Artigos da Federaçãooo

Barreirense segue em alta

Os comandados de Antonio Herrera, depois da boa imagem deixada no Troféu Hugo dos Santos, voltaram às vitórias, o que coloca a equipa do Barreiro no 4º lugar da tabela classificativa.

Os primeiros vinte minutos foram de ascendente da formação do Barreiro, com a equipa a vencer os dois períodos (22-15 e 24-20), que lhe dava uma vantagem de onze pontos (46-35) quando recolheu aos balneários para tempo de descanso.No recomeço da etapa complementar os minhotos reagiram, diminuindo para oito os pontos que separavam as duas equipas à entrada do último quarto (70-62). Alertados pela aproximação no marcador, os visitados realizaram um fantástico último período em termos ofensivos, 34 pontos marcados, não dando quaisquer hipóteses aos barcelenses de aspirarem a discutir o resultado, e fazendo disparar o resultado final para as centenas (104-78).O internacional português António Tavares foi, a par do norte-americano David Jackson, o melhor marcador do Barreirense com 21 pontos, logo seguidos por outro internacional José Silva (16 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências), que esteve particularmente eficaz durante o encontro.Foram três os atletas de Barcelos a finalizar o jogo com 15 pontos, Nuno Oliveira, Carlos Fechas e Sergi Brunet, sendo que este último foi o mais valorizado, já que somou aos pontos que marcou 4 ressaltos, 2 roubos de bola, 1 assistência e 1 desarme de lançamento.


Ovarense é campeã distrital

Para o último dia ficou guardada a final e a decisão do título, entre a Ovarense e o Galitos. Esta foi a terceira vez que estas duas equipas se encontraram, com uma vitória para cada lado, curiosamente sempre para equipa visitante. Desta vez venceu a Ovarense (75-65) conquistando assim o desejado título em disputa.

Esta fase final foi disputada por três equipas e iniciou-se com o jogo entre o GICA e o Galitos, onde o Galitos venceu facilmente o seu adversário por 31-89. No dia seguinte foi a vez da Ovarense vencer o GICA por números também claros, 112-51.O jogo teve inicio com um ascendente claro da equipa visitante, que controlou quase todo o 1º período, estando sempre na frente do marcador, mas com a equipa vareira a não deixar o seu adversário fugir e a reagir no final dos primeiros dez minutos, terminando este parcial empatado a 20pts.Assistia-se a um bom jogo de basquetebol, com muita intensidade de ambos os lados e muitos pontos. No arranque do 2º período a Ovarense continuou a demonstrar a sua subida de rendimento e passou para a frente do marcador, controlando o jogo nos seus vários aspectos, atingindo o intervalo com uma vantagem de 10pts.A 2ª parte teve inicio com a equipa da casa a manter o seu controlo sobre os acontecimentos, mantendo uma boa produção ofensiva a Ovarense voltou a ganhar o período, desta vez por 5pts. No último período, como não podia deixar de ser o Galitos reagiu e deu tudo por tudo para contrariar a superioridade da Ovarense, conseguindo reduzir a diferença no marcador até 6pts de diferença. Mas os jogadores da Ovarense mantiveram a serenidade e apesar de ofensivamente não estarem a conseguir fazer pontos, foram passando o tempo também sem sofrer e com o jogo aproximar do fim, a Ovarense controlou os acontecimentos até à vitória final e a conquista do título.Assim a Ovarense conquistou o título distrital com Nuno Morais, Gonçalo Rocha, Ricardo Sousa, Júlio Silva, Nuno Leite, João Freire, Domingos Loureiro, Pedro Soares, José Ferreira, Pedro Costa, Emanuel Sá e Gil Seabra a serem os responsáveis pelo título.


BAC Campeão Regional 2011/2012

Os atletas do BAC moralizados com os resultados obtidos, mantendo a humildade de quem quer ser grande e cientes das suas responsabilidades, aplicaram com o máximo rigor e dedicação, as indicações do seu técnico Abílio Lopes, o que permitiu alcançar a tão esperada vitória (59-42) sobre um clube que à partida estaria convicto da sua invencibilidade.

A equipa masculina de Sub 18 do BAC sagrou-se Campeã Regional de Basquetebol do distrito de Setúbal, época 2011/2012. Este título começou a ser “construído” após obtenção do 3º lugar na 1ª fase do Campeonato Regional da ABS, (9 equipas), atrás das do FC Barreirense e Seixal FC. A fase final deste campeonato contou com as equipas acima referidas e a do Montijo BA, classificada em 4º lugar. Na 1ª jornada da Fase Final, realizada em 27 de janeiro, a equipa de Sub 18 acrescentou mais umas linhas à história do clube. O BAC entrou da melhor forma nesta fase final, vencendo o Seixal FC por 56×44, sendo digna vencedora num jogo repleto de emoções. Coesão, espírito de equipa, inspiração e sobretudo vontade de vencer, foram os ingredientes determinantes para vencer uma equipa que se tinha classificado em 2º lugar na 1º fase do Campeonato Regional e que muitos julgavam ser imbatível. No outro jogo desta jornada, o FC Barreirense venceu o Montijo BA por 52×36. A 2ª jornada realizada no dia 28, foi igualmente positiva para a nossa equipa, que ao utilizar a mesma fórmula conseguiu vencer o Montijo BA por 53×37, atingindo um dos objectivos a que se tinha proposto,”disputar o título de Campeão Regional”. Na outra partida, o FC Barreirense venceu o Seixal FC por 74×47. A 3ª jornada realizada no dia 29, colocou frente a frente as equipas vencedoras dos jogos anteriores, BAC e FC Barreirense para definição do campeão regional. Os atletas do BAC moralizados com os resultados obtidos, mantendo a humildade de quem quer ser grande e cientes das suas responsabilidades, aplicaram com o máximo rigor e dedicação, as indicações do seu técnico Abílio Lopes, o que permitiu alcançar a tão esperada vitória sobre um clube que à partida estaria convicto da sua invencibilidade. O BAC foi superior em todos os aspectos, vencendo 3 dos 4 períodos do jogo, revelando-se as fragilidades da equipa do FC Barreirense, à semelhança do sucedido com a equipa do Seixal FC. Uma clara vitória por 59×42 permitiu a entrega do troféu de Campeão Regional da ABS e o apuramento para o Campeonato Nacional. Realce para o facto do BAC ser o único representante do concelho de Almada nesta prova. Na discussão do 3º e 4º lugares, o Montijo BA venceu o Seixal FC por 53×52, em dia de “tomba-gigantes”. Escreveu-se a azul e amarelo a conquista de mais um título obtido por mérito próprio. Este bom resultado, que se soma aos demais obtidos em épocas anteriores, são o reflexo do trabalho, dedicação e convicção de uma equipa de dirigentes, técnicos e atletas que souberam apostar no engrandecimento sustentado do clube, sendo necessário para o efeito, um maior apoio por parte da comunidade e seus representantes.


SL Benfica bi-campeão

No último dia de prova, o título decidia-se entre Benfica e NB Queluz, quem vencesse sagrar-se-ia campeão, com Física de Torres Vedras e Estoril Basket, dependendo do resultado final deste jogo, na expetativa de saber quem iria participar na Fase Nacional.

Os jovens atletas do SL Benfica conseguiram muito bem aproveitar a sua vantagem e domínio técnico-táctico neste Fase Final e venceram o jogo da final por 4 pontos de diferença (66-62). Mérito de espirito lutador dos jogadores do NB Queluz, que mesmo perdendo por 16 pontos a 5 minutos do fim de jogo, nunca baixaram braços. Os atletas do SL Benfica revelaram sempre uma grande coesão e mostraram ser neste momento a melhor equipa do Distrito. Resultados:1ª Jornada (dia 27/1, Sexta-feira) * SL Benfica – Física TV 68 – 50 * NB Queluz – Estoril Basket 65 – 552ª Jornada (dia 28/1, Sábado) * SL Benfica – Estoril Basket 68 – 50 * NB Queluz – Física TV 56 – 613ª Jornada (dia 29/1, Domingo) * SL Benfica – NB Queluz 66 – 62 * Fisica TV– Estorli Basket 61 – 68Ficando a classificação:1º SL Benfica 2º NB Queluz3º Física TV4º Estoril BasketO cinco ideal da competição foi formado por:Ricardo Conceição (SL Benfica)Andre Miguéns (SL Benfica)Henrique Piedade (Estoril Basket)Guilherme Maia (SL Benfica)Miguel Sousa (Física TV)Destaque ainda para os prémios individuais que distinguiram a melhor marcador, Henrique Piedade (Estoril Basket) e o MVP da Fase Final André Miguéns (SL Benfica)Todos os jogadores, treinador Jose Calabote e seccionista António Raimundo estão de parabéns!


SIMECQ Campeão Sub19 Femininos

O muito público que passou durante os 3 dias pelo Pavilhão Império Bonança assistiu a bons jogos de basquetebol e a muita emoção, ficando guardadas todas as decisões para o último dia de competição.

Neste dia de grandes decisões o Esc. Mº Alberta Menéres conquistou o 3º lugar ao bater o SL Benfica por 67×41 num dos jogos mais desequilibrados dos 3 dias de competição.No jogo da grande final o Simecq bateu a Quinta dos Lombos por 50×43 num jogo sempre muito equilibrado e cheio de emoção.Foi sem dúvida alguma uma boa jornada para o Basquetebol Feminino,numa excelente organização, em que a classificação final veio confirmar os resultados obtidos pelas equipas na fase anterior da competiçãoResultados e Classificação Final:27/1/2012(6ª feira)Simecq – 69 x 58 – SLBenficaQuinta Lombos – 64 x 47 – Esc Mª Alberta Menéres28/1/2012(Sábado)Simecq – 62 x 56 – Esc Mª Alberta MenéresQuinta Lombos – 69 x 58 – SLBenfica29/1/2012(Domingo)SLBenfica – 41 x 67 – Esc Mª Alberta MenéresSimecq – 50 x 43 – Quinta LombosClassificação Final1º – Simecq2º – Quinta Lombos3º – Esc. Mª Alberta Menéres4º – Sport Lisboa e Benfica5 IDEALInês Viana – Quinta LombosInês Ferreira – SimecqSimone Costa – SLBenficaCarolina Leite – Quinta LombosMaria Kostourkova – SimecqMELHOR MARCADORAInês Cruz – SLBenficaMELHOR ASSISTÊNCIASInês Viana – Quinta LombosMVPMaria Kostourkova – Simecq


Supertaça Compal renovada

A prova deste ano tem várias novidades, sendo que as mais visíveis têm a ver com o facto de o Torneio se disputar em duas cidades angolanas diferentes – Benguela (fase de grupos) e Luanda (final) –, bem como contar com a participação de seis equipas. Para além dos campeões de Portugal e Angola, FC Porto Ferpinta e Petro de Luanda, respetivamente, estarão também presentes o CAB Madeira, vencedor da Taça de Portugal, Libolo que conquistou a Taça de Angola, a estreia absoluta do Maxaquene, campeão moçambicano, e ainda o 1º de Agosto, sendo que os últimos dois beneficiaram, a título experimental, da criação dos “wild card”, outra inovação na competição de 2012. Mais um país a participar num evento que não pára de crescer em qualidade, tornando-se cada vez mais numa competição de referência nos países de língua oficial portuguesa.

Os azuis e brancos vão tentar pela segunda vez conquistar o troféu, depois da primeira experiência na passada temporada, se bem que este ano ostentem o título de campeões nacionais. A outra equipa portuguesa a marcar presença é o CAB Madeira, que tão brilhantemente venceu a última edição da Taça de Portugal. O Petro de Luanda, treinado pelo nosso conhecido Alberto Babo, surpreendeu tudo e todos, e na temporada passada alcançou o desejado título de campeão de Angola. Depois ter estado presente na 1ª edição, sem grande sucesso, o Petro tem a responsabilidade de defender a posição conquistada nas provas angolanas. O Libolo volta a participar na competição, uma vez mais na condição de vencedor da Taça de Angola, uma equipa a ter conta depois da boa imagem que deixou na última edição, disputada em Lisboa.De facto, a grande novidade deste ano é a inclusão através da criação de “wild cards” da equipa do Maxaquene, pelo facto de ter sido campeão de Moçambique na última temporada, o que faz aumentar para três os países envolvidos na disputa de um troféu. Que uma vez mais reúne os campeões nacionais da temporada passada, bem como os vencedores das respetivas Taças do país.O segundo “wild card”, a título experimental, deste ano foi atribuído à equipa angolana do 1º de Agosto, treinada pelo Selecionador Nacional português Mário Palma, de modo a que lhe permita defender o título alcançado, em Lisboa, na passada edição da Supertaça Compal. A sua inclusão eleva para três o número das equipas angolanas que partem à conquista do Troféu deste ano. As seis equipas participantes foram dividas em dois Grupos, sendo que no Grupo A faz parte o Petro de Luanda, campeão em título angolano, o Libolo, vencedor da Taça de Angola, e o CAB Madeira, igualmente vencedor da Taça, mas de Portugal.No Grupo B ficaram incluídos o FC Porto Ferpinta campeão português, a equipa do Maxaquene vencedora do último campeonato moçambicano, e por último o 1º de Agosto a equipa convidada a participar este ano em mais uma edição da Supertaça Compal.A fase de grupos disputa-se entre os dias 14 e 16 de Fevereiro, na cidade de Benguela, com as equipas a regressarem depois a Luanda para a realização dos jogos de atribuição dos lugares entre o 1º e o 6º. A grande final será no domingo, dia 19, naquele que se espera que venha a ser mais um memorável encontro e o culminar de mais uma grande jornada de basquetebol. Que só volta a ser possível pelo imprescindível apoio da Sumol+Compal, que continua a apostar no basquetebol como meio de divulgação da marca e canal de ligação dos países de língua oficial portuguesa.Grupo A:Petro de LuandaLiboloCAB MadeiraGrupo B:FC Porto FerpintaMaxaquene 1º de AgostoCalendário dos jogos:Dia 14/02 3ª Feira – Benguela 17h00 – FC Porto x Maxaquene19h00 – CAB x Petro de LuandaDia 15/02 4ª Feira – Benguela 17h00 – Petro de Luanda x Libolo 19h00 – FC Porto x 1º de AgostoDia 16/02 5ª Feira – Benguela 17h00 – Libolo x CAB 19h00 – Maxaquene x 1º de Agosto Dia 18/02 Sábado – Luanda17h00 – Jogo de atribuição de 5/6 lugares 19h00 – Jogo de atribuição de 3/4 lugares Dia 19/02 Domingo – Luanda16h00 – Jogo de atribuição de 1/2 lugares


Cédula Treinador/a Desporto – CTD

A partir do dia 1 de Junho de 2012, os treinadores que não possuam a CTD, não poderão exercer a função de treinador. A ENB, até esta data,validou o pedido da CTD, a 15% dos treinadores registados com carteira de treinador da FPB.


Arturo Dubois é o novo reforço do Lusitânia

Chama-se Arturo Dubois, joga na posição Poste e mede 2.,01 metros. Dubois tem 25 anos e actuou no Alvear, da Argentina, na pretérita temporada.

Formado no competitivo basquetebol universitário dos Estados Unidos, Dubois já jogou em Portugal, concretamente ao serviço do Sangalhos, e na época 2009/10.O atleta esteve já com os novos colegas no jogo de Guimarães, onde o Lusitania passou à Final-8 da Taça de Portugal, tendo no passado sábado acompanhado a comitiva verde-e-branca no jogo com o F.C Porto. Arturo Dubois começa a treinar-se esta segunda-feira (dia 30), pelas 20h50, com o restante plantel às ordens de Nuno Barroso.


NB Queluz vice-campeão distrital

Após uma vitória no primeiro jogo e uma derrota no segundo, a decisão do título de campeão ficou reservada para o último jogo frente ao S.L.Benfica, jogo esse disputado até ao último segundo. Mesmo estando a perder por 16 pontos a cinco minutos do fim, a força e a raça, lemas do clube, falaram mais alto e os atletas de Queluz deram tudo por tudo mas no final a vitória acabou por sorrir ao Benfica por 66-62. As restantes equipas que disputaram a fase final estiveram também a acompanhar este jogo com muito interesse pois dele também dependia o seu futuro competitivo, ficando apurada a equipa da Física de Torres Vedras para acompanhar o S.L.Benfica e o N.B.Queluz à fase nacional, indo o Estoril Basket disputar a taça nacional. Os resultados dos jogos foram os seguintes:1ª Jornada (dia 27/1, Sexta-feira) * S.L. Benfica – 68 / Física Torres Vedras – 50* N.B. Queluz – 65 / Estoril Basket – 55 2ª Jornada (dia 28/1, Sábado) * S.L. Benfica – 68 / Estoril Basket – 50 * N.B. Queluz – 56 / Física Torres Vedras – 61 3ª Jornada (dia 29/1, Domingo) * S.L. Benfica – 66 / N.B. Queluz – 62 * Fisica Torres Vedras – 61 / Estorli Basket- 68 Classificação final:1º S.L. Benfica 2º N.B. Queluz 3º Física Torres Vedras 4º Estoril Basket


III Taça Federação da Liga Feminina em Algés

Se sexta tínhamos escrito que tudo correra como era expectável, já hoje não poderemos dizer o mesmo, porque poucos apostariam no apuramento das açorianas. Diga-se desde já com inteira justiça. E poderíamos estar agora a falar numa final inesperada, já que a 1ª meia-final só foi resolvida no prolongamento.O Montijo-Vagos foi impróprio para cardíacos. Depois de uns 10 minutos iniciais de manifesto equilíbrio (14-16), foi a irreverência das montijenses lideradas pela capitã Márcia Costa (19 pontos na 1ª parte) que surpreendeu tudo e todos no 2º quarto (31-17), levando as pupilas de Carlos Caetano à liderança no intervalo (45-33). A equipa de Nuno Ferreira regressou do balneário decidida a alterar o rumo dos acontecimentos e em 6 minutos reduziu o prejuízo para metade (48-42) ao impor um parcial de 3-9, com Joana Lopes e Flávia Santos a assumirem as despesas no ataque, obrigando o treinador montijense a parar o jogo (minuto 26). Joana Lopes ainda baixaria a fasquia para 5 (48-43) ao converter o lance livre a que tinha direito por ter sofrido falta em acto de lançamento. Mas a poste norte-americana Ta-myra Davis continuava a garantir a supremacia nas tabelas (13 ressaltos até ao intervalo) e a provocar faltas, aproveitando da linha de lance livre para manter a sua equipa na frente (52-48) quando se atingiu o final do 3º período (7-15), ganho pelas vaguenses.No minuto 31 a AD Vagos regressou ao comando (52-53) após o 2º triplo de Joana Lopes seguido de um duplo de Daniela Domingues, mas Márcia Costa respondeu com uma entrada espectacular (54-53), aliando a velocidade à precisão, com um lançamento à tabela. Ta-myra Davis lutava de igual para igual nas duas tabelas, alardeando uma capacidade ressaltadora impressionante e a meio do último quarto (minuto 36) o Montijo ainda liderava o marcador (58-56), com o treinador adversário a pedir um desconto de tempo com 4 minutos e meio para jogar. A jovem Artemis Afonso acertou 1 triplo que deu a igualdade (58-58) mas em pouco mais de 2 minutos borrou a pintura, ao cometer 3 erros praticamente consecutivos (1 turnover, uma falta sobre Ta-myra com esta a não desperdiçar os 2 lances livres e uma indecisão no ataque, permanecendo demasiado tempo com a bola na mão com um passe à queima, o que implicou mais um turnover por transposição da linha de meio campo por parte de uma sua companheira). A 1minuto e 7 segundos do termo Mariana Alves substituía Artemis e Inês Faustino mantinha o jogo em aberto (63-62), não falhando da linha de lance livre, numa série que viria a ser impressionante, pois desde o minuto anterior (38) a jovem base vaguense contabilizou 6 faltas provocadas, com 12/12 nos lances livres. É obra! Revelou uma concentração admirável, a par de uma segurança e uma confiança próprias de uma veterana. Muito bem. A 5,3 segundos da buzina com uma entrada decidida empatou a partida (66-66), obrigando ao prolongamento. Nos 5 minutos extra (12-18) veio ao de cima a maior experiência das comandadas de Nuno Ferreira, que a despeito de já não poderem contar com a poste brasileira Flávia Santos (excluída a 25 segundos do final do 4º período, com o resultado favorável ao Montijo por 65-62), não permitiram veleidades às suas opositoras, apesar dos esforços de Márcia Costa e Joana Claro que no prolongamento marcaram cada uma 5 pontos, num total de 12 marcados pela equipa. Nas vencedoras voltou a destacar-se Joana Lopes, a mais valiosa com 21 pontos, 3/4 nos triplos, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos, duas assistências e 5 faltas provocadas, bem acompanhada por Inês Faustino (15 pontos, 1 ressalto defensivo, 4 assistências, 1 roubo e 7 faltas provocadas, com 13/14 nos lances livres, impressionantes 93%), Lilian Gonçalves (14 pontos, 2/2 nos triplos, 3 ressaltos defensivos, uma assistência, 2 roubos e 3 faltas provocadas), Flávia Santos, que acordou na 2ª parte (13 pontos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 assistências, 2 roubos e 5 faltas provocadas, com 3/4 nos lances livres) e Mariana Alves (6 pontos, 1/2 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, 4 assistências, 3 roubos e 5 faltas provocadas, também com 3/4 nos lances livres), cuja experiência foi importante no prolongamento, ao marcar o seu único triplo à entrada do minuto 45 (72-78).No Montijo B. Basket a jogadora em maior evidência foi naturalmente a poste Ta-myra Davis, MVP da partida (39,0 de valorização) com um duplo-duplo ao totalizar 20 pontos, 24 ressaltos sendo 10 ofensivos, 1 roubo e 8 faltas provocadas, com 10/15 na linha de lance livre. Foi muito bem secundada pela capitã Márcia Costa, melhor marcadora do jogo (29 pontos, 3/8 nos triplos, 9 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas, com 4/6 nos lances livres), Sara Soroka (14 pontos, 3/4 nos duplos, 2/4 nos triplos, 2 ressaltos defensivos e duas faltas provocadas) e Joana Claro (9 pontos, 2 ressaltos defensivos, duas assistências, 1 roubo e 5 faltas provocadas com 5/7 nos lances livres).Com Christina Wirth de mão quente (9 pontos e 1 triplo incluído) e Jennifer Risper a liderar com maestria o ataque da sua equipa, um Algés bem mais colectivo (6 assistências) foi superior ao Boa Viagem no quarto inicial que terminou com as algesinas no comando (20-10).No 2º período (13-17) as coisas não se passaram da mesma forma devido à melhoria de rendimento do ataque açoriano, particularmente na eficácia nos tiros do perímetro, graças aos 2 triplos de Tatiana Milovac em 4 tentativas. Também a atenta vigilância exercida por Célia Simões sobre a organizadora de jogo do Algés (Jennifer) começou a condicionar e de que maneira o espaço de lançamento da norte-americana que se foi eclipsando à medida que o tempo se escoava (10 pontos ao intervalo para acabar com 13, com mais de 38 minutos de utilização). A defesa mista montada pelo técnico açoriano (zona e box-and-one) baralhou as pupilas de José Araújo que sentiram muitas dificuldades em acertar com o cesto, concretamente a partir do meio do 2º período, quando chegaram à maior vantagem (28-13). Ao intervalo a fasquia baixara para 6 pontos (33-27), com um triplo de Risper a fechar o resultado, a 32 segundos do sinal sonoro. No reatamento o Algés ainda voltou à dezena (37-27), mas o 3º triplo de Milovac, no minuto 23, reduzindo para 37-30, deu sinais de que o Boa Viagem mantinha-se inconformado. Isso foi claramente mais visível quando depois de sofrer um parcial de 6-0 (43-33), a equipa de Marcos Couto respondeu com outro parcial (0-9), a partir do minuto 26, interrompido apenas a 14 segundos da buzina com uma bomba de Joana Fogaça (46-41), com resposta imediata da base norte-americana Corin Adams que converteu um triplo a esgotar o trigésimo minuto (46-44). A dupla norte-americana do Boa Viagem seria a grande responsável pela eficácia no ataque verificada no último quarto (11-26), contribuindo em conjunto com 22 dos 26 pontos alcançados. Corin Adams a acertar mais duas bombas (44-47 e 52-61), esta última seguramente a uns 8 metros da tabela e a provocar faltas, com aproveitamento total nos lances livres (4/4), além de duas entradas debaixo do cesto, num total de 12 pontos e a poste Lady Comfort a fazer miséria na área pintada, somando mais 10 pontos, com 3 lançamentos duplos e 4/5 nos lances livres, em 3 faltas provocadas. Com 4 minutos e 16 segundos para jogar e a perder por 52-55, o treinador algesino parou o jogo mas sem resultados práticos, enquanto Comfort e Adams ampliavam para 9 (52-61). A avalanche açoriana prosseguia mesmo depois de José Araújo ter pedido novo desconto de tempo (minuto 37), com o resultado a subir para 52-64. Seria Risper a quebrar a abstinência no ataque (5 longos minutos sem acertar com o cesto) ao converter o seu 2º triplo em 7 tentativas no minuto 39 (55-64), mas era tarde demais para a reviravolta. Confiantes as açorianas não abrandavam e chegaram aos 70 pontos, por intermédio da extremo Solange Neves, que marcou um duplo e 2 lances livres em 4 tentados no derradeiro quarto.Destaque nas vencedoras para as prestações das norte-americanas Lady Comfort, MVP do encontro (31,0 de valorização) com um duplo-duplo (23 pontos, 9/12 nos duplos, 11 ressaltos sendo 4 ofensivos, duas assistências e 5 faltas provocadas, com 5/7 nos lances livres) e Corin Adams (28,0 de valorização) ao contabilizar 26 pontos (melhor marcadora do jogo), 3/6 nos triplos, 8 ressaltos defensivos, 3 assistências, 5 roubos, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas, bem secundadas por Solange Neves (10 pontos, 4/6 nos duplos, 2 ressaltos defensivos, uma assistência, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas). Tatiana Milovac (9 pontos com 3/9 nos triplos e 1 roubo) cumpriu no papel que lhe foi pedido (atiradora), enquanto Célia Simões (6 ressaltos defensivos e 4 faltas provocadas) e Lavínia Silva (7 ressaltos sendo 4 ofensivos e duas faltas provocadas), mais vocacionadas para tarefas defensivas, deram um contributo importante para a superioridade da sua equipa nas tabelas (32-42 ressaltos), com maior equilíbrio na tabela ofensiva (10-9). No Algés a mais valiosa acabou por ser Jennifer Risper (25,0 de valorização), com um duplo-duplo (13 pontos, 12 ressaltos sendo 3 ofensivos, 8 assistências, 1 roubo e 3 faltas provocadas), bem acompanhada por Christina Wirth (17 pontos, 2 ressaltos defensivos, uma assistência, 3 roubos, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres) e Joana Fogaça (5 pontos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos e 4 assistências).Resultados:Montijo B. Basket 78-84 AD VagosAlgés 57-70 Boa ViagemFicha dos jogosMontijo B. Basket (78) – Cláudia Almeida (1), Joana Claro (9), Márcia Costa (29), Sara Soroka (14) e Ta-myra Davis (20); Letícia André (4), Márcia Carvalho (1), Ana Costa e Ana CunhaAD Vagos (84) – Inês Faustino (15), Daniela Domingues (5), Lilian Gonçalves (14), Ana Teixeira (2) e Flávia Santos (13); Mariana Alves (6), Joana Lopes (21), Joana Jesus, Artemis Afonso (4) e Inês Pinto (4)Por períodos: 14-16, 31-17, 7-15, 14-18, 12-18Árbitros: Sónia Teixeira e José GouveiaAlgés (57) – Joana Fogaça (5), Jennifer Risper (13), Catarina Coelho (8), Christina Wirth (17) e Sofia Carolina (10); Ana Oliveira (4), Susan Foreid e Sara FilipeBoa Viagem (70) – Corin Adams (26), Célia Simões, Solange Neves (10), Lavínia Silva (2) e Lady Comfort (23); Tatiana Milovac (9)Por períodos: 20-10, 13-17, 13-17, 11-26Árbitros: Carlos Santos e Inês Freire


AD Vagos está na final

Foi um jogo de basquetebol eletrizante a que se assistiu no Pavilhão Gomes Pereira, em Algés. As duas equipas enfrentaram estas meias-finais da Taça Federação olhos nos olhos e claramente à procura da vitória que lhes dava acesso à final. A sorte sorriu à formação de Vagos que acabou por vencer por 84-78, após prolongamento, e pode, assim, tentar conquistar um troféu que nunca ganhou.

Início da partida muito equilibrado, com a formação de Vagos a tentar impor o seu ritmo de jogo e o Montijo com grande intensidade defensiva. Ao fim dos 10 primeiros minutos, a ligeira vantagem da AD Vagos (12-14) poderia ser igualmente a do adversário, tal era o equilíbrio que se desenhava dentro do campo. O Montijo, fisicamente mais fresco por não ter realizado a partida dos quartos-de-final (falta de comparência do CAB Madeira), acelera o seu ritmo de jogo e domina claramente a luta das tabelas. O ímpeto avassalador que incutiu no segundo período desfez por completo a defesa das vaguenses que, ainda assim, tentaram minimizar os prejuízos. O domínio do Montijo foi de tal forma esmagador que impôs à AD Vagos um parcial de 31-17, chegando ao intervalo com uns claros 12 pontos de vantagem. Muito mérito da formação sulista na forma como abordou a defesa do seu adversário, mostrando imenso carácter e determinação para ultrapassar uma AD Vagos que, à partida, reunia maior favoritismo face aos últimos confrontos disputados entre os dois conjuntos. O intervalo não podia ter vindo em melhor altura para as pupilas de Nuno Ferreira. Mais concentrada, a equipa da AD Vagos volta a pegar no jogo e entra determinada a reduzir a desvantagem. O Montijo quebra na defesa e sente grandes dificuldades ofensivas. Para o conjunto de Carlos Caetano foi mesmo uma antítese do período anterior, concretizando apenas 7 pontos neste parcial. Com o encontro novamente lançado e a AD Vagos a escassos 4 pontos, haveria que corrigir muita coisa para o Mintijo se manter na frente do marcador. Dito e feito, o último parcial voltou a demonstrar enorme equilíbrio entre os dois conjuntos. Parecia mesmo que o Montijo iria quebrar o enguiço e levar, finalmente, a melhor sobre a formação de Vagos. Parecia, mas não foi o que sucedeu. Com a partida ao rubro, Inês Faustino, que voltou às boas exibições, assume a responsabilidade e faz uma “bandeja” que empata a partida a 66 pontos perto do apito final, levando e encontro para prolongamento. O tudo ou nada das vaguenses acabou por dar frutos e o conjunto de Nuno Ferreira tinha mais 5 minutos para tentar um lugar numa final que a nunca atingira. Galvanizada pela recuperação encetada no terceiro período e por conseguir marcar o cesto que sentenciava o empate ao fim dos 40 minutos, a AD Vagos joga a última cartada com grande dinamismo ofensivo. O encontro assume contornos eletrizantes e quase épicos. No prolongamento de 5 minutos marcaram-se nada mais, nada menos, do que 30 pontos. São 6 pontos por minuto, o que espelha bem o empenho e a determinação das duas equipas. A indecisão quanto ao vencedor levou o pavilhão ao rubro e os instantes finais foram de grande euforia. A vitória cabou por sorrir à AD Vagos, mostrando que tem um conjunto forte e capaz de inverter um resultado menos favorável num triunfo muito festejado, alcançando assim a sua primeira final na Taça Federação. Destaque no Montijo Banda Basquete para Márcia Costa com 29 pontos marcados (que grande partida realizou esta atleta), bem secundada por Ta-myra Davies (20 pts) e Sarah Soroka (14 pts). Na AD Vagos, Joana Lopes voltou a ser a mais ofensiva com 21 pontos mas teve a preciosa ajuda de Inês Faustino. A base vaguense está de volta às grandes exibições como motor da equipa e ainda contribuiu com 15 pontos (13 dos quais da linha de lance-livre em 14 possíveis). Na outra meia-final, o Boa-Viagem surpreendeu o Algés por 70-57 depois de estar a perder quase todo o encontro. Com uma notável atitude e muita “garra”, as açoreanas arrasaram as algesinas no último parcial, por uns folgados 26-11, e carimbaram o passaporte para a final. A Taça Federação terá, assim, uma final inédita. E a julgar pelas partidas de sábado, em que os vencedores tiveram de recuperar de desvantagens acima da dezena de pontos, tudo indica que o espetáculo está garantido. Duas formações com excelentes praticantes, uma atitude competitiva fora de série e ataques muito concretizadores. Não restam dúvidas que esta final reúne todos os ingredientes para ser um grande espetáculo de basquetebol.


Académica e VSC vencem fora

Os maiores destaques desta ronda vão para as vitórias fora de portas de Académica, triunfo no Funchal frente ao CAB Madeira (84-82), e Vitória de Guimarães, que também venceu em S. Paio de Gramaços (90-69).

Os vimaranenses, em posição difícil na tabela classificativa, e que vinham de uma eliminação a meio da semana da Taça de Portugal, conseguiram um precioso triunfo de modo a manter vivas as esperanças de alcançar uma vaga no playoff.Um triunfo esclarecedor mas que só no segundo tempo começou a ganhar forma, uma vez que nos primeiros 20 minutos do jogo a equipa da casa, o Sampaense, foi superior tendo ido para o intervalo na frente do marcador (40-35).Um 3º período demolidor em termos ofensivos por parte dos minhotos (31 pontos marcados), consumou a reviravolta no resultado, com os comandados de Fernando Sá a entrarem no derradeiro quarto com uma vantagem de oito pontos (66-58).O conjunto de S. Paio de Gramaços acusou o mau início da etapa complementar e foi incapaz de se recompor até ao final do jogo. Os últimos 10 minutos do encontro contribuíram para a diferença pontual entre as duas equipas se acentuasse, acabando por não refletir o que se passou durante os 40 minutos.À imagem do que tinha sucedido no jogo da Taça, o letão Maris Gublis (24 pontos, 5 ressaltos 3 assistências) voltou a fazer um bom jogo ofensivo, bem como a dupla composta por Paulo Cunha, autor de 19 pontos, 7 ressaltos, 4 roubos de bola e 2 assistências, e pelo norte-americano Brian Morris, que terminou o jogo com um duplo-duplo (16 pontos e 14 ressaltos).O base do Sampaense João Reveles (18 pontos, 8 assistências e 4 roubos de bola) foi o mais valioso da equipa da casa, logo seguido de Brian Addison que ficou a um ressaltos do duplo-duplo (11 pontos e 9 ressaltos).Académica sobe ao 7º lugarA equipa de Coimbra continua a subir na tabela classificativa, fruto obviamente dos bons resultados que a equipa vem fazendo nas últimas jornadas. Nesta ronda os conimbricenses conseguiram um saboroso triunfo, num pavilhão onde se faz sentir sempre o fator casa, diante de um adversário que já deu provas de que há que contar com ele para o que falta disputar na presente temporada.Depois de terem terminado a perder a primeira parte por nove pontos de diferença (34-43), os comandados de Orlando Simões deram a volta ao resultado na segunda metade da partida. No final do 3º período a diferença já só era de 4 pontos (58-62), ainda favorável aos insulares, para depois no último quarto os visitados garantirem a vitória com um parcial de 26-20.O jovem Arnette Hallman (19 pontos, 9 ressaltos e 4 roubos de bola) voltou a realizar uma boa exibição, impulsionando o resto da equipa para um triunfo que isola a Académica no 7º lugar da tabela. O norte-americano Richard Oruche foi o melhor marcador da equipa com 20 pontos, a que somou 3 ressaltos e 1 roubo de bola.O base madeirense Kenon Austin ( 5 roubos de bola e 3 assistências) foi o melhor marcador do jogo com 27 pontos, com o seu compatriota Jarvis Gunter (4 ressaltos e 2 desarmes de lançamento), ainda que distante, foi o segundo mais concretizador com 12 pontos.Resultados da14ª jornada:CAB Madeira 82 – 84 AcadémicaOvarense 86 – 63 Terceira BasketSampaense 69 – 90 VSCFC Porto 72 – 51 SC LusitâniaCasino Ginásio 61 – 94 SL Benfica


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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