Artigos da Federaçãooo

De salientar ainda as excelentes condições que foram colocadas à disposição de todos os atletas presentes, bem como o apoio maciço dos pais dos atletas envolvidos neste evento.

Os atletas do CB Viana demonstraram muita confiança e ambição, entrando em campo com garra e apresentando uma notória evolução desde a última jornada em Melgaço. Com o apoio e orientação dos respetivos treinadores, os jogadores estiveram focados e jogaram muito bem. O trabalho desenvolvido pelo clube está à vista! Esta jornada teve também o aliciante de permitir que os jovens atletas de Viana competissem contra os seus congéneres de Monção, Valença e Santa Marta de Portuzelo (confrontos que não se tinham realizado nas duas jornadas anteriores), em jogos de competição franca e sadia. Uma nota também para a organização, que ficou a cargo do clube local, sendo de realçar que foram facultadas óptimas condições a todos os participantes e que todos os jogos começaram a horas, permitindo que cada equipa jogasse 4 vezes. Os resultados nos minis não são o mais importante, pelo que interessa é que os todos os atletas continuem a crescer como desportistas competitivos e respeitadores!Por fim, uma nota para a presença maciça dos pais que, acompanhando os seus atletas, puderam confirmar “in loco” a grande evolução que têm apresentado e puderam transmitir-lhes o necessário apoio. Estamos todos de parabéns…”

O Imortal/Bubha Bar recebeu e venceu, neste Sábado o Portimonense por 71-35, no pavilhão Desportivo de Albufeira que contou com uma boa moldura humana que é de realçar para jogos de formação.

Com um primeiro período a pautar-se pelo equilíbrio, onde o Portimonense apresentou alguns argumentos para contrariar o jogo do Imortal, com ambas equipas a optarem pela defesa HXH todo o campo, este período termina com a vantagem para o Imortal de 9 pontos (22-13).O Imortal com uma maior rotatividade de Jogadores e com o dominio das Tabelas pelo Claudio Ohler, foi impondo mais intensidade no Jogo provocando diversas perdas de bola e concretizando contra-ataques mortíferos que começaram a desnivelar o resultado com marcador a assinalar no final da primeira parte 42- 22 para o Imortal/Bubha Bar.

Pedro Silva, atleta do Basquete de Barcelos acumula as distinções de MVP Global e Nacional, o que só prova que os atletas portugueses também rendem, assim lhes seja proporcionado tempo de jogo.

12ª JORNADA MVP Global e Nacional – Pedro Silva, Basquete de Barcelos, 32.5 de valorização Os atletas da equipa barcelense voltam a estar em plano de evidência, algo que não é de estranhar pela aposta feita pelo clube nos atletas nacionais. O poste Pedro Silva voltou a demonstrar a sua qualidade, ainda que o principal objectivo da equipa não tenha sido alcançado. Na derrota caseira frente à Ovarense, o poste do conjunto de Barcelos contribuiu com 19 pontos, uma vez mais foi preponderante na luta das tabelas ao capturar 12 ressaltos, a que somou 3 desarmes de lançamento e 2 roubos de bola. Números que comprovam a utilidade de Pedro Silva em todas as fases do jogo.5 IDEAL Posição 1: Carlos Fechas, Basquete de Barcelos, 26 de valorização Segundo elemento da equipa de Barcelos a integrar o melhor cinco da ronda, que à imagem do seu colega Pedro Silva, realizou uma exibição muito completa. De facto, o base do Barcelos, esteve bem em vários aspetos do jogo, revelador do jogo completo que realizou frente á equipa de Ovar. Fechas registou 20 pontos, 8 assistências, 5 roubos de bola e 4 ressaltos nos 38 minutos que esteve em jogo, e revelou uma razoável eficácia.Posição 2: Tony Murphy, Terceira Basket, 27 de valorização O norte-americano ajudou a equipa açoriana a começar o ano da melhor forma, ao contribuir com 23 pontos, 6 ressaltos, 4 roubos de bola e 3 assistências na vitória frente ao Casino Ginásio. Tony Murphy voltou a ser uma das principais soluções ofensivas do Terceira, com o tiro de três pontos a confirmar-se como uma das suas principais armas (3/6). De referir ainda que esteve perfeito da linha de lance-livre (6/6).Posição 3: Carlos Andrade, FC Porto Ferpinta, 28 de valorização O jogo que os atuais campeões nacionais realizaram em Coimbra não foi dos mais conseguidos pela equipa, algo que não impediu que o internacional português comprovasse, como se isso fosse necessário, a sua atitude competitiva e entrega total ao jogo. Andrade foi o jogador mais regular dos dragões, fazendo com que tenha sido peça fundamental no período em que a Académica ameaçou a liderança no jogo. Terminou o encontro com um duplo-duplo – 15 pontos e 13 ressaltos – a que acrescentou 3 roubos de bola e 2 assistências.Posição 4: Daniel Caluico, Casino Ginásio, 27.5 de valorização Não são de estranhar as dificuldades sentidas pela equipa da Figueira da Foz na presente temporada, pelo que se poderá até dizer que eram esperados os resultados negativos da equipa. O que não invalida que a equipa continue a trabalhar, e como prova disso é a forma crescente como o Ginásio tem equilibrado os jogos que disputa na Liga. O poste Daniel Caluico é um exemplo da evolução dos comandados de Sérgio Salvador, bem visível na estatística conseguida no confronto com o Terceira Basket: 15 pontos, 13 ressaltos, 2 desarmes de lançamento e 2 roubos de bola.Posição 5: Pedro Silva, Basquete de Barcelos, 32.5 de valorização O poste barcelense começou o ano com a distinção de MVP Global e Nacional da primeira jornada da segunda volta da LPB.

Nos detalhes desta notícia confira tudo o que fizeram os nossos atletas que jogam no estrangeiro.

O Paris-Levallois de Filipe da Silva, que fechou o ano com uma derrota (diante do Le Mans), só regressa à ação no próximo fim-de-semana. A equipa recebe o Poitiers na 14ª jornada do principal campeonato francês.Em Inglaterra, o MK Lions de Nuno Pedroso derrotou o Mersey Tigers, por 87-80, na 13ª jornada do campeonato. O português atuou durante 31 minutos, durante os quais somou 10 pontos, 4 ressaltos e 1 assistência. A equipa está na 7ª posição.Em Espanha, na Liga Feminina 2A, o ADBA (este fim-de-semana sem Carla Nascimento) sofreu uma derrota pesada, por 36-69, em casa, diante do Thetrend Social Cortegada, na 10ª ronda da competição. Débora Escórcio esteve 32 minutos em campo, registando 8 pontos, 11 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola.E para Mery Andrade a jornada também não foi proveitosa. Em Itália, o Lucca perdeu diante do Parma, em casa, por 47-57, com a internacional portuguesa a obter 5 pontos, 9 ressaltos, 1 assistência e 4 roubos de bola. O Lucca ocupa o 5º posto na tabela classificativa.

As raparigas de Albufeira com uma entrada muito forte colocou desde inicio muitas dificuldades de transição ofensiva ao adversário, Escola Alberta Meneres, com demasiadas perdas de bola que o imortal foi aproveitando para concretizar e terminar o primeiro período com uma vantagem de 14 pontos (21-07).Na entrada do segundo período a Escola Alberta Meneres consegue corrigir a sua transição defesa-ataque e equilibra o rumo dos acontecimentos com o resultado no intervalo a dar vantagem ao Imortal/New Sound (32-16).No terceiro período o Imortal/New Sound com uma defesa HXH todo campo consegue criar novamente dificuldades a Escola Alberta Meneres, na transição defesa-ataque, aproveitando para dilatar a vantagem que no final do terceiro período era de 23 pontos (49-26).

O Terceira Basket concluiu um fim-de-semana muito proveitoso com mais uma vitória desta vez diante o Sampaense Basket (74-71), enquanto o SC Lusitânia regressou aos resultados positivos ao vencer o Casino Ginásio, por 85-56.

O Terceira Basket não podia ter iniciado 2012 de melhor forma, já que a equipa somou duas vitórias em igual número de jogos, calcando-a agora mais bem posicionada para lutar por um lugar no playoff.A história do jogo foi sempre igual, com a equipa da casa a correr sempre atrás do prejuízo, uma vez que o Sampaense liderou sempre no final do primeiro período de ambas as partes. Mérito para o Terceira, que encontrou sempre forças para operar a reviravolta no marcador, se bem que as duas equipas iniciaram o derradeiro quarto separadas pela diferença mínima (54-55).Uma vez mais os estrangeiros do conjunto insular fizeram a diferença no jogo, destacando-se pela capacidade anotadora que possuem e que faz desta equipa açoriana um adversário complicado de defrontar. O norte-americano Durrel Nevels (22 pontos, 14 ressaltos, 4 desarmes de lançamento, 3 roubos de bola e 2 assistências), tal como tinha sucedido no dia anterior esteve em muito bom plano, o mesmo sucedeu com o seu compatriota Nathan Bowie (23 pontos, 6 ressaltos, 6 assistências e 2 roubos de bola), outra das armas ofensivas da equipa treinada por Rui Fonseca.O Sampaense Basket ficou muito perto de sair dos Açores cem por cento vitorioso, até porque a equipa de S. Paio de Gramaços entrou no último quarto do jogo na frente do marcador (55-54) depois de ter recuperado de uma desvantagem de três pontos que se registava ao intervalo (34-37). O norte-americano Brian Addison (22 pontos e 11 ressaltos) foi o mais produtivo da formação visitante, referência ainda para a prestação de João Balseiro (14 pontos, 9 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento).Lusitânia resolve no 3º períodoO Casino Ginásio voltou a dar sinais que está mais competitivo, bem patente na liderança que tinha no jogo disputado na ilha Terceira frente ao Lusitânia (35-29). Mas depois de ter ido para o descanso a vencer por seis pontos, a equipa de Sérgio Salvador comprometeu em definitivo a primeira vitória na competição ao permitir um parcial de 7-33 durante o 3º período.O domínio exercido pelos açorianos na luta das tabelas (41-22), as fracas percentagens de lançamento registadas pelo Casino Ginásio, assim como o inevitável desgaste físico provocado por dois jogos em dias consecutivos, não contribuíram em nada para que o estado de graça do Casino se tenha mantido até final do jogo.A boa reação do Lusitânia na segunda parte valeu-lhe o regresso às vitórias, pois a equipa açoriana vinha de uma derrota frente ao Sampaense Basket. O norte-americano Brian Mills (18 pontos e 15 ressaltos) foi determinante na recuperação encetada pelos insulares no decorrer da segunda parte, tendo contado com a ajuda de Augusto Sobrinho (17 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências) para que tal se concretizasse.As boas exibições de Stefan Djukic (14 pontos e 9 ressaltos) e Daniel Caluico (14 pontos e 4 ressaltos) fizeram sonhar a equipa da Figueira da Foz durante 20 minutos que era possível sair dos Açores com uma vitória.

Com 1,82m, Tavares vem para reforçar a posição de Base com médias de 5,4 pontos, 2 assistências e 27% de 3ptos em 194 minutos jogados esta época na LPB. Depois de 5 épocas e meia no clube vimaranense, Pedro Tavares, formado no SC Vasco da Gama, chega agora ao Maia Basket para ajudar a equipa a subir na tabela classificativa, onde terminou o ano de 2011 na 10ª posição.

Numa primeira fase de trabalho, não serão convocados para esta selecção os jogadores que ainda integrem a Selecção Nacional Sub 20 Masculinos, podendo no entanto vir a sê-lo mais tarde. Da mesma forma, poderão vir a integrar este grupo jogadores nascidos antes de 1988. A equipa técnica responsável é composta pelos treinadores Mário Gomes, André Martins e João Costeira.

OBJECTIVOS1. Observar e preparar jogadores que, a médio prazo, garantam a renovação da Selecção Nacional de Seniores.2. Preparar jogadores que demonstrem condições para vir a integrar a Selecção Nacional de Seniores, no imediato (Verão de 2012).3. Proporcionar contacto internacional a um grupo de jovens jogadores com potencial para competir a esse nível.ACTIVIDADEA actividade terá início em Janeiro, sendo que a operacionalização e concretização do programa previsto para o primeiro semestre de 2012 estão ainda sujeitas a posterior confirmação, dependendo esta da disponibilidade de recursos da F. P. B.Acções previstas: 1. Treinos Zonais• Norte – 16, 30.Janeiro; 20.Fevereiro; 5 e 19.Março; 2.Abril• Sul – 23.Janeiro; 6 e 27.Fevereiro; 12 e 26.Março; 9.Abril2. Estágios• Jogadores de equipas da L. P. B. – 14 a 17.Fevereiro• Jogadores de equipas da Proliga – 13 a 16 de Março3. Grupo Nacional• A actividade prevista entre 23.Abril e 17.Junho será planeada em função do final dos compromissos competitivos dos jogadores envolvidos e prevê a realização de alguns jogos internacionais, possivelmente em Espanha.A lista de jogadores referenciados será oportunamente divulgada.Dos detalhes específicos de cada acção – jogadores convocados, locais, horários, etc. – será dado conhecimento até uma semana antes da respectiva realização.

Mas ao não terem sido capazes de matar o jogo, os dragões acabaram por sofrer, uma vez que o caráter e a atitude competitiva dos conimbricenses manteve o jogo em aberto até bem próximo do final. A maior maturidade e disciplina tática dos azuis e brancos acabaram por fazer a diferença nos minutos finais, num encontro em que, contrariamente ao que é habitual na equipa liderada por Moncho López, o controlo da posse de bola não foi exemplar.

A primeira parte do jogo de Coimbra foi dominada pelos portistas, ainda que a equipa de Moncho López não tenha estado particularmente inspirada em termos ofensivos. Valeu-se da sua defesa para exercer a sua superioridade, perante uma Académica que revelou sempre enormes dificuldades para jogar em ataque organizado.Os conimbricenses optaram no 1º período por uma defesa zona 2×3 como forma de tentar parar o ataque dos dragões, mas deparou-se com o acerto do tiro de três pontos por parte da equipa azul e branca que converteu 4 dos 5 triplos tentados durante os primeiros 10 minutos do jogo. No início do segundo quarto a vantagem dos portistas era de oito pontos (21-13), que apesar de terem estado praticamente quatro minutos sem marcar pontos no arranque do 2º período, manteve o seu ascendente perante os academistas, que entretanto tinham regressado à sua defesa base o hxh. O técnico Moncho López pedia aos seus atletas para procurarem o jogo interior, tendo Rob Johnson como referência interior, como forma de aproveitar a vantagem interior que tinham nas áreas próximas do cesto. Defensivamente os campeões nacionais continuavam a colocar problemas á equipa da casa, que demonstrava como solução mais eficaz as penetrações para o cesto em situações de1x1. O final do período foi mais produtivo, muito por culpa dos turnovers acumulados por ambas as equipas, e um triplo de Diogo Simões já perto do final da1ª parte, colocou o resultado em 38-28, favorável ao FC Porto, quando os dois conjuntos foram para tempo de descanso.A equipa de Coimbra regressou para a segunda metade do jogo instruída de várias alterações não só em termos defensivos como ofensivos. Na defesa Orlando Simões optava pelas alternâncias, entre o hxh e a zona 2×3, enquanto no ataque dava preferência aos ataques mais directos, que privilegiavam as penetrações em drible. O FC Porto dispôs da oportunidade de fugir em definitivo no marcador quando chegou à vantagem de 15 pontos, mas uma boa reação dos estudantes fez aproximar o resultado. Arnett foi o catalisador da equipa de Coimbra, pelos roubos de bola que conseguiu, como pela agressividade ofensiva que trouxe à equipa de Coimbra. O final do 3º período chegava com o jogo perfeitamente e aberto, já que apenas 5 pontos separavam as duas equipas (51-46), mantendo-se a vantagem para os dragões.No derradeiro quarto do jogo, o FC Porto experimentou dificuldades muito por culpa do elevado número de perdas de bola que a equipa somou. O jogo esteve fechado até bem perto do fim com a equipa de Coimbra a exigir dos dragões que colocassem em campo toda a sua experiência competitiva para não permitirem a reviravolta no marcador.O conimbricenses, a pouco mais de 3 minutos do final, e após um triplo de Fernando Sousa, perdiam por três pontos de diferença (53-56), mas a maturidade e qualidade individual dos atletas portistas acabaria por fazer a diferença nos últimos minutos. Os dragões, mais disciplinados taticamente, e porque não dizer mais habituados a estas situações de pressão, rapidamente identificaram onde estava a vantagem no ataque. Stempin assumiu a responsabilidade ofensiva do ataque azul e branco, ao conseguir fazer cestos consecutivos nas áreas próximas do cesto, zona onde a eficácia é maior, a corresponder com sucesso às instruções do técnico Moncho López de forma a garantir a vitória final (65-59).O internacional Carlos Andrade (15 pontos, 13 ressaltos, 3 roubos e bola e 2 assistências) foi o jogador mais regular dos dragões, num jogo em que Stempin (20 pontos e 2 ressaltos), mesmo sem ter feito um grande jogo, foi decisivo nos momentos chave.Na equipa da Académica, o destaque vai por inteiro para o jovem Arnett Hallman (10 pontos e 4 roubos de bola), pela forma como mexeu com o jogo. O bom desempenho defensivo, associado à agressividade atacante exibida e que tanta falta fez a Académica na parte final do encontro, foi determinante para que o conjunto de Coimbra reentrasse na discussão do resultado.Resultados da 12ª jornada:Barcelos H.Terço 69 – 72 Ovarense Dolce VitaVSC 67 – 72 CAB MadeiraSL Benfica 90 – 72 BarreirenseAcadémica 59 – 65 FC Porto FerpintaSC Lusitânia 69 – 79 Sampaense BasketTerceira Basket 73 – 63 Casino Ginásio

Após estas vitórias, Illiabum e Sangalhos mantêm-se nos lugares cimeiros da tabela classificativa na perseguição ao Algés, líder isolado da prova.

O CD Póvoa continua a não ser feliz nas partes finais dos jogos e, depois de ter perdido vários jogos pela diferença de 2 e 3 pontos, os poveiros experimentaram agora o amargo de boca de perder pela diferença mínima.Num encontro em que os poveiros entraram de uma forma demolidora, a meio do primeiro período já venciam por 20 de diferença. A equipa de Ílhavo mostrava-se atordoada, sem reação pela forma como o CD Póvoa entrou no jogo, com os atletas ilhavenses completamente perdidos nos seus papéis defensivos e ofensivos. O final do primeiro período chegava com a equipa da casa na frente do marcador por uma margem confortável (27-11), e levava a pensar a quem acompanhava o jogo que o CD Póvoa iria repetir o resultado positivo que tinha alcançado na última jornada de 2011.Os segundos 10 minutos foram mais equilibrados com os forasteiros a darem início a uma reação. O técnico Alexandre Pires abandona a defesa zona e passa a apostar no hxh com trocas constantes de forma a parar o ataque poveiro.E quando no 3º período o norte-americano da equipa da Póvoa Kevin Jolley foi desqualificado com a quinta falta e as duas equipas estavam separadas por dois pontos, tudo parecia encaminhado para o jogo se tornar mais fácil para os ilhavenses. Puro engano uma vez que os visitados voltaram a fugir no marcador, com a diferença pontual a subir novamente para a dezena de pontos.À entrada do quarto e decisivo período o CD Póvoa comandava com uma vantagem de 5 pontos (63-58), uma diferença que deixava tudo em aberto para os 10 minutos finais do jogo. A incerteza e emoção manteve-se até aos últimos segundos do jogo, altura em que o técnico optou por fazer uma falta quando vencia por 77-75 de modo a poder ter a última posse de bola do jogo. A equipa da casa converte o segundo lance-livre, e quando perdia por um ponto, o Illiabum cometeu um turnover a 8 segundos do termo do encontro, quando lhe bastava gastar o tempo de ataque para garantir a vitória. O conjunto poveiro, e após o pedido de um desconto de tempo, ainda dispôs de um ataque para vencer o jogo, negada por uma boa ação defensiva por parte da formação de Ílhavo.O atirador Pedro Azevedo (22 pontos, 6 ressaltos e 2 roubos de bola) foi a par do norte-americano do CD Póvoa Kevin Jolley (10 pontos, 11 ressaltos, 4 assistências e 2 desarmes de lançamento) o MVP do jogo com 19 pontos de valorização. O norte-americano do Illiabum Richard Kalunda (9 pontos, 9 ressaltos, 3 desarmes de lançamento, 2 assistências e 1 roubo de bola) ficou muito perto de um duplo-duplo, num encontro em que o atleta poveiro Fábio Fernandes (20 pontos, 2 roubos de bola e 1 assistência) só não brilhou mais pelo número de turnovers que cometeu durante o jogo.Bom 3º período do Sangalhos vale vitóriaDepois de um arranque extremamente positivo a equipa de Oliveira de Azeméis deslocou-se a Sangalhos na disposição de interromper os últimos resultados negativos averbados pela equipa liderada por João Costeira.E tudo parecia correr de feição á equipa da Oliveirense no difícil campo do Sangalhos, já que ao intervalo os visitantes venciam por quatro pontos de diferença (37-33). A etapa complementar trouxe um Sangalhos transfigurado para melhor, sobretudo no capítulo defensivo, apenas 6 pontos sofridos no período, um aspecto que permitiu á equipa da casa disparar no marcador (53-43).A dupla formada por Nuno Bizarro (25 pontos) e Emanuel Silva (21 pontos, 8 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola) liderou a recuperação da equipa de Sangalhos, ofuscando simultaneamente as prestações no conjunto da Oliveirense de Marco Pinto (20 pontos, 4 assistências, 3 ressaltos e 1 roubo de bola) e do MVP do encontro, o norte-americano Deantre Jefferson (21 pontos, 15 ressaltos1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento) com 37 de valorização.

Os encarnados suportaram bem a entrada forte da equipa da margem sul do Tejo, numa clara demonstração, como ressalvou o técnico Carlos Lisboa no final do jogo, de caráter, luta e atitude competitiva. A diferença pontual acentuou-se na segunda parte do jogo, situação aproveitada pelo treinador encarnado para fazer jogar todos os jovens do plantel.

Os minutos iniciais da partida confirmaram os motivos pelos quais a equipa do Barreirense foi a grande sensação da primeira volta, ao apresentar-se de uma forma desinibida, agressiva em termos defensivos e esclarecida no ataque. A boa reação dos encarnados não se fez esperar, que apesar de terem conseguido descolar no marcador ainda durante o primeiro período (19-11), só no final da primeira parte conseguiriam uma almofada pontual confortável (42-32).O terceiro período era decisivo para a jovem equipa do Barreirense, já que a manter-se a tendência do final da primeira metade, a vitória ficaria em perigo. E foi isso que sucedeu nos primeiros 10 minutos da etapa complementar, fruto de um bom arranque (2 triplos consecutivos) a fazer subir rapidamente a diferença para catorze pontos (50-36). A partir daí os comandados de António Herrera correram sempre atrás do prejuízo, tendo ainda que combater a tarde inspirada de Carlos Ferreirinho (20 pontos, 4 ressaltos e 4 assistências) que saltou do banco com a mão quente, fazendo esquecer as ausências dos influentes jogadores que actuam na sua posição.O quarto período foi agradável de se seguir, não pela emoção ou incerteza no resultado, mas pela quantidade de jovens jogadores portugueses que estavam em campo, alguns deles em estreia absoluta na Liga. Minutos que deixaram certamente muito seguidores da modalidade agradados e esperançados que possam repetir-se mais vezes ao longo desta temporada, para bem do basquetebol português.No período em que a equipa mais precisou de uma referência, Heshimu Evans (12 pontos, 4 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) personificou a resistência encarnada, tal como Fred Gentry (13 pontos, 3 ressaltos e 3 roubos de bola), e o já referenciado, e homem do jogo Carlos Ferreirinho.O melhor marcador do encontro foi o norte-americano do Barreirense Anthony Hill com 17 pontos, que partilhou com o seu compatriota David Jackson (15 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências) a distinção para o jogador mais valorizado da equipa com 19 pontos. Uma referência para a exibição de Miguel Queiroz (12 pontos, 5 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola), um jogador que cada vez mais é uma certeza.

A formação lisboeta dominou toda a primeira parte (45-25), período durante o qual construiu uma vantagem pontual que lhe bastou gerir nos segundos 20 minutos do encontro. Destaque para as boas exibições de João Manuel e do norte-americano Desean White, que só à sua conta combinaram 52 pontos dos pontos marcados pelo Algés.

O bom começo da equipa liderada pelo técnico Mário Silva, no final do 1º período já vencia por onze pontos de diferença (22-11), foi o mote para mais um triunfo da equipa que lidera isolada o campeonato da Proliga.A inspiração individual de João Manuel (27 pontos) e Desean White (25 pontos), sempre bem liderados pelo base António Pires (15 pontos, 7 assistências e 3 ressaltos), explicam em grande parte o domínio exercido pelos algesinos durante a primeira parte (45-25).O domínio no jogo interior, bem visível na diferença de lances livres conquistados pelas duas equipas, 20 do Algés contra 5 da Física, bem como a boa percentagem (45% – 9/20) por parte da equipa lisboeta da linha de três pontos, reflectem a diferença entre as duas equipas no final do encontro.Na segunda parte a equipa da Física foi superior ao seu adversário, principalmente porque melhorou significativamente a sua produção ofensiva (51 pontos marcados), já que em termos defensivos não se registaram melhorias.O MVP do encontro acabou por ser João Manuel, que aos 27 pontos marcados somou ainda 4 roubos de bola e 4 ressaltos, para um total de 29.5 de valorização. Muito próximo ficou o norte-americano Desean White (24.5 de valorização) que registou 25 pontos e 7 ressaltos).Josimar Cardoso, com um duplo-duplo (19 pontos e 10 ressaltos), foi o atleta da Física mais valorizado (24), se bem que Ricardo Rodrigues (17 pontos, 4 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola) tenha estado igualmente em bom plano.Resultados da 9ª jornada:Galitos – Tley 78 – 50 Guifões SCFísica T. Vedras 76 – 89 AlgésMaia Basket 59 – 75 AngraBasketEléctrico FC 107 – 50 Gaeirense