Artigos da Federaçãooo

Ação Formação Contínua “Opções técnico táticas ofensivas e defensivas”


Queluz vence pela 2ª vez o Torneio Rui Roxo

Devido à participação da equipa A do Ginásio na Fase Final do Torneio Inter-Associações, em V. N. Gaia, jogaram as equipas B e C (esta última composta por atletas Sub-12).

Uma vez que a equipa do San António Cáceres se apresentou com jogadores do escalão de Sub-16, houve necessidade de reformular o modelo da prova, sendo que aquela equipa não entrou na classificação do Torneio, disputando em alternativa dois jogos com a equipa de Sub-16 do Ginásio.Foi um fim de semana repleto de basquetebol no Galamba Marques, tendo saído vencedora, pela 2ª vez a equipa do C. B. Queluz (a anterior vitória tinha sido em 2012).A classificação final ficou ordenada da seguinte forma: em 5.º lugar o Ginásio B, em 4.º lugar o Ginásio A, em 3.º lugar o Dragon Force, em 2.º lugar o Sampaense e em 1.º lugar o C. B. Queluz.Uma palavra de agradecimento ao Conselho de Arbitragem Distrital, que levou a cabo a fase final do Curso de Juízes de Basquetebol, e a todos os seus juízes (árbitros e oficiais de mesa) que colaboraram no Torneio. RESULTADOS7 de Jun. –– 9º Torneio Internacional Rui Roxo• Ginásio B – 32 / Queluz54• Ginásio C – 08 / Sampaense -70• Queluz – 41 / Ginásio B – 23• Sampaense – 47 / Dragon Force – 34• Ginásio C – 02 – Dragon Force – 60• Jogo extra competição (Sub-16) – Ginásio -84 / San António Cáceres – 528 de Jun. –– 9º Torneio Internacional Rui Roxo• Jogo extra competição (Sub-16) – Ginásio – 71 / San António Cáceres – 74• 3º e 4º lugares – Ginásio B – 50 / Dragon Force – 60• 1º e 2º lugares – Queluz- 59 / Sampaense 48


Dia do Minibasquete – AB Algarve

Está prevista a presença de 200 crianças de cerca de nove clubes da região, e ainda dois grupos (Mini 8 e 10) de jovens da Escola Sócio Desportiva da Fundação Real Madrid.


Manifesto à Candidatura a Delegado AG FPB – Treinadores

Tendo apresentado a sua candidatura a Delegado em representação dos Treinadores, em tempo próprio, vem por este meio dar a conhecer os propósitos da mesma através do manifesto que pode consultar em anexo.Não obstante a sua intenção de voto expressa desde já o apelo ao voto, dando força à representatividade dos Treinadores no desenvolvimento da modalidade.


Minibasquete inundará Vieira do Minho

Proporcionar mais um momento de alegria e diversão é objetivo que pautou a o trabalho desenvolvido ao longo do ano.Este evento reunirá aproximadamente 250 atletas do escalões Sub 10, que jogarão no período da manhã e dos Sub 12 que ocuparão o período da tarde.


IBA Consulting estará presente na Academia Monte Basket!

IBA Consulting é uma agência de Chicago, sediada na Europa mais precisamente na capital da Sérvia, Belgrado, especializada no fornecimento de serviços de consultoria para todos os atletas com talento e potencial da Europa que pretendam continuar a estudar e a jogar nos EUA.

Esta agência lida com a promoção direta de atletas, através do seu modelo de negócio “face to face”, através da observação e deteção no terreno de atletas com potencial, para poderem posteriormente promover o contacto direto entre os atletas e os pais de um lado com os treinadores e os diretores desportivos de várias escolas por outro lado, sejam estas, secundárias, preparatórias, academias e universidades.IBA Consulting através deste método desportivo e académico pretende criar oportunidades, que garantam aos atletas e aos seus pais, a partir do momento em que aderem ao programa, uma bolsa de estudo até à conclusão do ensino universitário.Esperamos que a larga experiência do Sr. Kosutic no recrutamento juntamente com os conhecimentos adquiridos ao longo dos anos como consultor da NCAA, NJCAA, Prep Schools, Academias e High Schools, possa ajudar todos atletas com talento e ambição que irão fazer parte dos Campos de Especialização e PRO Camp da Academia Monte Basket 2014.


2º Torneio de Minibásquete

Nesta segunda edição aumentaram significativamente o número de equipas (e clubes) participantes, e que irá movimentar aproximadamente 200 “mini-atletas” distribuídos pelos escalões de sub10 misto e sub12 masculinos.

Os clubes participantes são provenientes da região de Lisboa (GD Esc. Maria Alberta Menéres, Estoril Basket Clube, CF “Os Belenenses”, Clube Basket Queluz e Sport Algés e Dafundo), Albufeira/Algarve (Imortal Basket Clube) e Setúbal (FC Barreirense). Foram 35 jogos cheios de animação e um momento marcante para estes jovens atletas.


As jogadoras interiores da Letónia foram decisivas no êxito (71-61)

De qualquer forma se as faltas das nossas únicas postes (Sofia Carolina e Lavínia Silva), não tivessem acontecido tão cedo, acreditamos que a Letónia tivesse que suar um bom bocado mais para vencer o encontro.

No 1º quarto (20-20) Portugal não se intimidou mesmo quando consentiu um parcial de 9-0, depois de ter estado na frente (2-4 e 4-6), no minuto 3. Nesse parcial imposto pela Letónia foi decisiva a acção das duas jogadoras interiores Tamane (2,01m) e Putnina (1,88m), obrigando Ricardo Vasconcelos a pedir o seu 1º desconto de tempo no minuto 6 (13-6). Com resultados práticos, pois as nossas representantes colocaram o jogo em aberto, chegando mesmo a passar de novo para o comando (18-19), com o único triplo de Ana Oliveira a 27 segundos da buzina. No 2º período (16-13) o seleccionado luso jogando com muita confiança foi fazendo pela vida e no minuto 12 aumentava a vantagem com uma bomba de Daniela Domingues (20-25). A Letónia parecia surpreendida e o seu treinador Ainars Zvirgzdins era obrigado a parar o cronómetro no minuto 14. Portugal mantinha-se na frente (26-29) e o seleccionador anfitrião pedia o seu 2º desconto de tempo no minuto 17. A 3ª falta de Lavínia Silva pouco depois de ter feito o 26-31, obrigou o treinador luso a resguardá-la no banco, tal como acontecera com Sofia Carolina (3 faltas no minuto 16). Foi nesse período que a Letónia aproveitou para virar o resultado (32-31, no minuto 19) e no minuto 20 aumentou para 36-33, resultado que se verificava ao intervalo.No 3º quarto (21-5) Portugal não conseguiu manter a clarividência anterior e as anfitriãs, com Putnina a facturar (2 lances livres, 1 triplo e um duplo no espaço de 2 minutos), conseguiram um parcial de 11-0. O seleccionador luso pediu novo desconto no minuto 25 mas a consistência não era a mesma, a eficácia de lançamento baixava dos 30% (quando ao intervalo era de 40%) e ao cabo de 30 minutos jogados, o prejuízo já era de 19 pontos (57-38). No último período (14-23) a nossa equipa acreditou que podia baixar a fasquia e gradualmente foi provocando faltas (Laura Ferreira foi decisiva nesse capítulo). Com bom aproveitamento da linha de lance livre, as nossas representantes reduziram para 9 (68-59) com uma bomba de Carla Nascimento, no minuto 39. Com 1minuto e 13 segundos para jogar, o treinador da Letónia parou o cronómetro e já nada a havia a fazer. Foi ainda da linha de lance livre que Laura Ferreira, irrepreensível (7/7) selou o resultado final. Resultado: Letónia 71-61 PortugalNo final, Ricardo Vasconcelos deu-nos a sua opinião sobre o jogo: «Penso que fizemos 32 minutos de grande qualidade. Tínhamos como objectivo o controlo do ritmo de jogo e para isso sabíamos que era fundamental controlar a tabela e os turnovers. Fizemo-lo com bastante consistência excepto em 8 minutos (os 2 últimos da 1ª parte e os 6 primeiros da 2ª metade). Um 2º objectivo era neutralizar os pontos dentro da área pintada e aí as 3 faltas a cada um dos nossos dois únicos postes, ainda na 1ª parte, limitou em muito essa acção. A finalizar a percentagem de 21,7% nos 3 pontos (5/23, é abaixo daquilo que necessitamos para sobreviver a este nível. Precisamos rapidamente de recuperar os 33-35%. Em suma, quando se joga com uma equipa com 4 jogadoras acima de 1,90m, que tem várias jogadoras a actuar na EuroLiga e se consegue competir em 3 períodos, isso só é possível fazendo um bom jogo.». Destaque nas vencedoras para as prestações de Aija Putnina , MVP da partida (21,0 de valorização) ao contabilizar 19 pontos, 5/8 nos duplos, 1/4 nos triplos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e 5 faltas provocadas com 6/6 nos lances livres, e da poste Zane Tamane (18,5 de valorização) que somou 16 pontos, 8/12 nos duplos, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 assistências, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e uma falta provocada. Foram elas que desequilibraram a contenda, na área pintada. Foram bem acompanhadas por Elina Babkina (9 pontos, 4/5 nos duplos, 2 ressaltos defensivos, duas assistências, 1 roubo e uma falta provocada com 1/1 nos lances livres), Zane Eglite (5 ressaltos, 4 assistências, 3 roubos e duas faltas provocadas) e Anete Steinberga (6 pontos, 4 ressaltos, uma assistência e duas faltas provocadas com 4/4 nos lances livres).No seleccionado luso a mais valiosa (16,0 de valorização) foi Daniela Domingues (12 pontos, 2/3 nos triplos, 6 ressaltos sendo metade ofensivos, uma assistência, 1 roubo e 3 faltas provocadas com 2/2 nos lances livres), logo seguida de Laura Ferreira (14 pontos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência e 6 faltas provocadas com 7/7 nos lances livres) e Lavínia Silva (12 pontos, 5/10 nos duplos, 3 ressaltos ofensivos, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas com 2/3 nos lances livres). Excelentes contributos da poste Sofia Carolina (11 pontos, 4 ressaltos defensivos, duas assistências, 2 roubos, 1 desarme de lançamento e 4 faltas provocadas com 3/4 nos lances livres) e da capitã Carla Nascimento (5 pontos, 1/5 nos triplos, 6 ressaltos sendo 1 ofensivo, 3 assistências, 2 roubos e duas faltas provocadas), que foram penalizadas na sua valorização devido à fraca eficácia de lançamentos de campo. Ficha de jogoRiga Olympic Center, em Riga (Letónia)Letónia (71) – Zane Eglite, Baiba Eglite (4), Kate Kreslina (3), Aija Putnina (19) e Zane Tamane (16); Liene Priede (3), Ieva Veinberga (7), Anete Steinberga (6), Elina Babkina (9), Ieva Krastina, Kristine Silaraja e Zenta Melnika (4) Portugal (61) – Carla Nascimento (5), Daniela Domingues (12), Ana Oliveira (6), Lavínia Silva (12) e Sofia Carolina (11); Laura Ferreira (14), Inês Faustino, Michélle Brandão (1), Jessica Almeida, Francisca Braga e Dora DuartePor períodos: 20-20, 16-13, 21-5, 14-23Árbitros: Apostolos Kalpakas (Suécia), Henri Hilke (Finlândia) e Rune Larsen (Dinamarca)No outro jogo do Grupo C, a Itália venceu a Estónia por 66-58. A comitiva portuguesa regressa esta 2ª feira ao nosso país, com chegada prevista ao aeroporto da Portela às 11H10, no voo LH1166 procedente de Frankfurt. Para isso teremos que nos levantar bem cedo, a tempo de fazer o check-in no aeroporto de Riga, onde deveremos estar por volta das 05H00, no máximo, pois o voo LH893 que faz a ligação para Frankfurt (chegada às o7H45) tem a partida agendada para as 06H25. À chegada a Lisboa um autocarro assegurará o transfer para Coimbra, onde já iremos almoçar na unidade hoteleira que acolherá a nossa comitiva (Hotel D. Inês).


NB Queluz campeão de sub-16

Queluz e Sanjoanense terminaram a competição empatadas com duas vitórias, mas no confronto direto, a equipa do Queluz levou a melhor, já que na 2ª jornada da competição a equipa de S. João da Madeira, clube organizador desta final-four, foi derrotada pelo seu adversário (47-54).

As duas equipas estavam obrigadas a vencer pelo havia a curiosidade em perceber qual delas lidaria melhor com a pressão. E foi o Queluz a começar melhor o jogo (9-2), a obrigar o treinador encarnado a ter que interromper o jogo. Mas a paragem não produziu grandes efeitos no conjunto benfiquista, já que, bem liderados por Pedro Costa (19 pontos e 14 ressaltos) e Ricardo Martins (4 pontos, 5 assistências e 4 roubos de bola), muito assertivos nas decisões ofensivas, o Queluz ampliava a diferença. Ambos os conjuntos apostavam na defesa hxh, mas o conjunto de Sintra revelava-se mais forte e agressivo, bem como melhor no 5×5 em meio campo. Cinco pontos consecutivos de Pedro Costa (2+3) já perto do final do período davam a liderança ao Queluz no final do 1º período por 17-2.O Benfica bem tentava alterar o rumo dos acontecimentos, mas o Queluz continuava a ser mais agressivo e forte defensivamente, e a somar pontos em contra-ataque e transições ofensivas rápidas. Cedo o técnico benfiquista tentou entrar nas cabeças dos seus atletas, ao pedir um desconto de tempo com o resultado em 24-4, favorável ao Queluz. Os encarnados mudaram para uma zona 3×2, que, sem ter conseguido voltar a entrar no jogo, serviu para equilibrar a marcação de pontos das duas equipas. O Queluz chegou aos 32-10, após mais 2 pontos de uma penetração de Pedro Costa, mas um triplo com falta de Gonçalo Soares (10 pontos e 3 ressaltos) amenizou a diferença que separava as duas equipas. Os contra-ataques sucediam-se para os dois lados, e o intervalo chegava com o Queluz no comando do jogo (41-20).O Benfica via-se a obrigado a ter que correr atrás do prejuízo, pelo que naturalmente fez uso da defesa individual como forma de encurtar distâncias. O Queluz defendeu igualmente hxh, se bem que na parte final do 3º período mudasse para uma zona 2×3. Apesar de todos os esforços dos benfiquistas para reentrarem na discussão do jogo, a diferença no marcador permanecia e à entrada do último quarto o Queluz continuava na frente por uma margem confortável (53-35). O tempo jogava a favor da equipa que liderava, mas ainda assim era a formação de Sintra a estar melhor e mais intensa defensivamente. O Queluz era superior a jogar em 5×5, bem como em transições ofensivas. Um triplo de Ruben Triste (7 pontos, 5 ressaltos e 4 roubos de bola), após penetração e assistência de Pedro Costa, colocou um ponto final do jogo (62-44). O Queluz já tinha cumprido com a sua parte, pelo que lhe restava esperar que o desfecho do segundo jogo lhe fosse favorável, neste caso um triunfo da Sanjoanense. Triunfo da Sanjoanense entregou o título ao QueluzTendo em conta o resultado do jogo anterior já só o Guifões se poderia sagrar campeão nacional. Naturalmente a jogar com uma pressão inferior, a Sanjoanense iniciou o jogo a defender uma zona 2×3, perante uma equipa do Guifões que apostava na defesa individual. A formação de Guifões chegou muito cedo às 4 faltas, situação bem aproveitada pela Sanjoanense, que a 5.33 minutos do fim do período, e após dois lances-livres dobrou a marcação do seu adversário (10-5). O Guifões reagiu de imediato, e cinco pontos consecutivos de Gonçalo Madureira colocaram a equipa mais próxima no resultado (10-13). Desconto de tempo pedido pelo técnico da Sanjoanense, e o Guifões regressou ao campo a defender uma zona press 2x2x1. Que embora tendo dado resultados, forçou alguns turnovers à equipa de S. João da Madeira, nem sempre foram capitalizados em pontos no cesto contrário. Um triplo de David Dias (19 pontos, 7 assistências e 5 ressaltos) após uma penetração de Diogo Rebelo fecha o resultado do 1º período em 17-14 favorável à Sanjoanense.Como forma de destabilizar o ataque do adversário, o Guifões apostou numa defesa 1x3x1, e conseguiu dar a volta ao marcador (22-20). As defesas continuavam a superiorizar-se aos ataques, com ambas as equipas a mostrarem-se determinadas nas suas tarefas defensivas, no caso do Guifões a estender essa pressão em todo o campo. Um triplo de Gonçalo Madureira (15 pontos e 3 ressaltos), mesmo no final do 1º tempo poderia ter desfeito a igualdade, mas as duas equipas foram para o descanso empatadas a 27 pontos.Na etapa complementar foi o Guifões a começar mais intenso, com a defesa todo o campo a proporcionar roubos de bola, assim como a sua presença na tabela ofensiva, como foi o caso de Miguel Pereira (15 pontos, 16 ressaltos, oito dos quais ofensivos), muito bem nesta área do jogo, a conseguir cesto e falta, que colocava novamente o Guifões na frente do marcador (34-31). A Sanjoanense nunca permitiu que o adversário fugisse no marcador, manteve sempre o jogo fechado, e na parte final do quarto conseguiria mesmo passar para o comando, quando David Dias converteu dois lances-livres e fez o 47-45. Pouco depois o período chegava ao fim com a Sanjoanense a vencer pela diferença mínima (48-47).O Guifões sabia que tinha que vencer para chegar ao título, e no derradeiro quarto apostava ainda mais na defesa, com situações de 2×1 sobre o portador da bola. Dois lances-livres de Pedro Teixeira (21 pontos, 4 ressaltos e 4 roubos de bola), a cobrar uma marcação de uma anti-desportiva, e dois pontos de Miguel Pereira na posição de poste baixo voltam a dar liderança ao Guifões (51-50), isto quando faltavam 7.22 minutos para o final.A alteração defensiva por parte da Sanjoanense, passa a defender zona 2×3, isto porque quatro dos 4 jogadores que iniciaram o encontro tinham 4 faltas. Dois contra-ataques proporcionavam pontos à Sanjoanense, mas um triplo de Gonçalo Madureira voltava a empatar o jogo (55 pontos). A pouco mais de 3 minutos do final, Sanjoanense vencia por 59-55, isto depois de uma falta técnica assinalada ao treinador do Guifões. Uma penetração de Diogo Rebelo (13 pontos, 9 ressaltos e 3 assistências) colocava o resultado em 61-56 favorável à Sanjoanense, até que as faltas começaram a ser um problema para a equipa de S. João da Madeira que num curto espaço de tempo viu serem desclassificados três dos seus jogadores. Gonçalo Madureira reduziu para 58-61, depois de ter convertido dois dos três lances-livres a que teve direito, e o jogo estava electrizante para os que estavam dentro do campo, bem como para aqueles que sofriam de fora. Depois de vários descontos de tempo pedidos, e idas para a linha de lance-livre, Rodrigo Teixeira (4 pontos, ressaltos e 3 assistências), a poucos segundos do fim, converteu um lance-livre e reduziu para três a diferença (59-62). O Guifões viu-se obrigado a parar o relógio, Gonçalo Madureira deu a sua 5ª falta a 13 segundos do fim, a Sanjoanense converteu um lance-livre (63-59), Pedro Teixeira ainda tentou, sem sucesso, um triplo em desespero, e acabaria por ser Daniel Dias (7 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) a selar o resultado final em 64-59. A vitória da Sanjoanense fazia com que o Queluz, a sofrer por fora, se sagrasse campeão nacional, acabando por ser a equipa de Sintra a festejar no final deste jogo. Fantástica fase final, disputada até aos segundos finais, entre quatro equipas que tudo fizeram para saírem vencedoras da competição.5 Ideal:Pedro Costa – NB QueluzPedro Teixeira – GuifõesGonçalo Madureira – GuifõesTiago Tavares – SanjoanenseTomás Domingos – NB QueluzMVPPedro Costa – NB Queluz


Imortal BC vence invicto 3ª fase

Com o pleno de vitórias na 3ª fase da competição, os jovens atletas do Imortal demonstraram uma excelente evolução ao logo da temporada, sendo a classificação final a prova disso mesmo.


Ermesinde consagra Pombal como novo Campeão Nacional

Nela, o grande destaque individual recaiu sobre a “torre” de Pombal – Beatriz Jordão, que desequilibrou sempre nos momentos decisivos e que se assume como uma das grandes referências da sua geração.

Com valorizações de MVP sempre acima dos 26,5 em todos os jogos, o seu domínio nas áreas perto do cesto acabou por revelar-se “letal” para as suas adversárias, pois Pombal registou por vitórias todos os jogos que disputou. Tendo disputado o jogo decisivo até ao final embora sem o êxito esperado, classificou-se o Carnide e o CD Póvoa arrecadou o último lugar do pódio, relegando o CPN para a 4ª posição.Curiosamente os 2ºs classificados de cada uma das respectivas Fases Zonais invertiam o seu posicionamento face aos seus rivais diretos, numa competição em que a máxima diferença pontual final foi de apenas 9 pontos, cifrando o seu valor médio em pouco mais de 6 pontos. Esta prova do calendário nacional foi uma organização ABP e teve o alto contributo da CM Valongo, da Junta de Freguesia de Ermesinde e do CP Natação (com a mobilização de um vasto leque de pais, amigos e colaboradores). Classificação Final:1º – NDA Pombal;2º – Carnide;3º – CD Póvoa;4º – CPN; 5 Ideal:Luana Serranho (Carnide); Ana Ramos (CD Póvoa); Catarina Miranda (CPN); Beatriz Alves (Pombal); Beatriz Jordão (Pombal); MVP: Beatriz Jordão (Pombal);


NDA Pombal campeão nacional

As duas equipas chegaram ao último dia de competição invictas, pelo que o vencedor do confronto direto seria o grande vencedor da competição. Na luta pelo 3º lugar, levou a melhor o CD Póvoa, que no primeiro jogo do dia bateu o CPN por 57-49. A fase final ficou marcada por muito equilíbrio, com todos os jogos a serem decididos por pequenas diferenças, sinal que o valor das equipas era muito igual. Facto que proporcionou grandes espetáculos e muita emoção a todos aqueles que acompanharam os três dias de prova.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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