Artigos da Federaçãooo
Portugal defronta a Dinamarca no 1º dia da competição
Acompanhe os jogos todos em http://u16women.fibaeurope.com/enDivB/default.asp
Do estágio realizado na semana passada, nas instalações da UBI, na Covilhã, regressaram as 12 jogadoras que integram o grupo final, tendo sido dispensadas duas (Joana Fernandes, da AD Vagos e Beatriz Jesus, do GDEMA Menéres).
Assim sendo as 12 convocadas por Ana Catarina Neves para o campeonato são as seguintes:
Bases – Carolina Bernardeco (GDEMA Menéres), Leonor Serralheiro (GDESSA) e Inês Brandão (Club Basquet Cornella, de Espanha)
Bases /Extremos – Catarina Rolo (CPN), Catarina Mateus (CPN) e Constança Neto (SIMECQ)
Extremos – Carolina Gonçalves (Algés) e Maianca Umabano (NCR Valongo)
Extremo/poste – Sofia Almeida (CPN) Postes – Beatriz Jordão (NDA Pombal), Chelsea Guimarães (Algés) e Maria Kostourkova (CRCQ Lombos)
A equipa realizou esta tarde mais um treino que serviu para a dupla técnica acertar os últimos detalhes.
Staff de responsáveis: Manuel Barbosa (Chefe da Delegação) Ana Catarina Neves (Seleccionadora Nacional) Agostinho Pinto (Treinador Adjunto) João Janeiro (Secretário) Ana Fernandes (Fisioterapeuta)
Calendário dos jogos de Portugal (Grupo C) na 1ª fase
Hoje (1/8): Dinamarca-Portugal , às 21H15, no Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos
Sábado (3/8): Portugal-Irlanda, às 20H45, no Pavilhão Municipal de Guifões
2ª feira (5/8): Alemanha-Portugal, às 20H45, no Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos
Sub-18 femininos concentraram-se na Cruz Quebrada
A equipa fez ainda hoje um treino de duas horas no pavilhão LORD da Faculdade de Motricidade Humana. Até ao dia da partida, a equipa faz treinos bidiários (de manhã e de tarde), em que a dupla técnica acertará agulhas para os confrontos que se avizinham. A comitiva portuguesa é constituída pelos seguintes 16 elementos:Jogadoras (12) – Ana Moniz (CPN), Emília Ferreira (GDESSA), Francisca Meinedo (CPN), Inês Veiga (AA Colégio Calvão), Joana Cortinhas (Académico FC), Joana Soeiro (Algés), Josephine Filipe (Olivais FC), Laura Ferreira (GDESSA), Sara Dias (CD Póvoa), Simone Costa (Algés), Sofia Pinheiro (AD Ovarense) e Susana Lopes (SC Coimbrões)Staff de responsáveis (4) – Mariyana Kostourkova (seleccionadora), Ana Margarida Faria (treinadora adjunta), Nádia Palongo (fisioterapeuta) e José Tolentino (dirigente)A partida para Londres está marcada para as 10H10 do próximo sábado, no voo TP 352 com chegada prevista ao aeroporto de Heathrow pelas 12H50. Depois a comitiva seguirá de autocarro para o Crystal Palace Sports Centre, local onde ficará alojada, tal como a selecção de Inglaterra. Está-se a envidar esforços para que se consiga ainda treinar na tarde da chegada, antes do encerramento do recinto (17H00). O pavilhão onde se realizam os treinos (de manhã) e os jogos fica a 5 minutos a pé, do local do alojamento e está integrado no Crystal Palace Sports Centre. Calendário de jogos4/8 (Domingo): Inglaterra-Portugal (14H45)5/8 (2ª feira): Inglaterra-Portugal (17H15)6/8 (3ª feira): Inglaterra-Portugal (16H15) O regresso a Lisboa está agendado para o dia 7/8 (4ª feira), com chegada prevista ao Aeroporto da Portela às 22H15 (voo TP 367).
Campeonato Europa Sub 16 Femininos
Provavelmente, com raízes mais profundas e para além do futebol, do voleibol e desportos de mar, uma das modalidades que tem vindo a conseguir maior expressão nas últimas décadas – com enfase nos escalões jovens – é o basquetebol.Apesar de a história nos lembrar que outros emblemas matosinhenses – como o Leixões Sport Clube e o Leça Futebol Clube, entre outros, que conseguiram ter a dada altura, e na sua esfera, o basquetebol, neste momento, apenas dois clubes levam a cabo, com um dinamismo incontornável, a promoção da modalidade: o Guifões Sport Clube e o Grupo Desportivo de Basquete de Leça.Actualmente, no basquetebol, estas duas instituições matosinhenses provavelmente representam, a nível nacional, o que de melhor se faz no campo da formação, sendo que o seu mérito e também o seu “know-how” se acabam por traduzir na participação e/ou colaboração na organização de diversas provas nacionais e internacionais, entre as quais aquela que agora Matosinhos se orgulha de receber, o CAMPEONATO DA EUROPA DE SUB-16 FEMININOS.Do mesmo concelho, mas de freguesias e origens diferentes, apesar de separados por um significativo tempo de vida, o historial destes dois clubes é digno de ser conhecido por todos aqueles que amam a modalidade.O Guifões Sport Clube – “Muito mais do que um desporto, um exemplo de Comunidade” – tem já mais de oito décadas de história, distinguindo-se no Basquetebol. Actualmente, as camadas jovens juntam cerca de 300 atletas federados. A aposta e apoio ao desporto juvenil tem sido uma aposta ganha da autarquia Matosinhense, pois mais do que um desporto, disciplina-se para a vida.No dia 25-04-1931 constituiu-se o Guifões Sport Clube, tendo como princípios a “Instrução, Recreio e Desporto” e fundadores, António Maia e seus irmãos Albino Maia e Gonçalo Maia, Joaquim Ferreira Dias e seu irmão António Ferreira Dias, Joaquim Ferreira Neves e o seu irmão Albino Ferreira Neves, António de Oliveira, Manuel Monteiro de Aguiar e outros.O Guifões Sport Clube é uma colectividade desportiva com 83 anos de existência, historicamente vocacionada para a prática do basquetebol. O Clube está inserido numa freguesia do concelho de Matosinhos, com 12 mil habitantes, estendendo a sua influência a todas as restantes freguesias do concelho.Neste Clube promove-se a formação desportiva desde a idade pré-escolar até à idade adulta tendo, como um dos seus principais objectivos, ampliar a prática desportiva a todos/as os/as cidadãos/ãs do concelho, aumentando dessa forma o número de praticantes da modalidade de Basquetebol.Volvidos 83 anos desde a sua fundação, o Guifões S. C. é sem dúvida o maior Clube desportivo na prática do Basquetebol no Concelho de Matosinhos e dos maiores do Distrito do Porto.No seu historial o Guifões S. C. tem vários títulos nacionais conquistados, sendo o mais recente o Campeonato Nacional CNB1, em Seniores masculino na época de 2009/2010 e o título de Vice-Campeãs Nacionais da II Divisão em Seniores Femininas.A época 2013/2014 será a terceira época consecutiva que terá o Guifões S. C. a competir no Campeonato Nacional da Proliga, em masculinos e a equipe Sénior Feminina no Campeonato Nacional da Primeira Divisão. A Direção do Guifões S. C., consciente da crucial importância da formação para a sustentabilidade desportiva e financeira do Clube, tem investido para o apoio de forma inequívoca do Basquetebol / Formação para que, desde muito cedo, os mais jovens comecem a frequentar o Clube e a viver e sentir o Espírito Guifonense e, acima de tudo, o espírito do Basquetebol, onde se fomentam os valores essenciais para a construção de Seres Humanos responsáveis através da passagem de valores assentes em princípios como a “igualdade e o fair play”. O Guifões S. C. não esquece a história, e honra a sua história e aqueles que de forma desinteressada tanto deram ao clube, mas mantém também presente a necessidade de evoluir e de encetar um caminho de modernidade, baseado na competência e na excelência de todos/as aqueles/as que colaboram consigo, sem nunca esquecer aqueles/as que ainda hoje dão do seu tempo à formação/educação das largas centenas de jovens que nos procuram. Este esforço será certamente conseguido, pois estamos cientes da aposta inquestionável que tem-se vindo a desenvolver na prática desportiva, como forma de colocar também Matosinhos na vanguarda do respeito pela diferença e na complementaridade das ações, ou seja em que a educação e formação passam também elas indubitavelmente pela defesa “Mens sana in corpore sano”, formando assim cidadãos/ãs mais competentes. O Grupo Desportivo de Basquete de Leça – mais conhecido por DESPORTIVO DE LEÇA, BASQUETE DE LEÇA ou GDBL – surgiu a 1 de Junho de 1972, fruto da insatisfação de algumas pessoas que até aí se encontravam ligados à secção de basquetebol do Leça Futebol Clube. A primeira reunião da Comissão Organizadora aconteceu precisamente naquela data, na sede provisória, sita na Rua Direita, n.º 784, r/c direito, em Leça da Palmeira, tendo sido eleito para respectivo presidente António Lima (os demais membros eram António Castanheira, António Rocha e Costa, Rui Almeida e Augusto Almeida). No início de 1975 a sede social passou para a Rua Hintze Ribeiro, n.º 307 e ali tomaram posse os membros dos primeiros órgãos sociais, sendo Presidente da Direcção Cláudio Gomes.A primeira equipa de basquete a surgir foi a do escalão sénior que efectuou o primeiro treino em 15 de Agosto de 1972, no campo de jogos da já desaparecida empresa F.A.C.A.R.Logo em 20 de Novembro de 1972 foi deliberado pela comissão organizadora a inscrição na A.B.P. de duas equipas de minibasquete, classe A e B, o que já traduzia, afinal, a principal vocação do clube, que até hoje se mantém, isto é, a iniciação e formação de atletas.O clube passou a desenvolver também o Voleibol, no escalão sénior, e actividades culturais diversas, através da respectiva secção cultural, vindo em Junho de 1975 a ser criada a secção de Xadrez.Nas épocas de 1975/76 e 1976/77 o Voleibol sénior conseguiu subir da 3ª à 1ª divisão e a conquista de vários títulos, entre os quais o de Campeão Nacional da 3ª Divisão. Esta secção não durou mais do que alguns anos, por manifesta carência de espaços onde, em concorrência com o basquetebol, pudesse dedicar-se à formação. Em 1977 surgiu a secção de Ténis de Mesa que, juntamente com o Xadrez, muito contribuiu para a animação da sede social. Estas duas secções mantiveram-se activas e com muita pujança e representatividade até ao momento em que a sede social deixou de oferecer condições para a prática correspondente.Finalmente, no Basquetebol o clube tem marcado sucessivamente pontos junto da comunidade, das autarquias, da ABP, da FPB e das outras associações, pela dedicação extrema aos escalões mais jovens, encontrando-se ano após ano entre os clubes que maior número de crianças e jovens movimenta, especialmente no minibasquete, tendo, em média, nos últimos 10 anos, 160 atletas, a maioria dos quais entre os 8 e os 14 anos. Nas últimas épocas a captação de crianças para o basquetebol começou ainda mais cedo, com a criação do escalão baby, a partir dos 5 anos.É esse trabalho iniciado desde muito cedo que permitiu já a conquista de vários títulos regionais (destacando-se o campeonato distrital de iniciados em 1996/97, 2002/2003 e 2005/2006, e o de cadetes na época de 1996/1997), inúmeras presenças em fases finais, designadamente nacionais, convocatórias de atletas para as selecções distritais e nacionais, e o reconhecimento por parte das entidades que dirigem a modalidade, traduzido, por exemplo, na atribuição de distinções como a de treinador do ano, do dirigente do ano, e ainda do Prémio Cremildo Pereira instituído pela Federação Portuguesa de Basquetebol/Comité Nacional de Minibasquete.O culminar de tudo isto acabou por ser o reconhecimento de utilidade pública à associação, o reconhecimento de mérito desportivo e a criação de condições para a construção de uma sede social própria, na qual se procura reactivar as secções de Xadrez e Ténis de Mesa, mas também o lançar novas actividades como a Dança Jazz e a Dança Aeróbia, que vão de encontro às expectativas das crianças, jovens e menos jovens nos dias de hoje.Um edifício recuperado, integrado na zona histórica de Leça da Palmeira, que foi renovado segundo o projecto de Afonso Sá, um ex-atleta do GDB Leça. É uma estrutura polivalente, aberta aos associados, mas também à comunidade em geral, cuja renovação foi comparticipada pela Câmara Municipal de Matosinhos e pela Secretaria de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território.Inaugurada no final de 2001 e sita na Rua Moinho de Vento, n.º 88, em Leça da Palmeira, a actual sede constitui um novo desafio para o clube, pois importa atrair para tal espaço não só os associados e atletas, mas também a comunidade em geral por forma a animá-lo constantemente e, dessa forma, justificar a sua existência.Já em 2006 o clube conseguiu ver aprovada a sua candidatura ao programa “Pós-Conhecimento” direccionado para as colectividades como forma de chegar mais próximo de todos e assim ” Ligar Portugal “. Dois computadores com acesso em banda larga são o fruto da colaboração com a CPCCRD – Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura Recreio e Desporto, que continua ao serviço dos atletas, associados e comunidade em geral.Também no ano de 2006, com a prestimosa ajuda da CMM, o Clube adquire mais uma carrinha para transporte dos atletas, preenchendo assim uma necessidade face ao aumento no número de equipas verificado no passado recente.Ainda em 2006, no mês de Setembro, o Clube mudou-se do antigo Pavilhão Municipal de Matosinhos para o novo Pavilhão Municipal de Leça da Palmeira, que veio proporcionar uma significativa melhoria nas condições da prática desportiva, com reflexos no aumento do número de atletas, e no acolhimento do cada vez maior número de adeptos do basquetebol que acorrem a acompanhar os muitos jogos que semanalmente acontecem. Apesar de tal melhoria, o clube passou a dispor de menos espaço para treinos comparativamente ao de que dispunha no Pavilhão Municipal de Matosinhos, o que, se atendermos ao aumento de atletas supra aludido, vem criar novas dificuldades.Efectivamente, depois de muitos anos em que, com excepção do minibasquete, o clube apenas teve escalões masculinos, surgiu recentemente a aposta também nos escalões femininos, encontrando-se a participar nos respectivos campeonatos uma equipa de iniciadas e outra de cadetes, já com convocatória de atletas para selecções distritais e nacionais, o que demonstra que, embora com pouca duração, o trabalho é já de qualidade.Na época de 2010-2011 – a 28 de Maio, a equipa de Sub-18 masculinos (ex Juniores ”B”) conquistou a Taça Nacional frente ao Seixal FC. Este foi o segundo troféu nacional para o Clube, o primeiro foi o Campeonato Nacional da 3ª. Divisão conquistado pelo Voleibol. Mas a época ficaria ainda mais enriquecida com a subida ao CNB1 da equipa Sénior masculina. Em resultado da procura incessante na melhoria do trabalho desenvolvido foi possível, na época 2011-2012, a conquista do 1º. Lugar da Zona Norte do CNB1 e consequente subida à PROLIGA. Nesta mesma época também os Sub-20 conquistam brilhantes prestações tanto no campeonato distrital como nacional e que levou o clube a mais uma final nacional, onde se sagrou vice-campeão nacional.
Iremos jogar de forma competitiva em todos os jogos
Quisemos por isso recolher a opinião da seleccionadora nacional, Ana Catarina Neves, que conhecemos há muitos anos, nos tempos em que a mãozinha dela fazia estragos ao serviço do Anadia (anos oitenta e noventa) sobre as suas perspectivas no tocante à participação da selecção lusa nesta competição.P (JT) – A inclusão no Grupo C, tendo como adversários a Dinamarca, Irlanda e Alemanha, que defrontaremos por esta ordem, na fase preliminar, dá-nos boas hipóteses de nos apurarmos para o grupo dos 8 primeiros ? Este será o primeiro passo para se atingir o objectivo mais exigente, ou não será assim ?R (ACN) – Tendo como base os resultados dos últimos anos, perece-nos efectivamente que teremos boas hipóteses de nos classificarmos num dos dois primeiros lugares do grupo, podendo assim aspirar ás classificações da metade de cima da tabela.É contudo uma perspectiva sem ter qualquer conhecimento do valor actual das outras três equipas do grupo. Sim este será um passo decisivo para posteriormente podermos estabelecer outros objectivos.P (JT) – A nossa equipa esteve uma semana (de 2ª a domingo) num estágio conjunto na Covilhã, que teve também a presença de outras 3 selecções: duas de Sub-18 (Portugal e Estónia) e uma de Sub-16 (Inglaterra). As tuas jogadoras fizeram 9 treinos e 3 jogos do Torneio Internacional da UBI, ten do-se classificado na 2ª posição, com apenas uma derrota frente às Sub-18 de Portugal. Ficaste satisfeita com a capacidade de resposta das 14 convocadas ou esperavas mais ?R (ACN) – Estamos muito satisfeitos com o trabalho desenvolvido até ao momento e com a capacidade de resposta de todas as atletas. É evidente que como “eternos insatisfeitos” queremos sempre mais qualidade, mais empenho, mais concentração, maior espirito de sacrifício, etc. Mas no geral tem sido um grupo sério, disciplinado e trabalhador.>> P (JT) – Tens conhecimento concreto da valia das selecções que Portugal irá encontrar pelo caminho, nomeadamente daquelas com que nos iremos cruzar na 2ª fase, que são do Grupo D (eventualmente Eslovénia e Polónia), dizemos nós, já que os outros dois, Estónia e Israel em teoria parecem não ter estofo para grandes voos ? Ou não ligas a essas coisas e preferes concentrar-te no teu trabalho e preparar a equipa para qualquer batalha ?>> R (ACN) – Não temos conhecimento algum sobre o valor das equipas do grupo D, e não é no momento a nossa preocupação. Gostamos de nos focar no que são factos concretos e objectivos, que neste momento são os jogos com a Dinamarca, Irlanda e Alemanha. Depois com o decorrer da competição teremos tempo para analisar e avaliar a competência dos possíveis adversários. Gostamos de dar um passo de cada vez.P JT) – A FPB apostou na organização deste Europeu porque considera que a geração das nossas jovens nascidas em 1997 e 1998 tem na realidade algumas jogadoras a quem se augura um futuro promissor. Em termos pragmáticos, isto passa por termos aspirações a subir à Divisão A ? O objectivo a perseguir será um lugar nas meias-finais… e depois logo se vê, ou será colocar a fasquia demasiado alta ?R ACN) – É para mim muito difícil estabelecer um objectivo tão concreto numa competição de 11 dias quando temos muito pouco contacto internacional e não conhecemos o valor e potencial das outras equipas. As nossas atletas podem de facto ser muito interessantes mas as das outras equipas também o podem ser! Acredito que nos temos preparado de uma forma séria e ambiciosa por forma a poder disputar de uma forma competitiva todos os jogos que viermos a disputar.P (JT) – Ir para um Campeonato da Europa, tendo nas pernas apenas 3 jogos, achas que é suficiente ou pelo contrário és de opinião que é muito curto para que se possam atingir objectivos mais exigentes ? Em 2012, com uma equipa cujo núcleo duro é repetente (com excepção de Simone Costa que já é Sub-18), estivemos nas meias-finais, com a subida a escapar-nos por uma nesga (4º lugar amargo). Isso é marcante do ponto de vista psicológico ou entendes que as nossas jovens cresceram, estão mais maduras, mais jogadoras e podemos por isso continuar a sonhar ?R (ACN) – Não me parece que do ponto de vista psicológico haja alguma questão marcante relativamente ao facto de no ano passado termos ficado á porta da Div A. Alias, considero acima de tudo, que como equipa de Portugal, jogamos cada vez mais os Europeus com a certeza de ser cada vez mais competitivas e uns adversários a temer. Acreditamos mais firmemente que é possível ter sucesso.Um ano depois, julgo também que as nossas atletas estão mais experientes, fruto do trabalho efectuado com os seus treinadores e clubes…É evidente que gostávamos de lhes ter proporcionado mais alguns confrontos internacionais, mas esta é a nossa realidade e não é esse fator que nos faz ter menos ambição.
Atenção: Novo Horário – Jim Boylen treinador convidado
Este evento está previsto para as 16H30 e será gratuito para os Treinadores. O clinic está integrado no projecto da NBA “Basketball Without Borders” que pela primeira vez se realiza em Portugal. Serão realizados dois campus para jogadores no Complexo de Desportos de Almada e no Pavilhão da Costa da Caparica. Estarão em Portugal alguns treinadores da NBA e ainda os jogadores Carlos Boozer, Vladimir Radmanovic e Nate Robinson que na época passada jogaram pelos Chicago Bulls. Destaque claro para a presença de Ticha Penicheiro.
Os temas a desenvolver durante o clinic serão a “Preparação para o jogo: scouting e avaliação” e a “Defesa do bloqueio directo”.Jim Boylen tem 48 anos e uma larga carreira como treinador na NCAA e NBA. Foi adjunto de Tom Izzo nos Michigan State Spartans, adjunto de Rudy Tomjanovich nos Houston Rockets sendo campeão por duas vezes. Nas últimas duas temporadas, foi assistente de Frank Vogel nos Indiana Pacers, tendo sido contratado pelos San Antonio Spurs no final da presente temporada. Entre 2007 e 2011 foi treinador principal da Universidade de Utah.Os treinadores interessados podem também assistir ao campus que terá a presença de outros treinadores da NBA. Serão eles o sérvio Marin Sedlacek, dos Philadephia 76ers, Jamahl Mosley, dos Cleveland Cavaliers, Jack Sikma e Terry Porter, dos Minnesota Timberwolves.
Portugal Sub-18 foi justo vencedor do torneio
Isto porque no último jogo do torneio entre as duas formações de Sub-18, Portugal suplantou a Estónia sem margem para dúvidas, conquistando com justiça o troféu atribuído ao vencedor, que a capitã Laura Ferreira recebeu no final das mãos de João Gustavo Santos, Presidente da AB Castelo Branco.
Fizemos questão de ser o líder associativo albicastrense a entregar o troféu pelo simbolismo que encerra, na medida em que representa o agradecimento da FPB pelo envolvimento dos parceiros (UBI e ABCB) na realização deste evento, ao abrigo do protocolo tripartido que está em vigor desde Janeiro de 2011. O nosso bem-haja pela colaboração e apoio inestimável, sem esquecer a acção do DTR António Sena, sempre presente.Gostaríamos que esta organização, tendo sido a primeira, fosse o tiro de partida para que se repetisse nos anos que se irão seguir. Começaram bem as jovens Sub-16 de Portugal. Em resposta ao cesto inaugural das britânicas, de contra-ataque por Savanaah Wilkinson, Portugal fez um parcial de 11-0 em pouco mais de 5 minutos, com as postes Chelsea (4) e Maria (7) a assumirem as despesas de marcação. Um oportuno desconto de tempo pedido de imediato pela treinadora inglesa à entrada do minuto 8 (11-2), alterou o rumo dos acontecimentos porque as nossas adversárias responderam com um parcial de 0-8, iniciado por um triplo de Molly Taylor, uma excelente lançadora e concluído com uma jogada de 2+1 de Abby Lowe, a escassos 5 segundos do final do 1º período (11-10). No 2º quarto (13-10), depois do empate (11-11) no minuto 11, Portugal só voltou a carburar em termos ofensivos no minuto 14 quando Constança Neto acertou uma bomba (14-11), dando o mote para um parcial de 13-3, em que o colectivo luso funcionou que nem um relógio suíço. Mas a Inglaterra reagiu bem reduzindo o prejuízo de 10 pontos (24-14) no minuto 19 para 6 (24-20), resultado ao intervalo, com a base Shanice Norton a carregar com a equipa, ao marcar 9 pontos (dos quais 5 lances livres) das britânicas neste 2º parcial.O 3º período (23-9) desfez a incerteza que poderia existir quanto ao vencedor do jogo. A partir dos 36-29 (à entrada do minuto 28) as comandadas de Ana Catarina Neves impuseram novo parcial de 11-0, em 2 minutos e meio, iniciado com o único triplo de Carolina Bernardeco (39-29) e continuado a meias pelas duas postes Chelsea e Maria, cada uma com 2 duplos. A vantagem lusa ao cabo de 30 minutos jogados era já de 18 pontos (47-29).No derradeiro quarto (14-3) a Inglaterra só conseguiu marcar um cesto de campo, aos 55-32 (minuto 37), desperdiçando 13 tentativas em 14 lances livres a que teve direito, o que se reflectiu obviamente na fraca eficácia no final (35%). Resultado final: Portugal Sub16 61-32 Inglaterra Sub16Na vitória das sub-16 lusas grande protagonismos das duas jogadoras interiores, que fizeram cada uma o seu duplo-duplo, Chelsea Guimarães (22 pontos, 11/17 nos duplos, 16 ressaltos sendo 4 ofensivos, uma assistência e 1 desarme de lançamento) e Maria Kostourkova (19 pontos, 10 ressaltos sendo 6 ofensivos, uma assistência, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 5 faltas provocadas com 3/3 nos lances livres).Na partida que viria a decidir o vencedor do torneio, Portugal entrou muito bem chegando com facilidade a 10-0, o que motivou um desconto de tempo pedido pelo treinador da Estónia no minuto 4 (10-2). A despeito da reacção adversária (12-6) no minuto 6, as lusas não abrandaram chegando ao final do 1º quarto na frente (21-13).No 2º período (17-11), Portugal ampliou a diferença à entrada do minuto 12 (27-13) e apesar de novo desconto de tempo estoniano, a superioridade lusa não sofria contestação, tendo-se atingido o intervalo com 38-24 favoráveis à selecção portuguesa.No 3º quarto (20-17) houve muito equilíbrio mas com o colectivo de Kostourkova a conseguir manter a vantagem sempre acima da dezena (42-32 no minuto 24). Curiosamente foi já com Josephine Filipe, a melhor marcadora das portuguesas, no banco com 4 faltas desde essa altura, que Portugal ampliou a diferença pontual para 19 (53-34) por intermédio de Sara Dias, que protagonizou uma boa actuação. Muito perto da buzina um triplo de Susana Lopes, após assistência de Joana Soeiro, fixou o resultado em 58-41 no final dos 30 minutos de jogo. No último período (13-12) as coisas complicaram-se um bocado, nomeadamente quando graças à acção decisiva da poste Trine Kasemagi, MVP do encontro, a Estónia reduziu o prejuízo em menos de 3 minutos de 17 pontos para 10 (58-48) e logo a seguir para 7 (58-51), no minuto 34, mercê do único triplo de Tatjana Razguljajeva. Isto mesmo depois de Kostourkova ter parado o cronómetro no minuto 33, na tentativa de travar a reacção adversária. A reentrada de Josephine pesou na melhoria de rendimento das nossas representantes, muito bem acompanhada por Laura Ferreira, determinantes no parcial de 13-2 conseguido até ao apito final. Resultado final: Portugal Sub18 71-53 Estónia Sub18Destaque nas vencedoras para a prestação de Laura Ferreira (18,5 de valorização) ao somar 10 pontos, 8 ressaltos sendo 3 ofensivos, duas assistências, 3 roubos e 3 faltas provocadas, com 4/4 nos lances livres. Foi bem secundada por Sara Dias (14 pontos, 6/8 nos duplos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas com 2/3 nos lances livres), Joana Soeiro (7 pontos, 5 ressaltos defensivos, duas assistências, 8 roubos e 3 faltas provocadas), Emília Ferreira (13 pontos, 3 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 assistências, 1 roubo e 4 faltas provocadas com 7/7 nos lances livres) e Josephine Filipe (15 pontos, 6/10 nos duplos, 3 ressaltos sendo 1 ofensivo, 1 roubo e duas faltas provocadas com 3/4 nos lances livres).Na selecção da Estónia excelente exibição de Trine Kasemagi, MVP do jogo (30,5 de valorização) ao contabilizar 24 pontos, 9/14 nos duplos, 9 ressaltos sendo 6 ofensivos, uma assistência, 2 roubos e 8 faltas provocadas com 6/12 nos lances livres.Fichas de jogoPavilhão da UBI, na CovilhãPortugal Sub-16 (61) – Carolina Bernardeco (3), Catarina Mateus, Carolina Gonçalves (2), Chelsea Guimarães (22) e Maria Kostourkova (19); Sofia Almeida, Leonor Serralheiro (6), Constança Neto (5), Beatriz Jordão, Catarina Rolo, Maianca Umabano (2) e Beatriz Jesus (2) Inglaterra Sub-16 (32)Portugal Sub-18 (71) – Joana Soeiro (7), Laura Ferreira (10), Sofia Pinheiro (3), Joséphine Filipe (15) e Emília Ferreira (13); Sara Dias (14), Simone Costa (2), Susana Lopes (), Inês Veiga (), Joana Cortinhas (), Francisca Meinedo () e Ana Moniz ()<>Estónia Sub-18 (53) – Kristi Tamp (), Kadri-Ann Lass (), Tatjana Razguljajeva (), Jane Svilberg () e Trine Kasemagi (); Marie Roosalu (), Anett Nurm (), Anni Tagapere (), Doris Park (), Sofia Anissimova (), Kaari Kamp () e Laura Noor ()Por períodos: 21-10, 17-11, 20-17, 13-12Árbitros: Paulo Fidalgo, de Aveiro e Gonçalo Farias, de Castelo BrancoClassificação final:1º Portugal Sub-18 3V-0D-6 pts2º Portugal Sub-16 2V-1D-5 pts3º Estónia Sub-18 1V-2D-4 pts4º Inglaterra Sub-16 0V-3D-3 pts
Portugal perde com Finlândia
Os comandados de Carlos Seixas cederam ante seleção finlandesa por 60-69, no jogo de atribuição dos 9º e 10º lugares, igualando classificação do ano anterior. Não foi um dia de grande inspiração para os atiradores portugueses, valendo-lhes a entrega defensiva para equilibrar um jogo diante um adversário que foi superior.
Jogo de nervos em Strumica. Tendo ficado arredadas da luta pelos oito primeiros lugares, e possível subida de divisão, ambos os conjuntos entraram em campo decididos a conquistar a melhor classificação possível.Na primeira parte, o colectivo luso teve muitas dificuldades em converter tiros exteriores (1/13), pelo que as penetrações e os contra-ataques eram as armas utilizadas para Portugal se manter no jogo. Do outro lado, o conjunto Finlandês, mesmo com um cinco de elevada estatura, apresentava uma percentagem letal de 3 pontos (5/8).A formação nacional batia-se com atitude, beneficiando de um bom desempenho na tabela ofensiva como forma de contornar a falta de eficácia no lançamento. Ao intervalo perdia por apenas 2 pontos (33-35), um resultado que deixava tudo em aberto para o segundo tempo.Na etapa complementar, fruto de algum cansaço físico, e sobretudo mental, acumulado, bem como da dura jornada do dia anterior frente à Alemanha, Portugal não conseguiu colocar em prática o plano defensivo estabelecido para o segundo tempo . Os lançamentos de longa distância teimavam em não entrar, mas mesmo assim, à imagem do que sucedeu ao longo de toda a competição, Portugal conseguia competir com a forte seleção finlandesa. A derrota por 60-69 deveu-se essencialmente ao número de triplos conseguidos pelas duas equipas (Finlândia nove, mais seis do que Portugal – 3/28), durante o encontro.Nota para as prestações de Nuno Ferreira, autor de 17 pontos e 5 ressaltos, bem como de Daniel Relvão (8 pontos, 6 ressaltos e 1 desarme de lançamento), um jogador com menos de um ano de prática na modalidade, mas que não o impediu de realizar um Europeu de grande qualidade.Também jogaram por Portugal:Krassimir Pereira: 2 pts, 1 ressJoão Guimarães:4 ressSérgio Silva: 10pts, 4 rbPedro Marques:2 ress, 1 assPedro Meireles:8 pts, 2 ress, 2 rbLuís Cãmara: 4 pts, Benvindo MendesIsaías Insaly: 5pts, 8 ress, 3 assFrancisco Amiel: 2 pts,2 ressDiogo Gameiro: 4pts 3 ressPortugal termina assim em 10º lugar da competição. Mais importante que a classificação final, fica o número de vitórias alcançadas (5 vitórias), assim como a capacidade revelada, independentemente do adversário, para discutir todos os jogos. Algo que só foi possível graças ao empenho dos 12 jogadores que constituíram a Seleção, que tudo fizeram para dignificar a camisola que envergaram.Chegado o final da prova, fica a certeza que Portugal tornou-se num adversário mais respeitado no escalão de Sub 18 Masculino – Divisão B, aproximando-se um pouco mais do grupo das oito melhores da competição.
Portugal volta a ceder na Alemanha
A equipa treinada por Mário Palma encerrou, assim, a preparação para a fase de qualificação do Eurobasket’2015, que se inicia já no próximo dia 4 de agosto. Portugal defronta a Estónia, em Tallin.
A equipa portuguesa não esteve eficaz no lançamento, e quando assim é torna-se muito complicado ultrapassar adversários com a valia da Seleção da Alemanha. E não foi só nos lançamentos de longa distância, já que nas áreas mais próximas do cesto, os jogadores portugueses sentiram enormes dificuldades para conseguir fazer pontos. Um problema que obviamente está relacionado com a estatura da equipa adversária, bem como com o seu poder de intimidação.Depois de um primeiro período em que a formação portuguesa se bateu muito bem, o segundo quarto foi penalizador para as aspirações de Portugal. O inicio da segunda parte foi bem mais positivo, já que só no derradeiro quarto os alemães conseguiram dilatar a diferença pontual.Portugal 56-87 AlemanhaParciais: 15-21; 11-26; 16-16; 14-24Por Portugal alinharam e marcaram:José Silva, 17 pontosCláudio Fonseca, 4José Barbosa, 4Mário Fernandes, 5Carlos Andrade, 0Miguel Queiroz, 0Marco Gonçalves, 11João Balseiro, 1Miguel Miranda, 2João Santos, 9Tomás Barroso, 3
Sub-16 de Portugal venceram Sub-18 da Estónia
Evidência para as prestações das duas selecções portuguesas que venceram os seus encontros, com realce para as Sub-16 que não se intimidaram perante as estonianas (Sub-18).
As jovens Sub-16 lusas não entraram bem no jogo. Muito ansiosas, não conseguiam criar situações de lançamento. Os primeiros pontos foram de Leonor Serralheiro, da linha de lance livre, no minuto 4 (2-3). A seleccionadora lusa parou o cronómetro no minuto 7 (4-9), conseguindo que a equipa correspondesse às suas instruções e reduzisse a desvantagem para 3 pontos no final do 1º período (8-11). No 2º quarto (26-8) Portugal mudou radicalmente a sua atitude, jogando rápido na transição ofensiva e 2 lances de contra-ataque possibilitaram a viragem (12-11), no minuto 12. Agora era a Estónia que não conseguia acertar com o cesto, obrigando o seu treinador a pedir um desconto de tempo à entrada do minuto 3. Por momentos as coisas pareceram mudar (13-14) no minuto 15, mas um parcial de 8-0 culminado com duas bombas consecutivas de Catarina Mateus transmitiu muita confiança às nossas representantes que não perderam a embalagem. Chelsea Guimarães fazia estragos na área pintada e ao intervalo as lusas lideravam claramente (34-19). No 3º período (16-20) o seleccionado luso reentrou bem impondo um parcial de 6-2 em 2 minutos. Acto contínuo o treinador da Estónia parou o cronómetro no minuto 22 (40-21) e graças à melhoria da eficácia exterior da sua equipa (subiu para 44%), com destaque para Jane Svilberg (2 triplos em 3 tentativas), reduziu o prejuízo para 11 pontos ao cabo de 30 minutos jogados (50-39). No último quarto (17-14) um triplo de Kadri-Ann Lass no primeiro ataque fez renascer a esperança nas hostes da Estónia, pois a fasquia baixara para 8 (50-42). Mas as jovens lusas não tremeram e conseguiram um parcial de 14-3, apostando no contra-ataque com a base Carolina Bernardeco a ser preponderante (2 duplos) e culminando com um triplo de Leonor Serralheiro no minuto 36, a colocar o marcador nuns confortáveis 64-45. Portugal tinha o jogo na mão e não permitiu mais veleidades ao adversário. Resultado final: Portugal Sub16 67-53 Estónia Sub18Destaque nas comandadas de Ana Catarina Neves para a actuação da poste Chelsea Guimarães, MVP da partida (20,0 de valorização) ao contabilizar 17 pontos, 7/12 nos duplos, 9 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas com 3/4 nos lances livres. Foi bem acompanhada por Carolina Gonçalves (6 pontos , 9 ressaltos sendo 4 ofensivos, 3 assistências e 2 roubos), Leonor Serralheiro (9 pontos, 3/3 nos lançamentos de campo repartidos por 2/2 nos duplos e 1/1 nos triplos, 1 ressalto ofensivo, uma assistência, 4 roubos e 3 faltas provocadas com 2/2 nos lances livres), Carolina Bernardeco (8 pontos, 4 ressaltos defensivos, duas assistências, 5 roubos e 3 faltas provocadas com 4/4 nos lances livres) e Catarina Mateus (10 pontos, 2/4 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, uma assistência, 2 roubos e uma falta provocada com 2/2 nos lances livres). Maria Kostourkova não esteve no nível a que nos habituou, particularmente na eficácia na área pintada, perante adversárias muito físicas. Na selecção da Estónia as mais valiosas foram Trine Kasemagi , que fez um duplo-duplo (12 pontos, 10 ressaltos sendo 4 ofensivos, duas assistências, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 5 faltas provocadas com 4/8 nos lances livres) e Jane Svilberg (12 pontos, 3/8 nos triplos, 9 ressaltos sendo 2 ofensivos, 2 roubos, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas).A vitória das Sub-16 de Portugal foi inteiramente merecida e basicamente assentou na superioridade nas tabelas (47-38 ressaltos), tanto na tabela defensiva (30-25) como na ofensiva (17-13), na melhor eficácia nos lançamentos de campo (36%-32%), nomeadamente nos duplos (37%-29%), no maior colectivismo (12-6 assistências), no menor número de erros cometidos (19-26 turnovers), no maior número de roubos (17-8) e no melhor aproveitamento da linha de lance livre (78%-61%) ao falhar apenas 4 de 18 tentativas contra 9 lançamentos desperdiçados do adversário em 23 tentados. A Estónia só esteve melhor nos tiros do perímetro (30%-42%), ao converter 5 triplos em 12 tentativas enquanto as jovens lusas acertaram apenas 3 em 10 tentados. Na segunda partida da tarde as Sub-18 lusas sentiram algumas dificuldades de início, mas depois de uma igualdade no minuto 7 (7-7) ganharam uma vantagem de 6 pontos no final do 1º período (7-13).No 2º quarto (7-12) Portugal ampliou a vantagem para 12 (7-19), no minuto 14, com a Inglaterra a ter muitas dificuldades para acertar com o cesto. Na tentativa de alterar o rumo dos acontecimentos a treinadora britânica pediu mais um desconto de tempo no minuto 15 (9-21). Mas sem grandes resultados práticos porque as lusas souberam gerir a vantagem para chegar ao intervalo na frente (14-25).No 3º período (8-15) a reentrada de Joana Soeiro (jogara pouco tempo na 1ª parte por estar ligeiramente tocada) deu o mote para uns minutos de excelente recorte técnico, em que com 3 passes decisivos proporcionou outros tantos cestos a Laura Ferreira, num parcial de 0-8, obrigando a treinadora inglesa a parar o cronómetro no minuto 23 (16-33). No final do 3º período a vantagem lusa já era de 18 pontos (22-40).No derradeiro quarto (6-14) a defesa das comandadas de Kostourkova continuou a ser um quebra-cabeças para as britânicas, enquanto na manobra ofensiva as despesas eram divididas entre Laura Ferreira e Joséphine Filipe, protagonistas das melhores exibições da equipa.Resultado final: Inglaterra Sub16 28-54 Portugal Sub18 Destaque nas vencedoras para a dupla formada pela capitã Laura Ferreira e Joséphine Filipe que discutiram ao milímetro o título de MVP do encontro. Foi Laura a mais valorizada (20,0) ao anotar 16 pontos, 8 ressaltos sendo 1 ofensivo, 5 roubos, 1 desarme de lançamento e 4 faltas provocadas com 3/4 nos lances livres. Por seu turno Joséphine (19,5 de valorização) terminou com 18 pontos, 9/14 nos duplos, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos e duas faltas provocadas. Seguiram-se-lhes Sara Dias (6 pontos, 6 ressaltos sendo 1 ofensivo, 1 roubo e 1 desarme de lançamento), Simone Costa (7 pontos, 4 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência e 4 faltas provocadas com 5/5 nos lances livres) e Joana Soeiro (7 assistências, 2 ressaltos defensivos, 1 roubo e um desarme de lançamento).Na selecção inglesa as mais valiosas foram Abigail Johnson, Jess Davies e Rhianna-Mae Laing.O triunfo das Sub-18 portuguesas deveu-se à supremacia nas tabelas (38-47 ressaltos), tanto na tabela defensiva (26-29) como na ofensiva (12-18), na maior eficácia nos lançamentos de campo (21%-34%), fundamentalmente nos duplos (22%-38%), por terem sido mais colectivas (1-15 assistências), pelo maior número de roubos (9-11), por terem feito menos turnovers (22-18) e ainda por terem sido mais eficazes na linha de lance livre (39%-80%). Fichas de jogoPavilhão da UBI, na CovilhãPortugal Sub-16 (67) – Carolina Bernardeco (8), Leonor Serralheiro (9), Maianca Umabano, Chelsea Guimarães (17) e Maria Kostourkova (10); Carolina Gonçalves (6), Beatriz Jordão, Inês Brandão, Catarina Rolo (1), Sofia Almeida (6), Catarina Mateus (10) e Joana FernandesEstónia Sub-18 (53) – Kristi Tamp (2), Kadri-Ann Lass (6), Tatjana Razguljajeva (8), Jane Svilberg (12) e Trine Kasemagi (12); Anni Tagapere (2), Marie Roosalu (5), Doris Park, Anett Nurm, Sofia Anissimova (6), Kaari Kamp e Laura NoorPor períodos: 8-11, 26-8, 16-20, 17-14Árbitros: Diogo Morais, de Coimbra e Nuno Santos, de Castelo BrancoInglaterra Sub-16 (28) – Shanice Norton (2), Rhianna-Mae Laing (8), Kyla Nelson (1), Savanaah Wilkinson (2) e Rebecca Taylor; Abigail Johnson (2), Molly Taylor (5), Jess Davies (2), Jenelle Grant (2), Gabriele Nikitinaite (2) e Abby Lowe (2) Portugal Sub-18 (54) – Joana Soeiro, Laura Ferreira (16), Sofia Pinheiro (5), Joséphine Filipe (18) e Emília Ferreira; Simone Costa (7), Inês Veiga (2), Susana Lopes, Ana Moniz, Sara Dias (6), Joana Cortinhas e Francisca Meinedo Por períodos: 7-13, 7-12, 8-15, 6-14Árbitros: Diogo Morais, de Coimbra e Henrique Raposo, de Castelo BrancoClassificação actual:1º Portugal Sub18 2V-0D-4 pts2º Portugal Sub16 1V-1D-3 pts3º Estónia Sub18 1V-1D-3 pts4º Inglaterra Sub16 0V-2D-2 pts
Portugal perde na Alemanha
Portugal volta a medir forças com a equipa germânica este domingo.
Portugal 45-72 AlemanhaPaciais: 7-22; 15-12; 9-20; 14-18Por Portugal alinharam e marcaram:José Silva,9 pontosCláudio Fonseca, 4José Barbosa, 5Mário Fernandes, 3Carlos Andrade, 5Miguel Queiroz, 0Marco Gonçalves, 0João Balseiro, 0Miguel Miranda, 3João Santos, 11Tomás Barroso, 5
Portugal derrota Alemanha em jogo memorável
Esta vitória certamente vai ficar gravada na memória de todos os que nela participaram e assistiram ao jogo. Um justo prémio para os jovens atletas portugueses, pela desinibição e ambição revelada frente a tão forte adversário. Dois lances-livres, com o jogo já terminado, de Pedro Meireles deram o triunfo a Portugal, se bem que, caso o resultado tivesse sido diferente, nada poderia ser apontado à forma como atletas se apresentaram em campo.
A Alemanha chegou a este Europeu, despromovida da Divisão A, apostando tudo na tão desejada promoção. Apesar de a fase de grupos não lhe ter sido favorável, estavam decididos a limpar a má imagem deixada, apostando agora na melhor classificação possível. Pelo que o colectivo luso, que teoricamente teria menos argumentos, seria um alvo a abater.No entanto, desde o início do jogo, a seleção portuguesa deixou claro que o favoritismo teria que ser provado dentro das quatro linhas. O primeiro período iniciou-se se forma frenética. Três triplos consecutivos de Portugal, e dois triplos e um duplo com falta por parte dos Alemães. Com ambas as equipas a demonstrarem elevada eficácia no capítulo ofensivo, o primeiro quarto terminava com um empate a 19 pontos.No segundo quarto, a equipa alemã continuava a postar num cinco de grande estatura, criando problemas a Portugal no controlo da sua tabela defensiva. Mesmo sem ter estado bem no ataque, Portugal mantinha-se na discussão do jogo (28-34), sentindo-se em tempo de descanso que, corrigidos alguns pequenos erros, poderia criar mais problemas à equipa adversária.Na etapa complementar, os atletas nacionais apresentaram-se decididos a virar o resultado, impressionando pela forma como geriram o facto de estarem em desvantagem no marcador. Gradualmente, e de uma forma muito personalizada, foi-se aproximando no marcador. Até que, já no derradeiro quarto (6 minutos do fim), beneficiando de um parcial de 9-0, conseguiu passar para a frente do marcador (47-44). A 39 segundos do fim e com posse de bola, Portugal perdia por 51-52. No entanto, um turnover levou a que a comando de Carlos Seixas, fizessem uma falta rápida quando apenas faltavam 6 segundos para o fim. Felicidade lusa, já que a Alemanha falhou os dois lances-livres. Com um contra ataque da equipa portuguesa, e o atleta Pedro Meireles é travado em falta numa penetração. O jogo acabara entretanto, a falta tinha conferido ao colectivo luso a possibilidade de ir para a linha de lance livre. Pedro Meireles aproveitou da melhor forma, convertendo os dois lançamentos, dando a vitória a Portugal. Um jogo memorável, numa vitória suada, sobre um suposto favorito, com sabor a final.Num jogo em que toda a equipa jogou de forma exímia, e o coletivo foi o principal protagonista.Jogaram por Portugal:Pedro Meireles, 9 pts, 3 ress, 2 rbPedro Marques 10 ptsKrassimir Pereira: 3 ressJoão Guimarães: 6 pts, 3 ressSérgio Silva: 7 pts, 1 ressLuís Câmara: 5 ressBenvindo MendesIsaias Insaly: 7 pts, 11 ressFrancisco Amiel : 7pts, 3 assDiogo Gameiro: 1 ressDaniel Relvão: 4 pts, 2 ressNuno Ferreira: 3 ptsAmanhã Portugal joga às 11 horas de Portugal Continental contra a Finlândia para decidir o 9º lugar. Mais um adversário complicado, que chegou a este Europeu com expectativas de discutir a subida à Divisão A.
Em contagem decrescente
Pois o adversário é mais forte, não só do que Portugal, mas também que as equipas que integram o nosso grupo de qualificação (Estónia e Holanda).
No entanto, aquela aferição estará algo condicionada à partida, pois não será possível a equipa portuguesa apresentar-se na sua máxima força, em virtude de três jogadores nucleares – Mário Fernandes, Carlos Andrade e “Beto” Gomes – terem perdido grande parte da preparação realizada até agora.Os jogos que Portugal efetuou em Vila Real foram, obviamente, foram muito úteis e mostraram que todos os jogadores que estão na Seleção Nacional têm condições para integrar a equipa, conseguindo mantê-la competitiva, mesmo com ausências importantes.Paradoxalmente, o jogo em que foi derrotada, globalmente, acabou por ser a melhor prestação… O resultado final derivou da grande fadiga que se manifestou nos últimos 5 minutos do jogo, motivada pelo reduzido tempo de recuperação após o jogo da véspera.A defesa continuou a demonstrar um nível elevado, em especial no 5×5 em 1/2 campo, tendo ainda que melhorar na recuperação defensiva. Se bem que alguns dos contra-ataques concretizados pelos adversários tenham origem em erros ofensivos…Portugal tem que melhorar na luta dos ressaltos, em especial na tabela ofensiva, é muito importante conseguirmos alguns pontos em segundos lançamentos. Também será essencial fazer mais alguns pontos em contra-ataque. A equipa tem evoluído neste aspecto, existe “espírito de contra-ataque”, agora terá que ser mais eficaz em situações de vantagem numérica.Ofensivamente, a equipa também mostrou evolução, relativamente aos jogos anteriores, estando ainda em fase de consolidação táctica. Houve, no entanto, um aspecto negativo nos últimos dois jogos (ao contrário do que sucedera nos três anteriores, em que os jogadores portugueses tinham estado muito bem neste ponto…) e que nos penalizou bastante: a percentagem de turnovers (23% contra a Roménia e 28% contra a Bielorrússia). Percentagens anormais e que é fundamental que “regressem” ao habitual. O objectivo do técnico Mário Palma é ficar abaixo dos 15%.Uma última nota: com exceção dos contratempos resultantes do impedimento algo prolongado de alguns jogadores nucleares, a preparação tem decorrido bastante bem, fruto da atitude e do empenho de toda a equipa e também das excelentes condições que nos têm sido proporcionadas pela FPB e por todos os que nos têm acolhido. Fica registado o agradecimento por parte de todo o grupo de trabalho que integra a Seleção Nacional.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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