Artigos da Federaçãooo

Maia BC é o novo campeão

Desde a jornada inaugural de 6ª feira que se percebeu que as equipas ABP se apresentavam melhor que os seus opositores do sul do país. Maior agressividade defensiva, maior eficácia do seu jogo exterior, maior capacidade de jogar 1×1, resumindo: maior competitividade. Com menos argumentos individuais, mas contando sempre com o fervor da sua claque, os jovens da equipa do Barreiro procuraram sempre, de forma muito digna e empenhada, contrariar as mais valias das restantes equipas. Contudo e à medida que o tempo passava, a diferença no resultado acabava, invariavelmente, por se acentuar, não lhes permitindo conseguir equilibrar os jogos até ao seu final.Por seu turno, um dos favoritos e actual campeão nacional – SL Benfica – sentiu sempre grandes dificuldades em traduzir colectivamente as mais valias individuais presentes no seu plantel, claudicando, por isso mesmo, nos momentos decisivos dos jogos frente ao GDB Leça e Maia BC, relegando-se para o último lugar do pódio. Com legitimas aspirações e trajectórias competitivas muito próximas e semelhantes ao longo de toda a temporada, quer o GDB Leça, quer o Maia BC, demonstraram maior consistência e determinação nas duas primeiras jornadas, deixando para domingo a repetição da final distrital de Fevereiro, então favorável às côres de Matosinhos. E, tal como então, a equipa que jogava em casa superiorizaria-se ao seu adversário directo, num jogo de muito bom nível, muito equilibrado, no qual o Maia BC apenas se destacava nos instantes finais, com um fantástico triplo convertido a 22 segundos do final, colocando a diferença em 4 pontos.Em suma, mais uma grande jornada de promoção de basquetebol, que contou com um Pavilhão repleto de público entusiasta que, certamente, terá marcado a jovem carreira basquetebolistica dos atletas presentes. Agradecimentos públicos aos parceiros de organização, que foram decisivos no êxito organizativo deste evento: MAIA BCCM MAIACRUZ VERMELHA PORTUGUESARESSALTO.NETColaboradores ABPPara a história ficam os resultados e os galardoados:http://www.fpb.pt/fpb_portal/!fpb.go?s=1010761596&p=fpb.203140&k_id_competicao_fase=10809&co2=B1&bl2=LAYOUT-1&K_ENTRY_POINT=RESULT5 IDEAL:Carlos Cardoso (GDB Leça)Fábio Soares (Maia BC)Hugo Pereira (GDB Leça)Pedro Lopes (Maia BC)Ricardo Monteiro (SL Benfica)MVP: Ricardo Monteiro (SL Benfica)


Dia do Minibasquete AB Algarve

Em representação de oito clubes incluindo também mais uma vez a participação da escola sócio desportiva da Fundação Real Madrid. Aguarda- se com grande entusiasmo este dia na certeza de que será mais um dos momentos altos da atividade do minibasquete na região do Algarve.


1º Torneio de Tavira

Deste modo terminou a época a nível de seleções daquele escalão, pelo que desde já a associação agradece a fundamental e imprescindível colaboração dos pais e encarregados de educação que se disponibilizaram a realizar o transporte dos seus educandos. Tendo tornado possível a sua participação neste torneio, bem como durante toda a época. Agradece ainda aos jogadores e treinadores, pois o avançar da época coloca algumas dificuldades na mobilização de todos estes recursos.


Sub 18 da Académica vencem Taça Nacional

A Académica, treinada por Paulo Santos, fez um jogo extraordinário em termos defensivos e foi encontrando sempre as melhores soluções em termos atacantes. Foi, sem dúvida, a melhor equipa presente nesta fase final. O primeiro período da equipa dos estudantes (20-6) foi meio caminho andado para a vitória final.Árbitros: Diogo Morais e José LopesAcadémica (73): David Martins (9), Alexandre Gonçalves (3), David Figueiras (9), José Gomes (2), Luis Gonçalves (4), António Ramos, João Silva (13), Manuel Sousa (5), Lourenço Murteira (2), Daniel Relvão 13) e Gonçalo Ferreira (13). Treinador: Paulo Santos.GDR André Resende (45): Pedro Fadista (1), Carlos Borges, Júlio Serra, Diogo Borges, Pedro Banha (1), Gonçalo Santos (3), Duarte Imaginário, Pedro Marques (5), Diogo Ganhão (15), João Marques (5), Alexandre Cuco (15) e Filipe Orvalho. Treinador: Luis Francisco.1º período (20-06) – 2º período (19-11) – 3º período (14-17) e 4º período (20-11).O MVP do Torneio foi Daniel Relvão (Académica) com uma valorização de 44% (13 pontos, 24 ressaltos e 5 desarmes de lançamento).O cinco ideal: Gonçalo Ferreira, João Silva e Daniel Relvão (Académica) e Diogo Ganhão e Alexandre Cuco (GDR André Resende).A Direcção da Secção de Basquetebol da AAC aproveitou para entregar aos atletas Sub 18 – Gonçalo Ferreira, David Martins, João Silva, Alexandre Gonçalves e Daniel Relvão – as medalhas de vice-campeões nacionais da Liga Portuguesa de Basquetebol e uma camisola assinada por toda a equipa senior por, ao longo da época, terem integrado os trabalhos dos séniores.


Diretora Desportiva da WEEC (Women’s Elite Euro Camp)

Depois de concluir a sua formação desportiva como jogadora na escola de basquetebol do Partizan de Belgrado e os seus estudos como estudante e jogadora na Charleston Southern University (South Carolina), Tamara iniciou o seu trajeto como jogadora profissional no Estrela Vermelha de Belgrado. Ao longo da sua carreira representou diferentes clubes na Europa entre os quais se pode destacar Spartak Moscovo da Rússia, BC INPEK Nitra da Eslováquia, POLFA Pabianice da Polonia, Apolon da Grécia, Szolnokinkk da Hungria, Solna Vikings da Suécia, AEL Limassol do Chipre, Zepter Powerbasket Wels da Áustria, Bijelo Polje de Montenegro e Jagodiana da Serbia.Apos acabar a sua carreira como jogadora, Tamara iníciou o Mestrado em Desporto com Especialização em Treino Desportivo para jovens atletas. Em paralelo inicia a sua carreira como treinadora, desenvolvido com o Governo Regional um novo e único programa na Servia conhecido como o movimento “Lets Play Sports and Learn English“, dirigindo o mesmo às jovens atletas que têm ambição de ir para Universidades que competem na NCAA. Recentemente foi convidada para desempenhar a função de Diretora Desportiva da WEEC que decorreu em Bratislava no final do mês de Maio (http://www.womenseliteurocamp.com).Esperamos que a sua presença na Academia Monte Basket 2013 sirva para transmitir a sua enorme experiência a todos os participantes do campo, tanto atletas como colegas treinadores.


Portugal cai de cabeça erguida ante Israel (56-59)

Aprendemos desde pequeninos que é preciso saber ganhar, respeitando os vencidos e saber perder, felicitando os vencedores. É assim que mandam as regras… mas sabe sempre bem ir coleccionando de vez em quando, um ou outro êxito, porque eleva a auto-estima e transmite-nos mais confiança na abordagem para futuros desafios.

Soubemos das notícias durante a nossa estadia em Tel Aviv. Com estes avanços tecnológicos das redes sociais, a informação propaga-se com uma rapidez impressionante e chega a todo o mundo num ápice. Particularmente as más notícias. Fez ontem uma semana que faleceu subitamente, na região de Aveiro, vítima de ataque cardíaco, uma antiga praticante da modalidade, natural da Madeira, que jogou em todos os 3 clubes do Funchal que chegaram a participar em simultâneo no campeonato da Liga Feminina, há alguns anos atrás (Nacional, União e CAB Madeira). Odília Rodrigues, assim se chamava, deixou-nos prematuramente (ainda não tinha 40 anos) e quem andou ligado a estas coisas do basquete recorda-se perfeitamente, digo eu, pelas características singulares (baixa estatura e terrível triplista). Talvez a jogadora sénior mais baixa a jogar no 1º nível do basquete feminino português, tal como Clara Silvestre (formada no Académico FC, da Cidade Invicta), temível atiradora também, que mais tarde jogou no CIF (anos 90), nos tempos de Sharon Deal, Xana Condinho, Paula Mirandela da Costa, Teresa Pais, entre outras. Odília antes de abandonar a modalidade, ainda representou a AD Vagos e esteve ligada ao GD Gafanha (?), pensamos nós, fixando depois residência na região de Aveiro. Que descanse em paz. Os nossos sentidos pêsames, em nome pessoal e da FPB, a todos os familiares, amigos, antigas companheiras de equipa e responsáveis dos clubes que ela representou. Outra notícia que nos deixou a todos preocupados foi o acidente de viação de que foi vítima, na passada 6ª feira (?), a jovem internacional Mafalda Barros (Sub-16 e Sub-18), madeirense também, que este ano não jogou (veio prosseguir os seus estudos no Porto), mas que representou nas últimas épocas o CAB Madeira, jogando pelo Marítimo (clube satélite) na 1ª Divisão Feminina. A primeira informação foi de que Mafalda Barros estava em coma (o acidente nos arredores do Porto fora grave), mas felizmente soubemos ontem, através de Carla Freitas, que já tinha saído do estado de coma, embora o seu estado ainda inspirasse cuidados. Desejos de rápidas melhoras, Mafalda, são os votos de toda a comitiva aqui em Israel.Mas vamos ao jogo que fechou esta campanha europeia de 2013. Portugal perdeu (56-59) mas caiu de cabeça erguida. Com honra. A 46,6 segundos do termo Vera Correia encostava de novo o resultado (56-57), para Israel. A fortuna não quis nada connosco nesse lapso de tempo e Michal Epstein provocou a sua 10ª falta e na linha de lance livre, com 7,4 segundos para jogar, não tremeu, convertendo as duas tentativas (56-59). De imediato Ricardo Vasconcelos esgota os descontos de tempo (o 3º), as israelitas fazem uma falta inteligente (a quarta) sobre Carla Freitas… e já não houve tempo para mais. Israel fez o pleno de vitórias mas as coisas estiveram muito tremidas, frente às guerreiras lusas.As comandadas de Ricardo Vasconcelos jogaram de igual para igual durante os 40 minutos. Ganharam dois períodos, o 2º (15-13) e o último (17-12), tendo perdido o inicial (12-16) e o 3º (12-18). Partida quase sempre muito equilibrada, com a maior vantagem a ser de 9 pontos para as anfitriãs, por duas vezes: 36-45 no minuto 29 (final do 3º período) e 39-48 no arranque do derradeiro quarto (minuto 31). Nos últimos 10 minutos, as diferenças oscilaram entre os 8 pontos (42-50) e a diferença mínima (56-57), mas quase sempre entre os 2 e os 5 pontos. Portanto jogo em aberto, à distância de um ou dois triplos, com as nossas representantes a correr atrás do prejuízo.Ricardo Vasconcelos no final do encontro fez a sua habitual análise: “Penso que montar uma equipa que perdeu 7 jogadoras (das quais 5 interiores) do ano passado para este ano, em 3 semanas, sendo que na 1ª semana ainda tínhamos a final da Liga Feminina a decorrer (não contámos com o grupo todo) seria difícil pedir muito mais. Esta sensação de que perdemos o jogo que tínhamos competência para ganhar, juntamente com a forma excepcional como nos batemos contra equipas com muito mais soluções que nós (jogadoras que jogam a Euroliga) é uma sensação agridoce irritante. Por um lado sentir que estamos quase lá e por outro a sensação de que nos falta algo essencial para mudar o rumo das coisas: confiança e auto-estima mais elevadas. É decisivo acreditarmos no nosso trabalho!”. O seleccionador nacional comentou de seguida como viu o jogo: “Quanto ao jogo, perdemos contra um Israel fortíssimo, na forma como joga o bloqueio directo e high-low game (poste alto-poste baixo) obrigou-nos d ponto de vista defensivo a ter uma estratégia muito clara na forma como a bola não poderia circular. Fomos competentes nessa estratégia durante 70% do tempo de jogo e obrigados a mudar para defesa zona nos últimos 5 minutos, devido a estarmos carregados de faltas, nomeadamente os dois postes com 4 faltas cada. Fico com a sensação de que se tivéssemos hoje uma percentagem de 3 pontos à imagem dos jogos anteriores, poderíamos ter levado de vencida uma equipa que vai disputar a meia-final com a Grécia.”. A finalizar disse: “Penso que saímos de Lisboa com muitas dúvidas sobre o quanto iríamos se competitivos e vamos regressar a Lisboa com a sensação de que com dois ou três cestos a mais por jogo poderíamos ser nós a apurar…”. Nas vencedoras destaque para a prestação de Michal Epstein, MVP do jogo (16,5 de valorização), segundo a estatística oficial, que fez um duplo duplo (14 pontos, 4/5 nos duplos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 2 roubos e 10 faltas provocadas, com 6/9 nos lances livres), seguida de Liron Cohen (9 pontos, 2 ressaltos defensivos, 10 assistências e 1 roubo), Katia Levitsky (12 pontos, 6/9 nos duplos, 5 ressaltos defensivos, uma assistência e 1 roubo) e Shay Doron (10 pontos, 5/8 nos duplos, 1 ressalto defensivo, 5 assistências, 1 roubo e 5 faltas provocadas).Na selecção portuguesa, a mais valiosa foi a poste Sofia Carolina (13,5 de valorização na estatística oficial), mas que estava errada. Quem lançou os dados devia ter estado a ver outro jogo, porque de certeza que pelo menos os ressaltos dela (nº 14) estavam trocados com a sua companheira Carla Nascimento (nº 13). Terminou com 14 pontos, 7/13 nos duplos, 10 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 roubos, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas. Feita esta correcção, a sua valorização passaria a ser 19,0, portanto seria com toda a justiça a MVP do encontro. Foi bem acompanhada por Vera Correia (11 pontos, 2/3 nos duplos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo, 2 roubos e duas faltas provocadas com 4/4 nos lances livres) e Mª João Correia, melhor anotadora do jogo (17 pontos, 3/6 nos duplos, 3/9 nos triplos, 1 ressalto defensivo, duas assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas, com 2/4 nos lances livres). A capitã Carla Nascimento que entrou mal no jogo (3 turnovers nos 3 primeiros ataques) acabou por se recompor, fazendo um jogo de sacrifício, com marcação cerrada à base contrária (a experiente Cohen), distinguindo-se nos passes decisivos que fez (3), capítulo onde Inês Faustino foi quem conseguiu mais assistências (4). Resultados da 3ª e última jornada:Portugal 56-59 IsraelAlemanha 87-83 Macedónia (após prolongamento)Na partida que encerrou a competição, foi preciso recorrer a prolongamento (75-75, no final dos 40 minutos). Nos 5 minutos extra a Alemanha soube aproveitar as desqualificações de Dimovska (27 pts, 7/13 nos triplos, 5 ass.) e de Givens (20pts/8 ress./6 ass.), pedras influentes nas opositoras, para chegar ao triunfo. Skuballa (25 pts, 5/10 nos triplos, 5 ress. e 4 ass.), Fikiel (16 pts/ 18 ress./3 ass.) e Breitreiner (18 pts/4 ress./3 ass.) foram decisivas no êxito germânico. Ficha de jogoArena de Elitzur Delek, em RamlaPortugal (56) – Carla Nascimento (2), Carla Freitas (6), Ana Oliveira (2), Vera Correia (11) e Sofia Carolina (14); Inês Faustino (3), Mª João Correia (17), Lavínia Silva (1), Francisca Braga, Dora Duarte, Mª João Andrade e Joana JesusIsrael (59) – Liron Cohen (9), Shani Levy, Shay Doron (10), Michal Epstein (14) e Katia Levitsy (12); Shiran Zairy (), Bar Galinski, Ekaterina Abramzon (2), Noa Ganor (6), Jennifer Fleischer, Naama Shafir e Dannielle Diamant (6)Por períodos: 12-16, 15-13, 12-18, 17-12Árbitros: Georgios Tanatzis (GRE), Maka Kupatadze (GEO) e Semen Ovinov (RUS)Classificação final:1º Israel 3V-0D -199/169- 6 pts2º Alemanha 2V-1D -210/210- 5 pts3º Macedónia 1V-2D -199/215- 4pts4º Portugal 0V- 3D -171/185-3 pts Israel irá agora defrontar nas meias-finais, a duas mãos (casa e fora), o vencedor do Grupo A (Grécia). Polónia (Grupo B) e Bulgária (Grupo C) são os outros semifinalistas. Os dois apurados


Portugal 2º no Torneio de Bourg en Bresse

No terceiro jogo, que constituiu a final do referido torneio, as Lusas perderam com a República Checa por 49-81 com os parciais de 17-21 6-21 11-20 15-19. O torneio revelou-se por isso um sucesso que irá agora ser por certo capitalizado na continuação da preparação desta Seleção para o Europeu de Sub 20 na Bulgária de 4 a 14 de Julho, realizando entretanto ainda 2 jogos de preparação com esta mesma República Checa de 21 a 23 de Junho.

O andamento do marcador não deixa qualquer dúvida sobre a superioridade das congéneres Checas, sobretudo nos ressaltos (48), com especial destaque para os ressaltos ofensivos conquistados (19), e também na eficácia ofensiva (40% de lançamentos de campo e 44%, 11 em 25, de tiros de 3 pontos). Estes dois factores foram desequilibradores para uma equipa já de si muito forte, quer na homogeneidade (a utilização das jogadoras variaram entre os 15 e os 21 minutos), quer na sua fortíssima compleição física. Nas Portuguesas, destaque para a agressividade defensiva que evitou que o jogo resvalasse para números superiores. No 3.º lugar ficou a França e no 4.ª a Holanda, ambas da Divisão A.A titulo individual de destacar os prémios de melhor, marcadora e MVP atribuídos a Laura Ferreira bem como a inclusão desta e de Inês Viana no 5 ideal do Torneio.


II Torneio Nacional União Foot-Ball Buarcos

Este Torneio incluiu para além dos jogos de basquetebol, uma visita ao Núcleo Museológico do mar, uma dança no jardim da Freguesia de Buarcos, jogos tradicionais na praia e almoço. Estiveram presentes cerca de 80 mini-basquetebolistas e o ginasista Rodrigo Lopes venceu a actividade do concurso do Elimina.


Carla Nascimento completou a 100ª internacionalização

Mas a nossa ideia foi sempre de dedicar mais algum espaço e tempo a esta efeméride… porque não se fazem 100 internacionalizações todos os dias.

Isto para dizer que Carla Nascimento igualou no ranking das jogadoras internacionais ao serviço das selecções nacionais a incontornável Ticha Penicheiro e Nádia Tavares, ambas já integrantes do clube das centenárias. Mais: com a 101ª a atingir mais logo ante a nossa já bem conhecida selecção de Israel, igualará Mónica Duarte e Sara Filipe, por sinal (é apenas uma curiosidade…) as duas atletas que antecederam Carla no cargo de capitã da selecção nacional sénior, ficando a apenas duas de fazer companhia a Sónia Reis (8º lugar com 103). “Para mim é uma grande honra ter atingido este objectivo. Nestes anos que tenho de actividade internacional já passei por alguns ciclos de treinadores e de equipas. A 100ª chega numa altura em que sentimos estar cada vez mais perto de atingir um nível internacional que já se pode considerar bastante bom. Lutar de igual para igual como o fizemos ontem frente à Alemanha, que é uma selecção do 1º nível europeu (Divisão A), quando havia dois níveis, era uma situação impensável há algum tempo atrás. Embora defrontando equipas com índices físicos normalmente superiores (mais altas, mais pesadas e com maior envergadura), a nossa evolução em termos de nível técnico-táctico começa a aproximar-se delas e conseguimos muitas vezes equilibrar as coisas.”, começou por referir a nossa interlocutora. Passando em revista estes anos em que temos acompanhado as selecções nacionais, nomeadamente de seniores e Sub-18 femininos, desde 2004, recordámos o Europeu de Sub-20 Femininos, Divisão B, em Druskininkai (Lituânia). Carla Nascimento fazia parte dessa selecção, comandada por José Leite sendo José Carruna o adjunto, de que faziam parte, entre outras, Tamara Milovac, Joana Lopes, Dora Duarte, Célia Simões, Andreia Coelho, Inês Aragão, Carla Ribeiro, todas de 1986, e ainda Nádia Tavares e Ana Paula Silva, as benjamins do grupo (de 1988), se a memória não nos atraiçoa. Foi a 1ª selecção em que nos cruzámos e desde então já não têm conta as repetições. Com Carlos Portugal (até 2009) e desde 2010 com Ricardo Vasconcelos, actual seleccionador nacional feminino. “Foi depois desse campeonato, ganho por Israel (com Shay Doron a ser a MVP da competição) e ainda Ekaterina Abramzon, que integram o conjunto israelita nosso oponente esta tarde, que comecei verdadeiramente a minha carreira a nível de clubes, já como sénior. Joguei no Santarém Basket , liderado pela Mariyana Kostourkova e tendo Sónia Reis e Tamara Milovac como companheiras de equipa, durante meia temporada e depois fiz a minha 1ª experiência em Espanha, onde representei o Olesa (de Montserrat), nos arredores de Barcelona, da 2ª Liga espanhola e aí joguei ao lado da Helena Boada, que defrontámos na semana passada, aquando do os jogos de preparação com a Eslovénia, em Kranjska Gora. Afinal ela não conseguiu resolver a questão da naturalização (o passaporte dela não chegou a tempo…) e por isso não pôde representar a Eslovénia nos jogos da fase de qualificação a decorrer na Bulgária (Samokov). Em 2006/07 fui para o CAB Madeira, com Ricardo Vasconcelos como treinador principal, seguindo-se o Boa Viagem, AD Vagos e depois de acabar o meu curso (Comunicação Social) prossegui a minha carreira em Espanha (Universitário de Ferrol, ADBA de Avilez e CB AlQazares, de Cáceres), clube este onde fiz a época de 20012/13 e meia temporada no ano anterior (2011/12) quando saí de Avilez. Este ano falhámos por uma nesga a subida à 1ª Liga, tendo sido promovida a equipa onde jogava a Carla Freitas.”, recordou Carla Nascimento como sendo alguns dos marcos mais importantes do seu percurso basquetebolístico.“ Sobre o futuro, a priori irei continuar em Cáceres. Até quando? Não sei. Vamos pensando ano a ano. Gostava de fazer ainda muitas coisas, a nível de basquetebol. Mas não descuro a área profissional em que investi. Em Cáceres escrevia uma coluna semanal (A base de Carla), no El Periodico de Extremadura, em que tinha ampla liberdade mas sempre sobre desporto e também, como hobby, dava aulas de ginástica de manutenção a 4 grupos de senhoras reformadas, dos 40 aos 70 e tal.”Por último e respondendo no concreto à questão colocada em como tem sido esta experiência “nova” como capitã de equipa, Carla foi peremptória e assertiva: “Julgo que também já tinha desempenhado cargo idêntico nas Sub-20, mas numa selecção não há muito tempo para grandes preocupações. A rotina do dia a dia nos estágios é muito absorvente, basicamente é passar a informação às minhas companheiras. Não há grandes histórias nem complicações. Acho que é fundamental ter bom senso, ponderação e respeito por todos os elementos do grupo de trabalho.”.


Excepcional atitude do seleccionado luso

Não era propriamente o adversário ideal para se tentar apagar a imagem deixada na véspera, frente à Macedónia, em teoria o mais acessível dos três opositores. Foi pena efectivamente o desaire inicial que baixou os níveis de confiança, mas por outro lado funcionou como que um tónico, uma injecção de adrenalina, de querer, de vontade em querer rectificar a má prestação anterior. A poderosa selecção germânica teve que puxar dos galões, acabando por ganhar, mas que a vitória foi apertada, disso não restam dúvidas. Basta dizer que a 2 minutos e 40 segundos do termo a vantagem das nossas opositoras era de 6 pontos apenas (64-58).

Com um cinco inicial muito poderoso fisicamente (média de 1,84 m), em que a mais baixa e única abaixo do 1,80 m era a base Tina Menz (1,75 m), a Alemanha apresentava desde logo vantagens de estatura, posição por posição, com a estatura média das portuguesas a rondar o 1,77 m, sendo Sofia Carolina (1,89 m) a única acima doa fasquia do 1,80 m.No quarto inicial (20-14) o equilíbrio foi a nota dominante até ao minuto 4 (8-7), numa toada de alternância, mas 2 triplos consecutivos de Breitreiner no minuto 5 (11-7) e no minuto 6 (14-9) obrigaram de imediato Ricardo Vasconcelos a parar o cronómetro pela 1ª vez. A entrada de Mª João Correia no minuto 5 por troca com Carla Freitas emprestava maior rapidez na transição ofensiva, mas a vantagem germânica mantinha-se sem grandes flutuações, entre os 4 e os 6 pontos. No início do 2º período (23-17), a 2ª falta da atiradora Carla Freitas, que já tinha acertado o seu 1º triplo no 1º quarto, fê-la regressar ao banco, mas a mão quente de Mª João Correia (mais duas bombas) no minuto 14 (24-21) e no minuto 18 (31-28) mantinha o jogo em aberto. A poste Fikiel impunha a sua envergadura na tabela ofensiva fazendo 33-28 e da linha de lance livre (36-29), mas depois de se ter reduzido para 36-31, Portugal consentiu um parcial de 7-0 em menos de um minuto, com o 4º triplo de Breitreiner a cair a 28 segundos da buzina e Menz a fixar os 43-31, em cima do intervalo. No início do 3º quarto (13-10) a nossa equipa não entrou bem. A 3ª falta de Carla Freitas e dois duplos do adversário, logo no minuto inicial, elevaram a contagem para 47-31, a maior diferença até então (16 pontos). Durante mais de 4 minutos Portugal não acertou com o cesto, mas do outro lado a eficácia também não era a melhor, mas no espaço de um minuto Sofia Carolina e Vera Correia (2 lances livres) repunham a diferença do intervalo (12). Desconto de tempo pedido pela treinadora germânica Alexandra Maerz, com a equipa a atingir a 4ª falta no minuto 26, mas sem resultados práticos, porque o seleccionado luso baixava a fasquia para 9, através de uma penetração de Mª João Correia (47-37) e com um lance livre de Carla Freitas (47-38) à entrada do minuto 27. Novo período de desconcentração luso e um parcial de 7-0 consentido, com Stephanie Wagner a lançar de 3 pontos sem oposição e a concretizar os 54-38, no minuto 28. Acto contínuo nova paragem de cronómetro pedida pelo treinador português, mas a vantagem germânica a manter-se nos 15 pontos ao cabo de 30 minutos jogados (56-41).No último período (18-10), o único ganho pelas nossas representantes, a 2ª bomba de Carla Freitas logo no minuto 32 (58-44), respondendo ao duplo da poste Fikiel (58-41), foi o ponto de partida para um parcial de 0-10, imposto por Portugal, reduzindo o prejuízo para 7 pontos (58-51), com a capitã Carla Nascimento também a fazer o gosto ao dedo da linha de 3 pontos (58-49), no minuto 34, obrigando Alexandra Maerz a parar também o cronómetro, porque a selecção lusa estava em crescendo. À entrada do minuto 36, Vera Correia acertava o seu único triplo (60-54) e mantinha a esquadra alemã em sentido. Portugal estava à distância de 2 triplos e tudo podia acontecer. As comandadas de Ricardo Vasconcelos continuavam a acreditar na reviravolta apesar de a diferença ter voltado à dezena (64-54), no minuto 37. O seleccionador luso esgotava os descontos de tempo e dois duplos consecutivos de Carla Freitas (um deles a pisar a linha dos 6,75 m) em escassos 30 segundos voltaram a encurtar a diferença para 6 (64-58), com 2,40 minutos para jogar. Portugal continuava a lutar bravamente mas a MVP da partida, Fikiel, sentenciou o encontro no minuto 38 (66-58). Ainda houve tempo para Breitreiner falhar 2 lances livres a meio do minuto 39 e alguns segundos decorridos Mª João Correia provocou a exclusão (5ª falta da base Tina Menz) e selou o resultado final (66-59) da linha de lance livre.Ricardo Vasconcelos, mesmo tendo perdido novamente, estava satisfeito com o comportamento da sua equipa: “ Jogamos ao ritmo da adversidade que nos aparece. Preparados para um jogo difícil, com um adversário forte, tivemos uma atitude excepcional que, na minha maneira de ver tem que ser a atitude para encarar qualquer jogo, independentemente da qualidade do opositor. A quantidade de lançamentos falhados debaixo do cesto impediu-nos de vencer esta partida. Uma equipa que lança ao cesto 82 vezes, perde 13 bolas, obriga o adversário a cometer 25 turnovers e tem 15 possibilidades em segundos lançamentos, com uma percentagem normal, não pode perder o jogo. Mas 28% em lançamentos de campo é fraquíssimo…”. De seguida o seleccionador nacional prosseguiu:“ “Obrigámos a Alemanha a fazer 60% de lançamentos de 2 pontos e a 57% de triplos na 1ª metade, porque sem essas percentagens ao intervalo, já podíamos estar na frente do marcador.”. A finalizar, disse: “Do ponto de vista estratégico cumprimos na quase totalidade com o plano: conseguimos trabalhar bem o ressalto ofensivo e impedir lançamentos sem oposição em transições rápidas em que as alemãs são peritas (contra ataque). Quem falha 50 lançamentos e sofre apenas 16 pontos em contra ataque, é porque conseguiu neutralizar aquele que seria a arma mais forte da equipa adversária.”Destaque nas vencedoras para a soberba actuação da poste (1,95m) Katharina Fikiel, MVP do encontro (35,0 de valorização) que fez um duplo duplo ao contabilizar 16 pontos, 16 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e 7 faltas provocadas, estando irrepreensível da linha de lance livre ao fazer 8/8. Contributos também importantes tiveram a extremo/poste Margret Skuballa (17,0 de valorização), também com um duplo duplo (10 pontos, 4/4 nos duplos, 10 ressaltos defensivos, 5 assistências, 2 roubos e duas faltas provocadas, com 2/3 nos lances livres) e a experiente atiradora Anne Breitreiner (21 pontos, 4/7 nos triplos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo, 4 assistências, 1 roubo e 6 faltas provocadas). Para se ver o respeito que a treinadora germânica teve por Portugal, basta dizer que este trio jogou 37.24, 36.04 e 32.35 minutos, respectivamente. E mesmo assim Breitreiner, ao fazer a 4ª falta no 3º período, à entrada do minuto 26, teve que ir para o banco, regressando ao jogo somente no último quarto, no minuto 34.Na selecção portuguesa a mais valiosa acabou por ser a poste Sofia Carolina (17,0 de valorização), que conseguiu um duplo duplo (10 pontos, 5/17 nos duplos, 13 ressaltos sendo 7 ofensivos, uma assistência, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e duas faltas provocadas), bem secundada por Mª João Correia, com 14,0 de valorização (16 pontos, 3/10 nos duplos, 3/7 nos triplos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências, 5 roubos e 6 faltas provocadas, com 1/2 nos lances livres). De referir igualmente os contributos de Vera Correia (9 pontos, 1/3 nos triplos, 6 ressaltos sendo metade ofensivos, duas assistências e duas faltas provocadas, com 2/2 nos lances livres), Carla Freitas (11 pontos, 2/6 nos triplos, 6 ressaltos sendo 4 ofensivos, 2 roubos e duas faltas provocadas, com 1/2 nos lances livres) e Lavínia Silva (7 ressaltos sendo 5 ofensivos e uma assistência). Carla Nascimento, que somou neste encontro a sua 100ª internacionalização, viu a sua valorização ser fortemente penalizada pela fraca eficácia nos lançamentos de 2 pontos (3 em 14 tentados), uns fraquinhos 21%. A vitória da Alemanha deveu-se essencialmente á maior eficácia nos lançamentos de campo (45%-28%), nomeadamente nos duplos (50%-27%), já que nos tiros do perímetro a diferença não foi significativa (33%-32%). Foi mais colectiva (19-12 assistências) e provocou mais faltas (21-18), tendo ido para a linha de lance livre 20 vezes contra 10 de Portugal.Por seu turno a selecção portuguesa ganhou as tabelas (44-48 ressaltos), particularmente a tabela ofensiva (8-25 ressaltos), com o facto anormal de ter conseguido mais 2 ressaltos ofensivos do que os defensivos (23). Cometeu menos erros (25-13 turnovers) e roubou o dobro de bolas (6-12 roubos). Resultados da 2ª jornada:Alemanha 66-59 PortugalMacedónia 56-72 IsraelNo encontro que fechou a ronda, Israel fez a diferença no 2º quarto, chegando ao intervalo na frente (31-40). A segunda vitória garantiu-lhe matematicamente o 1º lugar no Grupo D e o consequente apuramento para as meias-finais do play-off do EuroBasket Feminino 2015. Destaque nas vencedoras para a poste Jennifer Fleischer , MVP do jogo (17 pts/17 ress/4 f.prov.), bem acompanhada por Shay Doron (16 pts./5 ress/4 ass./2 rb./2 d.l.)e Liron Cohen (12 pts/7 ass./2 rb.). Na Macedónia brilhou a norte-americana naturalizada Chrissy Givens (25 pts/11 ress/5 ass./12 f.prov.). Ficha de jogoArena Elitzur Delek, em Ramla Alemanha (66) – Tina Menz (8), Anne Breitreiner (21), Birte Thimm (4), Margret Skuballa (10) e Katharina Fikiel (16); Svenja Brunckhorst, Stephanie Wagner (7), Lea Mersch e Finja Schaake ()Portugal (59) – Carla Nascimento (9), Carla Freitas (11), Ana Oliveira (3), Vera Correia (9) e Sofia Carolina (10); Mª João Correia (16), Lavínia Silva, Inês Faustino (1), Joana Jesus e Mª João AndradePor períodos: 20-14, 23-17, 13-10, 10-18Árbitros: Georgios Tanatzis (GRE), Piotr Pastusiak (POL) e Özlem Yalman (TUR)Classificação (após a 2ª jornada):1º Israel – 2V-0D -140/113- 4 pts.2º Alemanha -1V-1D -123/127-3 pts.3º Macedónia -1V-1D -116/128-3 pts.4º Portugal -0V-2D -115/126-2 pts.Jogos para domingo (3ª e última jornada):Portugal-Israel (18H00) e Alemanha-Macedónia (20H45)


Portugal bate França e Holanda

Este domingo Portugal defronta a República Checa, pelas 13h45.

O domínio da equipa portuguesa foi inequívoco, registando 22-12, 18-16, 20-12 e 10-15 nos quatro períodos frente à França, tendo inclusivamente chegado a dispor de uma vantagem de 21 pontos no terceiro quarto. Foi um jogo de muita alma e defensivamente perfeito, tendo em conta que a Seleção tem apenas 5 treinos de preparação. Ofensivamente Portugal foi eficaz em toda a linha, exceto nos lances livres. As melhores marcadoras portuguesas foram Laura Ferreira, com 24 pontos, seguindo-se Joana Canastra, com 12, e Inês Viana, com 10. Jogaram as 12 atletas. De registar que ainda faltam 2 atletas no grupo, Joana Jesus e Nádia Silva, por estarem em competição na Seleção Nacional Sénior e na final da 1.ª Divisão, respetivamente, e que apenas se juntarão ao grupo a partir de 14 de Junho.Em jeito de conclusão, importa assinalar que esta vitória é histórica pois marca o primeiro triunfo de um seleccionado luso perante a França.No encontro com a Holanda, o triunfo surgiu após prolongamento, com os parciais de 15-13, 12-14, 10-7 e 14-14 (que inclui o prolongamento).Foi um jogo muito difícil, pois se no dia anterior Portugal foi a surpresa, neste já teve de trabalhar ainda mais duro, e sobre algum cansaço. Sempre pressionante, mas alternando defesas individuais e zonais, a equipa conseguiu estar sempre no jogo, independentemente dos momentos menos bons. Claramente abaixo no plano ofensivo (30% de 2, 8% de 3 e 63 de L.L.) conseguiu estar uma vez mais exímia no plano defensivo, rigorosa e cumpridora do plano traçado. No final do jogo, a alma lusa guerreira veio ao de cima e claramente, foi a única equipa com pulmão para liderar o marcador.De realçar o facto de que esta Holanda ser um conjunto já de Divisão A em todos os seus escalões e irá disputar este ano o Mundial de Sub-19


Seleção Sub 20 Masculinos inicia preparação final

* CONVOCATÓRIA (para a semana de 10 a 15 de Junho):Staff– Vice-Presidente responsável – Carlos Pires- Secretário administrativo – Carlos Varandas- Selecionador/Treinador Principal – André Martins- Treinador adjunto – João Costeira- Fisioterapeuta – Guilherme BarretoJogadores– André Miguéns – SL Benfica- Artur Castela – SL Benfica- Bruno Cabanas – FC Barreirense- Diogo Ventura – S Algés D- Emanuel Sá – AD Ovarense- Henrique Piedade – Estoril- Hugo Sotta – Dragon Force- João Gallina – Dragon Force- João Grosso – Espanha- João Ribeiro – SL Benfica- Jonah Callenbach – Espanha- Julio Silva – AD Ovarense- José Miranda – Dragon Force- Miguel Maria – França- Pedro Bastos – Dragon ForcePROGRAMA DE PREPARAÇÃOTendo em vista a participação desta seleção no Campeonato Europeu 2013 que se realizará entre os dias 12 e 22 de Julho em Bucareste, na Roménia, e de acordo com a calendarização estabelecida, os respetivos trabalhos de preparação decorrerão nos seguintes termos:* Entre 10 e 15 de Junho – Estágio em Sangalhos/Anadia * Entre 17 e 22 de Junho – Estágio no Caramulo/Tondela* Entre 24 e 27 de Junho – Estágio no Caramulo/Tondela* Entre 28 de Junho a 30 de Junho – Torneio Internacional no Caramulo/Tondela* Dia 2 – Concentração final e estágio em Lisboa* Dia 3 – Viagem para a Roménia* Entre 4 e 11 Julho – Estágio na Roménia com disputa de 2 jogos* Entre 12 e 22 de Julho – Campeonato da Europa em Pitesti, Roménia* 22 de Julho – Viagem de regresso a PortugalO selecionado português integrará na 1ª Fase o Grupo B juntamente com a Finlândia, Bélgica, Suíça e Holanda.O calendário do campeonato relativo a esta fase estipula a seguinte sequência de jogos para a equipa lusa (sempre no Universitatae Spor Hall):12/07/13 – 19,30h – Finlândia – PORTUGAL 13/07/13 – 19,30h – PORTUGAL – Bélgica 14/07/13 – 17,15h – PORTUGAL – Suíça 16/07/13 – 15,00h – Holanda – PORTUGAL Aproveitamos para reconhecidamente registar a disponibilidade de diversas entidades para colaborarem com a FPB na concretização do programa desta seleção, nomeadamente a ESTALAGEM DE SANGALHOS, a CM DE ANADIA, o HOTEL DO CARAMULO e a CM DE TONDELA, bem como da FRABIGIMNO que enquanto parceiro da FPB colocará o piso no Pav. do Caramulo.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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