Artigos da Federaçãooo

A Final Four é na RTP!

Final Four será transmitida em três canais da RTP. Graças a um entendimento entre as entidades organizadoras e a Televisão Nacional, dois dos três jogos das finais da Taça de Portugal de basquetebol feminino vão ser transmitidos na RTP-Madeira, na RTP-Açores e na RTP-2.

De acordo com informações divulgadas pela Organização, os jogos transmitidos são o jogo de abertura da Final Four, nomeadamente o embate entre o CAB e a União Sportiva, que decorrerá às 15h00 do dia 8 de Março. O segundo jogo a ser transmitido é a final da Taça de Portugal, que será às 15h00 do dia 9 de Março.


Lousada foi invadida pelo Minibasquete

Se consideramos que são dois dias e quatro campos em dois Pavilhões em simultâneo são muito mais do que 12 horas a jo…gar minibasquete, são 64 horas a jogar minibásquete. É fácil fazer as contas 8 horas vezes dois dias vezes 4 campos. A infografia deste, evento que tem vindo tem vindo a crescer, impressiona e é demonstrativa da vitalidade que o minibásquete goza dentro a Associação de Basquetebol do Porto. Vamos falar de números:• 2 pavilhões• 4 campos• 12 árbitros• 20 voluntários• 16 horas de jogos• 40 clubes• 96 jogos• 80 equipas• 800 minisNo evento estiveram presentes a quase totalidade dos 30 clubes, que tem praticantes de minis, da ABP, aos quais se juntaram clubes vindos das Associações de Aveiro, Braga, Bragança, Viana do Castelo e Vila Real. Foi um verdadeiro banho de minibasquete.O evento deste ano teve mais duas curiosidades, por um lado foi o primeiro evento englobado nas comemorações dos 50 anos de minibásquete em Portugal. As t´shirts dos minis tinham o logo comemorativo dos 50 anos de minibásquete, e por outro lado, foi o momento aproveitado pelo CNMB para entregar 400 bolas à AB Porto, para serem distribuídas pelos 20 clubes da Associação, que este ano obtiveram o certificado de Escolas Portuguesas de Minibasquete.No Domingo no Pavilhão Municipal da Lousada assistiram a parte do evento o vereador do desporto da Câmara Municipal de Lousada – António Augusto Silva, o presidente do Lousada – António Sousa, o presidente – Vítor Carneiro e director técnico da ABP – Paulo Neta e o Presidente – Mário Batista e Director Técnico do CNMB – San Payo Araújo, que puderam testemunhar a boa organização deste evento. Para além do valioso contributo da CM Lousada e do Lousada AC, foram ainda outros dois factores que se puderam registar e muito contribuíram para uma das melhores edições de sempre deste evento: a presença de 12 árbitros estagiários recentemente formados que garantiram a total cobertura oficial dos 96 jogos e o apoio logístico salvaguardado pelos alunos do 1º CP Técnico de Apoio à Gestão Desportiva da EB 2,3 de Nogueira.


Vitória sobe ao 2º lugar

Muita emoção na parte final do encontro, num 4º período marcado por muitos pontos e alternâncias no comando. Nos últimos 5 minutos os comandados de Fernando Sá conseguiram distanciar-se um pouco mais no resultado, gerindo depois quase até ao limite a curta vantagem de que dispunham.

Os vimaranenses, conhecedores do desaire da equipa do CAB, tinham neste jogo uma boa oportunidade para ganhar vantagem na luta pelo 2º lugar. Um desejo bem patente nos primeiros 10 minutos, com a equipa da casa a revelar grande eficácia ofensiva, distanciando-se desde logo do seu adversário (27-18). Os pontos sucediam-se a bom ritmo, beneficiava o espetáculo, se bem que até ao intervalo os açorianos, ainda que a correr atrás do prejuízo, mantiveram-se na discussão do jogo (49-42).No recomeço da etapa complementar a eficácia do lançamento dos atletas vitorianos baixou consideravelmente, e bastaram 4 minutos para a equipa açoriana conseguisse a reviravolta no marcador (54-53). Um triplo de Paulo Cunha (12 pontos e 6 ressaltos) serenou de alguma forma o ataque do Vitória (56-54), que até final do período defendeu igualmente um pouco melhor. No final do 3º período a equipa da casa liderava por cinco pontos de vantagem (64-59), um resultado que deixava tudo em aberto para o último período.A primeira metade do 4º período ficou marcada pela as alternâncias no comando, facto que trazia emoção e incerteza quanto ao vencedor. Mais um triplo, este da autoria de José Silva (11 pontos e 4 ressaltos), recolocava o Vitória no comando do jogo (74-73), a partir desse momento a equipa da casa conseguiu sempre uma pequena almofada pontual para gerir. O Lusitânia lutou até aos instantes finais, mesmo quando o jogo parecia praticamente perdido, como foi o caso de estra a perder por 81-89 a 56 segundos do fim. Augusto Sobrinho (18 pontos) assumiu então a responsabilidade do jogo, e um triplo a 10 segundos do final colocava os açorianos a um ponto (93-94). Anhony Meier (14 pontos e 9 ressaltos) converteu um lance-livre, e o lançamento do meio campo não teve sucesso. O base Pedro Pinto (21 pontos, 13 assistências, 3 ressaltos e 2 roubos de bola) comandou muito bem a equipa do Vitória, com o espanhol Ismael Torres (15 pontos e 6 ressaltos), mais integrado, a mostrar que pode ser muito útil.A dupla de norte-americanos formada por James Smith (28 pontos, 11 assistências e 4 ressaltos) e Zane Campbell (25 pontos e 9 ressaltos) comprovou toda a sua qualidade, ainda que não tenha conseguido obter o triunfo neste encontro.


Algés vence na Maia

Depois de dois desaires consecutivos, os comandados de André Martins conseguiram um importante resultado (71-62), em casa de um adversário que mostrava estar a atravessar um bom momento.

Ao dominar a luta da tabelas (36/27), com uma melhor presença no ressalto ofensivo (11), e com o tiro de longa distância a funcionar com relativo sucesso (11/27 – 41%), o Algés dominou, ainda que sem revelar total superioridade, durante todo o encontro.Ainda que por curtas vantagens (22-18), ao intervalo vencia por três pontos de diferença (34-31), os algesinos controlaram a marcha do marcador durante toda a 1ª parte. No inicio do segundo tempo a vantagem aumentou, com os forasteiros a disporem de oito pontos (53-45) para gerirem nos últimos 10 minutos.António Pires (15 pontos, 7 ressaltos e 7 assistências), com um jogo bastante completo, liderava a equipa lisboeta, e os triplos de Diogo Correia (16 pontos – 4/8, 4 ressaltos e 3 assistências) contribuíam para o sucesso ofensivo da equipa forasteira. João Santos, autor de 15 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências, foi o mais valorizado na equipa de Algés.O MVP, com 24 de valorização, acabaria por ser Ricardo Pinto (10 pontos, 6 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola), Pedro Tavares com 13 pontos seria o melhor marcador dos maiatos, seguido depois por Pedro Catarino com 11 pontos.


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Mais informações nos PDF’s em anexo.


Vagos pressiona Boa Viagem

E o triunfo alcançado este domingo, no Barreiro, frente ao GDESSA (77-71), coloca a formação vaguense na luta pelo primeiro lugar da fase regular. Neste momento Vagos e Quinta dos Lombos são as únicas equipas com 4 derrotas e ambas têm um jogo a menos que o atual líder Boa Viagem.

Melhor prestação inicial da equipa do GDESSA, com Laura Ferreira (22 pontos e 7 assistências) no comando da equipa da casa, a formação da margem sul criava muitas dificuldades a equipa do Vagos, que se via privado das suas duas bases de raiz lesionadas, sendo Daniela Domingues a assumir esse papel. O resultado no final do 1º período (25-23) indiciava um grande confronto disputado a um ritmo alto.O Vagos nunca deixou a equipa da casa fugir no marcador e liderava em tempo de intervalo por 44-40. Janae Fulcher (25 pontos e 8 ressaltos) criava muitos problemas na área pintada e o jogo estava lançado para a 2ª parte com vencedor longe de estar definido.A segunda metade voltou a ter um melhor início das visitadas, muito fortes no ressalto ofensivo, 21 no total, confundindo o Vagos que se mostrava algo incapaz de resolver esta vantagem do GDESSA. No final do 3º período a equipa nortenha permanecia no comando, ainda que pela diferença mínima (56-55).À entrada do derradeiro período, e com Janae muito marcada, a equipa começou a procurar Ana Oliveira, em tarde de grande produção com 5 triplos marcados em 9, para um total de 22 pontos que contribuíam para a liderança das vaguenses.A equipa visitante chegou aos 10 pontos de diferença, com a natural reação do GDESSA que tudo tentou, através de lançamentos longos, inverter a marcha do marcador.No final o resultado de 77-71 favorável ao conjunto de Aveiro premiava a atitude de luta por parte do Vagos, com o GDESSA a vender cara a derrota, com a sua base Laura Ferreira, MVP da partida, a rubricar uma grande exibição.GDESSA 71Catarina Neves 8; Lúdica Bauer 14; Catarina Caldeira 2; Laura Ferreira 22; Emília Ferreira 2; Vera Correia 10; Telma Fernandes 2; Stephanie Sension 11; Joana Piteira e Tania Gonçalves.AD Vagos 77Daniela Domingues 8; Ana Teixeira 10; Ana Oliveira 22, Sara Dias 2; Joana Jesus 2; Korinne Campbell 8; Janae Fulcher 25; Joana Fernandes; Ines Pinto, e Carolina AnacletoParciais:25-23; 15-21; 15-12; 16-21


CAB bem sucedido nos Açores

Com este resultado as madeirenses já são quartas classificadas, em igualdade pontual com o adversário deste jogo, estando cada vez mais próximas dos lugares da frente.

A qualidade da equipa do Sportiva já não é novidade nesta fase da temporada, especialmente quando joga em casa, perante o seu público. Motivado pelo triunfo alcançado no dia anterior, o CAB mostrou desde o quarto inicial que queria vencer o encontro. Do outro lado, o União, como sempre bem liderado pela influente e extraordinária norte-americana Jhasmin Player, queria continuar a fazer história no ano de estreia da Liga feminina. O primeiro período foi muito equilibrado e terminou com a vitória das madeirenses pela diferença mínima (21-20).No segundo período, fiel ao seu estilo de jogo, o CAB apostava numa defesa pressionante e tentava ser mais coletivo no ataque. A equipa da casa procurava explorar os seus pontos mais fortes, essencialmente as suas jogadores estrangeiras, e apostava, no lançamento exterior como solução ofensiva. Contudo as visitantes continuavam melhor e o intervalo chegou com o marcador em 42-33, favorável ao CAB.No regresso dos balneários, o CAB continuou a apostar na defesa como principal arma, fosse em campo inteiro ou em ataque organizado. A equipa da casa continuava a ter em Player (41 pontos, 7 ressaltos e 3 roubos de bola) a sua principal referência ofensiva, que penetrando ou através do tiro lançando exterior tentava manter o União na discussão do resultado. Objetivo alcançado, já que no final do 3º período a formação que viajou da Madeira dispunha de uma vantagem pontual confortável (61-52), isto depois de uma boa reação das açorianas que chegaram a estar a perder por quinze pontos de diferença (59-44).No último período, o União obrigou o adversário a cometer erros defensivos, bem aproveitados para se aproximar no marcador e reduzir a diferença entre as duas equipas. Ao sentir que a liderança estava em perigo, a equipa do CAB voltou a assumir o controlo do jogo, não permitindo que o adversário desse a volta ao resultado, somando mais uma vitória importante na recuperação a que se propôs nesta segunda volta.A norte-americana Taj Williams somou um duplo-duplo (13 pontos e 14 ressaltos), bem como Shera Sampson (18 pontos e 10 ressaltos). Carla Freitas, com 21 pontos, foi a melhor marcador do CAB Madeira.Para além da MVP do jogo, Jhasmin Player, com 33.5 de valorização, a dupla Lauren Gregory (12 pontos, 5 ressaltos e 4 roubos de bola) e Mónica Almeida (10 pontos e 10 ressaltos) bem lutou por um resultado diferente para a formação açoriana.


Oliveirense obriga Benfica a suar

Mas apesar da boa réplica dos comandados de Rui Alves, o SL Benfica soube sempre controlar o comando do jogo, acabando por vencer por 85-74. Nos 6 minutos finais, os atuais campeões nacionais marcaram a diferença na defesa, já que ao sofrerem apenas 5 pontos, deram outra imagem ao resultado final.

Boa réplica da Oliveirense no 1º quarto (17-21), com a equipa da casa a quebrar apenas no último minuto e meio, ao sofrer quatro pontos depois de uma igualdade a dezassete pontos. No segundo período os encarnados tentaram fugir no resultado, e cedo chegaram a uma vantagem na casa das dezenas (34-24). Num esforço final, altura em perdia por 32-43, a Oliveirense conseguiu ir para o descanso, ainda que a perder, com um resultado bem mais favorável e motivante para o segundo tempo (37-45).Embora tenha liderado sempre, no recomeço da etapa complementar as vantagens conseguidas pelos benfiquistas nunca permitiram que o técnico Carlos Lisboa pudesse respirar de alívio. A Oliveirense bem tentou a reviravolta no marcador, mas seria o Benfica a terminar melhor o quarto pelo que entrava no derradeiro período com uma vantagem de seis pontos (68-62).A equipa da casa mantinha-se na discussão do jogo, posição que se prolongou até sensivelmente meio do período, altura em que o Benfica vencia por três pontos de diferença (72-69). Daí até final, o Benfica assumiu a sua condição de líder da prova e principal candidato à conquista do título e não deu hipóteses a que a Oliveirense continuasse a aspirar a vencer o encontro.Foram cinco os atletas encarnados a terminar o jogo com mais de dez pontos, dos quais se destacou a dupla composta por João Betinho Gomes (16 pontos, 9 ressaltos e 4 assistências) e Seth Doliboa, também ele autor de um duplo-duplo (12 pontos e 10 ressaltos).O atleta da Oliveirense, João Soares (19 pontos e 10 ressaltos), MVP do encontro com 25.5 de valorização, voltou às boas exibições, em mais uma boa prestação do norte-americano Aaron Fuller (18 pontos e 8 ressaltos).


Ovarense voltou a ser forte em casa

A equipa vareira tinha prometido reagir neste encontro, consciente da quase obrigatoriedade de somar vitórias para marcar presença na fase seguinte da competição. Desta vez, e apesar de um último quarto disputado, os comandados de Carlos Pinto revelaram consistência para gerirem a curta vantagem de dispunham. Uma vez mais, quando o marcador registava 21-20 favorável ao CAB, o jogo teve que ser finalizado no antigo pavilhão da Ovarense, que voltou a ser talismã para a formação de Ovar.

O primeiro período não foi de grande inspiração para as duas equipas, com as defesas a superiorizarem-se aos ataques. Ainda assim foi o CAB a terminar na frente o 1º quarto (16-13), e a entrada de Ricky Franklin veio trazer maior segurança e criatividade à equipa insular. Melhorias que não foram acompanhadas no capítulo defensivo, já que quando o jogo foi interrompido, 5 minutos jogados, a Ovarense já só perdia pela diferença mínima (20-21). O mau estado do piso, a provocar quedas sucessivas, obrigou à interrupção do jogo, com este a transferir-se para o velhinho pavilhão da Ovarense.A mudança de pavilhão não foi positiva para o CAB. Pelo contrário, foram os vareiros a mostraram-se mais concentrados na sua abordagem ao jogo. No final do segundo período, e durante todo o 3º período, assistiu-se a um grande ascendente da equipa da casa, muito eficaz no lançamento exterior e agressiva na luta das tabelas. Aliás, e para desespero dos visitantes, os homens de Ovar, mesmo sem contarem com Miguel Miranda conseguiam vários triplos, assim como várias jogadas de falta e cesto, conseguindo, assim, pontos e arrancar faltas ao adversário, limitando, ainda mais, o plantel do CAB, que para este jogo voltou a não contar com o norte-americano Aaron Anderson. No final do terceiro período, o marcador era de 52-47, favorável à Ovarense.No quarto período, a defesa do CAB não teve a eficácia que era necessária para contrariar a Ovarense e conseguir a reviravolta no marcador. O CAB ainda se esforçou, mas, ao demérito defensivo do CAB, acresceu o mérito da Ovarense em explorar os seus pontos fortes, valorizando a sua prestação em campo. Quando a buzina final tocou, o marcador indicava a vitória da Ovarense por 71-68.O espanhol Sergi Coll (22 pontos e 12 ressaltos) voltou a ser decisivo na equipa de Ovar, bem como a revelar a sua habitual eficácia. Tendo sido muito bem secundado pelo trio português formado por José Barbosa (16 pontos), André Pinto e Fernando Neves, ambos com 14 pontos.O base Ricky Franklin (26 pontos) demonstrou que regressou à competição em grande forma, mas nem com a ajuda de Fábio Lima (15 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências) e Joseph Wall (10 pontos e 10 ressaltos) consegui garantir a vitória da equipa madeirense.


Esgueira surpreende Dragon Force

Os comandados de Pedro Costa, uma vitória nos últimos oito jogos, conseguiu dar a volta a este momento negativo, com um triunfo sobre o conjunto portista, que para além de ser moralizador, concede outra estabilidade ao conjunto de Aveiro na questão do apuramento para o playoff.

Por si só o desfecho seria sempre surpreendente, mas mais se torna pelo resultado final, já que o Esgueira limitou a 50 pontos a capacidade ofensiva da equipa do Dragon Force. Um desempenho defensivo que começou a dar frutos no quarto inicial, com os visitados a fugirem no marcador muito por culpa dos cinco pontos sofridos (16-5). O 2º período foi mais “normal”, e as duas equipas recolhiam aos balneários separadas por dez pontos (33-23).No inicio da etapa complementar, o Esgueira repetiu a receita do começo do jogo, e voltou a apostar na defesa como forma de matar o encontro. Esforço que viria a ser recompensado já que o parcial de 17-8, colocava o conjunto de Aveiro numa posição extremamente previligiada para superar os azuis e brancos (50-31).No último período, como seria de esperar, os portistas reagiram e tentaram dar a volta ao resultado. O tempo, para além de ser diminuto, jogava a favor da equipa que liderava, pelo que o melhor que conseguiram foi equilibrar o resultado final.João Campos foi o melhor marcador do Esgueira com 15 pontos, ainda que António Gaioso (13 pontos, 11 ressaltos e 3 roubos de bola) e Tiago Cardoso (4 pontos, 9 ressaltos e 2 roubos de bola), MVP do jogo com 14.5 de valorização, tenham tido um melhor rendimento.A noite não foi de inspiração para os atiradores portistas, que nem mesmo da linha de lance-livre tiveram aproveitamento. A equipa cometeu demasiados erros (19 turnovers) e não teve nenhum jogador particularmente inspirado. Pedro Bastos, ainda assim, foi o mais esclarecido ao registar 9 pontos, 4 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola. Ginásio interrompe ciclo negativoDepois de dois desaires consecutivos, o Ginásio aproveitou bem o fator casa para regressar às vitórias e bateu o Desportivo de Leça, por 70-62. A equipa da Figueira da Foz reagiu bem ao melhor começo dos forasteiros (21-17) e, no segundo quarto, mercê de um bom desempenho defensivo (4 pontos sofridos), construiu uma vantagem que viria a ser decisiva para o desfecho do encontro (35-25).Num jogo em que as duas equipas se equivaleram em muitos capítulos do jogo, as melhores percentagens de lançamento dos atletas do Casino Ginásio acabaram por fazer a diferença. Joaquim Soares, autor de um duplo-duplo (15 pontos e 10 ressaltos), foi o MVP, com 20 de valorização, seguido de perto por Marco Gonçalves (13 pontos e 13 ressaltos), José Costa (12 pontos e 7 assistências) e Filipe Pinheiro (17 pontos).Na equipa visitante, Pedro Meireles (15 pontos e 11 ressaltos) foi o mais concretizador, embora Paulo Ferreira (4 pontos e 13 ressaltos) tenha sido o mais valorizado.


Sampense volta a ganhar

Com este resultado os comandados de José Calabote ficaram mais próximos do playoff, mas o mesmo não se poderá dizer da equipa do Barreiro, que vê a sua margem de erro cada vez mais reduzida.

A formação de S. Paio de Gramaços sabia que não podia desperdiçar a oportunidade de somar este fim-de-semana mais uma vitória, pois não só jogava perante o seu público, como defrontava um adversário pior classificado e que luta pelo mesmo objetivo. E embora o resultado seja um pouco desnivelado, a verdade é que a superioridade da equipa da casa só se tornou mais evidente na etapa complementar. Ao intervalo os visitados venciam por sete pontos de diferença (47-40), uma vantagem que ganharia outra expressão no inicio do segundo tempo (68-52). Para além de ter dominado a luta das tabelas (32-20), as boas percentagens de lançamento, especialmente da linha de três pontos (11/22), ajudam a explicar o resultado final favorável ao Sampaense. Num encontro em que o seu base, Chris Dowe (24 pontos, 9 assistências e 8 ressaltos), MVP do jogo com 41.5 de valorização, liderou com enorme eficácia a sua equipa. Tendo sido bem acompanhado por Joel Almeida (20 pontos e 6 ressaltos), Jovonni Shuler (19 pontos e 4 ressaltos) e Diogo Gonçalves (17 pontos e 4 ressaltos).Face às ausências de Miguel Minhava e António Tavares, foram os norte-americanos Quinton Doggett (24 pontos e 7 ressaltos) e Andrew Bechanov (11 pontos e 5 ressaltos), a brilhar, e João Fernandes (15 pontos e 6 assistências) entre os portugueses.


Algés vence em casa

A jogar em casa, as algesinas foram mais fortes e acabaram por vencer por 83-63, isto depois de terminarem a primeira parte na frente com uma vantagem de oito pontos.

O Algés confirmou o seu favoritismo para este encontro, já que com os reforços contratados o técnico Manolo Povea passou a dispor de mais soluções, mas sobretudo maior experiência para enfrentar a fase decisiva que se aproxima da temporada.De uma forma natural e fazendo uso da maior rotatividade de que dispunha, a equipa de Algés teve a paciência e a sabedoria para retirar daí benefícios à medida que o jogo avançava para o seu final. A intensidade e agressividade que eram impostas valiam recuperações de bola, bem como provocavam turnovers num adversário que dava mostras de não ser capaz de acompanhar o ritmo imposto pelas algesinas.No segundo tempo a formação da casa marcou claramente a diferença, dando sinais que a equipa está cada vez mais preparada para voos mais altos, se bem que neste jogo, a equipa soube vencer talvez o jogo mais importante da temporada, e onde a pressão se equiparava a um jogo de playoff.Os dois mais recentes reforços do Algés, Stephanie Rosado (20 pontos e 4 ressaltos) e Christian Shelter (19 pontos e 5 ressaltos), justificaram a aposta e foram determinantes no sucesso da equipa. Os 24 turnovers cometidos pelo Lousada complicaram uma tarefa já de si dificil, e nem mesmo com as boas exibições de Stefanie Gilbreath (20 pontos, 6 ressaltos e 4 roubos de bola) e Elisa Beagle (15 pontos e 6 ressaltos) conseguiram evitar o desaire das nortenhas.Quinta dos Lombos bate OlivaisNada melhor que uma vitória para esquecer um resultado negativo. E foi isso mesmo que a equipa da Quinta dos Lombos fez nesta jornada, uma vez que depois de derrotada em Vagos, a formação de Carcavelos recebeu e bateu a equipa do Olivais por 49-40. Um resultado final com uma pontuação baixa, mas que serve os interesses da equipa vencedora, bem como a coloca nos lugares do topo da classificação geralCAB vence Boa ViagemNum jogo bem disputado, e no qual as equipas se entregaram totalmente, venceu o CAB por 81-64. As madeirenses assumiram a liderança do encontro desde o quarto inicial (20-11), vantagem que viria a aumentar até ao intervalo (43-28).O intervalo não fez decrescer a determinação das madeirenses, que no regresso dos balneários resolveram o encontro ao dilatarem durante o 3º período a diferença que separava as duas equipas para mais de vinte pontos (65-43). Este foi o primeiro jogo de uma jornada dupla que a equipa do CAB está a disputar nos Açores. Este domingo, as madeirenses seguirão para a Ilha de São Miguel, onde vão defrontar a formação do União Sportiva, atual 2ª classificada da Liga Feminina.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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