Artigos da Federaçãooo

Maia BC vence União Sportiva

Na primeira meia final que opôs o Maia BC à equipa que organizou o evento e jogava preante o seu público, Juventude BC, o jogo foi decidido apenas no último período, pois no início deste o resultado marcava uma igualdade a 40 pontos, tendo levado a melhor o Maia BC que assim se tornava a primeira equipa apurada para a final.Na segunda meia final, o Clube União Sportiva e o NCR Valongo mediram forças, sendo igualmente um jogo bastante equilibrado, pois à entrada do último período a União Sportiva vencia por 3 pontos (45-42). No último período, a equipa dos Açores foi mais forte ficando também apurada para a final.No jogo da final, o Maia BC acabou por levar de vencida a equipa do Clube União Sportiva por 11 pontos, num jogo mais uma vez bastante bem disputado pelas duas equipas.Num clima de fair-play e festa, que culminou com um jogo amigável entre as equipas vencidas nas meias finais, permitiu mostrar aos presentes que a modalidade envolve muito mais do que títulos e que havendo intenção de dar aos atletas melhores condições de competição tudo é possível.Houve ainda tempo para a entrega de troféus individuais, onde o de MVP da Final foi entregue à jogadora do Clube União Sportiva- Clara Rodrigues, tendo o cinco ideal sido composto pelas seguintes atletas: Juliana Sousa, Sofia Figueiredo e Catarina Morais do Maia BC, Clara Rodrigues e Sofia Meireles do Clube União Sportiva


Torneio de 3×3 Basket Almada Clube

No próximo dia 7 de Junho de 2014, o BAC (Basket Almada Clube), irá organizar um Torneio de 3×3 no Pavilhão da Costa da Caparica.As inscrições são até o dia 04 de Junho e terão desconto as equipas que trouxerem jogares altos, conforme se observa no poster em anexo.


Treino de duas horas ao final da tarde para acertar agulhas

Assim a equipa teve direito a uma manhã diferente, com tempo para descansar e relaxar na piscina interior do Hotel Kompas, um quatro estrelas bem equipado e com boas condições. Além da selecção portuguesa estão cá hospedadas as congéneres da Macedónia (seniores) e da Rússia (Sub20), ambas femininas.

À tarde o seleccionado luso treinou no Sports Hall Vitranc (recinto onde se jogou com as eslovenas), um treino de duas horas que serviu também para acertar a estratégia tendo em vista os 2 jogos de preparação agendados com a selecção da Macedónia (2ª e 3ª feira). No apronto não participaram as duas lesionadas (a base Michélle Brandão e a extremo/poste Aurélie Pinto). A fisioterapeuta Bárbara Rola fez-nos o ponto de situação em relação a ambas: «A Michélle fez uma lesão muscular nos adutores, durante o 1º jogo com a Eslovénia, anteontem. Por sua vez a Aurélie contraiu uma lesão, também muscular, nos isquio-tibiais, no 2º período da partida de ontem. Têm feito trabalho de recuperação e talvez amanhã a Michélle já possa treinar sem limitações. No caso de Aurélie, por ser mais recente, a recuperação será mais lenta.». Depois do treino e antes do jantar as mais interessadas pelo futebol puderam seguir a final da Taça de Portugal, entre o Benfica e o Rio Ave, nos portáteis. Depois do jantar havia outro espectáculo para ver: a final da Euroliga masculina, jogada em Milão e que terminou com a vitória do Maccabi Telaviv (10º troféu) ao bater o Real Madrid por claros 96-84, após prolongamento. O base Rice (norte-americano naturalizado) da equipa israelita foi o MVP da partida com uma 2ª metade espectacular. Porque na recepção do hotel estava um grupo de mais de vinte israelitas a assistir à partida e não havia mais lugares sentados, o staff da selecção decidiu em boa hora ver a 2ª parte (e ainda o prolongamento) a um café-bar no centro desta pequena cidade (a 3 minutos do hotel), num vale com paisagens espectaculares, encastrada entre montanhas, alguma ainda com os picos cobertos de neve, a fazer lembrar autênticos postais. Amanhã (2ª feira), vamos ter pela frente um adversário que já conhecemos bem. Recorde-se que em Junho do ano passado foi o nosso primeiro opositor na fase de qualificação (Grupo D) do EuroBasket 2013, em Ramla (Tel Avive). Perdemos (56-60) num jogo em que acordámos tarde. Teremos que ser mais consistentes do que há um ano, até porque Goran Jovanovic, seleccionador da Macedónia ainda tem um dilema para resolver. Conta com duas opções (duas norte-americanas naturalizadas) e certamente que estes jogos de preparação servirão para ele poder tomar a decisão que melhor sirva os interesses da equipa, fazendo alinhar as duas: Chrissy Givens (que fez a campanha de 2013) e jogou esta época no Municipal Targoviste, da Roménia e a extremo/poste Ashley Paris (1,91m) que alinhou pelo Mersin Buyuksehie (Liga da Turquia) com participação na EuroCup. Da restantes adversárias que nos defrontaram em Israel (só jogaram 6) a base Slavica Dimovska não consta da lista oficial, mas entretanto Jovanovic resolveu convocar a veterana Monika Gavrilovska, extremo/poste de 37 anos que no jogo de há um ano foi a MVP da partida, com um duplo-duplo (14 pontos e 13 ressaltos sendo 4 ofensivos). Haverá ainda que ter atenção a Elena Radenkovic , outra jogadora interior que contribuiu para a superioridade macedónia nas tabelas, com 9 ressaltos sendo 6 ofensivos, a par de Ana Tanturovska (7 ressaltos, 2 triplos e 5 roubos). Não se nos afigura tarefa nada fácil.


Benfica entra a vencer

Os encarnados cedo retiraram as aspirações ao adversário de poderem discutir o triunfo, uma vez que desde o quarto inicial os benfiquistas fugiram no marcador. Jobey Thomas voltou a ser decisivo, num encontro em que voltou a revelar uma tremenda eficácia no capítulo do lançamento. As duas equipas voltam a encontrar-se este domingo, às 14.30h, novamente no Pavilhão Fidelidade para o 2º jogo desta série decidida à melhor de cinco.

Vencer o primeiro jogo de um playoff final é sempre importante, não só porque é motivador, bem como permite alguma margem para erro para equipa que vence, neste caso o Benfica, que assim mantém o fator casa.E os comandados de Carlos Lisboa não deixaram que o jogo se arrastasse, assumindo desde a bola ao ar o comando do marcador. A equipa vitoriana manteve-se na discussão do resultado até meio do 1º período, altura em que perdia por 8-13, mas cedeu nos últimos 5 minutos. Um triplo de Mário Fernandes deu inicio a um parcial de 8-0, fazendo que os benfiquistas disparassem no marcador (21-8). No final do período a vantagem da equipa da casa não sofria alteração, já que o marcador registava 27-14.Nos primeiros minutos do 2º quarto, a equipa do Vitória ainda conseguiu baixar a diferença pontual até aos 10 pontos (17-27), mas um novo bom período por parte dos benfiquistas, parcial de 9-0, fazia subir a diferença para muito perto dos vinte pontos (36-17). Um objetivo alcançado com mais um triplo de Jobey Thomas (43-22), que se mostrava letal a lançar ao cesto e não parava de somar pontos (15 pontos ao intervalo). As duas equipas recolhiam aos balneários separadas por vinte e um pontos (48-27), uma almofada pontual bastante confortável, e que refletia a qualidade e eficácia ofensiva do conjunto encarnado.No segundo tempo a equipa vimaranense nunca foi capaz de reentrar na discussão do jogo, com a diferença que separava as duas equipas a rondar quase sempre os vinte pontos. O Benfica explorava o seu jogo interior, David Weaver foi durante o 3º período a sua principal referencia ofensiva, assim como os contra-ataques, já que dominava a luta do ressalto (43-27).O jogo exterior do Vitória não funcionou , muito por culpa da falta de eficiência nos lançamentos de longa distância, se bem que as concretizações em áreas mais próximas do cesto tenham sido uma boa opção (11/33 – 33%). O norte-americano do SL Benfica, Jobey Thomas (27 pontos e 2 assistências), foi determinante para que o Benfica disparasse no marcador, aliando os pontos a uma enorme pontaria, especialmente nos 3 primeiros períodos. No entanto, Mário Fernandes (13 pontos, 8 assistências e 7 ressaltos), seria o MVP do jogo com 24 de valorização, fruto de uma prestação muito completa do base benfiquista. A dupla formada por Doliboa (8 pontos e 12 ressaltos) e David Jr (13 pontos e 5 ressaltos) teve um peso importante no domínio do jogo nas áreas mais próximas da tabela.O extremo José Silva (4 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola), com 16 pontos, foi o melhor marcador do Vitória, com o base Pedro Pinto (10 pontos, 5 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola) a ser depois o único jogador do resto da equipa a terminar o encontro na casa das dezenas em pontos marcados.


SL Benfica garante subida à Liga feminina

Depois da vitória alcançada em Calvão no fim de semana passado, as benfiquistas fecharam a série (2-0) disputada à melhor de três jogos.

A equipa liderada por André Cardoso esteve sempre no comando do marcador, e ao intervalo já venciam por 34-27. No segundo tempo, o Benfica não abrandou a sua intensidade, que aliada a uma boa eficácia no lançamento, fez com que, naturalmente, diferença pontual entre as duas equipas se fosse avolumando até aos 68-44 finais.Com esta vitória, o Benfica garante a subida à Liga Feminina e está na Final do Campeonato Nacional I Divisão, que terá lugar a 25 de Maio, em Vila Pouca de Aguiar. Foi o culminar de um trajeto para a grande maioria das atletas que compõem o plantel, já que iniciaram a prática da modalidade no clube e conseguiram levá-lo até aos escalão máximo do basquetebol feminino.2º finalista decide-se na negraAinda falta apurar o outro finalista, uma vez que a série entre AFC e ESA está empatada a um. Depois do triunfo da equipa da Amadora na jornada inaugural, a formação do Académico, a jogar em casa, empatou a eliminatória este sábado depois do triunfo por 79-57.Apesar da diferença pontual que se registou no final do jogo, só na segunda parte a equipa nortenha conseguiu fugir no resultado. Os primeiros 20 minutos foram de grande equilíbrio, com o Académico a ir para o descanso a vencer pela diferença mínima (30-29). Na etapa complementar, o conjunto liderado por Paulo Fidalgo revelou-se superior, alargou distâncias no 3º período (51-43), e ao dobrar a marcação de pontos do seu adversário no último quarto (28-14), acabou por empatar a série a um.O 3º, e decisivo jogo, disputa-se este domingo, às 16.30h, com o vencedor a garantir a subida à LFB, bem como o direito a disputar o jogo do titulo frente à equipa benfiquista.A atleta do Académico, Joana Ferreira (16 pontos, 5 ressaltos, 4 roubos de bola e 3 assistências), foi a MVP do jogo com 21 de valorização, seguida de perto por Joana Cruz (14 pontos, 8 ressaltos e 3 roubos de bola) e Isabel Leite (13 pontos, 5 ressaltos e 3 roubos de bola).Na equipa da Amadora, Vanessa Costa ficou muito perto de um duplo-duplo (14 pontos e 9 ressaltos), e Ana Silva foi a melhor marcadora da equipa com 16 pontos.


Basquetebol 3×3 – Santarém

Participarão mais de 500 atletas provenientes de 24 escolas, distribuídos por 134 equipas e serão disputados 238 jogos.

Escolas participantes: Alcanena, Alcanede, Alexandre Herculano, Augusto Ferreira, Aveiras Cima, Barquinha, Benavente, Benedita, Chamusca, Constância, Fazendas Almeirim, Fernando Silva, Ginestal Machado, Golegã, Gustavo Eiffel, Manique Intendente, Maria Lamas, Marinhas do Sal, Mem Ramires, Ourém, Pernes, Pontével, Sagrado Coração e Stª Maria Olival.


Eslovénia foi mais consistente explorando as falhas lusas

Houve momentos de boa qualidade a par de outros menos bons, mas acima de tudo ressalta que Portugal tem capacidade para se bater com a grande maioria das selecções europeias, salvo obviamente os pesos pesados que toda a gente conhece. Pena que continuemos a não conseguir reunir os nossos melhores valores, mas isso é outro número de obra, como se costuma dizer.

No 1º quarto (13-11) foi a Eslovénia que começou muito forte chegando a 9-0 com extrema facilidade e em menos de 2 minutos, aproveitando a falta de eficácia das nossas representantes nos primeiros ataques e também alguma apatia defensiva nalguns movimentos ofensivos das adversárias. Depois gradualmente reagimos e à entrada do minuto 10 registava-se um empate (11-11), com Sofia Carolina e Lavínia Silva a imporem o seu jogo físico na luta das tabelas. Foi a base Rebeka Abramovic, que viria a ser a MVP do encontro, a desfazer a igualdade numa entrada decidida a 15 segundos da buzina.No 2º período (10-6), as comandadas de Ricardo Vasconcelos empataram numa acção da poste Sofia Carolina logo no 1º ataque, mas depois tiveram um período de algum desacerto, naturalmente aproveitado pela Eslovénia que fez um parcial de 6-0 chegando a 19-13 no minuto 15. Foi altura de o seleccionador luso parar o cronómetro (minuto 16) para fazer alguns ajustes e transmitir confiança às suas jogadoras. O intervalo soou com a vantagem das anfitriãs (23-17).No 3º quarto (19-16) Sofia Carolina voltou a fazer estragos na área pintada, logo no minuto 21 (23-19), caminhando para uma actuação de grande categoria. Foi só a melhor marcadora (16 pontos) e a melhor ressaltadora (8 ressaltos) da partida, lutando de igual para igual com a conceituada e experiente capitã eslovena Sandra Pirsic. Um triplo de Helena Boada (espanhola naturalizada eslovena por casamento com Lakovic, antigo internacional da Eslovénia) distanciou a equipa da casa (26-19) ainda no minuto 21, mas a capitã lusa, Carla Nascimento, não esteve pelos ajustes, tendo respondido na mesma moeda (26-22), correspondendo da melhor maneira a um passe decisivo de Aurélie Pinto, a luso-francesa (dupla nacionalidade) que fez a sua estreia na equipa das quinas (tal como as suas companheiras Laura Ferreira, 1º ano de Sub-20 e Jessica Almeida). Aurélie não acusou a pressão e fez também um 3º período de muito bom nível, não se intimidando nas acções ofensivas. No mesmo minuto 22 a extremo/poste que joga no Brive-Correze (da 2ª Liga gaulesa) foi assistida pela capitã Carla e não se fez rogada (26-24) e no minuto 24 bisou com novo duplo (31-28) a que se seguiu uma bomba que fez o 32-31, obrigando o treinador da Eslovénia (Tomo Oresnik) a pedir um desconto de tempo para travar a reacção lusa. A paragem deu os seus frutos para os objectivos da equipa anfitriã, que disparou para 38-31, enquanto Portugal parava no ataque, sem soluções para voltar a acertar com o cesto. Nesse parcial de 6-0 foi decisiva a acção da base Abramovic, a provocar duas faltas com direito a ir para a linha de lance livre (onde não tremeu) e depois de Sofia Carolina ter reduzido para 38-33, ainda teve arte e poder de arranque para em duas penetrações decididas fixar o resultado em 42-33, ao cabo de 30 minutos de jogo.No último período (14-16), o único parcial ganho pelas nossas representantes, Portugal só conseguiu baixar a fasquia que oscilou entre os 13 (47-34) e os 8 pontos (47-39), para os 7 pontos finais no minuto 40, através de um duplo de Carla Nascimento, a selar o resultado (56-49).Resultado final: Eslovénia 56-49 Portugal No final registámos a opinião do seleccionador luso. «Para um primeiro jogo com 10 treinos (nem todas as jogadoras têm os 10 treinos), penso que o teste foi de nota bastante positiva. Temos jogadoras com muito valor na posição 1 e 2 que ainda não conseguiram apresentar hoje esse valor em números, estatisticamente falando. Tenho a certeza de que com o crescer do grupo resultante da continuação do trabalho, percentagens como a de 3 pontos que hoje foi de 14% (2/14) vai melhorar para níveis mais adequados às nossas necessidades, a rondar os 33 a 35%, como média, contribuindo para que possamos ganhar jogos como o de hoje. Amanhã iremos ter um novo desafio e vamos procurar ser consistentes nas coisas boas que fizemos hoje e apresentar pequenas melhorias nas situações em que não estivemos tão bem.», sintetizou Ricardo Vasconcelos.Destaque nas vencedoras para a dupla constituída pela base Rebeka Abramovic , MVP do encontro (20,5 de valorização) ao contabilizar 15 pontos, 3/4 nos duplos, 1/1 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, 3 assistências, 2 roubos e 3 faltas provocadas com 6/6 nos lances livres e pela poste Sandra Pirsic (19,5 de valorização) que somou 13 pontos, 4/4 nos duplos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, duas assistências e 5 faltas provocadas com 5/7 nos lances livres.Nas portuguesas a melhor prestação coube claramente à poste Sofia Carolina (17,5 de valorização) que apesar de ter sido a jogadora mais utilizada das 23 que estiveram em campo, jogando quase 33 minutos, terminou com 16 pontos, 8/16 nos duplos, 8 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência, 2 roubos e uma falta provocada, dando uma luta tremenda às suas adversárias directas, nomeadamente Pirsic. Foi bem acompanhada por Aurélie Pinto (11 pontos, 3 /4 nos duplos, 1/1 nos triplos, 1 ressalto defensivo, uma assistência e 1 roubo) e ainda por Lavínia Silva em termos defensivos (7 ressaltos sendo 3 ofensivos) a que juntou uma assistência e 1 roubo. Bons pormenores de Inês Faustino (4 pontos, 3 assistências, 1 roubo e 3 faltas provocadas). A capitã Carla Nascimento fez a 3ª falta muito cedo (minuto 23) tendo ido para o banco e depois de ter feito a 4ª teve que ser novamente resguardada, o que implicou um tempo de utilização inferior a 19 minutos, baixo para o que lhe é habitual.Em termos globais os indicadores foram muito equilibrados. A Eslovénia foi mais eficaz nos lançamentos de campo (39%-37%), muito por culpa dos triplos (38%-14%), roubou mais bolas (11-8), cometeu menos erros (18-19 turnovers) e foi ainda mais eficaz da linha de lance livre (79%-69%). Por seu turno Portugal ganhou as tabelas (32-33 ressaltos), com realce para a tabela ofensiva (7/9 ressaltos) e apresentou maior eficácia nos duplos (39%-45%). Equilíbrio nas assistências (9-9). Ficha de JogoSport Hall Vitranc, em Kranjska Gora Eslovénia (56) – Rebeka Abramovic (15), Helena Boada Jairo (5), Maja Erkic (1), Tina Jakovina (7) e Sandra Pirsic (13); Teja Oblak (2), Martina Osterman (1), Katja Kotnik (2), Sara Meden, Anita Kastelic (2) e Alina Gjerkes (8) Portugal (49) – Carla Nascimento (5), Daniela Domingues (4), Ana Oliveira (2), Lavínia Silva (3) e Sofia Carolina (16); Inês Faustino (4), Aurélie Pinto (9), Michelle Brandão, Dora Duarte, Laura Ferreira (6), Jessica Almeida e Francisca BragaPor períodos: 13-11, 10-6, 19-16, 14-16Árbitros: Gregor Malkar, Matic Benko e Miha MauerHoje (sábado) as duas equipas voltam a defrontar-se no mesmo recinto e à mesma hora (18H00). De manhã Portugal fará um treino de hora e meia (9H30 às 11H00).A comitiva lusa ficou hoje completa com a chegada do treinador adjunto Eugénio Rodrigues (seleccionador de Sub-20 Femininos), que só hoje conseguiu viajar para Ljubljana, tendo chegado à capital eslovena no final da tarde. Portanto estará amanhã no banco, contribuindo por certo com a sua competência e capacidade para a obtenção do melhor resultado possível para as cores lusas.


Eslovénia com mais soluções e ainda a MVP Nika Baric

Assim sendo não surpreende o segundo desaire, ainda que tenha havido pedras que subiram de rendimento em relação à véspera, casos de Laura Ferreira, Daniela Domingues e Carla Nascimento, colmatando deste modo uma das pechas (o fraco jogo exterior) verificadas no jogo de 6ª feira. No 1º período (15-18), curiosamente o único parcial ganho pela nossa equipa, Portugal entrou mais confiante e depois de ter sofrido o 1º dos triplos de Baric, logo na primeira posse de bola das anfitriãs, respondeu com serenidade e comandou até ao minuto 5 (7-9). Foi só à entrada do minuto 6 que Sandra Pirsic igualou a contenda (9-9), mas as nossas representantes não se intimidaram e depois de nova igualdade (13-13), provocaram faltas que nos deram uma preciosa vantagem (13-18), reduzida em cima da buzina com um cesto de Helena Boada. No 2º quarto (17-11) as comandadas de Ricardo Vasconcelos continuaram a fazer o seu jogo, liderando o marcador até ao minuto 14 (21-23), depois de 15-21 (triplo de Francisca Braga) e 17-23, num contra-ataque de Daniela Domingues. Num ápice Tina Jakovina em 3 acções consecutivas no minuto 14 igualou (23-23) e embora o treinador luso tenha parado o cronómetro (aos 21-23) isso não impediu que as eslovenas continuassem embaladas, com Pirsic a virar o resultado (25-23) no minuto 16. Laura Ferreira reentrou um minuto volvido e lançando com muita confiança e pontaria, acertou 2 triplos a fazer 29-26 (minuto 17) e 31-29 (minuto 19). O intervalo chegou com Baric a ampliar de lance livre a vantagem da Eslovénia para 3 pontos (32-29). No 3º período (17-10) o acumular de faltas por parte de Lavínia Silva (fez a 4ª falta no minuto 27, regressando ao banco 3 minutos depois de ter reentrado na partida) e a impossibilidade de Aurélie Pinto voltar a jogo por se ter lesionado ainda antes do intervalo, enfraqueceu consideravelmente o jogo interior luso, obrigando a um esforço tremendo por parte da poste Sofia Carolina, com poucas hipóteses de ser substituída. Assim se chegou a uma diferença de 10 pontos favorável à Eslovénia (49-39), ao cabo de 30 minutos jogados. No derradeiro quarto (15-14) Pirsic e logo a seguir Baric deram o mote para a maior vantagem eslovena (56-40), no minuto 34, mas Portugal não se desuniu e com a capitã Carla Nascimento (um duplo e 2 lances livres convertidos) mais próxima do seu valor, conseguiu graças ao 3º triplo de Laura Ferreira (fez 3 em 5 tentativas) e aos contributos de Sofia Carolina (um duplo e 1 lance livre) e Daniela Domingues (3 lances livres), baixar a fasquia para os 11 pontos finais (64-53). Resultado final: Eslovénia 64-53 Portugal Ricardo Vasconcelos, seleccionador nacional, analisou no final o comportamento das lusas. «Jogámos contra uma equipa que se apresentou com mais soluções que na véspera (3 novas jogadoras nomeadamente a MVP do jogo, a categorizada Baric), quando nós acabámos por ter menos duas unidades por lesão (Michélle que se magoou ontem e hoje a Aurélie antes do intervalo) e a Lavínia com problemas de faltas. Duas destas jogadoras são postes, área onde estamos mais carenciados, como é sabido. Isso obrigou-nos a criar adaptações para as quais ainda não estamos preparados e tornou-nos muito mais fracos, particularmente no capítulo do ressalto. Contudo foi interessante ver que algumas das nossas jogadoras melhoraram o seu desempenho em relação ao jogo da véspera (casos de Daniela, Laura e Carla) e continuamos a acreditar que o trabalho faça com que outras sigam os seus exemplos. Um aplauso especial para a tarefa hercúlea da Sofia Carolina, que além de muito desgastada no 1º jogo, teve quase sempre duas adversárias de volta dela.».Destaque nas vencedoras para a prestação da base Nika Baric (joga no Spartak de Moscovo) que foi a MVP do encontro (16,5 de valorização) ao contabilizar 11 pontos, 2/2 nos duplos, 2/3 nos triplos, 3 ressaltos sendo 1 ofensivo, 4 assistências e 3 faltas provocadas, logo seguida da poste Sandra Pirsic (15,5 de valorização) que somou 10 pontos, 5/7 nos duplos, 6 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 1 roubo e 3 faltas provocadas. Foram bem acompanhadas por Rebeka Abramovic (5 pontos, 2 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências, 1 roubo e duas faltas provocadas), Tina Jakovina (12 pontos, 4 ressaltos defensivos, uma assistência e 1 roubo) e Teja Oblak (10 pontos, 3/5 nos duplos, 1 ressalto defensivo e 3 faltas provocadas com 4/4 nos lances livres). Na selecção portuguesa as mais valiosas, ambas com 13,0 de valorização, foram Laura Ferreira, melhor marcadora lusa (13 pontos, 1/1 nos duplos, 3/5 nos triplos, 1 ressalto defensivo, 1 roubo e 3 faltas provocadas com 2/2 nos lances livres) e Daniela Domingues (9 pontos, 4 ressaltos sendo metade ofensivos, uma assistência, 2 roubos e 4 faltas provocadas com 3/4 nos lances livres). Bons contributos de Carla Nascimento (6 pontos, 2 ressaltos defensivos, 3 assistências, 1 roubo e 5 faltas provocadas com 4/4 nos lances livres) e Sofia Carolina, novamente a melhor ressaltadora do jogo (9 pontos, 9 ressaltos sendo 2 ofensivos, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas com 3/5 nos lances livres), que ficou à beira do duplo-duplo. A vitória da Eslovénia é justa pois foi mais eficaz nos duplos (51%-35%), ganhou as tabelas (37-32 ressaltos), tanto na defensiva (24-23) como na ofensiva (13-9) e foi mais colectiva (12-8 assistências). Ao invés Portugal foi mais certeiro no tiro exterior (20%-28%), ao converter 5 triplos em 18 tentativas contra apenas 3 em 15 tentados , roubou mais uma bola (6-7 roubos) e provocou mais faltas (18-23), com melhor aproveitamento da linha de lance livre (64%-72%) ao falhar 7 de 25 tentativas enquanto as adversárias desperdiçaram 5 em 14 tentados. Igualdade nos turnovers (15 para cada). Ficha de jogo Sports Hall Vitranc, em Kranjska Gora Eslovénia (64) – Nika Baric (11), Teja Oblak (10), Maja Erkic (4), Tina Jakovina (12) e Sandra Pirsic (10); Eva Lisec (4), Ziva Zdolsek (2), Helena Boada Jairo (5), Rebeka Abramovic (5), Eva Rupnik (1) e Katja Kotnik Portugal (53) – Carla Nascimento (6), Daniela Domingues (9), Ana Oliveira (4), Lavínia Silva (5) e Sofia Carolina (9); Laura Ferreira (13), Inês Faustino (3), Aurélie Pinto, Jessica Almeida (1), Francisca Braga (3) e Dora Duarte Por períodos: 15-18, 17-11, 17-10, 15-14Árbitros: Tine Skrbec, Milan Spanic e Goran GrbicAmanhã é dia de descanso em termos de jogos. Mas está marcado um treino para a tarde (17H/19H) no Sports Hall Vitranc. Na 2ª feira teremos o primeiro dos jogos agendados com a Macedónia, às 19H00, no School Hall, também aqui em Kranjska Gora.


«Vamos fazer o que sabemos»

A final do playoff vai ser contra uma equipa difícil, “os motivos estão à vista de todos”, mas o grupo está disposto a contrariar o poderio do adversário e a honrar a camisola que enverga. “Vamos fazer tudo para que o título venha para a cidade berço”, avisa Balseiro.

Depois de uma eliminatória decidida em 5 jogos, João Balseiro não acredita que “o cansaço irá afetar” o rendimento da equipa. “O desejo de estar na final e a vontade de ganhar um título pelo Vitória supera o cansaço, nem sequer vamos pensar nisso.” Motivos mais do que suficientes para a equipa vitoriana se apresentar na máxima força este fim de semana em Lisboa.Naturalmente que o maior favoritismo para vencer esta final é atribuído ao Benfica. Para Balseiro, o mais importante é que a equipa demonstre dentro de campo o trabalho desenvolvido ao longo de uma temporada. “Vamos partir para estes encontros com pouca pressão. Vamos fazer o que sabemos e dar o nosso melhor para ganharmos todos os jogos.” O atleta vimaranense não esconde que o grupo teve esta final como objetivo, nunca duvidando que poderia chegar até aqui. “Desde o inicio da época que acreditamos que podíamos estar na final.”O extremo discorda que seja mais fácil bater o Benfica numa competição decidida a um só jogo, embora reconheça que nunca é tarefa fácil. “É sempre difícil bater o Benfica. Não preciso de dizer os motivos pois estão a vista de todos.”Mais do que nunca os aspetos defensivos assumem papel determinante, pelo que só uma equipa competente poderá sair vencedora. “A defesa irá decidir este playoff, e quem tiver mais concentrado e fizer as coisas certinhas com certeza que ganhará.”Balseiro não aponta nenhum adversário em particular como sendo o potencial elemento a fazer a diferença neste playoff. “Todos os jogadores do Benfica têm capacidades para desequilibrar. Mas vamos contrariar isso e vamos sem sombra de dúvidas dignificar a camisola que vestimos.”São vários os fatores que fazem com que esta equipa do Vitória seja candidata à conquista do titulo de campeão nacional. E Balseiro destaca alguns que permitiram que a equipa atingisse esta final. “Esta equipa é uma verdadeira EQUIPA dentro e fora do campo. Uma equipa unida, humilde e muito trabalhadora. E merecemos por tudo o que temos feito e trabalhado ao longo da época. Pelos adeptos fantásticos que este clube tem. Vamos fazer tudo para que o título venha para a cidade berço.”


Clinic Internacional de Formação 2014

A Escola Nacional de Basquetebol informa que as inscrições para o Clinic Internacional de Formação estão abertas e poderá consultar mais informações nos detalhes desta notícia.

Lorena Torres – preparadora física dos escalões de formação do FC Barcelona, Milos Obrenovic – seleccionador adjunto sub17 e sub18 masculino da Sérvia, Carles Durant – treinador sub 20 Joventud Badalona, Xavier Silva – treinador IEJOTA de Leiria e Tatiana Iourtaeva Clube dos Galitos serão os nomes dos preletores da edição de 2014.Para a inscrição no Clinic deverá ser enviado um email para catiamota@fpb.pt com a ficha de inscrição preenchida e a indicação do número da TPTD/CTD. Para que o processo de acreditação no local seja célere, aconselhamos que o pagamento seja efectuado antecipadamente enviando o comprovativo para o email acima indicado.Inscrições:Até 25 de Junho – 40 €A partir de 26 de Junho – 50 €Sócios ANTB (com quota paga até 2014) – 25 €Seleccionadores/Formadores Regionais – 15 €Extras:10 € – Almoço sábado e domingo10 € – Alojamento na Escola (1 noite)Ficha de inscrição em anexo.A ENB


«Não há tempo para desaires»

Diogo Carreira, em declarações à Benfica TV, projetou a eliminatória, que vai ter início este sábado, no Pavilhão Fidelidade, às 15h30, estando o segundo jogo agendado para domingo, às 14h30, no mesmo local. Para o capitão benfiquista, o perfeito conhecimento do adversário, aliado ao enorme desejo de conquistar o “tri”, faz com que o Benfica seja favorito a vencer estes dois primeiros jogos da série. O atleta destaca a qualidade do adversário, bem como o ritmo competitivo com que chega a esta ronda decisiva. Na opinião de Diogo, a experiência adquirida pelo facto de já ter disputado finais terá de ser capitalizada pela formação encarnada, na certeza porém que nesta altura não podem existir deslizes, já que impera a necessidade de vencer, mesmo quando a equipa joga mal.

Habituados a estas andanças, os benfiquistas sabem bem o que é necessário fazer para se obter sucesso chegados a este ponto. “Já temos de muita experiência destes jogos e temos de pensar num de cada vez.”O facto de o adversário ter disputado na meia-final uma eliminatória decidida em cinco jogos poderá trazer, no entender do base benfiquistas, benefícios para o conjunto vimaranense. “O Vitória foi até à negra nesta eliminatória e isso até pode ser bom porque vem com ritmo de jogo. Estamos prontos, com vontade e conhecemos bem o adversário”. Diogo destaca a juventude existente no plantel dos minhotos, um finalista que se poe tornar num adversário muito complicado. Ainda assim, o capitão encarnado acredita que o Benfica tem condições para sair vitorioso da jornada dupla do próximo fim de semana. “O Vitória tem vários jogadores novos, é uma equipa perigosa. Queremos começar bem, temos a vantagem de começar em casa e se formos superiores podemos vencer sábado e domingo.” Os benfiquistas estão cada vez mais perto do tri, pelo que terão de estar mais concentrados do que nunca, disponíveis para dar tudo pela conquista do titulo. “Estamos nas decisões, nas finais e não há tempos para desaires, mas sim para vencer.”


Primeiro jogo de preparação com as anfitriãs

A viagem aérea até Trieste (Itália), já na costa do Adriático, com escala em Munique, durou 7 horas (mais uma da mudança de fuso horário), incluindo 3H15 de espera naquele aeroporto alemão para aguardar a ligação num CRJ900 Bombardier da Lufthansa Regional que nos levou até aquela cidade italiana.

Em Trieste esperava-nos Goradz Trontelj (que trabalha na Federação Eslovena) e fizemos a viagem de autocarro para Kranjska Gora, onde chegámos cerca das duas da manhã, após uma tirada de 2H30. Em suma desde as 12H30, hora a que nos concentrámos no Aeroporto em Lisboa até à entrada no Hotel Kompas, haviam decorrido mais de 13 horas, descontando já a mudança de fuso horário (cá é mais uma hora que em Portugal).Foi fazer a distribuição dos quartos e tentar descansar 7 horas, já que o pequeno-almoço foi ajustado (9H30) em função do horário do treino que nos foi atribuído (11H às 13H). O apronto antes do 1º jogo de preparação com a Eslovénia (o outro é amanhã), agendado para logo ao final da tarde (18H00), foi reduzido de meia hora e serviu também para desentorpecimento após a viagem cansativa da véspera. Recordar que há um ano estivemos nesta localidade, uma estância de desportos de inverno, muito conhecida e requisitada por muitas selecções e clubes europeus, por reunir muito boas condições para estágios de preparação. Falando com Goran Jovanovic, seleccionador feminino da Macedónia, que é também sports manager da Hit Holidays aqui em Kranjska Gora e ainda director do Vitranc Gym, o recinto onde jogaremos hoje e amanhã, revelou-nos que neste mês de Maio, vão estagiar aqui 7 selecções europeias: duas russas (escalões de formação), Portugal, Macedónia, Eslovénia, Bélgica, todas elas de seniores femininos e uma outra que neste momento nos escapa. No ano passado fizemos aqui dois jogos de preparação com a selecção eslovena, antes da partida para Israel (Tel Avive), onde disputámos a fase de qualificação para o Europeu de 2013, com Israel (que venceu o Grupo), Alemanha e Macedónia. Perdemos o primeiro (59-54), mas no dia seguinte aconteceu a desforra (55-60), com vitória para as nossas cores. No hall do Hotel Kompas, onde também estão alojadas as eslovenas, o seleccionador nacional Ricardo Vasconcelos deu dois dedos de conversa com Sandra Pirsic, a credenciada poste das anfitriãs que joga em Espanha (no Zamora, equipa da 1ª Liga espanhola). É uma jogadora muito forte (1,95m) e experiente, pelo que Sofia Carolina, a nossa 5 titular, será com certeza a sua adversária directa nas partidas de hoje e de amanhã. Mas para Sofia Carolina, que cresceu como jogadora neste ano em que alinhou pelo Cadi ICG S. (da 1ª Liga de Espanha), terminando em 8º na fase regular, também já não é uma desconhecida, pois defrontaram-se em Junho de 2013, aqui, nos confrontos de preparação com a Eslovénia atrás referidos. Perspectiva-se um jogo difícil, porque a nossa selecção está no início da preparação para a campanha europeia 2014 e também porque a Eslovénia irá apresentar as suas pedras principais, casos de Pircic, a base Nica Baric, a experiente extremo Maja Erkic, Teja Oblak, Helena Boada (espanhola naturalizada por casamento com um conhecido internacional esloveno), Eva Komplet, para falar dos nomes mais conhecidos, segundo nos informaram. Apenas a poste Taja Gortnar (da geração de Baric) não integra o lote de convocadas, porque infelizmente está lesionada (a lesão volta a ser grave), correndo mesmo o risco de não poder voltar a jogar a modalidade da sua predilecção. Uma curiosidade que nos confidenciou Goradz Trontelj, ontem durante a viagem de autocarro. Teja Oblak, a temível atiradora eslovena é irmã do conhecido Ian Oblak. Teja esteve em Turim na passada 4ª feira, a assistir à final da Liga Europa, dramaticamente perdida pelo SL Benfica nas grandes penalidades, após 120 minutos de jogo. O objectivo de apoiar o mano Ian não foi para Teja integralmente conseguido, com muita pena nossa, porque apesar de torcermos pelos azuis do Restelo (não o escondemos), somos acima de tudo portugueses.Naturalmente que mais logo faremos a cobertura do jogo e enviaremos a respectiva notícia.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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