Artigos da Federaçãooo
GDESSA conquistou a sua 1ª Taça Nacional numa final disputadíssima
Uma partida muito disputada e que prendeu a moldura humana até ao fim. Durante a temporada as escolares apenas perderam 2 jogos: na final four do Campeonato Distrital de Setúbal, com o Seixal e na Zona Sul da Taça Nacional com o Rio Maior Basket (treinado pela antiga internacional Teresa Barata), tendo o apuramento do GDESSA acontecido por cesto average favorável, no confronto directo entre as duas equipas. No final, Regina Janeiro, vereadora da Cultura e Desporto da autarquia do Barreiro e o dirigente federativo José Tolentino entregaram o troféu à capitã do GDESSA, depois de ter havido a habitual distribuição de medalhas comemorativas à equipa de arbitragem e aos elementos das duas equipas finalistas.
No 1º período (18-18) passados os instantes iniciais em que ambas as formações acusaram natural nervosismo, o ritmo de jogo aumentou de intensidade, com o GDESSA a ganhar uma ligeira vantagem (6-1) no minuto 3, sendo Mariana Ferreira a ser a marcadora de serviço por banda das escolares. Aos poucos o conjunto nortenho foi equilibrando as operações e no minuto 6, dois triplos consecutivos de Bruna França davam o empate (11-11). Mas do lado contrário era a extremo/poste Débora Fernandes que acertava a sua 2ª bomba (14-11) no minuto 7. Fazendo duas faltas muito cedo (minuto e meio jogados) a base do GDESSA, Inês Dias, ficou desde logo condicionada, tendo mesmo que ir para o banco quando lhe foi averbada a 3ª falta no minuto 8 (14-13). Foi um rude golpe para as aspirações das escolares, mas fazendo um apelo à entreajuda e ao espírito de equipa, a equipa da margem sul do Tejo com a capitã Mariana Ferreira a dar o mote, manteve-se na frente até escassos 3 segundos da buzina quando a base nortenha Catarina Fernandes empatava da linha de lance livre. No 2º quarto (20-21) o NCR Valongo a partir dos 23-22 passou para a frente impondo um parcial de 0-7 (minuto 15), com o treinador escolar, Carlos Santos a parar de imediato o cronómetro (23-29, a favor das nortenhas). A reentrada de Inês Dias não trouxe desde logo outra fluidez de jogo ao GDESSA, pois chegou a ter uma desvantagem de 9 pontos (23-32), devido a à 2ª bomba de Catarina Fernandes (à entrada do minuto 16). Mas gradualmente as coisas voltaram a melhorar para a equipa de Carlos Santos que reentrou no jogo, graças às faltas provocadas (3) por Débora Fernandes (2 duplos e 2 lances livres) e a dois triplos de Marta Chambel, surgidos em momentos cruciais (33-37 á entrada do minuto 19 e 38-39 a 22 segundos da buzina para o intervalo). Antes tinha sido averbada uma falta técnica a Rui Pereira, técnico do NCR Valongo, com os correspondentes lances livres a serem convertidos por Mariana Ferreira, melhor marcadora do encontro que já somava 17 pontos ao intervalo. No 3º período (20-14) o GDESSA recuperou a liderança logo no minuto 31 (40-39), situação que não mais perdeu até ao final da partida, pese embora a determinação e a garra postas em campo pelo adversário. Depois muito por culpa de Mariana Ferreira que alardeando um sentido de cesto notável, ia carregando com a equipa, provocando faltas sobre faltas (terminou com 9) para chegar aos 30 minutos jogados (58-53) com 33 pontos na sua conta pessoal. Por banda das valonguenses Catarina Fernandes (7 faltas provocadas) e a capitã Inês Ferraz eram as mais inconformadas, respectivamente com 17 e 14 pontos. No último quarto (16-13) jogou-se mais com o coração do que com a cabeça, situação que se acentuava à medida que os minutos iam escoando. Muito equilíbrio, muita luta e também muita incerteza quanto ao vencedor até aos 60-58 (à entrada do minuto 35), depois de Inês Ferraz ter reduzido para a diferença tangencial (58-57), no minuto 34. As coisas continuavam muito equilibradas ainda que com sinal mais das escolares. O regresso às quatro linhas da base Inês Dias, por troca com Catarina Ferreira, marcou o início da arrancada do GDESSA para o êxito. Foi ela mesmo que quebrou o enguiço em termos de eficácia de lançamento (terminou com 1/9 nos tiros de campo) ao fazer 62-58 (minuto 35), logo de seguida imitada pela sua companheira Mariana Ferreira (64-58), numa penetração de raiva, à entrada do minuto 36. A vencer por 66-58 poder-se-ia pensar que as escolares tinham o jogo na mão, mas a determinação das comandadas de Rui Pereira encarregou-se de desmentir isso, pois o NCR Valongo manteve a partida em aberto, num parcial de 0-5, com cestos da poste Sofia Teixeira (66-60), Tânia Costa (66-62) e 1 lance livre de Catarina Fernandes (66-63). Até que surgiu o 3º triplo de Marta Chambel quase a esgotar-se o minuto 38, fazendo 69-63, com Bruna França a responder na mesma moeda, acertando também a sua 3ª bomba (69-66), já no minuto 39. Um bom movimento colectivo do GDESSA colocou a bola nas mãos de Sara Rodrigues, que na cabeça do garrafão não se fez rogada (71-66). Até final foi a habitual dança dos descontos de tempo, com Rui Pereira a esgotar essa prerrogativa, parando de imediato o cronómetro. Restavam 1minuto e 35 segundos para jogar e depois foi a vez de o seu homólogo Carlos Santos utilizar a mesma estratégia. Foi só da linha de lance livre que o resultado sofreu alteração através de Inês Dias (72-66) e Débora Fernandes (74-66), ambas já no minuto 40, respectivamente a 27 e a 8 segundos da buzina que assinalou o termo do encontro. Resultado final: GDESSA 74-66 NCR ValongoNas vencedoras grande prestação da extremo Mariana Ferreira, MVP do jogo (42,0 de valorização) ao fazer um duplo-duplo: 37pontos, 13 ressaltos sendo 6 ofensivos, 3 assistências, 2 roubos e 9 faltas provocadas com 14/17 da linha de lance livre (82,4%). Foi muito bem acompanhada por Débora Fernandes (14 pontos, 2/3 nos triplos, 1 ressalto ofensivo e 4 faltas provocadas com 4/7 nos lances livres), Marta Chambel (9 pontos, 3/4 nos triplos, 3 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 1 roubo e duas faltas provocadas) e Sara Rodrigues (8 pontos, 6 ressaltos defensivos, 3 assistências e 1 roubo). Uma palavra de estímulo para a base Inês Dias (3 pontos, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos, 5 assistências e duas faltas provocadas). Manteve a boa leitura de jogo revelada na véspera, mas foi penalizada pela sua fraca eficácia de lançamento, aspecto que deverá corrigir. Quando o lançamento não está a sair, deve-se parar e é preferível fazer um passe decisivo, vertente em que deu cartas, especialmente no passe comprido, com conta, peso e medida. Na equipa do NCR Valongo as mais influentes e inconformadas foram a base Catarina Fernandes (18 pontos, 2/8 nos triplos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, 3 assistências, e 8 faltas provocadas com 10/12 nos lances livres, uns magníficos 83,3%), a capitã Inês Ferraz (18 pontos, 1/3 nos triplos, 4 ressaltos defensivos e 4 faltas provocadas com 3/4 nos lances livres), Bruna França (13 pontos, 3/7 nos triplos, 4 ressaltos defensivos, 1 roubo e 4 faltas provocadas com 2/4 nos lances livres) e a poste Sofia Teixeira, que voltou a fazer um jogo de sacrifício (8 pontos, 15 ressaltos sendo 7 ofensivos, uma assistência, 1 roubo e duas faltas provocadas). Ficha de jogoPavilhão Municipal Luís de Carvalho, no Barreiro GDESSA (74) – Inês Dias (3), Marta Chambel (9), Mariana Ferreira (37), Débora Fernandes (14) e Sara Rodrigues (8); Catarina Ferreira (3) e Eliana ReyesNCR Valongo (66) – Catarina Fernandes (18), Tânia Costa (4), Inês Ferraz (18), Bruna França (13) e Sofia Teixeira (8); Melissa Brandão, Mariana Martins (5), Marta Ribeiro, Inês Quelhas, Mariana Almeida e Rita AmaralPor períodos: 18-18, 20-21, 20-14, 16-13Árbitros: Pedro Cunha e João Quintela
Guifões bate Illiabum na final
Em campo estiveram as equipas do Núcleo de Basquetebol de Queluz, o Illiabum, o Guifões e os açorianos da União Sportiva.
No sábado, dia 24, o Queluz defrontou a equipa do Illiabum em jogo bastante disputado, com 2 prolongamentos, caindo a vitória para a equipa de Aveiro.O outro jogo da 1ª jornada foi entre o Guifões e a União Sportiva, tendo a vitoria sorrido para a equipa do Porto, sem qualquer tipo de contestação.No domingo defrontaram-se a equipas do Guifões e do Illiabum, num jogo muito disputado, saindo vencedor a equipa do Guifões. Resultados:Queluz – Illiabum (77-84)Guifões – União sportiva (48-22) Guifões – Illiabum (73-61)
Ginásio vence em Sub-16
Um agradecimento à Associação de Basquetebol de Coimbra, organizadora desta Fase Final, que se realizou em Coimbra, e todo o esforço e empenho dos seus dirigentes para que tudo corresse (e correu) da melhor forma.
Um resultado que vem confirmar o bom trabalho desenvolvido pelo clube nos escalões de formação, razão pela qual é uma referência no basquetebol nacional. Depois de ter vencido na meia-final o União Sportiva, a equipa liderada por João Mota foi mais forte no jogo do tíulo.Com este resultado, os Sub-16 do Maia Basket sagram-se Vice-Campeões da Taça Nacional, um resultado meritório, tendo em conta o fim de semana intenso e desgastante a que a equipa foi sujeita. Com o apuramento disputado na sexta e uma meia-final com 3 prolongamentos no sábado frente ao Estoril BC (88-83), a equipa lutou até ao limite das suas forças.O Ginásio liderou desde o início O “poste”Voytso Vladyslav encheu o campo e mostrou qualidades atléticas e técnicas de excepção. Uma entrada forte colocou rapidamente a vantagem dos comandados de João Mota na casa das dezenas. As “torres” Gonçalo Barbosa e Voytso Vladyslav mandaram na zona perto do cesto e as tabelas foram na- turalmente conquistadas pelos figueirenses.Basquete de qualidade com direito a “afundanço”O segundo quarto foi o melhor do jogo. O Maia Basket alterou a defesa para uma zona “2/3” e por alguns momentos criou dificuldades ao Ginásio. Mercê desta alteração surgiu uma reacção dos nortenhos que reduziram a desvantagem para apenas 7 pontos. Mas nunca conseguiram baixar a diferença desses sete pontos! João Marçal – um segundo base de muita qualidade -brilhava no Maia Basket. O jogo era agradável. O “poste” Gonçalo Barbosa colocou, então, o pavilhão ao rubro com um excelente afundanço…é bom lem- brar que esta era uma partida do escalão sub-16!Após o intervalo o Ginásio “mandou” sempre na partida. Sem capacidade para vencer a maior estatura da equipa contrária o Maia Basket viveu sempre dos lançamentos exteriores e via o Ginásio “fugir” cada vez mais.Após o jogo a festa foi naturalmente grande, com grande “fair-play”e com cada equipa a entregar à outra as respectivas medalhas.GINÁSIO  82Rui Craveiro (10), Rui Nunes (2), José Dias (5), Gonçalo Barbosa (25) e Voytso Vladyslav (26).Jogaram ainda: Rafael Paixão (2), Tiago Moço (4), Rafael Pires, Pedro de Bastos, Diogo Valls (1) e Diogo Luciano (7). Treinador: João Mota.MAIA BASKET 68 Vinicius Aguero (20), Gonçalo Monteiro (10), Luis Barros (3), João Lago (3) e João Marçal (15).Jogaram ainda: Rui Caravana (2), Pedro Silva (10), Vasco Silva (2), Tiago Martins (3), , Rui Furtado, Diogo Dias e João Martins.Treinador: Bruno dos Santos.Pavilhão Multidesportos Mário Mexia, em Coimbra. Espectadores: cerca de 150.Árbitro: Sérgio Adegas e José Lopes (Coimbra).Auxiliares: Luís Sousa e Mário Santos. Ao intervalo: 46-34.Por períodos: 29-15; 17-19; 21-19; 11-15
Benfica campeão
Os encarnados foram uns justíssimos vencedores, porque provaram dentro do campo o favoritismo assumido no inicio da temporada, diante um Vitória que dignificou ainda mais a conquista da equipa benfiquista. Os comandados de Carlos Lisboa cedo controlaram a marcha do marcador, e apesar de uma boa reação dos vimaranenses no 2º período, o domínio das tabelas, a superioridade física e, porque não dizer, as individualidades nos momentos decisivos, acabaram por fazer a diferença. Uma nota para o ambiente vivido nesta final, fazendo com que fosse a forma perfeita de terminar uma temporada de basquetebol. Parabéns ao Benfica por mais um titulo conquistado, parabéns ao Vitória por tudo aquilo com que tem contribuído para o basquetebol nacional.
Apesar de ter começado da melhor forma, triplo de Meier, o Vitória revelou enormes dificuldades em parar as situações de bloqueio direto, com Mário Fernandes (10 pontos, 6 assistências, 3 roubos de bola e 2 ressaltos) a interpretar com eficácia as várias soluções possíveis dessa situação ofensiva, e o Benfica rapidamente chegou aos 12-5. A equipa da casa lutava para que os encarnados não fugissem no marcador, mas o contra-ataque benfiquista mostrava-se mortífero, fazendo com que rapidamente a diferença disparasse para a casa das dezenas (24-10). O Vitória revelava enormes dificuldades, mérito para a defesa encarnada na forma física e intensa como se aplicava, em conseguir situações confortáveis de lançamento, pelo que o final do 1º período chegava com o Benfica a dobrar a marcação do seu adversário (28-14).Os comandados de Carlos Lisboa não abrandaram no arranque do segundo quarto, já que continuaram a revelar eficácia ofensiva, bem como determinação na forma como pressionaram os jogadores do Vitória. E bastaram pouco mais de dois minutos para que a vantagem chegasse muito perto dos vinte pontos (35-16). Apesar de desperdiçar alguns cestos fáceis perto do cesto, o Vitória conseguia finalmente equilibrar o jogo, muito por culpa do apoio fantástico e incondicional dos adeptos do Vitória, que se mostravam incansáveis, independentemente do resultado no marcador, no apoio à sua equipa. Empurrada pelo público, a equipa da casa, fruto de uma boa reação, conseguiu anular a desvantagem, e obrigar Carlos Lisboa a interromper o jogo, quando o resultado registava 41-30 favorável ao Benfica. Miguel Toreia (5 pontos e 6 assistências) continuava bem, o Vitória mostrava-se bem mais fluído nas suas movimentações ofensivas, o tiro de longa distância funcionava, e aproveitava com grande eficiência os erros ofensivos do adversário para somar pontos em contra-ataque. Nos últimos minutos da 1ª parte, os jogadores encarnados baixaram imenso sua eficácia ofensiva, sobretudo nos lançamentos em áreas mais próximas do cesto. Os vimaranenses começavam a controlar a sua tabela defensiva, e de uma forma progressiva o resultado foi-se aproximando, sendo que ao intervalo estava perfeitamente relançado, uma vez que o Benfica vencia por seis pontos de diferença (46-40).O Benfica entrou melhor no segundo tempo (6-0), mas um triplo de Meier trouxe de novo alguma tranquilidade ao Vitória (52-43). Os triplos sucediam-se nos dois lados do campo, Carreira e Meier em destaque, com o Benfica a conseguir manter a vantagem acima dos dez pontos (60-49). Diogo (12 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) começava a abrir o livro, Toreia acusava algum cansaço, e os extremos do Benfica, nomeadamente Betinho, faziam a diferença na tabela ofensiva, bem como na conquista de pontos em áreas próximas do cesto (69-51). Um triplo de Balseiro cortava o bom momento dos encarnados, se bem que nos últimos três minutos do período a diferença pontual que separava as duas equipas tenha estabilizado (74-58), com o Benfica sempre na frente.O título estava mais perto, os jogadores encarnados sentiam isso mesmo, e entravam a todo gás o último período. Com três triplos consecutivos, o Benfica disparava para uns 83-58, colocando a equipa lisboeta mais próxima do seu objetivo. Jobey Thomas continuava a somar triplos (3), e o tempo, mais do que nunca, começava a correr a favor do conjunto lisboeta. Apesar do Vitória, mesmo sem José Silva por lesão, nunca desistiu de correr atrás do prejuízo, mas uma diferença pontual superior a vinte pontos, era uma tarefa muito complicada de ser atingida. O Benfica, ao prolongar ao máximo os suas ações ofensivas, jogava com o cronómetro, percebendo-se que já sentia mais o desejo que o jogo terminasse do que propriamente manter a intensidade no encontro. Uma palavra final para o fantástico ambiente que rodeou este jogo. O público vimaranense foi exemplar na forma como apoiou e soube aceitar a derrota, e inacreditável na forma como no final, depois de perder um título, soube acarinhar a sua equipa e reconhecer o trabalho desenvolvido durante a temporada.O norte-americano Jobey Thomas (23 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências) voltou a ser letal nos tiros de três pontos (5/7), e foram das suas mãos que saíram os triplos que sentenciaram em definitivo o jogo. João Betinho, MVP o jogo com 24.5 de valorização, ficou muito perto do duplo-duplo (19 pontos e 9 ressaltos), e foi um elemento decisivo no domínio exibido pelos benfiquistas na luta das tabelas (34/18). Doliboa (14 pontos e 7 ressaltos), tal como em toda a temporada, foi um pêndulo nesta equipa encarnada, assumindo-se sempre nos momentos em que a equipa mais precisa dele. Nesta final, David Weaver (11 pontos, 4 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento) confirmou a sua subida de forma, tendo sido decisivo no período em que o Benfica fugiu no marcador, acabando por provar a sua utilidade na equipa.Na equipa do Vitória, Anthony Meier foi o melhor marcador com 21 pontos, e Balseiro teve uma prestação bastante completa ao anotar 11 pontos, 6 roubos de bola, 5 ressaltos e 3 assistências. José Silva terminou o encontro com 10 pontos, menos um que o poste espanhol Ismael Torres (11 pontos).
GDESSA e NCR Valongo discutem a posse do troféu
No confronto entre o U. Sportiva e o GDESSA só houve algumas dúvidas até ao minuto 5 (14-8), com as açorianas a imporem um parcial de 9-0, obrigando o treinador das escolares (Carlos Santos) a pedir um desconto de tempo. Feitas as necessárias rectificações e sob a batuta da base Inês Dias (boa leitura de jogo com vários passes decisivos), aliada à mão quente da extremo Mariana Ferreira (18 pontos até ao intervalo), as escolares responderam com um parcial de 0-11 (14-19), terminando o 1º quarto já na frente (16-24). No 2º período (4-22) o GDESSA matou o jogo, indo para o descanso com uma vantagem confortável (20-46), que naturalmente geriu na etapa complementar, fazendo a rotação do banco.Destaques: no GDESSA a dupla constituída por Mariana Ferreira, melhor anotadora do jogo (22 pontos, 1/1 nos triplos, 6 ressaltos sendo 5 ofensivos, 3 assistências, 4 roubos e uma falta provocada com 3/3 nos lances livres) e Inês Dias (14 pontos, 4 ressaltos defensivos, 5 assistências, 2 roubos, 1 desarme de lançamento e 5 faltas provocadas com 3/6 nos lances livres). Bons contributos de Marta Chambel (9 pontos, 2 ressaltos, 2 roubos e 3 faltas provocadas com 5/6 nos lances livres), Sara Rodrigues (6 pontos, 6 ressaltos sendo 5 ofensivos e 2 roubos), Débora Fernandes (8 pontos, 4/5 nos duplos, 3 ressaltos e 2 roubos) e Catarina Ferreira (7 pontos e 1/2 nos triplos). Nas açorianas a mais preponderante foi a base Inês Coelho (20 pontos, 2/3 nos triplos, 6 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 1 roubo e 9 faltas provocadas com 4/10 nos lances livres), bem acompanhada por Carolina Pinto (9 pontos, 4/5 nos lançamentos de campo repartidos por 3/4 nos duplos e 1/1 nos triplos, 2 ressaltos defensivos e duas assistências). A partida entre madeirenses e nortenhas valeu pelo equilíbrio e emoção verificados nomeadamente no 3º (19-15) e 4º períodos (18-24), com as pupilas de Luísa Montes a reagirem à desvantagem verificada ao intervalo (21-28), pese terem demonstrado falta de ritmo, porque não têm competição. As valonguenses, com melhores fundamentos e liderados pela base Catarina Fernandes (17 pontos na 1ª metade) arrancaram para uma vitória merecida, no derradeiro quarto, a partir do minuto 35, depois de as insulares terem reduzido o prejuízo para a diferença mínima (42-43), com a mão quente de Bruna França (4 triplos na 2ª metade) a fazer a diferença.Destaques: nas vencedoras um quarteto formado por Catarina Fernandes (21 pontos, 2/4 nos triplos, 2 ressaltos, 4 roubos e 4 faltas provocadas com 7/8 nos lances livres), Bruna França (16 pontos, 4/10 nos triplos, 6 ressaltos defensivos e 5 faltas provocadas), Tânia Costa (15 pontos, 5 ressaltos defensivos, 3 roubos e 6 faltas provocadas com 5/5 nos lances livres) e Inês Ferraz (12 pontos, 2/3 nos triplos, 5 ressaltos defensivos e 3 faltas provocadas com 2/4 nos lances livres). Mas não se pode menosprezar o trabalho defensivo de Sofia Teixeira (16 ressaltos sendo 5 ofensivos), determinante na supremacia do Valongo na luta das tabelas (42-44 ressaltos). Nas madeirenses evidenciaram-se Leonor Nunes, melhor marcadora do encontro (22 pontos e 9 ressaltos sendo 3 ofensivos) pese os 7 turnovers (todos cometidos na 1ª metade), a poste Maryam Chermiti , que fez um duplo-duplo (10 pontos, 15 ressaltos sendo 7 ofensivos e 2 desarmes de lançamento) e a base Ana França (16 pontos, 4/11 nos triplos, 4 ressaltos, 2 roubos e 4 faltas provocadas). Resultados:União Sportiva 44-79 GDESSACAB Madeira 58-67 NCR Valongo Fichas de jogoPavilhão Municipal Luís de Carvalho, no BarreiroUnião Sportiva (44) – Inês Coelho (20), Letícia Câmara (3), Carolina Pinto (9), Sofia Vieira (2) e Rita Luís (2); Sara Martins, Filipa Medeiros (4), Maria Botelho (2), Francisca Silveira (2) e Andreia Bettencourt GDESSA (79) – Inês Dias (14), Marta Chambel (9), Mariana Ferreira (22), Débora Fernandes (8) e Sara Rodrigues (6); Eliana Reyes (2), Catarina Ferreira (7), Carolina Pronto (6), Tiffany Iala (2), Bárbara Onofre, Mara Jardim e Maria Vieira (3)Por períodos: 16-24, 4-22, 9-21, 15-12Árbitros: Hugo Beja e João Quintela CAB Madeira (58) – Ana França (16), Laura Sousa, Leonor Nunes (22), Margarida Pita (4) e Maryam Chermiti (10); Carlota Silva (6), Daniela Pinto e Lia Fernandes NCR Valongo (67) – Catarina Fernandes (21), Tânia Costa (15), Inês Ferraz (12), Bruna França (16) e Sofia Teixeira (2); Melissa Brandão (1), Marta Ribeiro, Mariana Almeida e Mariana Martins Por períodos: 11-13, 10-15, 19-15, 18-24Árbitros: Bruno Almeida e Alexandre Oliveira
CAR vence dois encontros
Três jogos efetuados, em que o saldo foi positivo. Derrota frente à equipa de Sub 20 do SL Benfica (52-65), e vitórias diante das equipas de Sub 18 do GDEMAM (57-39) e de Sub 20 do Estoril (56-55).
O jogo com a formação encarnada, tal como seria de esperar, foi de grau de dificuldade elevado. O nervosismo e a forma encolhida como a equipa do CAR iniciou o jogo, obrigou-a a ter que correr sempre atrás do prejuízo. O triunfo dos encarnados nunca foi colocado em causa, se bem que a réplica oferecida pelos jovens atletas do Jamor foi muito boa. A formação do CAR, tirando os inúmeros, e por vezes infantis, turnovers, teve momentos de grande qualidade, a confirmar o seu crescimento do ponto de vista tático, bem como do conhecimento do jogo. A forma como a equipa conseguiu dar resposta do ponto de vista defensivo, e procurou soluções ofensivas para ter sucesso, vem comprovar que o grupo está mais preparado e evoluído para jogar perante qualquer cenário.Alinharam e marcaram pelo CAR Jamor: Airton Fernandes (9), Guilherme Oliveira, Carlos Cardoso (8), Pedro Costa, Nuno Sá (7), Miguel Ferrão (6), Jorge Pires (4), Tomás Domingos (7), Rui Saraiva, David Dias (2) e Pedro Teixeira (4) e André Ketterer (5).O resultado foi o mais positivo do jogoO jogo com o GDEMAM não foi muito bem conseguido. Muito mérito por parte do adversário, pela forma como se bateu, pelas dificuldades criadas através da sua agressividade ofensiva, a porem a nu alguns dos problemas defensivos que têm sido trabalhados desde o inicio do ano. Com algum relaxamento à mistura, a equipa do CAR deixou-se levar pela diferença no resultado, começou a acumular erros de palmatória, pelo que não foi o melhor exemplo de como abordar um jogo de basquetebol. Mas nem tudo foi negativo, sobretudo na forma como a equipa tentou explorar o jogo interior, quer através de situações de 1×1, como também das continuidades após passe interior. Excelente comportamento da equipa de Algueirão, que inclusive venceu a segunda parte do jogo.Alinharam e marcaram pelo CAR Jamor: Airton Fernandes (8), Guilherme Oliveira (6), Carlos Cardoso, João Ramos (4), Pedro Dias (15), João Fernandes (3), Tomás Domingos (4), Rui Saraiva, David Dias (7) e André Ketterer (10).CAR foi mais feliz frente ao EstorilTal como tem sido habitual, o jogo com o Estoril foi muito equilibrado, com a vitória a poder cair para qualquer uma das equipas. A formação do CAR mostrou-se determinada na forma como defendeu, embora cometendo alguns erros, nomeadamente na defesa da bola, assim como como nas posições de ajuda de lado contrário da bola e respetivas rotações defensivas. Poderia ter estado igualmente mais agressiva na luta das tabelas, mas isso não retira competência na forma como procurou condicionar o ataque da equipa adversária. Melhor nas leituras ofensivas, tanto nas saídas bloqueadas, como nos bloqueios diretos, melhor circulação de bola, melhor a penetrar e a assistir, faltou apenas a eficácia do lançamento, para traduzir em pontos as boas movimentações coletivas que a equipa do Jamor conseguiu realizar durante o encontro. O jogo acabou por ser um excelente teste para as ambas as equipas, pois para além da oposição, a forma equilibrada como foi disputado, obrigou as duas equipas a ter que executar e ter sucesso com a pressão extra de não poder falhar. O Estoril causou problemas através da exploração do seu jogo interior, bem como através do uso do drible para penetrar para o cesto. A vitória pela diferença mínima espelha bem o que se passou dentro do campo, com a equipa forasteira a dispor de um último lançamento para poder vencer o encontro.Alinharam e marcaram pelo CAR Jamor: Airton Fernandes (5), Guilherme Oliveira (2), Carlos Cardoso (14), Pedro Dias (4), Nuno Sá (16), João Ramos (4), Tomás Domingos (4), Rui Saraiva (4), David Dias, João Fernandes e André Ketterer (3).
Portuenses decidem título
As duas equipas chegam a este último dia de competição invictas, já que ambas derrotaram as formações do SL Benfica e Algés. O jogo do título está agendado para este domingo, às 11.30 horas, no fantástico pavilhão do GRIB.
Depois de um triunfo suado frente à equipa do Algés (68-65), o conjunto do Dragon Force revelou-se bem mais determinado e eficaz no encontro deste sábado frente ao eterno rival SL Benfica. O triunfo por 88-49 coloca a equipa liderada por João Tiago na final, e afastava em definitivo os encarnados da corrida pelo titulo, uma vez que já tinham perdido na jornada inaugural frente ao Vasco da Gama por 66-73. Depois da derrota por três pontos apenas na 1ª jornada, o Algés voltou a ser extremamente competitivo no embate com a formação do vascaína, acabando por perder no segundo dia de competição pela diferença mínima (65-66). Um ponto bastou para colocar o histórico clube do Porto na final desta competição, diante do favorito Dragon Force.
Atlético apurado para a final
Venceu este sábado, em Grândola, na meia-final do sul do Campeonato Nacional da 1ª Divisão Masculina, a equipa do Imortal Basket/IMEEX, por 76-70. O adversário da final, para o histórico clube de Alcântara, irá ser o vencedor do encontro que colocará frente a frente, o Vasco da Gama e a Sanjoanense. A meia-final do Norte será disputada na próxima quarta-feira, com o Pavilhão do GRIB a ser novamente palco de um grande espetáculo de basquetebol.
Grandes jogos em perspetiva
SL Benfica, Sport Algés e Dafundo, SC Vasco da Gama e Dragon Force são as quarto equipas participantes, sendo que na 1ª jornada, sexta-feira, às 20 horas os azuis e brancos defrontam o Algés, para duas horas mais tarde, ser a vez de Benfica e Vasco da Gama medirem forças.
Esta fase final pouco tem de formação, já que estão envolvidos inúmeros jogadores que estão a despontar no basquetebol nacional, tendo estado integrados, na sua grande maioria, nos trabalhos das equipas seniores dos respetivos clubes.Desde logo a equipa do Dragon Force é um bom exemplo disso mesmo, uma vez que o grupo que se irá apresentar nesta fase final constituiu a base de sucesso da conquista do titulo de campeão da Proliga. Será certamente um candidato habituado a jogar a um nível bem elevado, com grande intensidade, e preparado para disputar momentos como este, em que a pressão poderá ser inimiga do êxito.O mesmo acontece com a equipa do SL Benfica cujos atletas estiveram envolvidos na participação do clube no campeonato da Proliga. São igualmente um grupo experimentado neste tipo de competições, se bem que abunde mais juventude na equipa encarnada. Foi notória a evolução da equipa ao longo da temporada, pelo que se apresentará muito mais preparada para enfrentar um ponto alto com as caraterísticas deste, em que a margem para erro é muito reduzida.Na equipa do Algés existe igualmente muita qualidade, sendo que alguns dos jogadores do plantel trabalharam e jogaram assiduamente na Liga. A provável ausência de Francisco Amiel é uma baixa de peso, no entanto os algesinos têm um grupo de jogadores que poderá bater-se pela conquista do troféu. Não com tantas soluções, é certo, mas não deixa de ser uma equipa perigosa e que pode causar sensação.O mesmo se poderá dizer da equipa do Vasco da Gama. Um grupo habituado a vencer, conquistou vários títulos de formação, e que faz sempre do espírito de luta e da garra a sua principal arma para enfrentar estes momentos tão especiais. Não tem uma tarefa fácil, principalmente por ser uma equipa baixa, mas normalmente sabe compensar bem as fraquezas que tem pela forma aguerrida como se bate dentro de campo. O entusiasmo pode motivar esta equipa a ser a surpresa desta fase final.
Coimbra recebe sub-16
Disputam o título nacional as equipas já apuradas do Ginásio Figueirense, Estoril BC e União Sportiva, perspetivando uma jornada de basquetebol, com um bom nível competitivo, neste escalão etário. Uma vez que o CAB Madeira desistiu da prova, conforme comunicação recebida pela FPB com a data de 19 de Maio de 2014, houve necessidade de se apurar uma equipa para a sua substituição. Assim, será realizado, dia 23 de Maio de 2014, um jogo em Algés, entre o Maia BC (2.º classificado do Norte) e o CB Albufeira (2.º classificado do Sul). O vencedor estará presente na Final Four da prova em substituição do CAB Madeira.
A participação destas equipas, depois do afastamento dos nacionais, nesta fase final é o corolário do trabalho e dedicação que cada uma delas tem vindo a desenvolver.Na primeira jornada, sábado dia 24, o Ginásio Figueirense defronta, às 16 horas, a equipa do CAB Madeira, com a outra meia-final, que terá lugar à 18 horas, a ser disputada entre o Estoril BC e a equipa açoriana da ilha de S. Miguel, o União Sportiva. Todos os jogos terão lugar no Pavilhão Multidesportos Mário Mexia, sendo que a grande final está agendada para domingo, às 11 horas, entre os vencedores dos respetivos jogos do dia anterior.
Fase Final Taça Nacional Sub 18 Masculinos
Em campo estarão as equipas do Núcleo de Basquetebol de Queluz, o Illiabum, o Guifões e os açorianos da União Sportiva.
No sábado, dia 24, o Queluz mede forças com o Illiabum (14h30), enquanto o Guifões defronta a União Sportiva (16h30). Na manhã de domingo, dia 25, às 10h15, disputa-se o jogo do título, entre os vencedores da véspera.Não falte, venham assistir a mais uma festa do Basquetebol em Queluz.
Circuito Mário Lemos
próxima etapa do Circuito Prof. Mário Lemos, para minis 10, terá lugar no domingo dia 25 no Complexo Desportivo do Sangalhos.
Em “competição” estarão minibasquetebolistas de quatro clubes históricos do basquetebol nacional: Sangalhos Desporto Clube, Galitos de Aveiro, Olivais Futebol Clube de Coimbra e F.C. Porto – Dragon-Force. Para quem ainda não conhece, é uma excelente oportunidade de visitar o Complexo Desportivo de Sangalhos, inaugurado à menos de um ano e que reúne excelentes condições para a prática do minibasquete.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Legenda
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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