Artigos da Federaçãooo
Vagos segue no comando
A formação do Barreiro deu excelente réplica, e à entrada do último quarto perdia apenas por três pontos de diferença (46-49). Só nos 10 minutos finais as vaguenses fugiram no marcador, num jogo em que as internacionais portuguesas Joana Lopes e Luiana Livulo brilharam ao mais alto nível.
AD Vagos não desarma e mantém luta bem acesa com o Algés pela liderança da LFB. Destaque neste encontro para o regresso da base internacional Inês Faustino após 6 semanas de paragem por lesão Quem se deslocou ao Pavilhão de Vagos, e apesar do frio que se fez sentir, deu certamente por bem empregue a tarde passada a ver um emocionante jogo de basquetebol, algo que a equipa da AD Vagos tem vindo a habituar-nos de há alguns jogos a esta parte. E para isso muito contribuiu o adversário desta tarde, que obrigou o conjunto de Vagos a jogar nos limites e ao seu melhor nível para chegar à vitória. A equipa de Nuno Manaia, apesar de desfalcada de Rosinha Rosário e de Vera Correia, trouxe a lição bem estudada e muita motivação na bagagem para esta deslocação a Vagos. A excelente réplica da jovem equipa do GDESSA Barreiro não foi, no entanto, suficiente para surpreender a formação de Nuno Ferreira, que não esteve pelos ajustes e fez valer a sua maior experiência e capacidade coletiva, vencendo o encontro com justiça por 78-67. Estava escrito que a AD Vagos não iria ter tarefa fácil para levar de vencida a jovem turma do Barreiro. Os instantes iniciais da partida assim o confirmaram. A entrada periclitante e lenta da AD Vagos em jogo contrastava com a intensidade e capacidade de luta das forasteiras, que lideraram a marcha do marcador durante alguns minutos fruto de uma defesa bastante pressionante e da superioridade na tabela ofensiva, conseguindo vários segundos lançamentos. Só depois de mudarem a sua atitude em campo é que as pupilas de Nuno Ferreira começaram a equilibrar a partida. Ainda assim, a AD Vagos cometeu muitos erros defensivos e muitas falhas no ataque, nomeadamente em virtude das más escolhas na hora de lançar ao cesto, o que permitiu ao GDESSA voltar ao comando da partida. Para tentar equilibrar a luta nos ressaltos, Nuno Ferreira volta a apostar em Joana Lopes como organizadora ofensiva e substitui Mariana Alves por Ana Teixeira, elevando, assim, a média de altura do seu “cinco” para perto dos 1,85 m. Isto aliado ao facto de Lilian Gonçalves começar a mostrar mão quente, e não apenas da linha dos três pontos, catapultou a formação da casa novamente para o comando do marcador, algo que nunca mais viria a perder. O primeiro período termina com cinco pontos à maior para as da casa. O segundo parcial, mesmo sendo menos eficaz, voltou a ser discutido palmo a palmo. As duas equipas continuaram a jogar num ritmo muito elevado e de forma muito coletiva. Foi durante este parcial que se ouviu das bancadas uma grande ovação quando Nuno Ferreira fez entrar Inês Faustino em campo. Seis semanas após a lesão sofrida, frente ao Quinta dos Lombos, a jovem internacional lusa volta à competição para demonstrar, e bem, todas as suas capacidades e contribuir para o sucesso da equipa. As duas formações foram para o descanso com o marcador a registar 34-26 a favor da equipa da casa. Individualmente, sobressaiam Lilian Gonçalves na AD Vagos e Luiana Livulo no GDESSA, mas era, de facto, o jogo coletivo de ambos os lados a nota dominante. No recomeço, e contrariamente ao que se tem verificado nos últimos jogos, a AD Vagos não conseguiu impor-se no terceiro período e foi mesmo a formação do Barreiro a mostrar maior supremacia. Foram largos minutos em que nenhuma das equipas cedia terreno, cifrando-se a vantagem do conjunto da casa entre os 6 e os 8 pontos. Com uma forte e versátil defesa individual e domínio quase absoluto na tabela defensiva, o GDESSA lança vários contra-ataques que ameaçaram virar o resultado, tendo ficado mesmo na margem mínima (55-54). Tal não chegou a acontecer porque, do lado da formação de Vagos, Ana Teixeira, do alto da sua larga experiência, mostrou às colegas o que era preciso fazer, tanto na defesa como em ataque. Não fosse a exibição de altíssimo nível da sua capitã e da preciosa colaboração de Mariana Alves, com o seu tiro exterior, a turma de Vagos poderia mesmo entrar no derradeiro período em desvantagem. Com a partida e o público ao rubro no início do quarto período, a AD Vagos entra melhor e cava novamente uma vantagem superior a 5 pontos, prontamente interrompidos pelo técnico do GDESSA que pede desconto de tempo para afinar marcações e pedir maior coesão defensiva. Os efeitos não se fizeram esperar e a formação do Barreiro consegue diminuir a diferença no marcador, o que originou resposta idêntica do técnico Nuno Ferreira. O jogo passou a jogar-se de forma frenética, com cesto cá e cesto lá, até cerca dos três minutos finais. Joana Lopes e Flávia dos Santos surgem neste período a dar maior expressão ofensiva ao jogo coletivo. Apostado em dar a estocada final, o técnico da turma de Vagos pede novo desconto de tempo para incentivar as suas pupilas. Sem contemplações, a AD Vagos joga os últimos minutos em alta rotação e consegue alargar a vantagem que chega, finalmente, à dezena de pontos a poucos segundos, deixando por terra um adversário que fez tudo para contrariar o favoritismo da formação da casa. O resultado final de 78-67 acaba por ser um prémio justo para a AD Vagos por tudo o que fez para ganhar o encontro. O GDESSA sai de Vagos com a derrota mas de cabeça bem erguida, pois fez uma exibição fantástica e mostrou que as suas jovens atletas são executantes de grande qualidade, nomeadamente Catarina Neves, Joana Bernardeco e Luiana Livulo. Não é por acaso que estas jogadoras são “clientes” assíduas da seleção nacional nos vários escalões. Está a tornar-se um hábito assistir a grandes jogos de basquetebol quando está em campo a AD Vagos, e este não foi exceção. Emoção, qualidade, empenho e espetáculo parecem ser ingredientes cada vez mais presentes nos seus encontros. Não há dúvida que, com jogos assim, a LFB tem tudo para se assumir como o maior campeonato feminino em Portugal. Seria ótimo conseguir transpor tudo isto para o desempenho das nossas seleções nos Campeonatos Europeus que se avizinham. E são jogos como este que trazem cada vez mais adeptos aos pavilhões. Estão de parabéns, portanto, todos os atores que ajudam a elevar esta modalidade para os escaparates do desporto nacional. O grande destaque vai para a fantástica exibição de Luiana Livulo do GDESSA, MVP da partida (26 PTS, 9 RES, 2 RB e 2 DL, 29,5 de valorização) e certamente com lugar assegurado no “cinco” ideal da jornada, bem secundada por Elisa Beagle (18 PTS e 13 RES) e Joana Bernardeco (12 PTS e 6 ASS). Na AD Vagos, Lilian Gonçalves (18 PTS, 6 RES, 5 ASS e 4 RB) e Flávia dos Santos (18 PTS e 9 RES) foram as mais produtivas no ataque, mas foi Joana Lopes (9 PTS, 10 RES e 13 ASS) quem obteve melhor valorização (28,0). De destacar ainda a preciosa contribuição de Mariana Alves (11 PTS e 6 ASS) e de Ana Teixeira (13 PTS e 5 RES). Parciais: 19-14, 15-12, 15-20, 29-21 AD Vagos (78): Artémis Afonso (nj), Inês Pinto (nj), Ana Teixeira (13), Mariana Alves (11), Joana Lopes (9), Inês Faustino (2), Lilian Gonçalves (18), Flávia Santos (18), Daniela Domingues (7), Sara Ressurreição (nj), Joana Jesus (nj), Carolina Anacleto (nj)Treinador: Nuno Ferreira GDESSA (67): Joana Piteira (nj), Catarina Neves (2), Catarina Afonso (nj), Elisa Beagle (18), Joana Bernardeco (12), Laura Ferreira, Joana Patronilo (nj), Tânia Gonçalves (nj), Angie Ned (7), Luiana Livulo (26), Telma Fernandes (2)Treinador: Nuno Manaia
Tri-Campeã Distrital
Após a vitória confortável conseguida na semana passada (BCB 86 – VSC 26), as barcelenses voltaram a triunfar, depois de um jogo que decorreu com algum equilíbrio nos dois primeiros períodos, que terminaram com um parcial de 35-23. Com uma vantagem de 12 pontos ao intervalo, a equipa de Barcelos foi-a dilatando muito por força da melhoria da consistência defensiva. O resultado final fixou-se em 60-34.Com este resultado, o Basquete Clube de Barcelos renova assim o título que lhe permite ser a representante da Associação de Basquetebol de Braga no Campeonato Nacional do escalão, o que acontece pelo 2º ano consecutivo.
CB Viana campeão distrital
Isto tendo em considerção todo o percurso da equipa, em que não averbou qualquer derrota, para além da superioridade demonstrada em relação às restantes equipas participantes.CB Viana 80 – 50 Monção B.C.
Neste último encontro, o Clube de Basquete de Viana dominou o marcador desde o apito inicial, a mostrar porque razão foi melhor em termos técnicos e táticos, aproveitando o treinador para dar tempo de jogo a todos os atletas sem que se sentisse grande diferença ao nível do jogo. Deixar aqui também uma palavra de apreço à equipa de Monção, que foi um rival que dificultou ao máximo o trabalho dos vencedores, denotando muito trabalho por parte da sua equipa técnica.Por último, o clube goatava de felicitar o obreiro desta vitória o treinador Jorge Resende e pupilos e agradecimentos ao secionista Machado sempre incansável para que nada faltasse aos jogadores. Também gostava de agradecer o apoio dado pela Câmara municipal de Viana do Castelo e patrocinadores do escalão de sub18, Café Girassol e Restaurante “O Manel” Depois do primeiro passo ter sido alcançado com sucesso total, agora vão entrar na luta pela Taça Nacional.
ED Viana campeãs distritais Sub-19
Depois da vitória esmagadora conseguida na semana passada (BCV 28 – 120 EDV), as auri-negras voltaram a triunfar, desta vez com uma exibição muito mais sólida. A equipa de Viana do Castelo resolveu o desafio praticamente na primeira parte, recolhendo aos balneários a vencer por 62 – 8. No segundo tempo, as vianenses foram menos eficazes, mas a consistência defensiva manteve-se, tendo o fosso pontual entre as duas equipas continuado a aumentar.A Escola Desportiva de Viana renova assim o título alcançado pela primeira vez na época transata, rumando agora para a Taça Nacional. No ano passado as vianenses estiveram muito perto de participar na fase final da competição, tendo sido eliminadas pelo SC Farense no jogo de apuramento da 4ª equipa.Sagraram-se Campeãs Distritais Sub-19 pela EDV as seguintes atletas:
Emoção até ao fim
Depois de um primeiro período magnífico, os insulares nunca desistiram da discussão do resultado, obrigando sempre os encarnados a terem que dar o seu melhor para saírem vitoriosos deste jogo. Os encarnados, apesar de alguns períodos com algum ascendente, nunca se sentiram confortáveis no comando do encontro, isto porque os madeirenses conseguiram sempre dar resposta aos melhores momentos por parte do Benfica. Uma vitória importante, que mais saborosa ainda se tornou tendo em conta a forma como foi conseguida e o rol de ausências por lesão na equipa benfiquista.
O jogo no pavilhão Império Bonança começou a um excelente ritmo, com as duas equipas a revelarem uma elevada eficácia. O CAB esteve muito bem em termos atacantes, com grande movimento nos seus sistemas ofensivos, onde o bloqueio direto era explorado a preceito. Nesse particular aspeto o poste madeirense Jorge Coelho (14 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) destacava-se na marcação de pontos, alternado as finalizações interiores com lançamento do perímetro. A mão quente dos insulares fazia disparar o resultado que chegou à dezena de pontos (21-11). Carlos Lisboa decidiu parar o jogo e era perceptível a preocupação dos encarnados em interpretar melhor a defesa do bloqueio na bola, bem como na aposta em transições ofensivas rápidas sempre que a bola era conquistada. Com o avançar dos minutos as percentagens de lançamento foram caindo, ainda que no final do período os insulares continuassem na frente do resultado (24-17).Logo nos momentos iniciais do segundo período tornou-se evidente que a agressividade defensiva dos iria ser aumentada, que associada à velocidade do regressado Ted Scott (15 pontos e 6 ressaltos) permitiu aos benfiquistas rapidamente passar para o comando do marcador (29-28). Tornara-se mais complicado aos madeirenses lançar nas áreas perto do cesto, a pressão nas linhas de passe impedia que os seus movimentos ofensivos fossem efetuados de uma forma confortável, os roubos de bola surgiam, assim como os turnovers dos insulares. Os oito pontos marcados pelo CAB no segundo quarto demonstram bem as dificuldades sentidas pelos comandados de João Freitas em manter o sucesso ofensivo conseguido nos primeiros 10 minutos do jogo, e explicam a reviravolta no marcador no final da 1ª parte, 37-32 favorável aos encarnados.No recomeço da etapa complementar, e apesar de nos instantes iniciais o Benfica ter dado sinais de querer resolver o mais cedo possível o jogo, o CAB demonstrou um enorme caráter e capacidade de luta para se manter sempre na luta pelo jogo. João Betinho (19 pontos e 7 ressaltos) começava a dar nas vistas, tornando-se na principal arma ofensiva dos benfiquistas, cujos pontos permitiam à equipa lisboeta manter-se na frente do resultado, ainda que por vantagens curtas. Shawn Jackson (17 pontos e 4 ressaltos)personificava a atitude competitiva dos madeirenses, que na parte final do período, com dois triplos das mãos de Barry Shetzer (9 pontos e 5 ressaltos), o último dos quais sob a buzina, colou-se no marcador, indo para o último quarto a perder pela diferença mínima (55-56).O 4º período foi de grande emoção, com as bombas do CAB Madeira a prolongarem a incerteza no resultado, contrariando também o acerto de Seth Doliboa (16 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências), a assumir por diversas vezes as responsabilidades ofensivas no ataque encarnado. De três em três o CAB mantinha-se no jogo, até que, a 43 segundos do termo do encontro, Shawn Jackson para lá da linha dos 6.75 metros colocava os madeirenses de novo na frente do marcador (75-74). Posse de bola para o Benfica, Ted Scott empatou o jogo da linha de lance-livre (75-75), após ter sacado uma falta a Mário Fernandes, deixando 30 segundos para serem jogados até final. Novo desconto de tempo, desta vez pedido por João Freitas, para preparar um último ataque da sua equipa. A escolha recaiu sobre o veterano Shawn Jackson, que sem sucesso falhou um tiro de dois pontos a zero graus após se ter libertado com a ajuda de um bloqueio. Ressalto defensivo garantido por Fred Gentry (10 pontos, 9 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola), primeiro passe para o base Miguel Minhava (7 pontos, 6 ressaltos e 5 assistências) que acelera no campo, penetra pela linha final e já em desespero encontra na cabeça do garrafão Seth Doliboa, atrás da linha de três, que com Mário Fernandes pendurado sobre ele, converte o triplo da vitória no último segundo do encontro (78-75). Os norte-americanos Seth Doliboa e Fred Gentry partilharam a distinção de MVP do jogo, com 19.5 de valorização, num encontro em que, para além de Tomás Barroso, Sérgio Ramos, Elvis Évora e Ben Reed ficaram de fora na equipa do Benfica.
FC Porto ganha no Minho
Os dragões mantêm-se assim, a par do Benfica, na liderança da Liga Portuguesa de Basquetebol. Desta vez os barcelenses não foram capazes de discutir jogo, já que no final do 1º período os azuis e brancos tinham construído uma vantagem pontual extremamente complicada de anular (25-6).
Tendo em conta que pela frente estavam nada mais nada menos que os atuais campeões nacionais, a missão do conjunto da casa tornava-se quase heróica, uma vez que o tempo passava e a diferença pontual mantinha-se. Ao intervalo a diferença era de 18 pontos favorável aos portistas (41-23), pelo que o início da segunda parte tornava-se decisivo para hipotéticas pretensões da equipa liderada pelo técnico José Ricardo.Mas nada se alteraria nos segundos 20 minutos do jogo, uma vez que a equipa da casa nunca ameaçou a estável liderança dos comandados de Moncho López, que se limitaram a gerir a vantagem até final do encontro.A equipa portista valeu pelo seu colectivo, com 5 atletas a conseguirem marcar 10 ou mais pontos, sendo que o norte-americano Rob Johnson (14 pontos, 10 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) foi mais produtivo e o mais valorizado de todos eles.O final de tarde não foi de grande inspiração para os jogadores de Barcelos, ainda que o duo composto por Pedro Silva (14 pontos, 5 resdsaltos e 4 roubos de bola) e Nuno Oliveira (12 pontos, 2 assistências e 2 roubos de bola) tenha sido aquele que mais se paroximou do seu melhor.
Académica a subir
Guimarães (79-69).
Depois de um início de jogo menos conseguido (15-23), os comandados de Orlando Simões equilibraram o jogo até ao intervalo, tendo ido para o descanso a perder pela diferença mínima (42-43).A mesma diferença que se registava no final do 3º período (56-57), pelo que os academistas garantiram a vitória no derradeiro quarto do jogo, garantindo dessa forma mais um importante triunfo para as contas que dão acesso ao playoff. A formação vareira mantém o 3º lugar isolada, só que agora vê mais adversários à distância de um triunfo. O elevado número de perdas de bola (24) terá custado mais uma vitória ao conjunto de Ovar, já que nos restantes itens a equipa liderada por Mário Leite esteve bastante bem, principalmente nas percentagens de lançamento. 2º período altera rumo do jogoMesmo sem ter entrado particularmente bem no jogo (11-15), o Barreirense deu um importante passado rumo á vitória no jogo em Guimarães, com o parcial conseguido nos segundos dez minutos da 1ª parte (34-18).A vencer por 12 pontos ao intervalo (45-33), a equipa da margem sul do Tejo teve que resistir à reação dos vimaranenses no recomeço da etapa complementar (15-7), para voltar a dominar no quarto de todas as decisões (27-21). Com este triunfo os barreirenses voltam a aproximar-se do 3º lugar, mas importante do que isso, volta a festejar uma vitória, colocando um ponto final num ciclo menos positivo.
Illiabum leva a melhor
Embora tenham comandado durante todo o encontro, a prestação dos comandados de Alexandre Pires no 3º período foi decisiva para o desfecho do jogo, já que a formação da casa consolidou a sua vantagem pontual (64-48), que depois soube gerir nos 10 minutos finais.
Mesmo sem contar com os seus dois principais bases, João Figueiredo e Daniel Félix, mas com Pedro Morgado (19 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) a cumprir nessa posição, o Illiabum assumiu logo de entrada o comando do jogo. Embora com ligeiro ascendente durante a primeira parte (43-36), a equipa de Ílhavo só no recomeço da etapa complementar conseguiu fugir no resultado, com Pedro Azevedo (28 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) a brilhar no jogo exterior, e o norte-americano Dain Swetalla a revelar-se um quebra-cabeças para a defesa do Galitos (10 faltas provocadas), constituindo-se uma referência no ataque (23 pontos) e um elemento preponderante na luta das tabelas (15 ressaltos).O conjunto do Barreiro esteve muito perdulário da linha de lance-livre (28/16), pouco inspirado no tiro de três pontos (27/6), bem como nos lançamentos de curta e média distância (48/23). Tudo somado ajuda a explicar os motivos pelos quais o Galitos saiu de Ílhavo derrotado, ainda que a equipa da margem sul nunca tenha desistido de lutar pela vitória, tendo conseguido recuperar 10 pontos no último quarto do encontro, com o capitão Rui Quintino (17 pontos, 10 ressaltos, 5 assistências e 4 roubos de bola) a expressar a atitude guerreira dos atletas do Galitos.Algés segue na frenteA equipa de Algés segue mais uma jornada isolada na frente do campeonato, depois de ter derrotado, em casa, o Eléctrico FC, por 81-60. A boa prestação defensiva dos comandados de Mário Silva, diante de um adversário que na última jornada tinha ultrapassado a centena de pontos, valeu a nona vitória na prova da formação algesina.
Galitos derrota Ovarense
No 1º jogo do dia o Gafanha e a Ovarense, ambas com 2 derrotas, vão discutir o 3º e 4º lugar, estando em causa o apuramento para na Taça Nacional (3º classificado) e a participação no Torneio Inter-Associações (4º classificado). No jogo da Final, Galitos e Sanjoanense discutem o título distrital já com as ambas as equipas apuradas para o Campeonato Nacional.
Depois da vitória de sexta sobre a Gafanha num jogo muito intenso e emotivo o Galitos venceu a Ovarense na 2ª jornada por 59-51. As jovens do Galitos já refeitas do desgaste da véspera controlaram o jogo desde os minutos iniciais liderando o marcador e acabando por vencer bem.A Sanjoanense derrotou o Gafanha no 2º jogo da 2ª jornada da Fase Final por 55-51. A equipa de S. J. da Madeira entrou muito bem fazendo logo um parcial de 13-0. O Gafanha reagiu e encostou no marcador ainda no 1º período. A partir deste momento o jogo foi sempre muito equilibrado e discutido até finalTal como se verificou nos 2 primeiros dias da competição esperam-se jogos muitos emotivos e com muito público nas bancadasQuem não puder marcar presença pode acompanhar os jogos em direto em http://treinadoresgalitos.blogspot.com/16h – Gafanha x Ovarense18h – Galitos/HELLO AVEIRO x Sanjoanense
CNB1 e CNB2 com logótipos novos
Nos detalhes desta notícia, pode encontrar os logótipos em ficheiros separados (no formato JPG).
Se pretender usar um destes logótipo e caso necessite de algum apoio (por exemplo, para obtenção de outros fotrmatos de ficheiro), pode enviar um email para ruigouveia@fpb.pt
Compal Air
Física, realizou uma ação de formação de juízes de basquetebol.
Durante duas horas, 21 alunos ficaram a conhecer a importância da arbitragem na organização de atividades bem como as regras mais importantes do jogo de basquetebol. Com esta formação os alunos estão aptos para no futuro prestarem colaboração na organização de atividades. A ação decorreu num clima de grande interesse e satisfação, com os alunos a colocarem questões e dúvidas permanentemente. Os professores da escola congratularam-se com a ação, que correspondeu inteiramente aos objetivos delineados.
XI Tourné Distrital de Minibasket da AB de Viana do Castelo
Neste evento, o clube acolheu as equipas de Minibásquete de todo o distrito, que das 14h30 às 17h30, praticaram a sua modalidade preferida. Desta forma, em 4 campos oficiais, fizeram-se 6 jornadas e 48 jogos, de 3 períodos de 8 minutos cada. Estiveram presentes 6 clubes (Monção Basket Clube, BCValença, EDViana, CBViana, Sta Marta de Portuzelo e EDLimiana), num total de 13 equipas e 112 atletas e treinadores, e cerca de 20 árbitros (atletas do Monção Basket). Na bancada, estiveram presentes cerca de 100 pessoas, apoiando os seus atletas e participando na festa do Minibasket. Importa ainda referir que o Monção Basket contou com a presença de 25 atletas e 3 equipas.
Como vem sendo hábito, o nosso clube contou com a presença dos atletas dos mais diversos escalões para apoiar os mais jovens, bem como a presença dos pais, que se tem revelado uma constante ao longo dos anos. Estiveram presentes membros da direção, os treinadores Hugo Faial, Rui Barros, Susana Fernandes e André Morais Vaz.No final do torneio, os elementos presentes do clube fizeram um salutar convívio no bar do pavilhão, onde a direção do clube serviu lanches aos participantes._________________________________________________* Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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