Artigos da Federaçãooo
Eu consigo! Todos juntos conseguimos!
Algumas das nossas “guerreiras” deixam o apelo. Vê aqui o vídeo vem ajudar a nossa equipa!
NÃO FALTES!!
Bom teste na opinião de Kostourkova
As comandadas de Mariyana Kostourkova bateram-se bem, sem receios e só na ponta final acabaram por deixar fugir o triunfo, ao consentirem 2 triplos consecutivos da mesma jogadora (Dambach). O 1º quase a expirar o minuto 38 (61-60) e o 2º já no minuto 39 (61-63), resultado que já não sofreu alteração.
Resultado: Portugal Sub-18 61-63 França Sub-18
Registámos a opinião da seleccionadora no final da partida. «Acabou por ser um bom teste. Serviu para vermos as situações em que temos de melhorar, mostrámos boas soluções em termos de jogo interior e tivemos atitude. Só agora é que conseguimos reunir as 12 jogadoras que fazem parte do grupo final.», sintetizou Kostourkova.
Na realidade o jogo interior representou 31 pontos, praticamente 51% da pontuação total da equipa, enquanto as jogadoras exteriores fizeram 30 pontos (5 triplos), o que traduz um balanço muito equilibrado entre jogo interior e exterior. Outra constatação interessante: o banco contribuiu com 28 pontos, contra 33 do cinco inicial.
A selecção gaulesa apresentou boas lançadoras exteriores (8 triplos), com destaque para Bankole e Dambach, que bisaram, mas pareceu-nos mais fraca que a equipa do ano passado, vice-campeã europeia.
Ficha de jogo
Centro de Desportos e Congressos, de Matosinhos
Portugal (61) – Susana Lopes, Simone Costa (10), Maianca Umabano (3), Chelsea Guimarães (8) e Maria Kostourkova (12); Carolina Gonçalves (10), Sofia Almeida (2), Carolina Bernardeco (3), Emília Ferreira (2), Beatriz Jordão (9), Mª Inês Santos e Francisca Meinedo (2)
França (63) – Marylie Limousin, Louise Dambach (14), Victoria Majekodumni (6), Marie Milapie (4) e Camille Cirgue (5); Leslie Makosso (4), Ornéla Bankole (12), Katia Clanet, Mathilde Combes (3), Carla Blatrie (7), Maimouna Ba (5) e Désirée Bakabadio (3)
Por períodos: 14-12, 17-15, 19-18, 11-18
Árbitros: Nelson Guimarães e Vítor Cardoso, da AB Porto
Futuras estrelas mundiais vão estar em Matosinhos
O líder da maior associação nacional da modalidade comenta a importância da realização deste certame e ambiciona que Ticha Penicheiro, estrela maior do basquetebol português, possa ter seguidoras na equipa dirigida por Mariyana Kostourkova. Confira nos detalhes da noticia.
– Qual a importância do Campeonato da Europa para o basquetebol português?
– Antes de mais, é preciso sublinhar que não se trata de um simples Campeonato da Europa. Não se pode, nem se deve, desvalorizar este acontecimento ou, sequer, torná-lo vulgar. Esta é uma prova que reúne as melhores atletas europeias – por conseguinte, também mundiais – com menos de 18 anos, por se tratar de Divisão A. Muitas destas jovens basquetebolistas, daqui por alguns anos, apenas poderão ser observadas através da televisão, seja pelas transmissões das principais ligas femininas europeias, do basquetebol universitário norte-americano ou, até, da WNBA. É disto que se trata quando se fala deste certame que decorrerá em Matosinhos. Este é um dos pontos mais altos que Portugal já acolheu, à semelhança do Mundial de juniores, que se realizou em 1999. Algo desta grandeza, com reflexos à escala planetária, apenas acontece em Portugal esporadicamente. Do ponto de vista organizativo é um desafio extremamente aliciante, já em termos desportivos é algo fenomenal. Desejamos que o público, não só aquele que está habituado a ver eventos desta modalidade, adira aos recintos, porque há fortes e importantes razões para que esta prova seja, nessa perspetiva, um êxito.
– E para a Associação de Basquetebol do Porto? O que implica?
– É um enorme motivo de orgulho ver reconhecido o trabalho desenvolvido no Europeu do último ano, de Divisão B e do escalão de sub-16. E é um enorme motivo de orgulho, também, que a cidade de Matosinhos tenha sido eleita para voltar a receber um campeonato deste género. Significa que as pessoas que se envolveram na estrutura organizativa da responsabilidade da Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB) e a autarquia desenvolveram um esforço que satisfez plenamente os altos padrões de exigência da FIBA Europe. Apesar da AB Porto não integrar a organização deste Campeonato da Europa, não deixou, contudo, de colaborar com a FPB em diferentes áreas, sempre que lhe foi solicitada e dentro das suas limitações.
– Que efeitos este acontecimento poderá ter no basquetebol português ou, mais especificamente, na região?
– Essa é uma questão pertinente, embora extremamente complicada de responder. Poderia ser desonestamente otimista e dizer que nada vai ser igual, que tudo se transformará para muito melhor… Não o faço. Terá, sim, efeitos positivos, óbvios e claros, infelizmente impossíveis de quantificar, por este certame não constar de um plano estratégico transversal à modalidade na área de jurisdição da AB Porto. Eu e o meu elenco diretivo tomámos posse em novembro último e temos o compromisso de candidatar a AB Porto à organização de vários pontos altos do basquetebol nacional e internacional, mas existem diversos aspetos a ponderar. Aquilo que pretendemos é integrar os eventos desportivos, sejam eles de pequena, média ou grande dimensão, numa estratégia comercial e de visibilidade mais ampla. Isto é, nada será feito apenas pelo impacto desportivo, nem nada terá em vista exclusivamente benefícios financeiros.
– Essa filosofia começará a ser implantada quando?
– A Associação de Basquetebol do Porto é a maior associação de basquetebol de Portugal e uma das maiores de modalidades amadoras, ultrapassando inclusivamente algumas de futebol. Temos uma responsabilidade perante mais de 4.000 atletas (distribuídos por 200 equipas), 30 clubes, 200 treinadores e 150 juízes. Organizamos competições distritais e inter-distritais que envolvem mais de 2.000 jogos anuais. É extremamente fácil compreender o trabalho hercúleo que desenvolvemos com a escassez de recursos ao nosso dispor. Mesmo assim, assumimos um compromisso de mudança e uma visão de futuro. Nenhuma ação será adotada de ânimo leve ou, simplesmente, com intenção demagógica. Aquilo que podem esperar de nós é uma linha de orientação ponderada e a tender para o profissionalismo. Esta filosofia está já a ser implantada, por estar já a ser equacionada. Os efeitos práticos é que apenas serão percetíveis mais tarde e nunca de uma forma brusca.
– Abordando o Campeonato unicamente pela vertente desportiva: o que espera de Portugal?
– Os resultados desportivos dos últimos anos apontam para uma importante evolução do basquetebol feminino em Portugal. Neste momento, duas das Seleções Nacionais competem na Divisão A (sub-16 e sub-18) e uma ascendeu, recentemente, ao mesmo patamar – ficam aqui as felicitações às atletas e à equipa técnica das sub-20 femininas. Porém, não podemos pensar que já vivemos no céu… Ambiciono que no próximo ano as três equipas possam competir na Divisão A. Reiteramos as palavras da selecionadora Mariyana Kostourkova, quando diz que a permanência é o objetivo de Portugal neste Europeu de Matosinhos. Pedir mais do que isso é desonesto. Do ponto de vista individual, é bom que as atletas nacionais desfrutem da competição. Que provoquem emoções positivas nos espectadores e tenham impacto nos muitos observadores de equipas e universidades estrangeiras, que, como é habitual, também estarão nas bancadas. Quem sabe nesta equipa não poderão estar seguidoras de Ticha Penicheiro?…
Portugal foi brilhante em alguns períodos
Portugal foi derrotado pela fortíssima seleção local (64-73), que teve de suar (e de que maneira) para levar de vencida os brilhantes jovens portugueses.
VI 24 Horas do Illiabum Clube – 3X3
Nesta edição o Illiabum Clube organizou para todos os participantes um torneio de 3X3, concurso de 3 pontos (bola 6 e 7), two ball e sikills (bola 6 e 7) que, contou com a presença de equipas/atletas fortes ao nível dos escalões de formação e seniores, que habitualmente marcam presença nas fases finais dos Campeonatos Distritais e Nacionais, sendo que alguns dos atletas participantes têm no seu palmarés vários títulos (distritais e nacionais) já conquistados.
Desportivamente foi um excelente torneio de 3X3, com jogos de boa qualidade e grande intensidade, e simultaneamente um grande momento de afirmação do espírito desportivo, pois apesar de estar em disputa uma classificação final, os atletas estiveram à altura deste evento, mantendo-se intacto o que de mais importante o desporto nos dá; convívio e partilha de experiencias.
Também em termos organizativos e sociais, a 6ª edição do 24 Horas foi um êxito reconhecido por todos os participantes, que depois de muitos jogos e cansaço acumulado de um dia sem dormir, manifestaram a vontade expressa em participar na 7ª edição do 24 Horas do Illiabum Clube.
O Illiabum Clube agradece o apoio da Câmara Municipal de Ílhavo e EDP, a excelente colaboração dos atletas do Illiabum Clube que voluntariamente desempenharam as funções de arbitragem e oficiais de mesa, treinadores e diretores do Illiabum Clube, pois todos contribuíram para o grande sucesso organizativo da 6ª edição do 24 Horas
O VI 24 Horas do Illiabum Clube teve os seguintes vencedores:
I – 3X3
Iniciados Femininos – As belas e a aranha (Porto)
Iniciados Masculinos – Acert (Tondela)
Cadetes Femininos – A Lages não pensa (Porto)
Cadetes Masculinos – Os gajos do Porto e o Airton (Porto/Aveiro)
Juniores Femininos – Apareci de trás do nevoeiro (Porto)
Juniores Masculinos – Os Gatos (Ílhavo)
Seniores Femininos – Show das poderosas (Ílhavo)
Seniores Masculinos – God Team (Ílhavo)
II – 3 pontos / Bola 7
Airton Fernandes (Aveiro)
III – 3 pontos / Bola 6
Ana Ramos (Porto)
IV – Two Ball
Luís Machado / Daniela Domingues (Lisboa / Porto)
V – Skills / Bola 7
Pedro Teotónio (Porto)
VI – Skills / Bola 6
Filipe Santos (Ílhavo)
Por último, importa referir, que o êxito deste evento abre as “portas” para a 7ª edição do 24 Horas e aumenta a responsabilidade do Illiabum Clube para a organização da mesma, pois todos os participantes já reconhecem este torneio, como o grande momento de encerramento de mais uma época desportiva.
Obrigado a todos, e até para o ano!
CAMPUS TICHA PENICHEIRO
NÃO PERCAS!!
–
Laura Ferreira eleita para o 5 ideal
E, pelo 4º ano consecutivo, Portugal sobe de divisão, um sucesso que igualmente alcançado a nível individual, com atletas portuguesas a serem distinguidas pelas suas prestações. Laura Ferreira é mais um desses casos, já que foi nomeada para o melhor 5 do Europeu de Sub 20 disputado na Bulgária.
Apesar da sua juventude, Laura já é um das referencias do basquetebol nacional, bem como um dos grandes valores que faz parte da renovação da Seleção Sénior.
Com médias de 13.8 pontos, 4.1 ressaltos, 2.3 roubos de bola e 1.1 assistências, Laura foi decisiva no sucesso da equipa portuguesa, assim como uma das jogadoras que mais brilhou no Europeu disputado em Sófia. Um titulo individual que representa o esforço de todas aquelas que se dedicaram e trabalharam arduamente para representar o nosso país, e que sempre acreditaram que era possível chegar à Divisão A.
Maria Kostourkova e Chelsea Guimarães juntam-se ao grupo
A equipa viajou na manhã do passado sábado, desde a Covilhã onde participou num estágio de 5 dias que englobou a realização do II Torneio Internacional Cidade da Covilhã / UBI, tendo-se classificado na 2ª posição, atrás da congénere da Eslovénia, vencedora do torneio.
No regresso da Covilhã, a seleccionadora Mariyana Kostourkova dispensou duas jogadoras (Catarina Rolo, do CPN e Gabriela Noivo, do SC Braga), mantendo as restantes 12 convocadas, a saber:
Bases – Susana Lopes (SC Coimbrões), Carolina Bernardeco (GDEMA Menéres) e Francisca Meinedo (CPN)
Base/Extremo – Simone Costa (S. Algés D.), Mª Inês Santos (CRCQ Lombos) e Carolina Gonçalves (S. Algés D.)
Extremos – Maianca Umabano (GDESSA) e Sofia Almeida (CPN)
Postes -Beatriz Jordão (ND Pombal), Emília Ferreira (GDESSA), Lizanny Brito (S. Algés D.) e Sara Moreira (CPN)
Entretanto face à chegada de Maria Kostourkova (CRCQ Lombos) e Chelsea Guimarães (S. Algés D.), esta tarde, vindas de Sófia (Bulgária) onde fizeram parte da selecção nacional de Sub-20 que brilhantemente garantiu a subida à Divisão A, ao arrecadar a medalha de bronze (3º lugar), foi a vez de serem dispensadas Lizanny Brito e Sara Moreira.
Responsáveis:
Mariyana Kostourkova (seleccionadora)
Ana Margarida Faria (treinadora adjunta)
Nuno Manaia (secretário)
Ana Simões (fisioterapeuta)
José Tolentino (dirigente)
3ª. GALA Clube Basket 2011 – época 2013/14
D. Pedro, a 3ª. Gala de Basquetebol da época 2013/2014 do Clube Basket 2011-esbm. Este evento é aberto a todos os atletas, treinadores, dirigentes, pais e mães, sócios, patrocinadores e comunicação social, e será passado num ambiente de convívio e muitas brincadeiras para os mais novos.
A manhã será preenchida com várias atividades referentes à modalidade de Basquetebol e contará ainda com vários insufláveis ao dispor dos jovens atletas. Após o almoço volante que fica ao encargo dos pais dos nossos atletas, está prevista a parte mais esperada: a entrega de prémios aos atletas que se distinguiram durante a época em curso assim como a algumas entidades que se destacaram pela ajuda prestada ao longo da época.
Festas minibasquete Sub-12 em Paços Ferreira 2014
Todas as equipas, em especial, os jovens atletas tiveram dias de grande alegria praticando a sua modalidade de eleição, o Basquetebol.
Após jogos muito emotivos, a A. B. Setúbal conseguiu arrecadar o seu 3ª título neste evento.
Realizou-se entre os dias 3 e 6 de Julho de 2014 em Paços de Ferreira a 4ª edição das Festas do Minibasquete.
Todas as equipas, em especial, os jovens atletas tiveram dias de grande alegria praticando a sua modalidade de eleição, o Basquetebol.
Após jogos muito emotivos, a A. B. Setúbal conseguiu arrecadar o seu 3ª título neste evento, tendo ficado a classificação do seguinte modo:
1º Setúbal
2º Porto
3º Lisboa
4º Aveiro
5º Algarve
6º Madeira
7º Braga
8º Coimbra
9º Santarém
10º Viana do Castelo
11º Leiria
12º Vila Real
13º Alentejo
14º Castelo Branco
15º Juventude Pacense
16º Viseu
Agradecemos todo o apoio que foi dado aos nossos jovens atletas.
O desporto ganhou um novo fôlego em Matosinhos
Guilherme Pinto, Presidente da Câmara Municipal e o anfitrião, pelo segundo ano consecutivo, de um europeu de basquetebol. Leia nos detalhes da noticia os porquês de Matosinhos ser uma referência no desporto, no Basquetebol e não só.
Vitória do colectivo de Eugénio Rodrigues deu-nos o bronze
A vitória na ronda derradeira ante a Bósnia e Herzegovina (também candidato à subida) para além do 3º lugar no pódio, deu-nos a consequente medalha de bronze e a tão desejada subida à Divisão A. Já agora vale a pena recordar este pequeno pormenor (talvez um pormaior…): pelo 3º ano consecutivo Portugal consegue a proeza de subir à Divisão A, em 3 escalões diferentes, no feminino. Por esta ordem: Sub-18 (2012, em Strumica), Sub-16 (2013, em Matosinhos) e Sub-20 (2014, em Sófia). É esta a realidade.
Na hora da comemoração é importante relembrar que estas conquistas não são obras do acaso, como se fosse um jogo de roleta, no casino. Foram fruto do trabalho sério, competente, dedicado, com muita gente envolvida, ao longo de semanas, meses, anos. Nada na vida se faz sem trabalho. Desde jogadoras, treinadores (dos clubes e dos Centros de Treino), dirigentes, seccionistas/secretários, fisioterapeutas. Para todos o nosso agradecimento, merecendo todos eles sem excepção, o nosso reconhecimento.
Por entre lágrimas de satisfação, por mais esta jornada histórica do basquetebol feminino português, sentimo-nos orgulhosos por fazermos parte desta equipa e por isso dá-nos um prazer tremendo saborear e desfrutar desta alegria incontida.
Mas passemos à análise das peripécias que aconteceram esta manhã, a partir das 09H30 portuguesas, com muita gente a seguir em directo, a sofrer e a vibrar, através do play-by-play, no site da FIBA Europe. Nós fomos apenas um entre muitos, disso não temos dúvidas.
Portugal não entrou bem no jogo. Começou logo por consentir um parcial de 0-6, como se fosse um carro que ainda tinha os motores a aquecer. Logo que acertaram com o cesto, as guerreiras lusas embalaram, respondendo com um parcial de 10-0 em 4 minutos. A eficácia lusa estava em alta e o melhor que as bósnias conseguiram foi igualar (12-12), por Babic, de lance livre, após o 1º triplo da base Dzombeta (12-11), no minuto 7. Mas as nossas representantes não abrandaram e impuseram novo parcial, desta feita de 9-0, curiosamente com um triplo pelo meio (17-12), de Joana Canastra, no minuto 9, a imitar a sua companheira Nádia Fernandes que no minuto 3 acertara uma bomba a reduzir para 5-6. O 1º período (21-14) terminava com Delic a encurtar a desvantagem adversária.
No 2º quarto (13-17) o seleccionado luso começou por reentrar muito bem na partida. Dois triplos consecutivos (Joana Cortinhas e Josephine Filipe) logo no minuto 11, após passes decisivos de Inês Viana e Maria Kostourkova, respectivamente, deram o mote para um parcial de 9-5, em 3 minutos, com a extremo/poste Josephine Filipe a contribuir com mais 3 pontos (1 lance livre e 1 duplo, correspondendo a uma assistência de Joana Soeiro). Era chegada a altura de o treinador bósnio para o cronómetro, no minuto 16. Com resultados práticos pois as suas jogadoras pagaram na mesma moeda, ou seja aplicaram um parcial de 0-10, em menos de3 minutos, com o resultado a encostar (30-29 no minuto 19). Na Bósnia eram Dzebo (5) e Gajic (3) a assumir as despesas da marcação de pontos, carregando com a equipa. Curiosamente seriam Joana Cortinhas (1 duplo) e Josephine Filipe (2 lances livres) que voltariam a acertar com o cesto, aliviando um pouco a pressão que se abatia sobre as nossas representantes. O intervalo chegou com Portugal no comando (34-31).
A eficácia das portuguesas continuava em bons níveis (41% nos lançamentos de campo), melhores que o habitual, concretamente nos tiros do perímetro (50%), com 4 triplos em 8 tentados, compensando a supremacia das adversárias nas tabelas (19-22 ressaltos), nomeadamente na tabela ofensiva (5-10). Nos restantes indicadores as coisas mantinham-se equilibradas, particularmente nas assistências (5-6), nos turnovers (6-6) e nos roubos (4-3).
No 3º período (18-10) Portugal voltou a fraquejar, paradoxalmente depois de ter ampliado para 37-31, por intermédio de Maria Kostourkova a finalizar um contra-ataque (36-31 no minuto 21), seguido de um lance livre convertido por Joana Cortinhas, no minuto 22. Num ápice a Bósnia respondeu com um parcial de 0-8, iniciado com uma bomba de Delic e concluído com outra da base Dzombeta, enquanto pelo meio era a melhor marcadora e ressaltadora do campeonato, Marica Gajic (1,84 m), que acertava mais um duplo. A Bósnia recolocava-se no comando (37-39), o que já não acontecia desde o minuto 3 (no 1º período), quando ainda vencia por 5-6. De imediato Eugénio Rodrigues pediu um desconto de tempo (minuto 25) e depois de Dzebo ainda ter elevado para 37-41, na conversão de 2 lances livres na em sequência de falta provocada antes do desconto pedido, feitas as necessárias rectificações, Portugal voltou a por o pé no acelerador e disparou para 52-41, fazendo um parcial de15-0, com 2 triplos pelo meio. Impensável mas verídico! Foi mais uma demonstração de força e classe do colectivo de Eugénio Rodrigues, iniciado com 1 triplo de Joana Soeiro (40-41), após passe decisivo de Joana Cortinhas, quase a expirar o minuto 25. Chelsea Guimarães (42-41), triplo de J. Cortinhas (45-41), com Joana Soeiro a assistir a sua companheira, Maria Kostourkova (47-41) num 2º lançamento após ter ganho o ressalto ofensivo, Laura Ferreira (50-41) numa jogada de cesto e falta convertida e de novo a jovem Chelsea G. (52-41). Distribuição de pontos a ser feita por 5 jogadoras diferentes (apenas uma a bisar, Chelsea), duas assistências, um contra-ataque, 2 triplos, 1 duplo e um lance livre. Por alguma razão se fala em colectivo.
Sentia-se que o objectivo da subida estava mais perto. Ali a 10 minutos de tempo útil. Mas as bósnias não baixaram os braços e mesmo depois de Cortinhas ter elevado a vantagem lusa para 54-41, logo no início do último quarto (20-25), correspondendo da melhor maneira a uma assistência de Nádia Fernandes, impuseram um parcial de 2-10 (56-51), iniciado com uma arrancada de 0-6, novamente graças à mão quente de Gajic, Dzebo e Babic. A reentrada da base Inês Viana no minuto 35, antes de Marica Gajic ter falhado 2 lances livres (ainda no minuto 35), foi determinante para o evoluir do resultado, dadas as características de liderança da nossa capitã. Josephine Filipe voltou a encontrar o caminho para o cesto (2 lances livres e mais um triplo) a elevar para 61-51, quase a expirar o minuto 37, na sequência de passe decisivo de Chelsea, dando a Portugal uma margem de 10 pontos, com 3 minutos para jogar. A Bósnia não desistia e reduzia o prejuízo (61-55), no minuto 38. Mas uma bomba de Laura Ferreira (64-55), à entrada do minuto 39, obrigou de imediato a uma paragem do cronómetro, pedida pelo treinador bósnio. As coisas ainda não estavam definitivamente resolvidas, mas o colectivo luso jogava com confiança e fundamentalmente acreditava que era possível vencer o jogo. Portugal jogava com o facto de o adversário já ter feito as 4 faltas da equipa e da linha de lance livre, primeiro Inês Viana (68-58), à entrada do minuto 40 e depois Josephine Filipe (72-60), com 22 segundos para jogar, não permitiam que a nossa vantagem encurtasse, mantendo-se controlada. Foi já nos segundos derradeiros, depois de novo desconto pedido pela Bósnia (a 12 segundos da buzina) que Marica Gajic selou o resultado final (72-66), com nova jogada de 2+1 (antes havia feito o mesmo, aos 72-63).
Resultado: Portugal 72-66 Bósnia e Herzegovina
Destaque na selecção de Portugal para as prestações de Laura Ferreira, a nossa jogadora mais valiosa (20,5 de valorização), ao somar 14 pontos, 6 ressaltos defensivos, uma assistência, 3 roubos e 9 faltas provocadas com 5/5 nos lances livres, seguida de Chelsea Guimarães (12 pontos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, uma assistência, 1 desarme de lançamento e duas faltas provocadas) e Josephine Filipe, a nossa melhor marcadora (15 pontos, 2/4 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e 5 faltas provocadas com 7/8 nos lances livres). Mas a força do colectivo assentou também nos contributos de Joana Soeiro (1/1 L3, 3 assistências e 2 roubos), Maria Kostourkova (6 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências, 1 roubo e 2 desarmes de lançamento), Joana Cortinhas (1/1 L3, 2 ressaltos defensivos, uma assistência e 1 desarme de lançamento), Nádia Fernandes (7 ressaltos sendo 1 ofensivo e uma assistência), Inês Viana (3 assistências) e Joana Canastra (2/2 L3). Uma verdadeira equipa, que também teve no banco Inês Veiga, Mafalda Guerreiro e Cesária Ucalam, desta vez não utilizadas.
A Bósnia e Herzegovina viveu muito da MVP do encontro (34,0 de valorização), Marica Gajic, que esteve à beira do triplo-duplo (21 pontos, 19 ressaltos sendo 10 ofensivos, duas assistências, 2 roubos e 9 faltas provocadas com 5/9 nos lances livres). Foi bem acompanhada por Nikolina Babic (14 pontos, 1/1 nos triplos, 5 ressaltos defensivos, 3 assistências, 2 roubos e duas faltas provocadas) e ainda Nikolina Dzebo (12 pontos, 2 ressaltos sendo 1 ofensivo e 3 faltas provocadas com 5/5 nos lances livres).
Ficha de jogo
Universiada Hall, em Sófia (Bulgária)
Portugal (72) – Inês Viana (4), Joana Cortinhas (8), Laura Ferreira (14), Nádia Fernandes (4) e Maria Kostourkova (4); Chelsea Guimarães (12), Joana Soeiro (5), Joana Canastra (6) e Josephine Filipe (15)
Bósnia e Herzegovina (66) – Miljana Dzombeta (6), Nikolina Babic (14), Andela Delic (9), Marica Gajic (21) e Sara Boric (4); Nikolina Dzebo (12), Anida Corovic, Melisa Brcaninovic e Alexandra Milanovic
Por períodos: 21-14, 13-17, 18-10, 20-25
Árbitros: Emílio Perez (Espanha), Petar Denkovski (Macedónia) e Per-Kristian Larsen (Noruega)
Outros resultados:
8ª jornada – Roménia 37-70 Bulgária; Israel 80-46 Noruega
9ª jornada – Alemanha 75-47 Roménia; Grã-Bretanha 66-61 Israel ; Noruega 44-66 Lituânia
Classificação final:
1º Alemanha 8V-1D; 2º Hungria 8V-1D; 3º Portugal 7V-2D; 4º Lituânia 5V-4D; 5º Bósnia e Herzegovina 5V-4D; 6º Bulgária 4V-5D; 7º Grã-Bretanha 4V-5D; 8º Israel 3V-6D; 9º Noruega 1V-8D; 10º Roménia 0V-9D
Alemanha (medalha de ouro), Hungria (medalha de prata) e Portugal (medalha de bronze) sobem à Divisão A.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
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