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Terceiro quarto (9-20) sentenciou a partida a favor da Bélgica

São estas portanto as equipas que sobem à Divisão A. Portugal terá de contentar-se com a 4ª posição, consequência directa da 3ª derrota, esta noite, frente à Bélgica. Mesmo que a Letónia perca amanhã o seu último jogo, com a Bulgária, na pior das hipóteses fica em igualdade pontual com Portugal, mas com vantagem no confronto directo.

O jogo que decidiu o destino das portuguesas mostrou logo no quarto inicial (7-15) uma das armas mortíferas das belgas: o seu jogo exterior (3 triplos em 8 tentativas), com Mestdagh (2/4) em destaque. Aliás não é por acaso que a extremo belga de 1,78 m, a uma jornada do fim da competição, detém a 2ª melhor % de lançamentos de 3 pontos (43,9%). Hoje fez 5 em 9 (excelentes 56%), sendo por aí que se começou a desenhar o 7º êxito das já virtualmente campeãs. Portugal, por seu turno, revelou a sua fraca eficácia (1/12 nos lançamentos de campo), marcando 5 pontos da linha de lance livre, onde por sinal, esteve muito bem ao longo da partida.No 2º período (15-15) o seleccionado luso reagiu como lhe competia, melhorando a eficácia de lançamento (passou para 33%) com Jéssica Almeida e Joana Jesus a serem as marcadoras de serviço, enquanto por banda das belgas eram Mestdagh e Vanloo que assumiam as despesas, com a primeira a converter mais uma bomba (3/6) e Vanloo, desastrada nos triplos (terminou com 1/7) a optar pelos lançamentos de 2 pontos. Ao intervalo (22-30) a vantagem da Bélgica era conseguida fundamentalmente pela maior eficácia nos lançamentos de campo (21%-39%), já que Portugal ganhava as tabelas (19-17 ressaltos) e tinha mais faltas provocadas (9/6). O jogo decidiu-se no 3º quarto (9-21). Baixando novamente a eficácia para 22% as nossas representantes foram incapazes de neutralizar a artilharia belga (mais 3 triplos), que em termos de lançamentos de campo estiveram muito bem neste parcial, com 6/10 (60%). A vantagem adversária subiu para 20 pontos (51-31) ao cabo de 30 minutos jogados, depois de as lusas terem consentido um parcial de 0-9 em 3 minutos a partir dos 31-42.No último período (22-13), o único parcial ganho pela nossa equipa, Portugal encheu-se de brios e foi capaz de encetar interessante reacção, depois de a diferença ter subido para 23 pontos (31-54), ao impor um parcial de 7-0 (triplo de Joana Canastra e 2 duplos consecutivos de Laura Ferreira), o que obrigou o seleccionador belga Philip Mestdagh a parar o cronómetro no minuto 34 (40-56) para travar a embalagem lusa. O 5º triplo de Mestdagh surgiu logo de seguida (40-59), mas as comandadas de Eugénio Rodrigues não baixaram os braços e com a poste Jéssica Costa em evidência (6 pontos em 6 minutos e meio, com 2 duplos em segundos lançamentos após ressaltos ofensivos conquistados por si), conseguiram encurtar o prejuízo para os 11 pontos finais (53-64).Destaque nas vencedoras para um trio, responsável por 56 (87,5%) dos 64 pontos da equipa: Hanne Mestdagh, MVP do encontro (31,5 de valorização) que fez um duplo duplo ao contabilizar 21 pontos, 2/3 nos duplos, 5/9 nos triplos, 14 ressaltos sendo 3 ofensivos, 1 roubo e duas faltas provocadas com 2/2 nos lances livres); Julie Vanloo (15,0 de valorização) ao anotar 19 pontos, 6/10 nos duplos, 1 ressalto defensivo, 5 assistências e 5 faltas provocadas com 4/4 nos lances livres; Sien Devliegher (14,0 de valorização) que terminou com 16 pontos, 2/3 nos duplos, 2/2 nos triplos, 1 ressalto defensivo, duas assistências, 1 roubo e 3 faltas provocadas, com 6/6 nos lances livres. Nas portuguesas, a mais valiosa foi Laura Ferreira (16,0 de valorização) ao somar 13 pontos, 4/6 nos duplos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas com 2/2 nos lances livres. Foi bem acompanhada por Inês Pinto (2 pontos, 6 ressaltos sendo metade ofensivos, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas com 2/2 nos lances livres), Nádia Fernandes (6 pontos, 5 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência e 1 desarme de lançamento), a já referida Jéssica Costa (6 pontos, 2/3 nos duplos, 2 ressaltos ofensivos e uma falta provocada com 2/2 nos lances livres) e Inês Viana (3 pontos, 4 ressaltos defensivos, 3 assistências e 4 faltas provocadas com 3/4 nos lances livres).A vitória belga assentou como já dissemos na maior eficácia nos lançamentos de campo (30%-42%), repartida pelos duplos (30%-41%) e triplos (29%-44%) e no maior colectivismo (6-12 assistências). Destaque para o acerto da linha dos 3 pontos (10 triplos em 23 tentativas). Por seu turno Portugal ganhou a luta das tabelas (37-32 ressaltos), com realce para a tabela ofensiva (16-8), fez mais desarmes de lançamento (5-1) e provocou mais faltas (16-13)., com muito bom aproveitamento na linha de lance livre (94%-86%), ao falhar apenas uma de 16 tentativas, enquanto as adversárias desperdiçaram 2 em 14 tentados. Equilíbrio nos turnovers (11 para cada lado) e ligeira supremacia belga nos roubos (5-6). Resultado final: Portugal 53-64 Bélgica Ficha de jogoSport Hall em Albena Portugal (53) – Jéssica Almeida (6), Joana Jesus (12), Laura Ferreira (13), Inês Pinto (2) e Nádia Fernandes (6); Inês Viana (3), Joana Canastra (3), Mafalda Guerreiro (2) e Jéssica Costa (6)Bélgica (64) – Julie Vanloo (19), Heleen Adams (3), Sien Devliegher (16), Hanne Mestdagh (21) e Evi Heyse; Natacha Doppée, Lien Delmulle (3), Jolien Goyvaerts (2), Camille Lebrun e Lèa LonayPor períodos: 7-15, 15-15, 9-21, 22-13Árbitros: Arnis Ozols (LAT), Petar Denkovski (MKD) e Simon Unsworth (ENG)Outros resultados da 8ª jornada:Macedónia 48-71 Letónia; Roménia 67-69 Grã Bretanha; Bulgária 59-69 República Checa Jogos para a 9ª e última jornada:(13H45) Israel-Roménia (16H00) Bélgica-Macedónia(18H15) Grã Bretanha-Portugal(20H30) Letónia-Bulgária Classificação (após a 8ª jornada)1º República Checa 7V-1D-15 pts2º Bélgica 7V-0D-14 pts3º Letónia 5V-2D-12 pts4º Portugal 4V-3D-11 pts5º Macedónia 3V-4D-10 pts6º Bulgária 3V-4D-10 pts7º Israel 2V-5D-9 pts8º Grã Bretanha 1V-6D-8 pts9º Roménia 0V-7D-7 pts


Portugal muito perto da vitória

Apesar de terem começado melhor, no final do 1º período venciam por oito pontos (23-15), e de terem estado na frente do marcador até entrada do derradeiro quarto (49-46), os últimos 10 minutos não correram bem aos comandados de André Martins.

Na equipa portuguesa, Artur Castela esteve em bom plano (16 pontos e 7 ressaltos), o mesmo sucedeu com João Grosso, autor de 13 pontos e 8 ressaltos. Miguel Maria (12 pontos) esteve bem a assistir (4 assistências), e Pedro Bastos (12 pontos) muito eficaz da linha de três pontos (4/5).A equipa portuguesa volta a entrar em ação este domingo, às 17.15 horas, frente à Seleção da Suíça, num encontro em que esperemos que Portugal consiga regressar às vitórias.Portugal 68-70 BélgicaParciais: 23-15; 17-18; 9-13; 19-24Por Portugal alinharam e marcaram:Henrique Piedade, 2 pontosPedro Bastos, 12 *Emanuel Correia de Sá, 2 Júlio Silva, 0João Ribeiro, 2 *Jonah Callenbach, 7 *Miguel Cardoso, 12João Gallina, 0 Diogo Ventura, 0 Bruno Cabanas, 2 *Artur Castela, 13 *João Grosso, 16*Jogadores titulares


Portugal bate Roménia

Na cidade Sérvia de Novi Sad Portugal revelou, especialmente durante a primeira parte, eficácia no tiro de longa distância, bem como conseguiu defender de forma agressiva, o que se materializou em 19 roubos de bola. Mais um pequeno passo na preparação de Portugal, seguindo-se novo jogo este domingo, pelas 18 horas locais, naquele que será o último encontro de preparação antes do início do Europeu (a realizar em Strumica, Macedónia), frente à Dinamarca.

Não demorou muito tempo para que o conjunto português conseguisse impor um ritmo defensivo forte, provocando inúmeros turnovers na equipa romena. O resultado começava a desequilibrar-se (final do 1º período o marcador registava 27-18, favorável a Portugal), sendo que a defesa zona 1x3x1 da Roménia passou a ser o obstáculo a ultrapassar. Mas a boa eficácia nos lançamentos de 3 pontos, assim como o aproveitamento de situações de superioridade numérica, colocavam Portugal, ao intervalo, na frente do marcador por 50-32.Na etapa complementar, a rotação dos jogadores manteve-se, com todos a jogarem 20 minutos, uma vez que Isaias Insaly e Daniel Relvão não jogaram, se bem que a prestação defensiva não tenha sido tão bem conseguida. Apesar da aproximação no marcador, os romenos nunca foram capazes de baixar os 10 pontos de diferença.Os tiros de longa distância não caiam com tanta frequência, pelo que a paciência ofensiva para atacar a zona e a exploração do contra-ataque foram as armas utilizadas por Portugal para segurar a vantagem pontual.Por períodos:1º: 27-182º: 23-143º: 12-204º: 20-11Por Portugal jogaram: Krassimir Pereira, João Guimarães (6 ressaltos), Sérgio Silva (12 pontos e 3 ressaltos), Pedro Marques (6 pontos, 6 ressaltos, 4 roubos de bola e 2 assistências), Pedro Meireles (11 pontos e 4 ressaltos), Luís Camara (13 pontos, 2 roubos de bola e 2 assistências), Benvindo Mendes (4 pontos e 2 ressaltos)Francisco Amiel (19 pontos, 3 roubos de bola e 2 ressaltos), Diogo Gameiro (12 pontos, 3 assistências e 3 roubos de bola) e Nuno Ferreira (5 pontos e 5 ressaltos).


Entrada com o pé direito

A equipa treinada por André Martins bateu na primeira jornada do Grupo B a Finlândia, por confortáveis 93-71. Segue-se a Bélgica.

Os jogos de preparação já tinham dado boas indicações, mas o selecionador nacional fez questão de avisar os seus jogadores de que a competição a sério seria diferente e que não se podia facilitar. Os jovens portugueses apreenderam a mensagem de André Martins e bateram a Finlândia fazendo uso de três armas importantes: bom arranque, confiança e defesa.“Começámos bem a competição. Conseguimos preparar bem o jogo e o facto de só termos sofrido 23 pontos na primeira parte foi decisivo. Conseguimos parar os pontos fortes da Finlândia e jogámos coletivamente”, constata André Martins.Mas tal como tinha sucedido na preparação, o treinador não quer que os seus jogadores se deixem deslumbrar com este primeiro resultado positivo até porque, recorda, o Europeu não termina aqui. “Não viemos à Roménia para ganhar apenas um jogo, temos objetivos. Por isso há que pensar já no próximo encontro, com a Bélgica, que certamente vai ser bem mais difícil que o de hoje. Eles também vêm de uma vitória e quem ganhar pode ficar numa posição privilegiada no que diz respeito à próxima fase”, alerta o técnico, acrescentando: “Estivemos bem, os atletas foram de uma entrega fantástica, mas foi apenas um jogo.”Finlândia 71-93 PortugalParciais: 11-18; 12-25; 21-31; 27-19Por Portugal alinharam e marcaram: Henrique Piedade, 13 pontosPedro Bastos, 10*Emanuel Correia de Sá, 4Júlio Silva, 2João Ribeiro, 5*Jonah Callenbach, 9*Miguel Cardoso, 14João Gallina, 0Diogo Ventura, 7Bruno Cabanas, 4*Artur Castela, 13*João Grosso, 12*Jogadores titulares


Com eficácia tão fraca (21%) seria difícil ganhar

Claro que até ao lavar dos cestos ainda é vindima, mas neste momento passamos a depender de terceiros para alcançarmos o nosso objectivo (a subida à Divisão A).

A Letónia tem ainda dois compromissos complicados, frente a adversários muito lutadores (Macedónia e Bulgária), mas o calendário que se apresenta às nossas representantes também não é fácil, nomeadamente o embate de amanhã contra uma Bélgica ainda invicta. Mas vamos manter a chama da esperança ainda acesa.Já se sabia que eram dois galos para o mesmo poleiro (o 3º lugar), mas a Letónia apresentava índices físicos superiores ( 5 jogadoras acima do 1,80 m, sendo uma com 1,92 m) e um lote de boas lançadoras do perímetro (Jakobsone e Fomina, em especial).No 1º período Portugal não se intimidou, jogando taco a taco desde o minuto inicial. Toada de parada e resposta até aos 6-6 (minuto 5), com as portuguesas a adiantarem-se (6-10) no minuto 7, para terminarem na frente (8-11). Defendendo da forma habitual (1-4 roubos) e lutando nas tabelas com determinação (13-10 ressaltos), o seleccionado luso equilibrava as coisas em termos de eficácia de lançamentos de campo (27% para cada lado). No 2º quarto (11-5) as nossas representantes baixaram drasticamente a eficácia, com 2/19 (11%) em termos de lançamentos de campo, contra 40% (5/15) do adversário, convertendo apenas um triplo por Joana Jesus (12-14, no minuto 15) e um duplo da autoria de Joana Canastra, a 49 segundos do intervalo, ambas as situações em contra ataque. Começava a acentuar-se a supremacia da Letónia nas tabelas (31-19 ressaltos), quando se atingiu o intervalo (19-16).No 3º período (10-11) as operações continuaram equilibradas, mas Portugal continuava a precisar de mais posses de bola para atingir os mesmos objectivos que as opositoras, ou seja para marcar pontos. Melhorou ligeiramente a eficácia lusa (30%-20%) nos lançamentos de campo, mas as letãs tinham a pontaria mais afinada da linha dos 3 pontos (3 contra 2 triplos convertidos), com Fomina e Jakobsone a confirmarem as suas credenciais, cada uma com o seu triplo.Entrando no último quarto (17-17) a perder por 2 pontos (29-27), as comandadas de Eugénio Rodrigues não viraram a cara à luta e com Jéssica Almeida a fazer passes decisivos para o 3º triplo de Joana Jesus (32-32, no minuto 33) e para a única bomba de Inês Viana (32-35, no minuto 35), Portugal mantinha o jogo em aberto. Até final sucederam-se as situações de igualdade (35-35, 37-37, 40-40, 42-42 e 44-44) e o seleccionado luso esteve na frente por 4 vezes (35-37, 37-39. 40-41 e 40-42). Seguiu-se a dança habitual dos descontos de tempo (2 para cada lado) e o equlíbrio seria desfeito a 12 segundos da buzina por intermédio da MVP Lagzdina, que selou o triunfo da Letónia ao corresponder da melhor maneira a mais uma assistência da base Fomina (terminou com 4 passes decisivos, liderando o respectivo ranking com uma média de 4,8). A 2 segundos do termo o treinador luso ainda parou o cronómetro, mas o melhor que se conseguiu foi uma tentativa de triplo por Nádia Fernandes, sem êxito, já que foi abafada por Fomina. Resultado final: Letónia 46-44 PortugalDestaque nas vencedoras para as actuações de Guna Lagzdina, MVP e melhor ressaltadora da partida (17,5 de valorização) ao contabilizar 8 pontos, 4/6 nos duplos, 12 ressaltos sendo 1 ofensivo e duas faltas provocadas e de Ilze Jakobsone (16,5 de valorização), melhor marcadora do encontro, que somou 14 pontos, 3/6 nos triplos, 8 ressaltos sendo metade ofensivos, 3 assistências, 1 roubo e uma falta provocada com 1/1 nos lances livres. Foram bem secundadas pela base Kate Kreslina (8 pontos, 4/4 nos duplos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo e 4 faltas provocadas) e por Paula Langina (4 pontos, 9 ressaltos defensivos, uma assistência e uma falta provocada). Na selecção de Portugal a mais valiosa foi a base Inês Viana (14,0 de valorização) que saltou do banco para terminar com 10 pontos, 8 ressaltos sendo 3 ofensivos, 2 roubos e 5 faltas provocadas com 5/8 nos lances livres, logo seguida por Inês Pinto (4 pontos, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos, 3 roubos e duas faltas provocadas) e Jessica Almeida (8 pontos, 6 ressaltos sendo metade ofensivos, 3 assistências e duas faltas provocadas com 2/2 nos lances livres. Bons contributos de Nádia Fernandes (8 ressaltos sendo metade ofensivos, uma assistência e 3 roubos) e Laura Ferreira (8 ressaltos sendo 4 ofensivos, uma assistência e 2 roubos) na luta das tabelas, além da atiradora Joana Jesus, melhor marcadora da equipa (11 pontos, 3/7 nos triplos, 4 ressaltos defensivos e uma assistência), mas todas as três com as respectivas valorizações penalizadas pela fraca eficácia nos lançamentos de 2 pontos.A vitória da Letónia justifica-se por ter sido bastante mais eficaz nos lançamentos de 2 pontos (42%-21%) e também por ter ganho a luta das tabelas (51-47 ressaltos), particularmente a tabela defensiva (40-28 ressaltos), compensando assim o maior número de turnovers (19-6). Foi ainda mais colectiva (10-8 assistências) e conseguiu também ser ligeiramente mais eficaz nos tiros do perímetro (25%-22%), com 5 triplos convertidos em 20 tentados, contra 4 das portuguesas em 18 tentativas. Ao invés Portugal revelou grande segurança no controlo de posse da bola (apenas 6 turnovers), lutou bravamente na tabela ofensiva (11-19 ressaltos ofensivos), roubou mais bolas (2-12) e provocou mais faltas (12-16), embora tenha sido demasiado perdulário da linha de lance livre (apenas 56%) ao desperdiçar 8 lances em 18 tentativas. Mas a grande pecha foi a fraquíssima eficácia nos lançamentos de 2 pontos (21%), metade da conseguida pelo adversário, de nada valendo o facto de ter usufruído de mais posses de bola (fez 71 lançamentos de campo, mais 15 que a Letónia). Ficha de jogoSport Hall em AlbenaLetónia (46) – Asnate Fomina (8), Kate Kreslina (8), Sabine Dukate (4), Guna Lagzdina (8) e Paula Tomsone; Ilze Jakobsone (14), Ance Aizsila, Kate Aizsila e Paula Langina (4)Portugal (44) – Jéssica Almeida (8), Joana Jesus (11), Laura Ferreira (5), Inês Pinto (4) e Nádia Fernandes (1); Inês Viana (10), Joana Canastra (3) e Mafalda Guerreiro (2)Por períodos: 8-11, 11-5, 10-11, 17-17Árbitros: Oliver Krause (GER), Peter Denkovski (MKD) e Mila Cavara (BIH) Ouros resultados:6ª jornada: Macedónia 64-60 Bulgária; Roménia 55-93 Letónia 7ª jornada: Grã Bretanha 43-49 Israel; República Checa 65-49 Macedónia; Bélgica 68-58 Roménia Jogos para amanhã (8ªjornada): (13H45) Macedónia-Letónia (16H00) Roménia-Grã Bretanha (18H15) Bulgária-República Checa (20H30) Portugal-Bélgica Classificação após a 7ª jornada:1º República Checa 6V-1D-13 pts2º Bélgica 6V-0D-12 pts3º Letónia 4V-2D-10 pts4º Portugal 4V-2D-10 pts5º Bulgária 3V-3D-9 pts6º Macedónia 3V-3D-9 pts7º Israel 2V-5D-9 pts8º Grã Bretanha 0V-6D-6 pts9º Roménia 0V-6D-6 pts


Mini em Ponta Delgada

Esta dinâmica tem evoluído rapidamente o jamboree já foi notícia no Açoreano Oriental e no Correio do Açores. Hoje o jamboree foi visitado pela RTP Açores e para a semana que vem vai passar uma reportagem do evento na televisão. A dinâmica deste evento é contagiante e já chegaram à organização pedidos de informação sobre a data e o horário da Gala. Para todos os interessados esta vai decorre no Sábado no auditório de Escola Roberto Ivens pelas 21.00.


Portugal já está na “agenda” da NBA e do Basketball Without Borders

No site da NBA além da referência à estreia de Portugal anuncia-se a presença de 2 jogadores dos Chicago Bulls, em Almada, no 2013 Basketball Without Borders Europe. Carlos Boozer e Nate Robinson e acompanharão os jovens jogadores de toda a Europa que participarão no evento, incluindo 4 portugueses.
Também Ticha Penicheiro estará presente e liderará uma campo feminino para 40 jogadoras portuguesas.

Desde a criação do projecto, a NBA e a FIBA já organizaram mais de 33 campos BWB em 20 cidades de 17 países diferentes. Mais de 140 actuais e antigos jogadores da NBA/WNBA participaram no evento com mais de 100 treinadores NBA como mentores de quase 2 milhares de jogadores que participaram nos campos oriundos de cerca de 100 países diferentes. Refira-se que desses, 27 foram escolhidos no Draft e integraram a melhor e mais competitiva liga do Basquetebol mundial, concretizando o sonho de jogar na NBA.

O BWB conta com a presença de jogadores e treinadores da NBA que treinam jovens jogadores de topo conduzindo igualmente prelecções sobre leaderança e competências para o dia-a-dia dos atletas baseados em valores como a liderança, desenvolvimento do caracter e hábitos de vida saudável. através da NBA Cares, o program de responsabilidade social da liga, os jogadores e treinadores partilham e participam nos esforços das comunidades locais na criação de melhores condições de vida, educação e até de pratica da modalidade, para as crianças e suas familias.


Portugal vence Dinamarca

No pavilhão da equipa FMP, uma das melhores escolas de formação europeia, o conjunto nacional conseguiu uma boa vitória, frente a um adversário que no último Europeu, embora tenha descido, competiu na Divisão A. O próximo jogo, desta vez em Novi Sad, cidade onde Portugal se encontra a estagiar, será este Sábado, às 18 horas, contra a Seleção da Roménia.

A equipa portuguesa voltou a não entrar bem no jogo, passiva na forma como defendia, a permitir que a bola chegasse com facilidade aos jogadores interiores da Dinamarca. As constantes trocas defensivas por parte dos dinamarqueses colocavam problemas acrescidos ao ataque português, que levou algum tempo a perceber como tirar vantagens desse facto.Se no final do 1º período, a vantagem da Dinamarca era de onze pontos (21-10), no segundo período a formação portuguesa mudou a sua atitude defensiva, mais agressiva sobre a bola, a tentar fechar linhas de passe, sobretudo aos postes adversários. O intervalo chegava com o marcador a registar um empate, a 30 pontos.No inicio da etapa complementar, Portugal fugiu para 10 pontos de vantagem, mas um parcial de 12-2 recolocava os dinamarqueses na discussão do jogo. Apesar da irregularidade de rendimento dos jovens nacionais, a verdade é que nos momentos finais Portugal foi mais forte, sobretudo porque soube defender bem, e no ataque conseguiu circular a bola com sucesso à procura do jogador livre, e em melhor posição para atirar ao cesto.


14 jogadoras em estágio na Cruz Quebrada até dia 19

As 14 convocadas são as seguintes:Joana Soeiro (Algés), Susana Lopes (SC Coimbrões), Catarina Cavaco (Juventude VRSA), Francisca Meinedo (CPN), Mª Inês Santos (Física de Torres), Simone Costa (Algés), Sofia Pinheiro (AD Ovarense), Ana Sofia Moniz (CPN), Joana Cortinhas (Académico FC), Joséphine Filipe (Olivais FC), Mafalda Marques (SIMECQ), Emília Ferreira (GDESSA), Inês Veiga (Amigos do Calvão) e Sara Dias (CD Póvoa)Este primeiro estágio que tem a duração de 9 dias, terminando no próximo dia 19, após o almoço, engloba treinos bidiários no Pavilhão LORD (Faculdade de Motricidade Humana), com excepção do primeiro (só à noite) e do último dia (só de manhã). Recorde-se que nesta selecção ainda faltam Laura Ferreira (GDESSA), neste momento a participar no Europeu de Sub-20 que está a decorrer na Bulgária e a dupla de postes Maria Kostourkova (CRCQ Lombos) e Chelsea Guimarães (Algés), que integram a selecção de Sub-16 que disputará o Europeu respectivo, de 1 a 11 de Agosto, em Matosinhos. Staff de responsáveisMariyana Kostourkova (seleccionadora)Ana Margarida Faria (treinadora adjunta) Maria José Pires (fisioterapeuta)Pinto Sebastião (apoio logístico)José Tolentino (dirigente)


7º All Star Formação A.B.Aveiro

Este evento é da responsabilidade da ABA e do GRI Brandoense.

HORÁRIO DOS JOGOS:Dia 12/07/201319:30 h – Sub 16 Fem, Sub 16 Masc21:30 h – Sub 20 Masc, Sub 19 Fem e Sub 18 Masc Dia 14/07/201310:00 h – Sub 8, 10 e 12 mistos11:30 h – Sub 13, Sub 14 Fem e Sub 14 Mac


«Era ótimo ficar nos 8 primeiros»

Portugal está incluído no Grupo A, juntamente com Macedónia, Noruega, Estónia, Finlândia e Bulgária.

Na última participação conseguiram o brilharete de ter ficado entre as oito melhores equipas do Europeu. Quais são as expectativas para este Campeonato da Europa? No escalão de sub-16 é sempre muito complicado fazer previsões, dado que é a primeira vez que a geração compete. As expectativas passam por dar o máximo até ao limite das nossas forças. Era ótimo conseguirmos ficar novamente nos 8 primeiros. Claro que alimentamos sempre o sonho de atingir o pódio e consequentemente a subida à divisão A, mas não é possível assumir um compromisso com os resultados, só com o empenho e o trabalho. Quanto mais duro trabalharmos mais sorte teremos!Nestas idades as Seleções Nacionais são sempre associadas a gerações. De que forma caracterizaria esta geração que vai participar no campeonato de sub-16? Há um aspeto muito positivo com a nossa seleção que é o facto de um terço dos elementos da equipa já terem participado no Europeu do ano passado. Aliás, mais do que participar, tiveram mesmo um papel importante na equipa. O desafio que esta preparação nos coloca é diminuir ao máximo a heterogenia da equipa no sentido de chegarmos à competição e não sofrermos uma quebra muito grande entre o 5 inicial e o banco. Para disputarmos 9 jogos em 11 dias precisamos de todos.O período de preparação já está programado? Está prevista alguma competição internacional antes do início do Europeu? Apesar dos cortes orçamentais e de todas as dificuldades associadas, há que enaltecer o esforço e a visão da direção da FPB, que conseguiu manter quase a totalidade do programa previsto. Vamos começar o estágio a 9 de Julho, no Caramulo. No mesmo local, e em Tondela, vamos realizar um torneio triangular com as seleções da Irlanda e Bélgica, entre os dias 17 e 19 de Julho. Depois, no início de Agosto, jogaremos em Liége com a Geórgia, a Suíça e a Bélgica novamente. De lá já seguimos diretos para Sarajevo onde jogaremos com a Bósnia 3 dias antes do início do campeonato. É certo que ainda estamos longe dos 20 e mais jogos que algumas seleções conseguem fazer, mas se compararmos com os últimos anos, em termos de jogos internacionais estamos bem servidos. Um comentário sobre as outras equipas que fazem parte do Grupo A. Quais, em teoria, as que terão mais hipóteses de chegar aos oito primeiros? Tendo em conta que a geração nunca competiu, a teoria só pode ter por base as classificações dos últimos anos. A pensar assim, a Bulgária parece ser a equipa mais temida, tendo em conta que há apenas dois anos estava na divisão A. Finlândia será, historicamente, a outra favorita à passagem aos quartos. A seleção da Macedónia ganhou-nos no ano passado e ficou à nossa frente na classificação, mas muito à conta de dois jogadores que já são sub-18. Sobram Noruega e Estónia que, habitualmente, se têm classificado abaixo de nós, o que não lhes retira a possibilidade de serem uma surpresa. O resultado do primeiro jogo frente à Estónia poderá ter um peso importante no desempenho de Portugal nesta primeira fase de grupos? Num grupo de 6 equipas como o nosso, em que vamos estar privados de dia de descanso, cada um dos primeiros 4 jogos tem um peso importantíssimo. Há a curiosidade pessoal do meu primeiro jogo num europeu (em 2004) ter sido precisamente com a Estónia. Na altura vencemos 74-63… era bom repetir o resultado este ano.


Quebrada a invencibilidade das Sub-20 lusas no Europeu

O conhecimento prévio do adversário, pois as duas selecções já se haviam defrontado este Verão, com 3 vitórias checas em outros tantos embates, prenunciava um jogo recheado de dificuldades, em função dos pontos fortes do adversário (superioridade de estatura e boas lançadoras de 3 pontos).

Outro factor que jogava contra nós era o facto de a República Checa, uma das duas candidatas mais fortes à subida (a outra é a Bélgica que ainda se mantém invicta), já somar uma derrota, precisamente contra as belgas. Um resultado negativo para as checas complicava bastante as contas para atingirem o objectivo. A vitória da República Checa (58-51) acabou por não surpreender ninguém. Excelente o comportamento das nossas representantes, porque, sempre a correr atrás do prejuízo desde o final da 1ª metade (22-25), nunca desistiram, lutando com todas as suas forças para encostarem o resultado. No 1º período (11-10), o único que Portugal venceu, as lusas não cometendo erros, conseguiram equilibrar as operações nas tabelas (15-17 ressaltos), defendendo bem (2 roubos) e assim uma toada alternada possibilitou a Jéssica Almeida colocar a nossa equipa na frente a 14 segundos da buzina. No 2º quarto (11-15) o equilíbrio desfez-se quando duas bombas consecutivas, de Vyoralová e Mircová , respectivamente nos minutos 13 e 14, operou a reviravolta (15-20), obrigando Eugénio Rodrigues a parar o cronómetro, para que o adversário não fugisse mais no marcador. Isso foi conseguido porque impusemos um parcial de 7-2 até ao minuto 20 (22-22 a 41 segundos da buzina). A igualdade seria desfeita para o lado das checas quando Mircová acertou o seu 2º triplo (22-25), a 23 segundos do intervalo.A diferença registada no final da 1ª parte explicava-se devido aos 8 turnovers feitos pela nossa equipa no 2º quarto (contra nenhum nos 10 minutos iniciais) e pelo maior acerto do adversário nos tiros do perímetro (37,5%), com 3 triplos em 8 tentados, contra apenas um em cinco tentativas (20%) das nossas representantes.No 3º período (12-16) as comandadas de Eugénio Rodrigues passaram a sentir maiores dificuldades a partir do minuto 23 (24-27) quando as duas jogadoras adversárias mais influentes (Satoranská e Vyoralová) acertaram mais dois triplos no parcial de 2-7, com o treinador luso a pedir novo desconto de tempo no minuto 25 (aos 26-34). A desvantagem subiria ainda para 10 pontos (26-36, 29-39 e 31-41), mas Joana Canastra, numa jogada de 2+1 reduzia para 34-41 a 48 segundos do termo do 3º período.No derradeiro quarto (17-17) a República Checa chegou à maior diferença (12 pontos) no minuto 34 (38-50). Foi o ponto de partida para uma enérgica reacção da selecção portuguesa que com Jéssica Almeida assumir as despesas no tocante à marcação de pontos colocou a equipa anfitriã em sentido, após um parcial de 8-2. Acto contínuo a seleccionadora checa Romana Ptackova parava o cronómetro aos 46-52, à entrada do minuto 38. Por banda das adversárias era Thérese Vyoralová (9 pontos neste período) que carregava com a sua equipa fazendo 2 cestos consecutivos (46-54 e 46-56), obrigando o seleccionador luso a esgotar os descontos de tempo, no minuto 39. O 2º triplo de Joana Jesus, após passe decisivo de Jéssica Almeida, ainda no minuto 39 (49-56) e depois 2 lances livres convertidos por Jéssica Almeida (51-56) obrigaram também a treinadora checa a esgotar os descontos de tempo, para se colocar a coberto de qualquer surpresa, o último a 17 segundos da buzina. A MVP Monika Satoranská selaria o resultado final da linha de lance livre.Resultado final: Portugal 51-58 República Checa Destaque nas vencedoras para as prestações de Monika Satoranská, MVP (24,0 de valorização) e melhor ressaltadora do encontro, ao fazer um duplo-duplo (16 pontos, 2/3 nos triplos, 12 ressaltos sendo metade ofensivos, duas assistências, 1 roubo e uma falta provocada com 2/2 nos lances livres), Thérese Vyoralová , melhor marcadora da partida (18 pontos, 3 /4 nos triplos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências, 2 roubos e 7 faltas provocadas com 5/8 nos lances livres) e Beáta Adamcová (8 pontos, 4/6 nos duplos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 1 roubo, 4 desarmes de lançamento e uma falta provocada). No seleccionado luso a mais valiosa (16,0 de valorização) foi Nádia Fernandes (7 pontos, 11 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 roubos, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas com 3/4 nos lances livres), seguida de Jéssica Almeida (15 pontos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências, 1 roubo e 3 faltas provocadas com 3/4 nos lances livres). A vitória da República Checa foi baseada fundamentalmente na maior eficácia da linha de 3 pontos (23%-33%), com 7 triplos convertidos contra apenas 3 das portuguesas, na superioridade nas tabelas (45-50 ressaltos), nomeadamente na tabela defensiva (27-31), por ter sido mais colectiva (9-12 assistências) e por ter conseguido mais desarmes de lançamento (1-8).Portugal roubou mais bolas (10-7) e provocou mais faltas (18-15), com o aproveitamento na linha de lance livre a ser muito semelhante (77%-79%), pois enquanto as nossas representantes falharam 3 tentativas em 13, as checas desperdiçaram o mesmo número de lances livres em 14 tentados. Nos restantes indicadores houve muito equilíbrio, particularmente nos turnovers (15 para cada lado) e nos lançamentos de 2 pontos (30% para ambos). Ficha de jogo Sport Hall em Albena Portugal (51) – Jéssica Almeida (15), Joana Jesus (10), Laura Ferreira (4), Inês Pinto (1) e Nádia Fernandes (7); Inês Viana (3), Joana Canastra (7), Mafalda Guerreiro (4), Jéssica Costa e Joana Alves República Checa (58) – Eliska Mircová (10), Barbora Samková, Tereza Vyoralová (18), Beáta Adamcová (8) e Monika Satoranská (16); Pamela -Therese Effongova (4), Nada Salacová, Radka Brhelová, Anezka Skokanová, Petra Bakajsová e Aneta Mainclová (2) Por períodos: 11-10, 11-15, 12-16, 17-17Árbitros: Oliver Krause (GER), Alin Faur (ROU) e Nikola Perlic (CRO) Outros resultados da 6ª jornada: Israel 39-61 BélgicaAmanhã é o 2º dia de descanso da competição. Jogos da 7ª jornada (6ª feira):(13H45) Grã Bretanha-Israel (16H00) República Checa-Macedónia (18H15) Letónia-Portugal(20H30) Bélgica-Roménia


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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