prova atinge a sua primeira Fase Final Masculina, uma vez que a sua tradição tem sido no sector Feminino, sendo mérito dado ao trabalho paciente e competente do seu treinador Celso Casinha. Pimpões e CB Leiria apresentam um enorme potencial neste escalão surgindo nesta Fase final como adversários a respeitar e expressando o reflexo do trabalho desenvolvido pelos seus treinadores Romão Silva e David Magalhães, respetivamente.A todas as equipas desejamos que esta prova traga mais valias para os seus jogadores e seja disputada no mais elevado espírito desportivo.A todos os amantes do Basquetebol fica o nosso convite para se deslocarem até à bonita Nazaré e aplaudirem as boas jogadas que certamente irão emergir no Pavilhão Municipal.


«Mostrar que somos superiores»

Foi esse desejo que Diogo Carreira expressou ao Site Oficial do clube, embora reconheça que não vai ser fácil vencer o adversário desta 15ª jornada. O jogo vai ser disputado no Pavilhão Municipal de Oliveira do Hospital e será transmitido pela Sport TV a partir das 20.30 horas.

O base encarnado que dar continuidade às vitórias perante um adversário que já provou poder tornar-se num opositor complicado, se bem que este jogo vá ser disputado num pavilhão diferente onde habitualmente jogam. “Acho que vai ser difícil. Voltámos às vitórias com o Ginásio e agora temos o Sampaense, que é sempre um campo complicado, mas vamos tentar mostrar que somos superiores”, afirmou o base na antevisão ao jogo da 15.ª jornada do campeonato.A equipa benfiquista tem-se debatido com o problema das lesões, com vários atletas a não poderem dar o seu contributo à equipa. Uma situação que Diogo Carreira faz questão de referir, pelos condicionalismos que provoca na preparação semanal da equipa. “Temos tido alguns problemas com lesões e a nível treino tem sido complicado, mas queremos vencer.”


O Lincinho do Minibasquete volta a atacar…

Mun. nº 2, em Modelos, a 2ª Concentração de Minibasquete, entre as equipas dos Centros Escolares de Paços de Ferreira, Freamunde, Carvalhosa, Penamaior, e ainda as Equipas A e B do Juventude Pacense.

Estando a decorrer também no concelho, a “Final Four” do Camp. Distr. da 1ª Divisão de Sub18 Masc. e Sub16 Fem., fomos presenteados com a honrosa visita neste evento, de uma comitiva da Assoc. Basquetebol do Porto, liderada pelo Presidente Sr. António Belém. Foi com elogios, que demonstrou a total satisfação com a acção ali desenvolvida, empenho e entusiasmo de todos os mini-atletas, bem como com a demonstração clara do envolvimento de toda a secção (atletas, Treinadores, colaboradores, e pais) no desenvolvimento desta modalidade no Concelho, e a aposta no Minibasquete.Do evento propriamente dito, destaca-se a alegria e divertimento dos atletas em salutar prática desportiva, e em total clima de confraternização e respeito por todos os envolvidos, sendo o seu entusiasmo contagiante para os muitos pais e assistentes nas bancadas, que sempre dedicaram merecidas manifestações de carinho e apoio a todos os jovens atletas. Ainda que menos importante, deixamos,em anexo, os resultados dos Jogos, e as fotografias da Jornada, e que por certo se repetirá, já em Fevereiro.


“Trabalho, ambição e união”

O adversário é de uma divisão superior, que conta com duas estrangeiras no seu plantel, nada que faça desacreditar Liliana e suas companheiras de seguir em frente na prova.

Liliana Loureiro está ciente das dificuldades que o Esgueira vai encontrar, este sábado (16.30 horas), até porque, pela frente, estará uma equipa que ocupa o segundo lugar na I Divisão Nacional e que, por exemplo, conta com duas atletas norte-americanas. Contudo, a versátil extremo acredita que, “com trabalho, ambição e união”, será possível vencer e voltar a eliminar uma formação da 1.ª Divisão, depois de na ronda anterior o Esgueira ter ganho ao ESA.Fique, então, a saber as expectativas da capitã de equipa da formação liderada por Carlos Cabral.Quais são as expectativas para o jogo da Taça?Ambicionamos mais uma vitória, num jogo difícil e frente a um forte adversário. Esperamos, assim, que sejam alcançados os objectivos e que a próxima etapa seja os quartos-de-final da Taça de Portugal.O Esgueira tem argumentos para eliminar, mais uma vez, uma equipa da 1.ª Divisão?Estamos cientes das dificuldades que iremos encontrar e temos trabalhado no sentido de as combater. Tal como já demonstrámos, em equipa, com trabalho, ambição e união é possível vencer, e, assim, ultrapassar mais uma equipa da 1.a Divisão.Que tipo de dificuldades estão à espera de encontrar?Esperamos encontrar uma equipa muito forte fisicamente, motivada pela posição que ocupa na sua divisão e que possui atletas experientes, que poderão marcar a diferença.O factor-casa pode ser importante?Sem dúvida. Jogar no nosso campo e perante o apoio dos nossos adeptos é sempre um factor relevante e uma mais-valia em qualquer jogo. Devido à importância deste encontro, este factor assume contornos especiais.


Minibasquete a “mexer” em Gaia

O Rui contou já com passagens pelo FC Porto, SL Benfica, Ovarense Dolcevita e CB Penafiel tendo sido internacional português por diversas ocasiões. Acreditando que esta troca de ideias, e relato de experiências pode ser em todo benéfica para o desenvolvimento do Mini-Basket, contamos com a tua presença no Pavilhão do FC Gaia no próximo domingo, para assistires a um dia diferente, a um dia do Mini-Basket.”


Escolas não param

Por manifesto interesse de muitos clubes, que deste modo vem publicamente reconhecido todo o seu empenho e esforço, apesar das dificuldades na distribuição das bolas o Comité Nacional de Minibásquete decidiu dar continuidade ao projecto das Escolas Portuguesas de Minibásquete.

Na época de 2010/12, o certificado foi atribuído a 93 clubes (ver documento em anexo). A Associação de Basquetebol do Porto continua, desde a primeira época deste projecto, a ser a Associação com mais clubes certificados, pelo que está de parabéns assim como estão de parabéns todos os clubes certificados que, com o seu trabalho, são o garante do futuro do basquetebol.


Carla reencontra Débora

Filipe da Silva em França e Nuno Pedroso em Inglaterra também foram bem sucedidos.

O Paris-Levallois levou este fim-de-semana a melhor sobre o Pau-Lacq-Orthez, por 96-82, na 16ª jornada do principal campeonato francês. Filipe da Silva não alinhou de início mas nos 15 minutos que esteve na partida contribuiu com 5 pontos, 5 assistências e 2 roubos de bola para o triunfo. A equipa é 6ª na geral.Em Inglaterra, o MK Lions também foi sucedido. A formação onde alinha o português Nuno Pedroso recebeu o Durham, ganhando por 82-73, na 16ª ronda do principal campeonato do Reino Unido. Nuno foi titular na partida, tendo registado 2 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências, em 22 minutos.Nas senhoras, destaque este fim-de-semana para o reencontro de Carla Nascimento com a sua anterior equipa, o ADBA, onde atua Débora Escórcio, na Liga Feminina 2A. O Femenino Cáceres, que jogou em casa, levou a melhor, por 97-62, na 13ª ronda da competição, com Carla somar 10 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências. Débora protagonizou uma exibição de muito bom nível – 12 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento – mas não chegou para evitar o desaire.Na Turquia, o Galatasaray derrotou o Samsun, em casa, por 92-53, mas Ticha Penicheiro não jogou.E o mesmo aconteceu com Mery Andrade em Itália. O Lucca não contou com a portuguesa no desaire, fora, diante do Taranto, por 67-76.


FC Barreirense em Angola

Além do FC Barreirense o Torneio contará com a participação das equipas do 1.º D’Agosto, treinado pelo selecionador português Mário Palma, Interclube de Luanda, dirigido por José Carlos Guimarães (antigo atleta de Benfica e FC Porto) e da Seleção Provincial de Benguela. A deslocação do FC Barreirense a Angola terá também uma forte componente social, pois a equipa portuguesa irá participar em diversas iniciativas de promoção da modalidade junto das escolas e das comunidades de crianças mais desfavorecidas de Benguela.Os treinadores do FC Barreirense, António Herrera, Luis Valente e José Francisco irão participar, enquanto preletores, num Clinic para treinadores onde irão partilhar as suas experiências e conhecimentos com os treinadores Angolanos.A comitiva do FC Barreirense integrará a convite do Governo Provincial de Benguela o Sr. Presidente da Camara Municipal do Barreiro, Sr. Carlos Humberto e a Sra. Vereadora, Dra. Regina Janeiro, que têm já agendado diversas iniciativas de cariz social e politico com os governantes daquela província Angolana.Os jogos irão disputar-se no Pavilhão das Acácias Rubras e terão honras de transmissão televisiva no Canal TPA que garantirá a transmissão de todos os jogos do Torneio, permitindo deste modo que todos os Barreirenses possam acompanhar os jogos da equipa do FC Barreirense.


SC Vasco da Gama (Sub18) e CPN (Sub16F) fazem a “dobradinha”

Paços de Ferreira. Mais uma vez e tal como noutras organizações anteriores, o nível alcançado primou pela excelência, consagrando assim mais dois novos Campeões Distritais.

Desta feita, foram as Finais Distritais de Sub 18 Masculinos e Sub 16 Femininos, realizadas em regime concentrado, que levaram um número significativo de adeptos da modalidade, à cidade de Paços de Ferreira, ao longo de 4 dias (de 26 a 29 de Janeiro). No sector feminino o CPN confirmou o favoritismo granjeado na Fase Regular e também na surpreendente conquista do Título Distrital de Sub 19 Femininos (na semana anterior), com uma equipa constituída predominantemente por atletas Sub 16. Baseando o seu jogo numa defesa pressionante, que permitia a criação de inúmeras situações de finalização em contra-ataque, as jovens atletas do CPN, desde cedo, souberam ganhar vantagens confortáveis no marcador, não permitindo que os seus oponentes conseguissem entrar na discussão do resultado final.Efectivamente, o jogo mais equilibrado foi o último (CPN x Maia BC), no qual o CPN, apenas no 2º período, permitiria algum equilíbrio no marcador. Com o resultado, ao intervalo, em 35 x 23, o 3º período viria a sentenciar a partida com um parcial de 26 x 9, retirando logo as poucas possibilidades esperadas de reacção por parte das jogadoras do Maia BC.A equipa de Ermesinde, repetia assim o Título alcançado uma semana antes, no escalão de Sub 19, fazendo a chamada “dobradinha”. Resultados:CPN 85 x 40 Académico;Maia BC 65 x 44 Valongo;Valongo 31 x 88 CPN;Maia BC 51 x 67 Académico;Académico 64 x 55 Valongo;CPN 75 x 50 Maia; O 5 IDEAL eleito pelos treinadores foi o seguinte:Francisca Meinedo (CPN); Francisca César (Académico); Ana Moniz (CPN); Sofia Almeida (CPN); Ana Morais (Maia); MVP: Ana Moniz (CPN); Pelas 17H00 de domingo e perante uma plateia muito bem composta, chegava a vez do jogo decisivo no escalão de Sub 18 Masculinos. FC Porto e SC Vasco da Gama repetiam a Final de Sub 20 Masculinos, realizada na 4ª feira anterior, envolvendo (em ambas as equipas) alguns dos mesmos atletas que então actuaram. O FC Porto procurava recuperar o Título perdido na última temporada (precisamente para o SC Vasco da Gama) procurando fazer jus ao 1º lugar conquistado na Fase Regular anterior. Por seu turno, os actuais campeões em título procuravam repetir o feito da última época e dos primeiros dias da semana (Campeões Distritais Sub 20 Masculinos). Os portistas entravam melhor no jogo, fruto do acerto do seu jogo exterior (1º Período: 18 x 13). Porém, no 2º Período os vascaínos reagiriam na sequência de uma maior supremacia nas tabelas (19 Ressaltos contra 11 do FC Porto), com João Guimarães a destacar-se. O 3º Período regista o acentuar das dificuldades ofensivas sentidas pelos jovens atletas do FC Porto, perante o total domínio das tabelas (Ressaltos: FC Porto 25; SC Vasco Gama 44), conseguido pelos SC Vasco da Gama, facto que muito contribuiria para o resultado final registada.À imagem do sucedido 2 horas antes com o CPN, também o SC Vasco da Gama fazia a “dobradinha” junto ao titulo distrital de Sub 20 Masculinos o de Sub 18 Masculinos. Resultados:Porto 80 x 44 Póvoa;Vasco da Gama 85 x 64 D. Leça;D. Leça 50 x 63 Porto;Vasco da Gama 70 x 52 Póvoa;Póvoa 75 x 70 D. Leça;Porto 44 x 63 Vasco da Gama; O 5 IDEAL eleito pelos treinadores foi o seguinte:Edgar Gonçalves (Póvoa); Pedro Meireles (D. Leça); Agenor Rolo (Porto); João Coelho (Póvoa); João Guimarães (Vasco da Gama); MVP: Pedro Meireles (D. Leça);


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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