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Benfica quebra o enguiço e vence taça 18 anos depois

Nota para mais uma excelente organização onde a FPB contou com o excelente apoio e competência da Câmara Municipal de Fafe, da Associação de Basquetebol de Braga e da Catchawards, num fim de semana que, não nos cansamos de realçar, contou com muito e entusiástico público em praticamente todos os jogos que se pautaram por bons espectáculos da modalidade e muita emoção. Grande jornada para a modalidade.

Inicio da Final com o Benfica a querer demonstrar o seu favoritismo. Com 3 minutos jogados os lisboetas venciam por 9-0 e o Galitos demorava a encontrar os caminhos do cesto. Minhava quebrou o enguiço e acompanhado de Tavares convertem a0 pontos consecutivos que com pouco mais de 4 mn para jogar no 1º período reabria o jogo. Mas não ficou por aqui a equipa do Barreiro e chegou a um parcial de 14-2 que aos 7 minutos dava uma vantagem de 11-14. A partir de então toada de equilíbrio e um triplo de Jobey Thomas nos últimos segundos fazia o resultado na primeira paragem – 18-18.O segundo período trouxe equilíbrio e espectáculo com nenhuma das equipas a ganhar vantagem superior a 3 pontos e muitos empates no marcador a acontecerem. Arrancou melhor o Benfica com 5-2 em 3 minutos mas pouco depois dos 5 minutos já havia novo empate a 25. A dois minutos do final diferença mínima (31-30) e o intervalo chegava com novo empate a 33. Muitas emoções guardadas para a segunda metade.O descanso fez mal á equipa do Galitos e muito bem ao Benfica que entrou determinado a resolver a questão no terceiro período. À passagem do 5º minuto o Benfica atingia uma vantagem de 10 pontos e mostrava intenção de não abrandar. Intratável na defesa e imparável no ataque, a equipa lisboeta ia cavando um fosso que com o passar do tempo chegou à vintena de pontos. O parcial terminava com um parcial demolidor de 26-4 e uma vantagem quase decisiva de 59-37 no marcador.Com a dilatada vantagem o Benfica podia gerir o jogo à sua maneira e garantir a vitória quebrando um enguiço de 18 anos sem vencer a prova. O 4º período não teve quase história além do avolumar de diferenças que a meio do parcial se cifrava em 71-44. Apesar de tudo parecer estar decisivo as equipas não deixaram de praticar o melhor basquetebol e empenharam-se em brindar o muito público com bons e espectaculares momentos. O resultado cifrou-se no final em 74-52.Destaques individuais nos vencedores para Fred Gentry com um duplo-duplo (14pts e 10res), Seth Doliboa (17pts e 9 res) e Jobey Thomas (16pts e 4 res). No Galitos Quinton Doggett (14pts e 6res), António Tavares (15pts) e Kyle Robbins (9pts e 13res) foram os que mais se evidenciaram.


Portugueses lá fora

Nos Estados Unidos, terminou a série de seis triunfos consecutivos de Old Dominion, a universidade onde alinha Michelle Brandão. Confira tudo, nos detalhes desta notícia.

O Rouen de Filipe da Silva alcançou este fim-de-semana a segunda vitória consecutiva na Divisão Pro B de França. Depois de um período menos positivo, a equipa parece ter entrado numa fase ascendente, embora se mantenha longe dos lugares de acesso ao playoff (é 14ª). Derrotou o Nantes, por 85-73, em casa, com o base português a ajudar com 9 pontos, 5 ressaltos, 12 assistências e 1 roubo de bola.No escalão inferior, a NM1, Arnette Hallman foi um dos melhores em campo no duelo do Chartres diante do St. Chamond, mas o internacional português não conseguiu evitar o desaire da sua equipa (73-85), que caiu para a 14ªposição. Arnette jogou 33 minutos e somou 14 pontos, 9 ressaltos, 4 assistências, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento.Em Espanha, o Cambados também não foi bem sucedido. A equipa de Rafael Wildner perdeu em casa diante do Askauak, por 63-70, na 22ª jornada da LEB Prata, e desceu para a 10ª posição. O português saltou do bando e em 12 minutos marcou 4 pontos e capturou 2 ressaltos.Nas senhoras, o Cadi de Sofia Carolina perdeu na visita ao Gran Canária, por 61-89, na 20ª ronda da Liga Feminina de Espanha. A portuguesa foi titular em 34 minutos registou 13 pontos, 4 ressaltos e 1 roubo de bola.Na divisão abaixo, a Liga Feminina 2, houve um duelo de portuguesas este fim-de-semana. O ADBA de Débora Escórcio recebeu o Al-Qazares de Carla Nascimento, mas perdeu (68-72), caindo para a 5ª posição, enquanto as adversárias mantiveram o 3º posto. Débora somou 7 pontos, 6 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola, em 34 minutos; Carla capturou 2 ressaltos, em 35 minutos.Já o Café Barco, de Larisse Lima, perdeu em casa diante do Ensino, por 67-76, mas a portuguesa protagonizou uma exibição de encher o olho: 19 pontos, 8 ressaltos, 3 assistências, 5 roubos de bola e 1 desarme de lançamento, em 40 minutos. O Café Barco está na 8ª posição da Liga Feminina 2 de Espanha.Nos Estados Unidos, a universidade de Old Dominion perdeu no Texas, na visita a El Paso, por 64-83, interrompendo, assim, uma série de seis vitórias consecutivas. Michelle Brandão capturou 1 ressalto, em 7 minutos.


Guifões volta aos triunfos

Frente a um adversário que nos últimos tempos deu provas de estar num momento bastante positivo, a formação de Guifões pôs fim a um ciclo negativo, reconquistando ânimo para enfrentar as últimas jornadas da fase regular.

Depois de seis desaires consecutivos, a equipa de Guifões voltou a provar o sabor da vitória, num encontro em que o seu desempenho no inicio da etapa complementar foi decisivo para a desfecho final.Os primeiros vintes minutos foram bastante equilibrados. Ainda que só tenha sido no 2º quarto a equipa da casa tenha dado a volta ao marcador (31-29), tendo ido para intervalo a vencer pela mesma diferença por que perdia no fim do período inicial (11-13).O recomeço da etapa complementar coincidiu com o melhor período defensivo do conjunto de Guifões (8 pontos sofridos), bem aproveitado para dilatar a diferença pontual que separava as duas equipas (47-37).Uma vantagem que foi depois gerida durante o derradeiro quarto, com o domínio da luta das tabelas (41-30), bem como a presença na tabela ofensiva (15), a serem determinantes para o sucesso dos visitados.José Almeida (9 pontos, 16 ressaltos, 7 dos quais ofensivos, 2 assistências e 2 desarmes de lançamento), MVP do jogo com 21.5 de valorização, foi preponderante nessa tarefa. Na equipa do Benfica, Ricardo Rosa e Sérgio Silva, ambos com 12 pontos, foram os mais produtivos da equipa encarnada.


Galitos Barreiro Tley na Final com excelente réplica portista

Amanhã a final joga-se às 16h00, entre Benfica e Galitos, com transmissãoo na SportTv.

Inicio de jogo equilibrado com cesto cá e cesto lá e o Dragon Force a demonstrar que chegou com muito mérito a esta meia-final e para lutar por chegar à final. À passagem dos 5 minutos, os jovens portistas lideravam por 8-11 mercê de uma excelente atitude defensiva e do acerto para lá da linha dos 6,75mt. A dois minutos do final dos primeiros 10 minutos tudo estava empatado e a intensidade nos duelos não diminuía com o Galitos a não conseguir impor a sua experiência e teórico favoritismo de equipa da LPB. O final do primeiro período chegava com 20-18 favorável aos barreirenses.O inicio do segundo período não trouxe grandes novidades. Apenas a confirmação da determinação da jovem equipa portista que continuava em excelente plano. Depois de mais um empate no marcador, o Dragon Force tomou a liderança e a 5mn do intervalo vencia por 24-29. Minhava respondeu com um triplo e a 2 minutos do descanso o Galitos estava de novo empatado. Novo assomo de galhardia dos azuis e brancos e a primeira metade terminava com os portistas na frente, 30-34 e dentro das 4 linhas iam-se esbatendo as diferenças de escalão competitivo.No regresso dos balneários o Galitos vinha com a intenção de inverter o rumo dos acontecimentos mas o Dragon Force, à lei da bomba, ia conservando a liderança no score. Depois dos barreirenses chegarem a 36-38, dois triplos consecutivos davam a maior vantagem aos portistas, 36-44 com 5 minutos e meio para jogar no 3º parcial. O acerto ofensivo e a intensidade defensiva ia mantendo o adversário à distância de 8 pontos. Já no último minuto deste período, e depois de ligeira reacção adversária, um triplo de Eduardo Guimarães colocava o jogo em 7 pontos que Minhava só conseguiu reduzir para os 46-52 com que se entrou no decisivo período.Era a hora do tudo ou nada. O Galitos jogava todos os trunfos e reentrou no jogo. Com alguma experiência foi reduzindo distâncias e a 4 minutos do final estava a 3 pontos (57-60). Assistia-se então a um jogo de parada e resposta e de emoções ao rubro com a indefinição no marcador. A pouco menos de 3 minutos do fim da partida continuavam os teimosos 3 pontos de diferença e a 2:10mn do terminus Kyle Robbins convertia 2 LL e o jogo ficava na diferença mínima – 64-65. Depois de Pedreño converter um LL, Dogget empata a partida a 1.40 do fim. O Dragon Force não concretiza o ataque e uma falta coloca Daniel Machado na linha de lance livre que não concretiza qualquer lançamento mas o ressalto ofensivo dá nova possibilidade do Galitos passar para a frente. Os nervos sentiam-se e a um turnover dos barreirenses sucede um outro e imediato turnover portista. 24 segundos para jogar e posse de bola para o Galitos que não concretiza. Prolongamento!No prolongamento jogava-se mais com coração. O empate ia substituindo com cesto cá, cesto lá. A 3 mn do final primeira vantagem barreirense após triplo de Dogget (71-70). Depois de novo empate da linha de lance livre, Daniel Machado consegue numa penetraçãoo dar vantagem de 2 pontos aos barreirenses a 1mn e meio do fim. A 44 segundos do fim é Minhava que converte mais dois e dá 4 pontos de vantagem à sua equipa (75-71). Pedreño volta a reduzir para 2 pontos e o Galitos faz um turnover. Renascia a esperança portista mas ao não concretizar o ataque teve que fazer falta a 3 segundos do final e Minhava foi para o lance livre onde converteu apenas 1. 76-73 que já não se alterou e colocou o Galitos Barreiro Tley na final de amanhã.Quinton Doggett (24 pts e 10 ress) e Miguel Minhava (22 pts, 7 res e 5 ass) destacaram-se nos vencedores e Ferran Pedreño (19 pts) e Pedro Bastos (13 pts) estiveram em evidência concretizando 7 dos 12 triplos da sua equipa.


Benfica desforra-se do Vitória e marca lugar na Final

As meias finais prometiam e cumpriram. Grande jogo de basquetebol e atmosfera escaldante típica dos grandes jogos. O Benfica levou a melhor (73-87) sobre o Vitória e marcou o primeiro lugar na final de amanhã, na disputa de um troféu que lhe escapa há 18 épocas e que estava na posse do Vitória que, como lhe é apanágio, lutou até à exaustão.

Primeiro período demolidor do Benfica que entrou determinado a vingar a derrota da final do ano passado. Implacável na defesa, a equipa lisboeta começou com um parcial de 6-0. Os primeiros pontos vitorianos surgiram apenas à passagem do 3º minuto com um triplo de Pedro Pinto. Mas rapidamente o Benfica disparou para a dezena de pontos de vantagem à passagem do minuto 5 (6-16) e quando faltavam 3 minutos para a primeira paragem, Jobey Thomas converte um triplo que dava 15 pontos à maior (8-23). Até final do período poucas alterações com o Benfica a chegar na frente (10-27).O Benfica voltou a entrar bem no segundo parcial fazendo 2-7 e colocando uma diferença no marcador acima das duas dezenas. Tocou a rebate nas hostes vitorianas com um triplo de Balseiro que passava o marcador para 20-36 à passagem do 5º minuto. Eram os vimaranenses a dizer que a vitória estava longe de estar entregue. Um minuto depois José Silva acertava mais uma bomba e o crescendo da equipa de Guimarães continuou até ao intervalo. Lisboa ainda parou o jogo a cerca de um minuto do final da primeira parte mas o segundo período foi de raça por parte dos detentores do troféu e o descanso chegou com 34-43 e tudo em aberto.No regresso dos balneários o Vitória regressou determinado e poucos minutos jogados chega a 47-51. O Benfica reagrupou e não passado muito tempo chega novamente à dezena de pontos à passagem do minuto 7. Mantinha-se o equilíbrio e depois de cesto com falta de Carreira, resposta na mão de Balseiro com mais um triplo. Mas uma falta antidesportiva de Paulo Cunha deu a chance a Gentry de converter não só 2 lances livres como mais um cesto. 4 pontos que davam 12 pontos de vantagem aos lisboetas (54-66). Aproximava-se o decisivo período. Dois pontos de cunha e um triplo de Jobey davam a sensação de que o Benfica entraria nos últimos 10 minutos com 13 pontos de vantagem. Puro engano. Um triplo do “meio da rua” de Toreia recolocou tudo nos 10 pontos (59-69).Período decisivo e a toada mantinha-se com Carreira a pautar o ataque benfiquista e os vimaranenses a tentarem recolar no marcador. À passagem do minuto 5 continuavam os dois dígitos de vantagem, 64-75. A 3 minutos do fim a vantagem cifrava-se nos 12 pontos e o Vitória lutava com todas as suas forças para se manter no jogo. Mas o Benfica estava consistente e não permitia grandes veleidades e mais um cesto de Betinho com cerca de 2 mn para jogar praticamente sentenciava a partida (67-81). Até final, a experiência do Benfica garantiu a vitória (73-87) e a presença na final.Destaques individuais nos vencedores para João “Betinho” Gomes (22 pontos e 8 ressaltos) bem secundado por Fred Gentry (14 pts e 6 res) Jobey Thomas (18 pts e 4 res) e Diogo Carreira com 13 pontos. No Vitória, Pedro Pinto (23 pts e 6 ass), João Balseiro (15 pts e 5 res), João Guerreiro (9 pts e 8 res) foram quem mais remou contra a maré.


Vagos ganha em Algés

Nada melhor que uma vitória para ajudar a esquecer um momento menos positivo, mais ainda quando vale a liderança do campeonato.

O Vagos foi a equipa a entrar melhor no jogo, muito concentrada, trazia bem a lição estudada de casa, criando muitas dificuldades ao Algés. Com 29 pontos marcados no 1º quarto, era um bom indicador da boa dinâmica nas ações ofensivas das vaguenses. No 2º período, e após os bancos procederam às habituais trocas de jogadoras, o Algés revelava querer entrar no jogo, mas a diferença pontual era algo significativa, e atinge-se o intervalo com 52-37, favorável às visitantes. Na segunda metade a história do jogo foi completamente diferente, após um início da 2ª parte que levou o Vagos à diferença máxima de 22 pontos, o Vagos adormeceu nessa vantagem e o Algés procurava dar um rumo diferente ao jogo. Com Inês Faustino a criar muitos desiquilíbrios, a vantagem foi-se esfumando com o Vagos a demorar a voltar a acertar nas movimentações atacantes. Janae Fulcher era muito marcada, e privados de Daniela Domingues com a 4ª falta, o Algés no último período reduz a vantagem abaixo dos 10 pontos e volta a discutir o jogo. A acompanhar Inês Faustino surgia Stephanie Rosado (22 pontos e 5 ressaltos), bem secundada por Shelter (14 pontos), faziam o Algés acreditar na reviravolta no comando do jogo. No Vagos, a reentrada de Daniela Domingues, e Korrine Campbell (21 pontos marcados 11 ressaltos, 6 dos quais ofensivos), fazia regressar alguma estabilidade à equipa forasteira, passando a criar mais dificuldades a Stephanie. Na parte final o Algés tentava a todo o custo parar o cronómetro, obrigando as jogadoras do Vagos a ir para a linha de lance livre, que conseguiram manter sempre a diferença pontual a duas posses de bola.No Algés com já se referiu Stefanie (22 pontos) foi a melhor, bem ajudada por Inês Faustino (17 pontos 3 assistências), e Shelter (14 pontos). No Vagos a dupla Korrine e Janae com 21 e 25 pontos respectivamente, foram as melhores combinando 19 ressaltos em conjunto, num total de 32 ressaltos da equipa, contra 29 do Algés.Algés 81Stephanie Rosado 22, Joana Bernardeco, Joana Soeiro 2, Joana Canastra, Mariana Alves 5, Simone Costa, Inês Faustino 17, Lavinia Silva 13, Vitória Pacheco 6, Chelsea Guimarães 2, Dora Duarte, Christian Shelter 14.AD Vagos 85Daniela Domingues 13, Ines Pinto 6, Ana Teixeira, Ana Oliveira 4, Carolina Anacleto 2, Korinne Campbell 21, Sara Dias 4, Carla Silva 6, Joana Jesus 4, Janae Fulcher 25.Parciais:19-29; 18-23; 21-16; 23-17Quinta dos Lombos segue na frenteA formação de Carcavelos, a jogar em casa, confirmou o seu favoritismo frente ao conjunto de Torres Novas. O triunfo por 95-57 é revelador da diferença de valia das duas equipas, sendo que com este triunfo os Lombos permanecem no topo da classificação da Liga Feminina. As comandadas de José Leite continuam bem posicionadas para lutar pelo primeiro lugar da fase regular, uma meta que lhe permitiria ter vantagem nas eliminatórias dos playoffs.GDESSA teve de lutar em LousadaEm jogo em atraso referente à 9ª jornada, o GDESSA deslocou-se até a Lousada e bateu a equipa da casa por 63-57. Um resultado que revela a boa réplica oferecida pelo LAC/MELOM, mas que não foi suficiente para impedir que o conjunto do Barreiro regressasse às vitórias, e assim manter-se por perto dos lugares cimeiros.


Dragon Force avança na Taça

Os portistas vão agora medir forças com a equipa do Galitos por uma presença na grande final de domingo. Mais uma eliminatória extremamente disputada, onde os azuis e brancos deram na segunda parte a volta ao resultado, se bem que só nos instantes finais tenham garantido a passagem à ronda seguinte.

Nos primeiros 20 minutos a formação de Ílhavo confirmou o favoritismo que lhe era atribuído pelo adversário, tendo chegado ao intervalo no comando do marcador com uma vantagem de dez pontos (34-24). Uma superioridade que se manteve até meio do 3º período (41-32), que começou a ser contrariada com os triplos de Ferran Pedreno. Os ilhavenses nos últimos minutos do período abusaram, sem sucesso, nos lançamentos de longa distância, situação bem aproveitada pelos azuis e brancos para encostar o resultado, ainda com o Illiabum na frente (45-40).Os primeiros minutos do derradeiro período foram marcados por um grande equilíbrio, ainda que tenha sido a equipa de Ílhavo, por curtas vantagens é certo, a liderar sempre o encontro. E foi mais um triplo de Ferran Pedreno, a 3.41 minutos do final, que dava pela primeira vez o comando do jogo aos dragões. A defesa zona portista diminuía a eficácia ofensiva do Illiabum, mas seria algum descontrolo emocional por parte dos atletas ilhavenses que deitaria tudo a perder.Uma falta antidesportiva, precedida de uma falta técnica, com um triplo de Pedro Bastos pelo meio, tudo isto dentro dos 2 minutos finais e quando a diferença se mantinha nos dois pontos, fizeram disparar o resultado para 63-56. Novo triplo de Ferran Pedreno colocou um ponto final na eliminatória (66-56).O espanhol foi o melhor marcador do jogo com 18 pontos, seguido de perto por Pedro Bastos (14 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) e André Bessa (10 pontos e 3 ressaltos), três atletas que contribuíram para o sucesso dos lançamentos de longa distância dos azuis e brancos.Apesar de trem contado com o MVP do encontro, João Fernandes (15 pontos, 8 ressaltos e 2 roubos de bola), 18.5 de valorização, o Illiabum não garantiu a passagem à meia-final. Nem mesmo com a ajuda de Filip Toric (17 pontos, 3 ressaltos e 2 roubos de bola) e João Figueiredo (11 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências).


Galitos está nas “meias”

O Galitos eliminou o Algés (57-55), mas teve de suar para cariumbar o passaporte para as meias-finais.

Isto apesar do inicio do jogo nada fazer crer que tal viesse a suceder. Com um primeiro período de grande qualidade, a equipa do Galitos cedo ganhou um confortável vantagem no marcador, já que no final do 1º período vencia por 22-7. Até ao intervalo, as defesas superiorizaram-se aos ataques, o que explica a baixa pontuação do quarto (9-7), ainda que tenha sido a formação da margem sul a alargar a diferença pontual (31-14).No recomeço da etapa complementar a eficácia ofensiva das duas equipas melhorou substancialmente, principalmente a do Algés, que depois de 14 pontos anotados nos primeiros 20 minutos, conseguiu 21 no 3º período. Mas se ofensivamente foram notórias as suas melhorias, defensivamente o Galitos continuava a causar problemas, e prova disso mesmo foi ter perdido o período pela diferença mínima (20-21). Com 10 minutos para jogar, tudo parecia bem encaminhado para o conjunto Barreiro se apurar para as meias-finais, já que os comandados de Carlos Caetano dispunham de uma vantagem de dezasseis pontos (51-35), que chegou a ser de vinte já bem perto do final do período.O tempo jogava a favor da equipa que liderava, e a meio do período, o Galitos continuava na frente do marcador por uma diferença razoavelmente confortável. Num esforço final, e apostando nos lançamentos de três pontos como solução atacante, a equipa do Algés recusava-se a entregar o jogo e conseguia encostar o resultado. Um triplo de António Pires, o quarto do período, colocava o resultado em 54-51, favorável ao Galitos, quando faltavam 26 segundos para o final.A formação do Barreiro tremeu da linha do lance-livre, não foi capaz de sentenciar o jogo, mas conseguiu gerir a liderança até final, ainda que Diogo Correia tenha tido uma última tentativa, com 4 segundos para jogar, para ganhar o encontro.A dupla composta por Quinton Doggett (10 pontos e 12 ressaltos) e Kyle Robbins (8 pontos e 12 ressaltos), mostrou ser útil, contribuiu decisivamente para que Galitos vencesse a luta das tabelas (44-28), fosse mais intimidadora nas áreas próximas do cesto, e compensasse de alguma forma os 21 turnovers cometidos durante o encontro. Miguel Minhava (12 pontos, 6 assistências, 5 ressaltos, e 2 desarmes de lançamento) voltou a estar em bom plano, MVP do jogo com 19.5 de valorização, tendo feito mais jogo bastante completo, tal como o base da equipa João Fernandes (12 pontos, 7 ressaltos, 4 roubos de bola e 3 assistências).As baixas percentagens de lançamento de campo, particularmente de dois pontos (10/32 – 31%) comprometeram a passagem da equipa do Algés às meias-finais. A equipa controlou melhor a posse de bola, conseguiu mais roubos, mas teve dificuldades em colocar a bola dentro do cesto. António Pires, com 16 pontos, 4 ressaltos, 4 roubos de bola e 3 assistências foi o mais valorizado na equipa de Algés. Diogo Correia (11 pontos, 5 roubos de bola e 2 ressaltos) foi outro elemento da equipa a terminar o jogo na casa das dezenas em pontos marcados.


Campeonato Regional Sub 19 feminino


Benfica segue para as meias-finais

Duas emocionantes e bem disputadas eliminatórias, que só vem confirmar a qualidade esperada desta competição, onde eram aguardados jogos que servissem de propaganda para a modalidade.

O Benfica mantém vivas as esperanças de voltar a conquistar a Taça de Portugal troféu que escapa aos encarnados há vários anos. Mas tal como tinha acontecido na Taça Federação, o Barcelos voltou a dar excelente réplica, se bem que nesta eliminatória os minhotos revelaram maior consistência na sua exibição.Depois de uma primeira parte em que os dois conjuntos de equivaleram, empate a 36 pontos, foram os comandados de José Ricardo a ganharem vantagem no 3º período. À entrada do derradeiro quarto a equipa de Barcelos vencia por três pontos de diferença (53-50), mas seria a defesa encarnada a fazer a diferença nos últimos 10 minutos.O 4º período acabaria por ser o menos produtivo do Barcelos (8 pontos), facto que permitiu aos benfiquistas dar a volta ao marcador e garantir a passagem a fase seguinte da competição. Num encontro em que ambas as equipas não estiveram muito eficazes no capítulo do lançamento, o jogo interior dos encarnados, bem como a superioridade na luta das tabelas (41/31 – sendo que 12 foram ofensivos), deu alguma vantagem à equipa comandada por Carlos Lisboa. Numa competição com estas características, vencer quando se joga menos bem é fundamental, e reforça a união e capacidade de superação da equipa vitoriosa. Há que referir que o Benfica voltou a mostrar forças para inverter uma situação pouco favorável, pelo que será natural que o grupo tenha saído reforçado deste jogo.O base Mário Fernandes, autor de 18 pontos, foi o melhor anotador da formação do Benfica, já Betinho Gomes (11 pontos, 7 ressaltos e 3 roubos de bola) e Seth Doliboa (9 pontos e 12 ressaltos) foram determinantes nas áreas próximas do cesto, e Jobey Thomas (12 pontos, 5 assistências e 4 ressaltos), sem ter feito um jogo de encher o olho, esteve bem em várias áreas do jogo.As vitória morais não conduzem a nada, mas a equipa de Barcelos terá certamente abandonado o jogo de consciência tranquila no que diz respeito ao seu desempenho frente ao Benfica. Os comandados de José Ricardo limitaram a qualidade ofensiva do Benfica a 64 pontos, conseguindo manter-se na discussão da eliminatória até final. Marco Loncovic (18 pontos, 5 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) foi o elemento em maior destaque no conjunto de Barcelos, embora não tenha sido o único, uma vez que Nikola Tadic (13 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências), Carlos Fechas (14 pontos, 4 assistências e 3 ressaltos) e Nuno Oliveira (10 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências) exibiram-se a bom nível.


Decidido no prolongamento

Ao vencerem por 84-78 os vimaranenses continuam em prova e a defender o troféu conquistado o ano passado.

Tal como era esperado, o jogo entre Vitória e CAB Madeira proporcionou mais um grande espetáculo de basquetebol, recheado de emoção e incerteza até ao final. Ao ponto de ter sido apenas decidido no prolongamento, depois do empate a 73 pontos no final do tempo regulamentar. Desta vez foi o Vitória mais forte (86-78), tendo começado da melhor forma a sua defesa do título.Depois de uma primeira parte em que os madeirenses foram superiores (38-34), a equipa vimaranense só no último período conseguiu anular a desvantagem, graças a um triplo de José Silva que dava o empate ao Vitória a 11 segundos do fim e levava o encontro para tempo extra. Aliás foram os triplos que salvaram o Vitória da eliminação, visto que a um minuto do final os madeirenses dispunham de uma vantagem de seis pontos (69-63). Nos 5 minutos suplementares, os comandados de Fernando Sá, na mó de cima pela recuperação conseguida, com um parcial de 9-0 resolveram a seu favor a eliminatória. Os 4 minutos sem fazer pontos foram fatais para as aspirações do conjunto madeirense.O extremo José Silva, com os 22 pontos, 11 ressaltos, 5 assistências, 4 roubos de bola e 1 desarme de lançamento que registou, foi o MVP do jogo com 29.5 de valorização, com a curiosidade que o triplo que levou o jogo para prolongamento foi o único convertido dos nove que tentou. O base Pedro Pinto voltou a comandar muito bem a equipa de Guimarães, contribuindo decisivamente para o desejado controlo da posse de bola (apenas 9 turnovers). O norte-americano Anthony Meier (23 pontos e 7 ressaltos) foi o melhor marcador da equipa, e Paulo Cunha (6 pontos e 9 ressaltos) ajudou a que o Vitória dominasse o importante capítulo do ressalto (51-44).O CAB esteve muito perto de marcar presença nas meias-finais, mas pagou caro o problema das faltas, com vários jogadores desqualificados, acabando por ficar em desvantagem nas posições interiores. Ricky Franklin (27 pontos), assumiu a grande maioria das decisões ofensivas da equipa, efetuou 37 lançamentos, mas nem com os contributos de Joseph Wall (17 pontos e 13 ressaltos) e Fábio Lima (13 pontos e 13 ressaltos) conseguiu evitar fora da competição.


«Vai ser uma grande experiência»

Seja como for, a presença na Final 8 da Taça era um objetivo e agora a equipa só pensa em protagonizar boas exibições. Nos quartos-de-final defronta o Illiabum.

Era objetivo da equipa estar presente nesta Final a 8? Sim, todas as competições que nos permitam defrontar grandes equipas são um desafio para nós e, como tal, queríamos estar nesta final a 8 para aproveitar esta experiência, uma vez que grande parte do nosso plantel nunca teve oportunidade de jogar uma competição destas.
O que esteve menos bem no confronto com o Illiabum no jogo a contar para o campeonato da Proliga? Não penso que houve algo que não correu bem. O Illiabum como grande equipa que é, e a jogar em sua casa, foi superior a nós e acabou por vencer o jogo.
Destacaria algum jogador ou alguma caraterística da equipa do Illiabum? Mais do que destacar algum jogador destacaria o coletivo! Contam no seu plantel com grandes jogadores obviamente, como o João Figueiredo ou o Jaime Silva, jogadores com grande experiência e muitos anos a jogar ao mais alto nível e claro que jogadores como estes fazem a diferença, mas penso que o ponto mais forte do Illiabum é o coletivo.
Já afirmaram que preferiam defrontar uma equipa da Liga nesta fase. Mas tendo em conta o cruzamento das eliminatórias, não concorda que se abrem boas perspetivas para poderem estar numa Final? Sim, é verdade que gostávamos de jogar contra uma equipa da Liga uma vez que temos a oportunidade de defrontar o Illiabum na Proliga. Mas acabou por ser um bom sorteio pois o Illiabum é uma grande equipa, a melhor da Proliga, e são grandes equipas como esta que queremos defrontar para evoluirmos cada vez mais. Para já, só pensamos no jogo de sexta…
Sendo um dos jogadores mais experientes do plantel, sente a equipa preparada e com maturidade suficiente para participar numa competição a eliminar? É um dado certo que somos a equipa mais jovem nesta final a 8, mas não vejo que isso seja um problema e nos coloque num patamar inferior! Quase todos os jogadores do nosso plantel já representaram a seleção em campeonatos da Europa e outras competições. Portanto demonstra o valor que têm, e esta competição vai ser sem dúvida uma grande experiência para nós.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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