Artigos da Federaçãooo
Algés vence Olivais
Com este triunfo, as algesinas empataram a série a 1, pelo que só na negra se decidirá quem irá ser um dos finalistas dos playoffs desta temporada. As duas equipas voltam a encontrar-se este domingo, novamente no Pavilhão Gomes Pereira, pelas 18 horas, com a formação da casa a defender o seu título, e o Olivais a tentar repetir a história da ronda anterior.
Haviam passado cinco minutos desde a bola ao ar e o Olivais ainda não tinha sido capaz de pontuar, e já o Algés tinha uma vantagem de 9 pontos. O primeiro período foi muito mau para a equipa de Coimbra, já que não esteve bem ofensivamente, mas sobretudo porque o seu desempenho defensivo não foi nada positivo (24-6). Recompôs-se no segundo quarto, mas vantagem construída pelas algesinas não desapareceu, razão pela qual vencia em tempo de intervalo por vinte pontos (47-27).Era óbvio que as pupilas de Paulo Silva estavam obrigadas a correr atrás do prejuízo no segundo tempo, se bem que a tarefa que tinham pela frente não parecia nada fácil. E mais complicada se tornaria quando se atingiu o final do 3º período, e as duas equipas continuavam separadas por dezoito pontos (59-41).O tempo jogava a favor das atuais campeãs nacionais, que no último quarto geriram a confortável vantagem amealhada, já com o pensamento no decisivo jogo deste domingo.A norte-americana Laura Broomfield, ao contabilizar 22 pontos e 21 ressaltos, foi naturalmente decisiva no desempenho da equipa do Algés nos dois lados do campo. Jessica Almeida e Kathryn Gearlds, ambas com 13 pontos, foram igualmente importantes no triunfo das algesinas.Dalila Eshe (11 ressaltos) com 18 pontos, e Ana Fonseca com 16 pontos, foram as melhores marcadoras do Olivais, numa partida em que a equipa de Coimbra esteve desastrada a lançar ao cesto.
A ALEGRIA DO BASKET INUNDOU A ARENA DE ÉVORA
Realizou-se em Évora, o I STREET BASKET – ALENTEJO com a participação de 7 equipas femininas e 21 masculinas, no total de aproximadamente 130 atletas. Foram momentos de grande diversão, de muita competição e acima de tudo muita alegria transmitida pelos participantes.A ABA espera realizar outras edições deste evento, em outras cidades Alentejanas. Durante a manhã os minis estiveram presente também na Arena e o empenho e dedicação a que nos vão habituando foi primordial para o sucesso do convívio.MINIS TAMBÉM EM PONTE DE SÔR…No dia seguinte, domingo 14 de Abril, o minis voltaram ao trabalho para mais um convívio em Ponte de Sôr, onde tiveram a oportunidade de assistir e participar no 2º jogo do Play-off da Próliga, que após prolongamento terminou com a vitória dos alentejanos.Nos 2 convívios de Minisbasquete destacamos a participação dos seguintes clubes:- Agrupamento de Escolas nº4 de Évora (55 atletas); – Salesianos de Évora (13 atletas); – G.D.R. André Resende (22 atletas); – Eléctrico Futebol Clube (30 atletas) – Grupo Desportivo Montargilense (30 atletas).
VIII Torneio de Minibásquete
Pelas 14:00 horas, o ASC/BVRM/Terras de’l Rei vai dar inicío a mais uma edição do Torneio de Minibásquete na Cidade de Reguengos de Monsaraz.Vã participar as seguintes equipas:- Babybasket – CB Albufeira e ACS/BVRM/Terras de’l Rei;- Mini 8 – NB Queluz, quarteira Tubarões, Salesianos de Évora, Ajes Estremoz, NBF Alcáçovas e o clube anfitrião;- Mini 10 – NB Queluz, Quarteira Tubarões, Casa Benfica Palmela, Salesianos de Évora, Física T. Vedras, Odivelas, Algés, CB Albufeira e ACS/BVRM/Terras de’l Rei;- Mini 12 – NB Queluz, Quarteira Tubarões, Casa Benfica Palmela, Salesianos de Évora, Física T. Vedras, GDR André Resende, Algés, Beja BC, CB Albufeira, AJES Estremoz e ACS/BVRM/Terras de’l Rei.Será uma tarde divertida, repleta de jogos e animação.
“Só pensamos em ganhar”
Mas o jogador não acredita que esse facto vai fazer os maiatos relaxar. Em Ílhavo a eliminatória está a ser encarada com muita ambição, pois só se pensa na presença na final.
Se não contarmos o jogo da Taça de Portugal frente à Ovarense, vão em nove vitórias consecutivas. Um sinal que a moral e confiança da equipa estão no seu patamar máximo?Sem dúvida que estamos numa boa sequência de vitórias e sentimo-nos fortes e unidos para encarar uma equipa experiente como o Maia. Trata-se de uma meia-final em que, face à qualidade das duas equipas, aposto em bons jogos de basquetebol e onde claramente esperamos sair vitoriosos em todos jogos.Foram uma de duas equipas que derrotou o Maia Basket durante a fase regular. Será isso um bom prenúncio para esta eliminatória?O Maia é um adversário que nós respeitamos, com bons valores individuais que se encaixam, formando uma das equipas mais fortes desta competição. Mas isso não nos amedronta, já que na fase regular ganhamos-lhes na segunda volta do campeonato, e agora, nestas meias-finais do playoff, só pensamos em ganhar, independentemente do adversário. Sinto, tal como eu, os meus colegas muito confiantes, para levar de vencida esta eliminatória rumo à final.Que efeito poderá ter nesta eliminatória o facto de o Maia já ter garantido a subida à LPB?Tenho de dar os parabéns ao Maia pela subida de divisão e pelo bom desempenho durante toda a fase regular. Mas penso que ao conquistarem esse feito não vão relaxar e dar de mão beijada uma final da Proliga. Temos de estar preparados para todo o tipo de acontecimentos, principalmente psicologicamente e onde a confiança em nos próprios e nos NOSSOS. Tem de ser um factor determinante para levar de vencida esta equipa do Maia, sem facilitar em qualquer momento da eliminatória.Que pontos fortes apontaria como sendo as principais armas do Maia Basket?Os pontos fortes da equipa do Maia são sem dúvida, a experiência dominante no seu plantel, o facto de serem uma equipa muito alta e com algum peso nas posições interiores, e jogarem um basket muito coletivo baseado na capacidade de ter bons atiradores. Mas tenho a certeza, que nós Illiabum, iremos dar uma boa resposta tendo em conta o basquetebol que temos vindo a praticar até agora, onde nos sentimos mais unidos que nunca e orgulhosos de jogar uma meia-final. Com a consciência que neste momento estamos ao nível de qualquer equipa do nosso campeonato.
Circuito Ticha Penicheiro – Etapa Coimbra
Augusto Correia. No dia 25 de Maio será em Braga, numa organização do S.C.Braga, e nos dias 8 e 9, em Aveiro, ficando a organização a cargo do Colégio Calvão.
«Ambição de chegar à final»
Depois de ultrapassar o CAB Madeira na 1ª ronda, a formação de Coimbra está a uma vitória de chegar à final. Embora Ana Fonseca concorde que a equipa está numa posição mais confortável, o valor do adversário não permite que nada seja dado como garantido. A capitã acredita que a ambição do grupo fará com que as jogadoras se apresentem de novo concentradas, de forma a poderem condicionar a equipa do Algés, bem como potenciar as suas mais-valias.
Depois da vitória em Coimbra no primeiro jogo desta ronda, metade do trabalho para chegar à final está feito?Se pensarmos em termos matemáticos sim, metade do trabalho está feito visto estarmos a ganhar 1-0 numa eliminatória à melhor de 3. Mas em termos desportivos não se pode dizer isso. Ainda temos muito trabalho pela frente. O Algés é uma excelente equipa (1º classificado da fase regular, vencedor da Supertaça e da Taça de Portugal) e não nos vai facilitar o trabalho. Temos que estar bastante concentradas no que temos que fazer.Tal como aconteceu na 1ª ronda, acha que estão numa posição em que é mais fácil gerir a ansiedade e a pressão do momento?Neste momento, efetivamente, estamos numa posição mais confortável que o Algés. A maior pressão está do lado delas, uma vez que, para atingirem a final do campeonato necessitam ganhar os 2 jogos em casa. Mas nós também temos alguma pressão por nós imposta. E embora nada nos tenha sido imposto pela direção do Olivais, nós como equipa também temos a ambição de atingir a final do campeonato.Que aspetos, na sua opinião, foram decisivos para fazer a diferença no 1º jogo?Neste primeiro jogo, tal como tinha sucedido com no 3º com o CAB, entramos bastante concentradas, conseguimos valorizar os nossos pontos fortes e minimizar os pontos fortes do Algés. Além disso, tivemos várias pessoas a contribuir com pontos e coisas boas para o jogo, o que torna mais difícil a tarefa do Algés.Sentirem que a final está tão perto, faz com que o fator casa possa vir a não ser um problema para vocês?O fator casa é sempre importante em todas as fases do campeonato. Jogar em casa com o apoio do público é totalmente diferente do que jogar fora “num ambiente hostil” (isso verificou-se neste 1º jogo das meias finais. O público do Olivais foi extraordinário. Sempre a puxar por nós. Foi efetivamente o 6º jogador). Mas também já mostrámos que somos capazes de vencer fora, quando o público está a apupar-nos e a torcer pela equipa contrária. Com isto, não se pode dizer que o fator casa seja decisivo, mas não deixa de ser importante.
«Sem excesso de confiança»
O conjunto de Carcavelos dispõe agora de dois jogos em casa para tentar fechar a série, uma posição que Inês Viana reconhece como sendo previligiada, embora ainda falte uma etapa para atingir a disputa do título.
“Não podemos desvalorizar esta vitória, é verdade que nos colocou em vantagem mas não nos deu acesso a nada. Não vamos relaxar pois não queremos ser surpreendidas.” – avisou Inês VianaO primeiro jogo da série foi bastante emotivo, apenas decidido nos momentos finais. “Foi um jogo muito equilibrado, a diferença esteve nos momentos finais, em que conseguimos ser mais conscientes e cometer menos erros (turnovers). De salientar o facto de termos conseguido manter essa mesma consistência com a rotatividade da equipa.”Sem margem para erro, não resta outra opção à equipa de Vagos que não seja lutar pela vitória nos dois jogos que faltam disputar. Um cenário para o qual Inês e suas companheiras estão preparadas, uma vez que todos os embates com as vaguenses são pautados por uma intensa luta durante todo o tempo de jogo. “Motivadas mas sem excessos de confiança! Ao longo da época defrontámos o Vagos várias vezes e todos os jogos foram uma batalha até aos segundos finais, o que nos faz estar cientes que será um jogo duro.”De modo a repetirem o sucesso de domingo passado, Inês aposta na mesma forma de estar e competir revelada pela equipa no primeiro jogo deste playoff. “Numa fase destas todos os jogos são finais, portanto vamos encarar este encontro com a máxima seriedade possível, mantendo os níveis de concentração e de atitude defensiva. Vamos continuar a trabalhar unidas como sempre fizemos para alcançar o nosso objetivo!”
«Podíamos ter ganho um jogo»
Segundo o jogador há pormenores a retificar, nomeadamente a eficácia da linha de lance livre, mas a equipa minhota acredita que, com o apoio do seu público, vai conseguir ser bem sucedida.
Tem sido um playoff bem mais equilibrado do que o resultado na série indica neste momento?Sim, sem dúvida. Foram dois jogos equilibrados, nos quais sentimos que tivemos condições para fazer um pouco melhor e poder dessa forma regressar pelo menos com uma vitória. Tem sido um playoff equilibrado, que se tem decidido nos pormenores, na maior experiência da equipa do CAB, o que os leva a uma melhor tomada de decisão nos momentos chave do jogo, construindo dessa forma as vitórias em ambos os jogos.O que ditou a diferença entre as duas equipas nestes dois primeiros jogos?Têm sido jogos decididos nos pormenores, na maior experiência da equipa do CAB, o que os leva a uma melhor tomada de decisão nos momentos chave do jogo, construindo dessa forma as vitórias.A linha de lance-livre está a tornar-se num autêntico problema. Acha que é mais uma questão mental?Este é um dos pormenores de que falo, temos apresentado uma má eficácia da linha de lance-livre e tem sido de facto um problema. Temos de melhorar essa eficácia porque em jogos que se prevêem equilibrados todos os pontos são importantes. Mas estou confiante que vamos melhorar neste aspeto do jogo porque somos uma equipa constituída por atletas fortes mentalmente.Ainda assim, sente que a equipa demonstra capacidade para continuar a lutar pela eliminatória?Sinto que a equipa está com capacidade para discutir a eliminatória, uma vez que regressamos da Madeira com a sensação que podíamos ter ganho pelo menos um jogo e, com o apoio do nosso público, tudo pode ser diferente, pelo menos é essa a nossa expetativa. Deixo aqui o apelo para que os nossos adeptos apareçam em massa para nos ajudarem a dar a volta a esta eliminatória.
«Podemos vencer fora»
Os alentejanos conseguiram uma série limpa frente ao Sangalhos, pelo que, e sem qualquer tipo de pressão, Aylton Medeiros confessa que a equipa vai continuar lutar pela subida. Vencer pelo menos um jogo em Oliveira de Azeméis seria um passo importante nesse sentido, algo em que o atleta acredita, desde que o Eléctrico se apresente focado e coeso.
O Eléctrico nos últimos anos tem ficado próximo da subida de divisão. A equipa esta temporada voltar a dar mostras que pode lutar por essa meta, se bem que o clube nunca tenha colocado isso como prioridade. “Não impusemos como objetivo a subida, sempre nos comprometemos a fazer o melhor resultado possível. Porém, a subida não é um objetivo indesejado.”Da última vez que jogaram em Oliveira de Azeméis, só no prolongamento os alentejanos foram derrotados. Desta vez Aylton espera que a equipa possa dar um pouco mais, de modo a poderem ser mais felizes. “Podemos vencer fora e vamos lá discutir o jogos até ao fim. Para isso, precisamos de estar mais concentrados e unidos durante todo o jogo para poder levar por vencida esta equipa.”A eliminatória não será certamente fácil para qualquer uma das equipas, o que faz com que “aspeto físico possa vir a ser importante na decisão deste playoff.” A formação Oliveira de Azeméis consegue utilizar uma rotação mais profunda, se bem que a equipa do Eléctrico já tenha dado provas de conseguir “autênticos milagres” com um plantel bastante mais curto.Isso mesmo é destacado por Aylton Medeiros, uma vez que sublinha “a grande importância que tem o banco da Oliveirense” no rendimento da equipa, e na vantagem que se poderá tornar numa eliminatória disputada à melhor de cinco jogos.Individualmente, “pelo que tem feito durante a época”, Aylton destaca Nuno Cortez, como sendo um atleta que pode desequilibrar durante esta série.
“Encarar o jogo como se fosse o primeiro”
Cláudio Fonseca, em declarações à Benfica TV, mostrou-se confiante num bom resultado mas consciente das dificuldades que a equipa encontrará na ilha Terceira. O facto de jogarem em casa, bem como a recuperação de alguns jogadores influentes, faz com que os açorianos, na opinião do poste encarnado, se tornem num adversário ainda mais complicado este fim-de-semana.
“É sempre mais difícil jogar no reduto do Lusitânia e é o terceiro jogo, vão estar confiantes na vitória e vão querê-la. Têm como trunfos o público e a recuperação de alguns atletas lesionados, mas estamos preparados. Temos trabalhado toda a semana e vamos fortes, para ganhar”, garantiu Cláudio Fonseca A vantagem de dois jogos, transmite ainda mais confiança ao atleta benfiquista, para o jogo que pode colocar, desde logo, o Benfica nas meias-finais. “Vamos mais confiantes, mas vamos encarar o jogo como se fosse o primeiro dos quartos-de-final. Temos de fazer tudo para vencer. Prometemos um grande jogo de Basquetebol.”
Torneio Homenagem Cremildo Pereira
Aproveitando a Colaboração com a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, nas comemorações do 25 de Abril que se vem repetindo ao longo dos anos reunirá equipas Sub 10 e Sub 12 num número aproximadamente de 200 jovens praticantes.
Esta ação têm sido o grande polo da dinâmica deste clube nomeadamente no fomento da modalidade na localidade.A atividade decorrerá no período da manhã dedicado aos Sub 10, e no período da tarde com os Sub 12.
«Mudámos a atitude»
Agora, tendo a hipótese de decidir as coisas no seu recinto, os vitorianos não querem vacilar.
A ronda entre Vitória e Ovarense está a corresponder às expectativas. Duas equipas apontadas como sendo das mais competitivas da Liga e com capacidade para se baterem frente a qualquer adversário. José Silva não arrisca num favorito, até porque “isso ficou provado ao longo da época, tal como está a acontecer neste playoff.”Depois do triunfo da Ovarense no jogo inaugural, os vitorianos reagiram bem à pressão do jogo 2, empatando a eliminatória em casa do seu opositor. Uma melhoria que teve fundamentalmente a ver com uma diferente forma de abordar um jogo de playoff. “O que mudou claramente no segundo jogo foi a atitude. O querer ganhar levou a uma maior concentração para fazermos o que tínhamos a fazer, algo que no primeiro jogo não aconteceu.”A luta do ressalto vai ser um capítulo determinante na decisão dos jogos, por todos os benefícios adjacentes a tal domínio. “Esse foi um dos aspetos que no segundo jogo conseguimos melhorar e que nos ajudou bastante a garantir a vitória.”A equipa de Ovar continua a ser bem conduzida pelo seu jovem base, pelo ritmo que impõe ao jogo, pela forma como joga os bloqueios diretos e assiste os seus companheiros. “Para mim o jogador com mais influência na forma de jogar da Ovarense é claramente o José Barbosa.”Fechar a ronda já este fim de semana em Guimarães, é o objetivo de José Silva e seus companheiros, “bastando” para que tal aconteça, vencer os dois próximos jogos. “Sempre foi esse o nosso objetivo. Queríamos ganhar pelo menos um dos dois jogos em Ovar, para podermos fechar a ronda em casa com o apoio do nosso publico.”
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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