Artigos da Federaçãooo

Quarteto em luta pelo passaporte para a final em 24 de Maio

SL Benfica, Académico FC, ES Amadora e BKT Calvão são os emblemas que estarão na luta por um lugar na final, marcada para 24 do corrente, em Vila Pouca de Aguiar.

Este ano a final do playoff será discutida num único jogo (por razões económicas), sendo certo que ambos os finalistas conquistam o direito desportivo a subir à Liga Feminina, na próxima temporada. Foi uma proposta apresentada na Conferência Nacional do Calendário realizada em Julho de 2013, em Águeda e posteriormente ratificada. Os quatro semi-finalistas foram os 4 primeiros classificados na fase regular, tendo confirmado nos quartos-de-final do play-off, a sua supremacia em relação aos seus adversários directos. E não houve discussão ou seja cada um deles fez uma série limpa (2-0). Assim o SL Benfica (1º) afastou o Juvemaia (8º), o Académico FC (2º) desembaraçou-se do Marítimo (7º), a ES Amadora (3º) eliminou o SC Coimbrões (6º) e por último o BKT Calvão (4º) não se deixou surpreender pela AD Ovarense (5º). Não conhecemos em pormenor os plantéis das equipas nortenhas, o mesmo não sucedendo em relação aos conjuntos sulistas, até pela circunstância de terem sido adversários do CAR Jamor Feminino na Série Especial disputada durante a época. Isto para dizer que as benfiquistas têm argumentos para demonstrar a sua superioridade (à melhor de 3) frente às adversárias. A liderança da antiga internacional sénior Sofia Ramalho na organização de jogo da equipa da Luz é garantia de muita experiência, bem acompanhada por algumas internacionais dos escalões de formação, casos da extremo/poste Andreia Teixeira, da extremo Paula Couto, da poste Joana Alves e ainda da jovem Jovana Nogic (1º ano de Sub-18) que no verão passado fez parte da selecção da Sérvia que venceu o Europeu de Sub-16 Femininos, Divisão B, disputado em Matosinhos, ao bater na final a congénere portuguesa. Sabemos que as representantes do Calvão contam com jogadoras altas, tais como as caboverdianas Djenifer Monteiro (ex-Sporting CP) e Yamili Cruz (já jogou na Liga Feminina, pelo CRCQ Lombos) e que eventualmente poderão alinhar com algumas jogadoras do Olivais FC (Inês Veiga, por exemplo, internacional Sub-16 e Sub-18) já que o BKT Calvão é clube satélite do emblema olivanense. No confronto entre Académico FC e ES Amadora, que julgamos ir ser muito equilibrado, com a juventude das nortenhas a ter que contrariar a grande experiência do plantel às ordens de Mafalda Fogaça. A base Joana Fogaça, a extremo/poste Susan Foreid, ambas internacionais senoires, a poste Rita Ponte (internacional Sub-18), a poste Carla Aires (internacional por Cabo Verde), a extremo Vanessa Costa, a angolana Cami Burity, a poste Sónia Graça, entre outras, formam um grupo muito experiente, com muitos anos de prática da modalidade, habituadas às grandes decisões. Por seu turno , no plantel do emblema do Lima, a irreverência da base Joana Ferreira, a capacidade de luta da poste Sara Dias (internacional Sub-18) e o tiro exterior de Catarina Vieira são garantia de muita ambição, numa mescla bem urdida com a experiência de Isabel Leite e Joana Cruz (internacional Sub-20). Calendário de jogos:Sábado (10 de Maio) – Jogo 116H30 ES Amadora-Académico FC, no Pavilhão Municipal José Caeiro17H00 BKT Calvão-SL Benfica, no Pavilhão do Colégio Calvão Sábado (17 de Maio) – Jogo 2 21H00 Académico FC-ES Amadora, no Pavilhão do Lima 21H30 SL Benfica-BKT Calvão, no Pavilhão FidelidadeDomingo (18 de Maio) – Jogo 3 (se necessário)16H00 SL Benfica-BKT Calvão, no Pavilhão Fidelidade16H30 Académico FC-ES Amadora, no Pavilhão do Lima


XX Torneio Festa das Cruzes 2014 em Mini 12

Com a presença de 15 Clubes das Associações de Basquetebol de Braga, Porto, Viana de Castelo e de Espanha (Pontevedra), efetuaram-se 30 jogos, mediados por um almoço volante e muita alegria, num dia muito bem passado a jogar basquetebol.

Registe-se com agrado o esforço dos cerca de 300 (atletas, árbitros, oficiais de mesa e organização) intervenientes no cumprimento dos horários, nas regras de bom comportamento e na imensa vontade de “mostrar serviço” à hora dos jogos. A presença maciça dos pais fez-se notar quer de manhã, quer à tarde e a sua imprescindível colaboração à hora da refeição tem que ser reconhecida. Muito Obrigado pela Vossa presença! Os jogos decorreram com muita emoção, respeito por tudo e por todos e ao final da tarde despedimo-nos com um “até para o ano” após a entrega das habituais lembranças alusivas ao evento. Um agradecimento aos clubes participantes pela presença no torneio, pelo compromisso assumido no trabalho com os jovens e pela disponibilidade permanentemente demonstrada ao longo do dia. Equipas participantes: BC Barcelos, CD Póvoa, GDB de Leça, ED Viana, CDJ Régio, Juvemaia, Maia BC, SCM da Fonte, Vitória de Guimarães, CAD Sta Marta Portuzelo, FC Gaia, GD Bolacesto, Clube5Basket e CB O´Grove (Pontevedra).


«Que a dor e o sofrimento comece!»

A Quinta dos Lombos é um conjunto que impõe respeito, porém as insulares estão determinadas a corrigir os erros cometidos e a dar a volta à eliminatória, à semelhança do que fizeram nas meias-finais, frente ao GDESSA. Não perca a entrevista, nos detalhes desta notícia.

Esperavam obter outro resultado diferente no jogo 1 do passado sábado ?Sim claro, ninguém joga para perder. Eu jogo basquetebol há mais de 20 anos e quero sempre ganhar. Mas se a pergunta é no sentido de saber se fizemos o suficiente para vencer, a resposta é não. Esperávamos ganhar mas não jogamos o suficiente para ganhar, jogamos com medo e isso não é bom.Acha que a equipa não esteve tão bem como costuma ser habitual?Não estivemos ao nosso nível. Quando se perde, voltas atrás, vais ver o video do jogo e chegas a conclusão que a tua equipa jogou sem caracter a maior parte do jogo, dai a derrota. Acho que nós não estávamos prontas para uma partida de “wrestling” o que nos colocou fora do jogo. Pode apontar algum aspecto do jogo em que ache que a vossa equipa tenha estado menos bem?Jogamos como uma equipa que pensava que ia vencer o jogo com o primeiro tiro, ou logo no primeiro período e quando se joga precipitado e à louca, a tendência é jogar mal. Não houve nenhuma continuidade nas nossas ações, não existiram as sinergias habituais nem jogamos com aquele espírito de equipa. Fomos lentas no ataque e na defesa. Mas isto não é um play off a 1 jogo, a primeira equipa que vencer 2 jogos é que será a campeã e isto é que tornam os play offs do basquetebol por todo o mundo fantásticos. Ficou surpreendida pelo estilo de jogo apresentado pelo Lombos?Não, de maneira nenhuma. Eu analisei 7 jogos delas antes deste jogo. Fiquei muito mais surpreendida pelo não de assinalar de faltas óbvias por parte da arbitragem. Não sobre mim, mas sobre as minhas colegas de equipa. Quando fizeram faltas sobre mim os árbitros apitaram, mas em relação as restantes eles deixaram andar muito na decisão “NO CALL”. Mas ok, não há problema, isto é uma “GUERRA” e temos de estar preparadas para jogar assim também. Não se pode pedir aos árbitros marcação de faltas, temos é de ser também agressivas e depois tudo acontecerá naturalmente. Por mim não tenho problema nenhum em relação a agressividade do adversário, sou uma poste e estou habituada a isso. A nossa equipa vai estar preparada para tudo o que acontecer no jogo 2. Mesmo assim acha que tem hipóteses de discutir o título em Lisboa?Não sei muito bem o que quer dizer com isso, mas se ficas desencorajada com uma derrota, não há nenhuma razão para jogares qualquer desporto. Na vida e no desporto vamos encontrar obstáculos, e é na forma como tu os ultrapassas que faz de ti uma campeã e não as derrotas ou as vitórias. Eu conheço bem a nossa equipa. Estou na Madeira há 5 meses e sei que nós vamos jogar com os nossos corações e mente determinada, e uma vez mais, não vamos entrar desencorajadas. Nós vamos jogar o CAB BASKETBALL.Continua confiante se jogarem ao vosso melhor nível podem vencer os dois jogos em Carcavelos?Taj- Eu sou uma jogadora confiante por natureza. depois de ter jogado mais de 1000 jogos ao longo da minha longa carreira este momento é somente mais um ponto alto. A pressão não está sobre nós, a pressão está sobre o Lombos, nós não temos um DREAM TEAM, somos somente um grupo de jogadoras trabalhadoras e unidas que querem muito vencer. Nós estamos confiantes porque ninguém pensou que poderíamos estar aqui. A nossa equipa, durante a primeira volta da fase regular, não conseguiu fazer melhor que o 6º lugar e tenho a certeza que muitos dos media e muitas pessoas pensaram que eu era somente uma jogadora velha e veterana e que já não conseguia jogar a este nível, mas nós todas provamos que estavam todos enganados e estamos na final da liga. Vamos continuar a jogar ao nosso estilo no proximo sábado. O melhor de tudo é que esta final é excelente para a Liga Feminina e para o basquetebol feminino português. Todos querem ver as duas melhores equipas na final.Na sua opinião o que será decisivo para o CAB poder ser campeão?Taj – Para o CAB Madeira ser campeão, temos de jogar á CAB, ou seja, como aquela equipa que venceu ao GDESSA nas meias finais depois de perder o primeiro jogo. Nós sabemos o que temos de fazer para vencer, ou seja, jogar duro, ter calma, mas sermos agressivas e jogar ao nosso ritmo. Temos as melhores 10 jogadoras que podemos ter para as necessidades da equipa. Já fomos testadas nestes play offs e somos a equipa da Liga que mais fez dois jogos seguidos ao longo da época. Estamos preparadas. O jogo joga-se no CAMPO e não nos jornais ou nos media. LET THE PAIN AND SUFFERING BEGIN.THANK YOU SEE YOU SATURDAY AT LOMBOS.


«Não cometer erros»

O experiente jogador analisa nesta entrevista o que correu mal naquela partida e diz do que deve ser feito pela equipa no sentido de ser bem sucedida nos Açores.

Depois do domínio que demostrado em casa pelo Vitória durante a fase regular, os vimaranenses, ao serem derrotados no jogo 2, perderam a vantagem casa. Algo que Paulo Cunha não estava certamente à espera, mas que o atleta encara de uma forma realista, já que era um cenário possível de poder vir a acontecer. “O Lusitânia é uma equipa forte e bem organizada, sabíamos que esta eliminatória ia ser equilibrada, a exemplo dos dois jogos da fase regular.” Depois de terem triunfado no jogo inaugural desta série, os vitorianos não foram capazes de aumentar a vantagem no dia seguinte. Para o capitão do Vitória, tal não se ficou a dever a qualquer tipo de facilitismo por parte da equipa. “Não acho que tenha havido nenhum tipo de relaxamento, simplesmente foi mais forte o Lusitânia no jogo 2.” Os comandados de Fernando Sá, especialmente durante a 1ª parte (54 pontos sofridos), não estiveram nada bem na defesa, facto que muito provavelmente lhes terá custado o empate na eliminatória. “Não conseguimos parar o jogo exterior do adversário, o que nos condicionou e marcou o resto do jogo.” Períodos houve do jogo em que a equipa vitoriana deu a sensação de ter perdido algum controlo emocionalmente, passando a jogar mais com o coração do que com a cabeça. Precipitou-se nas ações ofensivas, e a frustração atacante tinha reflexos na forma como a equipa se comportava no outro lado do campo. “Não é fácil correr sempre atrás do resultado e mais do que instabilidade emocional, o querer recuperar rápido a desvantagem não esteve a nosso favor.” Na opinião do experiente jogador, nada se alterou na forma como o Lusitânia se apresentou no jogo 2. Mais do que alterações táticas ou diferentes estratégias defensivas, a pontaria revelada pelos açorianos acabou por fazer a diferença. “Quer no jogo 1, quer no jogo 2, a equipa do Lusitânia foi sempre igual aos seus princípios e jogou sempre da mesma maneira, o que mudou foi a eficácia ofensiva.” A eliminatória continua em aberto, pelo que o jogo 3 poderá representar um papel importante no desfecho da série. Cunha recusa a obrigatoriedade de vencer o jogo 3 nos Açores, embora saiba o que é necessário para que qualquer uma das equipas chegue ao playoff decisivo. “É obrigatório vencer mais dois jogos nesta fase para seguir em frente e passar à final, esse é o nosso caminho e todas as pessoas que trabalham connosco o merecem.” Naturalmente que quando uma equipa perde é sinal que coisas existiram que não funcionaram bem durante o jogo. Depois da habitual análise do jogo de domingo, o Vitória tirou certamente ilações, e Paulo sabe bem que não se podem repetir as mesmas falhas sob pena de ficar pelo caminho. “Para chegar a final nenhum erro pode ser cometido, costuma-se dizer que ganha quem comete menos erros, logo quem não os cometer passa a final.”


«É David contra Golias»

A formação de São Paio de Gramaços perdeu os dois encontros na Luz e este fim-de-semana recebe os encarnados. Mas, independentemente do que venha a acontecer, o treinador garante estar muito orgulhoso dos seus jogadores e dos resultados alcançados pelo grupo esta época.

A eliminatória não está fácil para a equipa treinada por José Calabote, facto que não retira brilhantismo ao percurso trilhado pela equipa até atingir esta fase da competição. “Fizemos o melhor campeonato de sempre desde que o Sampaense esta na LPB, com dificuldades orçamentais enormes. Os meus jogadores, presidente, dirigentes, fisioterapeuta, roupeiro, patrocinadores, fizeram o possível e o impossível para colocar o clube onde se encontra neste momento. O nome de Oliveira do Hospital (S. Paio de Gramaços), fica mais uma vez vincado no panorama do Basket Nacional.”O treinador realça o papel que o clube tem na divulgação da modalidade, contribuindo de várias formas para que o basquetebol chegue a mais jovens, contribuindo para que se difunda e torne popular. “Este clube merece o maior respeito de todos os agentes da modalidade, porque tem trabalhado muito em prol do nosso Basket, com muitos atletas na formação, com títulos de Campeão Nacional nas divisões abaixo, com trabalho desenvolvido nas escolas e clubes da região, valorizando o Basket no interior do País.”Independentemente do resultado desta ronda, o Sampaense irá sempre melhorar a sua prestação desportiva, pelo que no entender do treinador a equipa continua a evoluir e a tornar-se mais competitiva. “Para a minha equipa esta a ser extremamente importante participar nestes playoffs. Se na época transata conseguimos pela primeira vez apurar-nos para esta fase, sendo eliminados pelo finalista vencido da época 2012/13, a Académica de Coimbra, esta época, após este apuramento para o playoff, marcámos como objetivo chegar à meia-final.”Calabote conhece bem o adversário e sabe perfeitamente o quão difícil é bater o Benfica numa série disputada à melhor de cinco jogos. “Tínhamos consciência das dificuldades com que nos íamos deparar, apanhando como opositor a equipa campeã nacional, S.L. Benfica, equipa essa que tínhamos conseguido vencer no inicio da época no troféu António Pratas indo à final com a Ovarense. Mas vencer uma equipa como esta, recheada de excelentes executantes, torna-se complicado fazê-lo mais do que uma vez seguida.”A diferença de potencial entre as duas equipas é assumida pelo técnico, mas ainda assim sente-se reconfortado por poder proporcionar um nova oportunidade de os adeptos poderem ver o seu clube defrontar o Benfica. “É o David contra Golias, diferenças muito grandes. A minha equipa conseguiu um titulo importantíssimo nesta época, além da parte desportiva, que foi a conquista dos adeptos do Sampaense que andavam adormecidos perante a modalidade.“ O último fim-de-semana não correu nada bem à equipa de S. Paio de Gramaços, pois para além das derrotas, os comandados de José Calabote não conseguiram discutir os jogos. Algo que o treinador quer alterar, mas para que isso aconteça, o grupo terá de jogar em constante superação. “Estamos muito orgulhosos do trabalho realizado até aqui, mas queremos sempre um pouco mais, este é o nosso espírito, mesmo sabendo das dificuldades que vamos ter para competir com o nosso adversário neste próximo fim de semana. As nossas limitações vão ser transformadas em energia para conseguirmos passar este obstáculo. Tenho uma confiança extrema nos meus jogadores para enfrentar qualquer adversidade.”


«Vamos lutar até ao fim»

Mas nem tudo está perdido e tudo pode acontecer, pois as equipas são muito parecidas em termos de qualidade, afiança Raimundo.

Uma vez mais estiveram próximos de vencer e foram surpreendidos na parte final do encontro. A equipa tem receio de vencer ou acusa a pressão do momento?É verdade. Mais uma vez não conseguimos completar o nosso objetivo que era ganhar. Mas não creio que se possa dizer que fomos “surpreendidos”, pois já conhecemos bem a qualidade do Dragon Force. E, tal como nós, são uma equipa com muita qualidade e que tenta ao longo dos 40 minutos praticar o melhor basquetebol possível, bem como tomar as melhores decisões de forma a atingir o êxito. E não penso que tenhamos também algum receio de ganhar, aliás o que a nossa equipa mais deseja e trabalha para, é exatamente isso. Ganhar! Após quatro jogos realizados contra esta equipa em que temos um saldo negativo, 3 derrotas e 1 vitória, em que quase sempre o “filme do jogo” é o mesmo, ou seja, começamos a ganhar e estamos durante quase todo o encontro a vencer e depois acabamos por desperdiçar vantagens conseguidas com muito esforço e trabalho. Posso dizer que claudicamos nos momentos decisivos e não conseguimos executar da melhor forma, tanto a nível defensivo como ofensivo e temos quebras muito grandes de rendimento e concentração também por vezes. O que a este nível pode custar-nos o jogo, como tem vindo a acontecer infelizmente.Consegue identificar o que falhou nos últimos 10 minutos do primeiro jogo?Tal como referi anteriormente, penso que nesse momento do jogo acabamos por ter uma quebra em termos de intensidade e concentração no jogo, o que nos leva a tomar algumas decisões que não são as melhores para a equipa e consequentemente prejudicam-nos. Nomeadamente no ataque à defesa zona que o Dragon Force recorre sistematicamente, nas segundas partes dos nossos encontros, para abrandar o nosso ritmo de jogo e produção ofensiva e na qual tem tido algum sucesso muito por culpa nossa.Tendo em conta que estiveram no comando durante 3 períodos, é caso para dizer que não ficaram convencidos sobre a superioridade do Dragon Force?Mais uma vez, tal como já disse, não é a primeira vez que isto acontece. Em quatro jogos conseguimos sempre algum ascendente sobre o adversário mas claudicamos nos momentos decisivos, sendo que apenas uma vez fomos capazes de gerir a vantagem conseguida. Penso que entre as duas equipas não há uma clara superioridade de nenhuma delas, aliás como demonstram os resultados dos nossos jogos, que têm sido bastante nivelados. Apesar do saldo negativo que temos, acho que ambas as equipas equiparam-se em termos de qualidade. A equipa não esteve muito bem no tiro, como provam as fracas percentagens de lançamento de campo. Mérito do adversário? E se isso não será, muito provavelmente, o aspeto mais importante a melhorar para o próximo fim de semana?Sim, é verdade que não estivemos muito bem no aspeto dos lançamentos de campo. Ao longo do ano fomos a melhor equipa do campeonato em termos de percentagem a lançar de 2 pontos mas neste jogo não conseguimos fazê-lo com tanta qualidade como fizemos em todos os outros jogos ao longo do ano, e isso prejudicou-nos claramente em termos ofensivos. O adversário teve algum mérito na forma como tentou dificultar ao máximo a nossa tarefa na hora de lançar ao cesto sim, mas também jogos não são jogos e às vezes isto acontece. Mas acredito que no próximo jogo vamos voltar ao nosso nível em termos de percentagens de lançamento, pois creio que é um aspecto que temos de melhorar.Reconhece que possa ter existido algum descontrolo emocional na parte decisiva do jogo?É certo que a dada altura existiu algum descontrolo emocional por nossa parte, devido a alguns acontecimentos que se foram registando na parte decisiva do encontro. Mas isso não serve de desculpa, e já não é a primeira vez que acontece, e temos de melhorar nesse aspeto e aprender a controlarmo-nos mais e a continuarmos focados no nosso objetivo.Caso não possam contar com o João Figueiredo e o Jaime Silva, a equipa continua a ter argumentos para continuar a discutir a final?Em relação a isso posso dizer que o João ainda hoje treinou connosco como sempre o faz, com a mesma vontade e entrega de sempre, por isso vamos contar com ele. Em relação ao Jaime, sofreu um toque no último jogo, mas sendo a pessoa e competidor que é vai fazer tudo para se apresentar no próximo jogo na melhor forma por isso também contamos com ele. São dois jogadores muito importantes na nossa equipa e contamos com eles para o próximo jogo mas a nossa equipa vale por um todo e não por dois jogadores.Os tiros de três pontos continuam a ser um problema criado por esta equipa do Dragon Force?O Dragon Force ao longo da temporada foi a melhor equipa em termos de lançamento de 3 pontos e continua a provar porquê. Sabemos que é uma das grandes armas que eles possuem e temos de tentar contrariar ao máximo esse aspecto do jogo deles.Acha que a equipa pode fazer melhor? E se isso acontecer, será possível conquistarem o título?Sim. Definitivamente acho que sim! Não temos sido consistentes ao longo de todo o jogo na maior parte dos jogos que efetuamos contra o adversário, e isso tem-nos custado a vitória. Penso que esse, juntamente com a concentração e intensidade e boa tomada de decisões ao longo dos 40 minutos, são os aspetos que temos de melhorar para atingirmos a vitória nesta final. Tendo dito isto, acredito que temos hipóteses de conquistar o título, pois tal como já disse as duas equipas estão bastante niveladas e nunca se pode prever qual o desfecho dos nossos jogos e nós vamos trabalhar e lutar até ao fim pela conquista do título.


Torneio Speed Basket do Clube Bola Basket – Sub 16 Fem

Os jogos terão lugar no Pavilhão Municipal de S.Pedro do Sul, com inicio marcado para as 09:15h.


Três dias de estágio iniciam a campanha europeia 2014

Na fase de competição com a duração de 18 dias de calendário, entre o primeiro jogo com a Letónia (em Riga) e o último com a Estónia (em Ponte de Sor), estende-se de 8 a 25 de Junho, num sistema de poule (todos contra todos), a duas voltas, portanto 3 encontros fora e outros tantos em casa. O outro adversário que nos calhou em sorteio (no Grupo C) chama-se Itália, uma selecção conceituada, que esteve sempre na Divisão A, o que por exemplo não acontece com a Estónia, em teoria o nosso opositor mais acessível, com o qual nos cruzámos pelo menos duas vezes, nos Europeus de 2007 e 2009, quando estávamos na Divisão B. E ganhámos sempre (em Tallin e cá em Portugal) …A preparação da nossa selecção feminina mais representativa é naturalmente também afectada pela época de crise transversal à sociedade portuguesa. Os custos de preparação não são baixos e os subsídios estatais têm vindo a sofrer anualmente cortes sucessivos, pelo que uma das soluções é reduzir o tempo de preparação. As autarquias, a braços com dificuldades financeiras, também não podem apoiar como dantes e quando assim é, o leque de soluções é curto e por muito que se queira não se pode inventar. Assim sendo o período de preparação que o seleccionador Ricardo Vasconcelos tem para apresentar uma equipa competitiva fica reduzido a 3 semanas, praticamente. Nesta 1ª acção que é de observação e termina depois de amanhã (6ª feira após o almoço), o seleccionador convocou apenas 12 jogadoras, não contando com as seleccionadas do CRCQ Lombos e do CAB Madeira, que ainda estão na discussão do título da Liga Feminina (termina este fim de semana, sábado ou eventualmente domingo, em Carcavelos, caso seja necessário desempate). E há outros nomes que constam da lista oficial (alargada) e cuja chegada está prevista por todo o mês de Maio, concretamente a base Michelle Brandão (Universidade Old Dominion) e a poste Luiana Livulo (UC LA), que estudam e jogam nos EUA (campeonato da NCAA), sendo que Michelle é a que chega primeiro (próximo domingo, dia 11), a tempo de integrar o 2º estágio (12 a 21 de Maio).Este 2º período de preparação reparte-se por Rio Maior (até dia 15, de manhã), viajando a equipa ao princípio da tarde para a Eslovénia (Kranjska Gora), onde estão programados 4 jogos de preparação (primeiro a 16 e 17 com a congénere da Eslovénia) e depois com a Macedónia (no mesmo local, a 19 e 20). O regresso a Portugal está previsto para dia 21, à noite.Jogadoras convocadas:Ana Oliveira (AD Vagos)Aurelie Pinto (Brive Correze/França)Carla Nascimento (CB Al-Qázares/Espanha)Cesária Ambrósio (Martigny/Suiça)Daniela Domingues (AD Vagos)Dora Duarte (Algés)Francisca Braga (Lousada AC)Inês Faustino (Algés)Joana Jesus (AD Vagos)Laura Ferreira (GDESSA)Lavínia Silva (Algés)Sofia Silva (Cadi ICG S./Espanha)ResponsáveisRicardo Vasconcelos (Seleccionador Nacional)Nuno Manaia (Secretário-Técnico)Nádia Palongo (Fisioterapeuta)José Tolentino (Dirigente)


Montijo BB conquista título nacional da 2ª Divisão Feminina com mérito

Três dias com bastante público a puxar pelas cores da sua predilecção e organização tripartida (FPB, AB Lisboa Sporting CP) em bom nível. O interesse da última jornada, realizada na tarde deste domingo, centrou-se obviamente mais na atribuição do título, ainda que a luta pelo pódio (3º lugar) também tenha sido seguida com muito entusiasmo. Mérito para as vencedoras (Montijo BB) e honra para as vencidas (Galitos). O SC Braga mostrou raça e ambição, tendo merecido a 3ª posição.

Resultados:Sporting CP 57-62 SC BragaMontijo BB 63-45 GalitosNo 1º jogo da tarde começou melhor o SC Braga que rapidamente chegou a 1-8 (minuto 4) e a 4-10, depois de um triplo de Marisa David, o que obrigou naturalmente à 1ª paragem do cronómetro por banda do técnico lisboeta, no minuto 5. Elsa Lima aumentou a vantagem bracarense (4-13) com uma bomba à entrada do minuto 6 e logo de seguida a mão quente de Letícia Fonseca continuou a fazer estragos (4-15). A entrada da base Cátia Mota veio dar mais agressividade ao ataque leonino provocando faltas para ir reduzindo o prejuízo da linha de lance livre (9-15). O final do 1º período (11-19) expressava a superioridade bracarense, com Letícia Fonseca (9 pontos) a assumir as despesas, enquanto por banda das sportinguistas a capitã Ana Cunha era a mais inconformada. No 2º quarto (16-19) a meia distância bracarense fez disparar a diferença para 21-30 no minuto 16, isto depois de o Sporting ter reagido como lhe competia (15-19), nos momentos iniciais deste parcial. A reposição da vantagem para 9 pontos (23-32) à entrada do minuto 18 fez com que Luís Abreu pedisse novo desconto de tempo para acalmara s suas pupilas. Mas nada disso aconteceu e o SC Braga aproveitava a tardia recuperação defensiva do adversário para cavar o fosso (23-36), no minuto 19. Mesmo em cima do intervalo foi de novo inconformismo de Ana Cunha que numa entrada decidida (jogada de 2+1), fixou o resultado ao intervalo (27-38). A maior agressividade defensiva posta em campo pelas sportinguistas no início do 3º período (14-10) deu frutos com o reduzir da desvantagem (34-40) no minuto 24, obrigando à paragem do cronómetro por parte do treinador do SC Braga. Mas Ana Cunha não arrefecia a mão e converteu o 1º triplo (37-40) já no minuto 25. A 4ª falta da poste bracarense Mariana Azevedo com a consequente ida para o banco, à entrada do minuto 28 não inferiorizou a equipa de Alexandre Oliveira porque a atitude das suas comandadas não baixava de intensidade. O SC Braga chegou a 38-48, diferença que só foi encurtada para 41-48, com um triplo de Marta Azevedo, resultado ao cabo de 30 minutos jogados. Logo no início do último quarto (16-14) a 1ª bomba de Alba Diez (fez 3/3 neste parcial) colocou a diferença em 4 pontos (44-48). As jogadoras do Sporting não baixavam os braços acreditando que era possível a reviravolta e no minuto 34 as bracarenses venciam apenas por 1 ponto (49-50), depois de duas boas iniciativas de Júlia Ribeiro, que viria a ser a MVP da partida, reduzia para a diferença mínima (50-51) mas a jovem Filipa Noivo respondeu com uma jogada de cesto e falta (50-54). Com ambas as equipas já carregadas de faltas era da linha de lance livre que se fazia a diferença. Nesse capítulo as bracarenses eram mais eficazes e Gabriela Noivo não tremeu, ampliando para 51-56. Um desconto de tempo para o Sporting no minuto 39 e no recomeço mais uma bomba da espanhola Alba Diez fazia crescer a emoção e a Incerteza (54-56). Mas quem não esteve pelos ajustes foi Filipa Noivo (gémea de Gabriela) que em dois momentos de inspiração recolocava a vantagem da sua equipa em 4 pontos (54-60). Novo triplo de Alba (57-60) e nova paragem, já no minuto 40. Mas foi a inspirada Filipa (7 pontos neste parcial) que selou o resultado (57-62), conquistando uma vitória merecida. Destaques: nas vencedoras a mais valiosa foi Letícia Fonseca (15,0 de valorização) que contabilizou 17 pontos, 3 ressaltos sendo 1 ofensivo, duas assistências, 2 roubos e 8 faltas provocadas com 4/6 nos lances livres. Foi bem secundada pelas gémeas Noivo, tanto Gabriela (10 pontos, 7 ressaltos sendo 1 ofensivo, uma assistência, 1 roubo e uma falta provocada com 2/2 nos lances livres), como Filipa (9 pontos, 4/4 nos duplos, 1 desarme de lançamento, e uma falta provocada com 1/1 nos lances livres) e ainda pela poste Mariana Azevedo (5 pontos, 2/2 nos duplos, 5 ressaltos defensivos, 1 roubo e uma falta provocada).No Sporting CP além da MVP do jogo, Júlia Ribeiro que fez um duplo-duplo, salientaram-se Helga Gonçalves (9 ressaltos sendo 6 ofensivos e 3 faltas provocadas), Alba Diez (12 pontos, 3 /4 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, duas assistências, 2 roubos e uma falta provocada), Ana Cunha, melhor marcadora do encontro (18 pontos, 5 ressaltos sendo 3 ofensivos, 1 desarme de lançamento e 5 faltas provocadas com 5/9 nos lances livres) e Cátia Mota (6 pontos, 6 ressaltos defensivos, duas assistências e 3 faltas provocadas com 4/6 nos lances livres). No jogo do título o Montijo BB entrou muito forte e confiante. Uma bomba de Maria Soeiro no 1º ataque e uma entrada de Márcia Carvalho ainda no minuto inicial colocavam as montijenses na frente (5-0). Foi só no minuto 4 que as aveirenses acertaram com o cesto com um triplo de Elsa Lima (6-3). À entrada do minuto 5 (8-3) primeira paragem do cronómetro pedida pelo técnico do Galitos, mas as comandadas de Ricardo Barata não abrandavam e no minuto 6 já aumentavam para 12-3, com 2 cestos consecutivos de Nádia Palongo. A experiência da extremo/poste montijense (11 pontos com 5/6 nos duplos) ia fazendo a diferença na área pintada, sendo preponderante na vantagem conseguida no 1º quarto (23-9).No 2º período (14-16) pese uma boa reacção do Galitos que conseguiu baixar a fasquia para 8 pontos (27-19) no minuto 16, não impediu que o Montijo, mais forte nas tabelas e com mais soluções ofensivas, permitisse maior aproximação. No minuto 19 a vantagem montijense dobrava (37-21). Rafaela Teixeira era a mais inconformada das aveirenses, reduzindo para 37-25 (resultado ao intervalo), com duas boas acções na área restritiva.No 3º quarto (10-11) o Galitos bem tentou inverter a situação mas no minuto 26 a diferença ainda se mantinha nos 2 dígitos (41-30). Mais eficácia e maior presença física na luta das tabelas (nomeadamente na ofensiva) permitiam que o Montijo mantivesse em sentido o adversário. Ao cabo de 30minutos de jogo as aveirenses apenas tinham recuperado 1 ponto do prejuízo ao intervalo (12). No derradeiro período (16-9) a equipa de Aveiro reagiu e encurtou a desvantagem para 9 (47-38) no minuto 33, mas um minuto volvido 2 cestos de meia distância de Maria Soeiro e Carolina Paracana devolveram a tranquilidade às pupilas de Ricardo Barata. A reentrada de Nádia Palongo no minuto 35 (tinha ido para o banco com 4 faltas ainda no 3º período) trouxe mais confiança e segurança às suas companheiras e os números no minuto 38 (58-42) eram prova cabal disso mesmo. Mas a tarde era de Nádia. Nos 7.42 minutos em que alinhou neste quarto, a MVP do encontro somou 9 pontos à sua conta pessoal e para coroar a excelente prestação ainda teve arte e engenho para selar o resultado (63-45) com um triplo de deitar o pavilhão abaixo, em cima da buzina.Destaques: nas vencedoras, naturalmente a MVP Nádia Palongo, numa tarde imparável. Foi muito bem acompanhada por Jéssica Costa, fortíssima nas tabelas (10 pontos, 8 ressaltos sendo 4 ofensivos, uma assistência, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas com 4/5 nos lances livres). As restantes mais utilizadas equivaleram-se, com saliência para os 6 roubos de Maria Soeiro, as 5 assistências da capitã Márcia Carvalho, os 6 ressaltos, 2 roubos e 3 faltas provocadas de Raquel Jamanca e o contributo da pensadora Cláudia Almeida, que acusou o desgaste dos jogos anteriores (duas assistências, 1 roubo e 3 faltas provocadas). No Galitos a mais valiosa acabou por ser a poste Valentina Zagaria, com presença física para se bater nas tabelas (5 pontos, 2/3 nos duplos, 7 ressaltos sendo 5 ofensivos e duas faltas provocadas com 1/1 nos lances livres). Bons pormenores da base Catarina Martins, melhor marcadora da equipa (11 pontos, 2/4 nos triplos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo, 3 roubos, 1 desarme de lançamento, e duas faltas provocadas), da poste Rafaela Teixeira (8 pontos, 2 ressaltos ofensivos e 3 faltas provocadas com 2/3 nos lances livres) e da extremo Mariana Oliveira (6 pontos, 1 desarme de lançamento e 3 faltas provocadas com 4/4 nos lances livres). Fichas de jogo Pavilhão da Escola Secundária do Lumiar, em LisboaSporting CP (57) – Marisa David (3), Ana Cunha (18), Alba Diez (12), Helga Gonçalves e Catarina Vasconcelos (4); Cátia Mota (6), Marta Valente, Júlia Ribeiro (10) e Marta Azevedo (4)SC Braga (62) – Gabriela Noivo (10), Elsa Lima (7), Letícia Fonseca (17), Sílvia Xavier (6) e Mariana Azevedo (5); Patrícia Simões (2), Sofia Noivo, Cristina Cruzinha (6), Adriana Rodrigues e Filipa Noivo (9)Por períodos: 11-19, 16-19, 14-10, 16-14Árbitros: Sónia Teixeira e Bruno MacielMVP – Júlia Ribeiro (20,0 de valorização): 10 pts, 14 ress (5 of.), 1 ass, 1 rb, 1 d.l., 2 f.p. (2/2 LL) “”””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””””Montijo BB (63) – Cláudia Almeida (4), Márcia Carvalho (6), Maria Soeiro (7), Nádia Palongo (30) e Raquel Jamanca (4); Jéssica Costa (10), Carolina Paracana (2), Ema Lopes, Inês Roque e Andreia Pereira Galitos (45) – Catarina Martins (11), Sara Morais (4), Mariana Oliveira (6), Maria Cristo (6) e Rafaela Teixeira (8); Mónica Ré (3), Valentina Zagaria (5), Andreia Migueis, Raquel Gonçalves (2) e Inês Afonso Por períodos: 23-9, 14-16, 10-11, 16-9Árbitros: Carlos Santos e Daniel Oliveira MVP – Nádia Palongo (32,0 de valorização): 30 pts (13/21 L2 e 1/1 L3), 6 ress (3 of.), 1 ass, 2 rb , 3 f.p. (1/1 LL) Classificação final:1º Montijo BB 3V- 0D – 187/152 – 6 p.2º Galitos 2V- 1D – 154/168 – 5 p.3º SC Braga 1V- 2D – 166/177 – 4 p.4º Sporting CP 0V- 3D – 165/175 – 3 p.


Torneio 3×3 nas escolas

Depois dos jogos disputados foram apurados os representantes das Escola inscritas, o que vai trazer entre atletas de ambos os sexos, federados e não federado, perto de 250, a Associação de Basquetebol de Viseu e a estrutura local do Desporto Escolar, localmente com o apoio dos alunos do Curso de Desporto da Escola Secundária de Viriato.


III Torneio Internacional de Castelo Branco

Este evento irá realizar-se nos Pavilhões da Escola Superior de Educação de Castelo Branco com início no sábado pelas 15:00 horas e encerramento no domingo pelas 18:00 horas.

Este ano, e pela 1ª vez, estamos a apostar na organização do torneio com algumas alterações, nomeadamente: 1 – Dois dias de torneio. As equipas podem inscrever-se só para sábado, só para domingo ou para os 2 dias.2 – O torneio é aberto a equipas de: – Mini 8, 10 e 12 – masculinos, femininos ou mistos; – Seleções Distritais de Minis 12 – seleções distritais que vão participar em Paços de Ferreira; – Novidade – Sub 14 Femininos — Novidade O torneio é aberto a todos os clubes e associações, mas limitado aos primeiros 12 clubes/ associações por escalão a inscrever-se. Os jogos terão 4 partes de 8 minutos corridos cada, com interrupção de 1 minuto em cada intervalo e de 3 minutos entre o 2º e o 3º tempo.Neste torneio teremos bastantes jogos de basquetebol, concursos por equipas e individuais, diversas atividades culturais e desportivas, muita diversão e muita alegria. A organização oferece o jantar de sábado e o almoço de domingo aos atletas, treinadores e dirigentes dos clubes.Para os encarregados de educação e familiares existem 2 possibilidades: comer na cantina da Escola juntamente com os atletas ou na “barraquinha dos pais do ABA” montada no exterior dos pavilhões.As dormidas de sábado para domingo, são exclusivamente para atletas, treinadores e dirigentes e serão realizadas em salas com colchões na Escola Superior de Educação. Em anexos podem consultar o programa com o regulamento detalhado do evento e a ficha de inscrição, bem como os calendários de jogos Para qualquer esclarecimento ou dúvida podem contactar: Gustavo Matos 967066170 e Tiago Machado 962923832.Numa data mais próxima será enviada informação detalhada, assim como as equipas inscritas.


Hallman MVP em França

O Rouen de Filipe da Silva também não conseguiu classificar-se entre os 8 primeiros na divisão acima, a Pro B.

Foi na 14ª posição que o Rouen terminou a fase regular da Divisão Pro B, em França, longe dos lugares de acesso ao playoff. A equipa de Filipe da Silva perdeu o último jogo, em casa, diante do Orchy, por 88-95, no prolongamento, uma partida onde o base português somou 9 pontos, 2 ressaltos, 10 assistências e 4 roubos de bola, em 26 minutos.Na NM1, Arnette Hallman, contrariamente ao que é habitual, não foi titular, mas mesmo assim foi o MVP na vitória do Chartres, em casa, diante do Montbrison, por 66-57. Saltou do banco e em 25 minutos marcou 12 pontos, capturou 13 ressaltos, distribuiu 1 assistência e fez 2 roubos de bola. A equipa terminou na 14ª posição.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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