Artigos da Federaçãooo

CAB vence com Ricky Franklin

Um resultado que não se pode dissociar do regresso à competição do norte-americano Ricky Franklin, já que com ele, mesmo sem contarem com o contributo de Aaron Anderson, os insulares passam a ter mais criatividade ofensiva, mais soluções atacantes e sobretudo alguém que contribuiu com muitos pontos. A equipa do Barcelos sentiu imensas dificuldades em parar o jogo exterior dos madeirenses, num encontro em que a sua eficácia nos tiros de longa distância e da linha de lance-livre em nada contribuiu para o seu sucesso.

Os dois primeiros períodos foram de grande equilíbrio, se bem que tenha sido durante o 2º período que a equipa casa conseguiu alargar um pouco a mais a vantagem de que dispunha ao intervalo (47-41).Sem a sua principal referência interior, a equipa do CAB alternava o tiro exterior com as penetrações em drible, isto quando o contra-ataque e as transições ofensivas rápida não eram solução. No segundo tempo, os forasteiros sentiram maiores dificuldades para conseguirem pontos no ataque e os oito pontos apontados durante o 3º período complicavam a tarefa dos comandados de José Ricardo (63-49).No último quarto, Ricky Franklin (28 pontos, 5 assistências, 3 ressaltos e 2 roubos de bola) assumiu o comando do jogo, embora sempre bem acompanhado por Fábio Lima (17 pontos, 8 ressaltos, 4 roubos de bola e 2 assistências), útil em várias tarefas do jogo.O base Carlos Fechas (20 pontos, 4 assistências e 3 ressaltos), foi o elemento em maior destaque nos minhotos, com Loncovic (13 pontos e 3 ressaltos) e Bártolo Dias (10 pontos e 3 ressaltos) a serem os restantes atletas a terminarem o jogo na casa das dezenas em pontos marcados.


CAB vence GDESSA

Diante de um adversário melhor posicionado, as madeirense receberam e venceram a equipa do GDESSA por 78-71. O bom desempenho as madeirenses durante o 2º período permitiu-lhes conquistar distância no marcador, que, apesar de algum relaxamento no período final, não mais colocou a vitória em perigo.

O GDESSA começou muito bem o jogo, a dominar mesmo o 1º período (15-11), mostrando o porquê de ser uma equipa sempre complicada de defrontar.Mas tudo se alteraria até ao intervalo, já que as madeirenses, mesmo sem poderem contar com a norte-americana Schera Sampson, melhoraram fundamentalmente nas tarefas defensivas. Com a defesa a funcionar, as ações ofensivas começaram a fluir com toda a naturalidade, fazendo com que a eficácia e produção atacante das insulares aumentasse até ao descanso. Ao intervalo o CAB já vencia por 41-27, um resultado mais favorável aos interesses da formação madeirense.No recomeço da etapa complementar as visitadas continuaram a demonstrar grande coletivismo ofensivo, procurando sempre o melhor lançamento da equipa, com Carla Freitas a destacar-se no tiro de longa distância e a assistir as suas companheiras.Já no quarto período, o CAB facilitou, ainda que sem nunca ter estado em causa a vitória. Se bem que tenha existido mérito do GDESSA na forma como lutou pelo melhor resultado possível até final do encontro (78-71).


Vagos ganha duelo com os Lombos

Ao melhor começo da equipa de Carcavelos, responderam a vaguenses no arranque da etapa complementar. O Vagos, depois de conseguir a reviravolta no marcador, geriu até final do jogo na perfeição a curta vantagem de que dispôs, alcançando o seu adversário na tabela classificativa.

Uma entrada mais concentrada por parte da equipa visitante fez o Vagos demorar a entrar no jogo, que teve de recuperar de uma melhor prestação da equipa dos Lombos, muito por culpa da inspiração individual de Marinela Pinheiro (14 pontos). No 2º período, os Lombos continuaram a criar problemas à formação de Vagos, que, perto do cesto, sentia muitas dificuldades. Ao intervalo, o conjunto de Carcavelos vencia por 41-33.Permitir que o adversário marcasse 41 pontos numa parte era indicador de uma má prestação defensiva, algo que foi retificado ao intervalo por parte do conjunto de Vagos.Uma entrada fulgurante, quer na defesa quer no ataque, com um parcial de 22-8 favorável à equipa da casa, baralhava a equipa da Quinta dos Lombos, que não conseguia que Mary Andrade (6 pontos e 9 ressaltos) fosse decisiva, como é seu hábito.Depois de o Vagos passar para a frente do marcador (55-49), o último período pautou-se pelo equilíbrio, 8-9 favorável à Quinta dos Lombos, que tudo tentou para retomar a liderança do encontro. Recorreu a uma pressão permanente, mas o Vagos soube gerir a posse de bola e acabar na frente pela margem de 5 pontos.Destaques para Janae Fulcher, muito castigada na área pintada, com 21 pontos e 11 ressaltos, e Korinne Campbel com 20 pontos e 10 ressaltos, que foram enormes na equipa vaguense.Do lado da Quinta dos Lombos, Marinela Pinheiro com 14 pontos e Felicité Mendes com 12 pontos foram as mais inconformadas.Lousada cumpreA equipa do Lousada continua a cumprir nos jogos do seu “campeonato”, e este sábado bateu, em casa, o GDEMAM por 63-45. Embora se afigure extremamente complicado terminar a fase regular nos oito primeiros lugares, a formação nortenha mantém-se, para já, na luta pelo último lugar de acesso ao playoff da Liga Feminina.O 3º período foi fatídico para a equipa de Algueirão, já que no final da 1ª parte estava na discussão do jogo, uma vez que perdia por sete pontos de diferença (29-22). No recomeço da etapa complementar, um parcial de 14-0 permitiu à equipa da casa disparar no marcador, não mais tendo perdido o controlo do jogo.A norte-americana Elisa Beagle (24 pontos e 20 ressaltos) dominou nos dois lados do campo, tendo sido muito bem acompanhada na equipa do Lousada pela sua compatriota Stefanie Gilbreath (17 pontos, 8 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola) e pela portuguesa Nanci Barbosa (16 pontos e 2 ressaltos). A dupla constituída por Joana Ramos (16 pontos e 2 ressaltos) e Carolina Bernardeco (13 pontos, 4 ressaltos e 2 roubos de bola) evidenciou-se na equipa visitante.Boa Viagem continua líderA equipa açoriana não comprometeu na deslocação que efetuou a Torres Novas e bateu, de uma forma esperada, a equipa do CDTN por 98-52.


Eléctrico volta aos triunfos

Com este triunfo, o conjunto de Ponte de Sor ascendeu, à condição, ao 3º lugar da classificação, embora tenha mais dois jogos disputados que o Casino Ginásio, que só entrará em ação este domingo. A formação de Guifões somou o seu 5º desaire consecutivo, um ciclo negativo que compromete a presença da equipa na fase seguinte da competição.

Desportivo de Leça volta a ganharA equipa colocou um ponto final a ciclo negativo de resultados, ao bater, em casa, a equipa açoriana do AngraBasket por 84-81. A equipa da casa geriu durante o segundo tempo a vantagem amealhada durante os primeiros vinte minutos (51-37), especialmente no 2º quarto, período durante o qual conseguiu aumentar a diferença pontual em dez pontos (25-15). Os insulares num esforço final (23-15) bem tentaram a reviravolta no marcador, mas o tempo jogava a favor da equipa da casa.Fantástica exibição de Gonçalo Ranito (27 pontos e 6 ressaltos), elemento em maior destaque nos leceiros, que teve em Pedro (15 pontos) e Mário (11 pontos) Meireles dois importantes contributos para o sucesso da equipa.Dragon Force soma e segueFim de semana proveitoso para os dragões que não desperdiçou a oportunidade de disputar uma jornada dupla com factor casa para somar mais duas vitórias nesta fase regular. Novo triunfo frente a um conjunto açoriano, desta vez diante o Terceira Basket (84-52), que ofereceu excelente réplica até ao intervalo (39-35). Na etapa complementar os azuis e brancos entraram decididos a não alimentar aspirações à equipa adversária, e revelaram superioridade em ambos os períodos.Pedro Bastos foi o melhor marcador dos portistas com 20 pontos, seguido de perto por Pedro Figueiredo, autor de 17 pontos e 4 ressaltos, num encontro em que o espanhol Ferran Pedreno (15 pontos e 7 assistências) também esteve em bom plano.Embora tendo perdido, o Terceira Basket contou com o MVP do jogo, Luis Tomassi (26 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola), com 23.5 de valorização.


Dois resultados com sorte diferente

Foram dois encontros muito equilibrados e disputados, cujos vencedores só foram encontrados nos instantes finais dos respetivos jogos. Na quarta-feira, a equipa GDR André Resende venceu por 71-62, e no dia seguinte foi a vez do CAR ser mais feliz, e bater pela diferença mínima, o Estoril Basket (69-68).

O jogo de Évora foi certamente uma experiência enriquecedora para o grupo de trabalho, especialmente para os mais novos, que com 15 anos viveram uma atmosfera envolvente bem exigente. Para além das questões técnicas e táticas, o projeto CAR Jamor serve igualmente para preparar os mais jovens para as exigências futuras, principalmente para enfrentarem “batalhas” com elevado grau de dificuldade.A equipa da casa, sempre muito apoiada com cânticos de incentivos, entrou mais forte e cedo se adiantou no resultado. Demorou algum tempo à equipa do CAR a se ajustar à intensidade do jogo, mas assim que perceberam que teriam de igualar o seu adversário na forma de abordar o encontro, o resultado voltaria a registar equilíbrio.Na etapa complementar nenhuma das equipas conseguiu liderar por grandes vantagens, com a formação do Jamor a mostrar-se bastante personalizada, perante um ambiente que se poderia considerar parecido com aquele, que as nossas Seleções encontram no estrangeiro.Na parte final do jogo, a forma combativa e exemplar como os jovens do GDR André Resende se comportaram durante todo o encontro foi recompensada, já que nos instantes finais, a maior eficácia e maturidade revelada permitiu-lhes fazer a diferença nos momentos decisivos.A equipa do CAR não foi capaz de fazer cestos decisivos, e mais do que isso, permitiu que o adversário, com dois contra-ataques consecutivos, “matasse” o jogo. O conjunto de Évora venceu com toda a justiça, tendo proporcionado um excelente jogo aos jovens do CAR, principalmente aos 6 atletas Sub 16, que saíram muito mais enriquecidos desta experiência competitiva.Alinharam e marcaram pelo CAR Jamor: Airton Fernandes (3), André Ketterer, Carlos Cardoso (18), João Ramos, Nuno Sá (10), Jorge Pires (10), David Dias (2), Tomás Domingos (7), Rui Saraiva (4), Guilherme Pires (2), Pedro Costa (4) e Pedro Teixeira (2).A vitória podia ter caído para qualquer equipaVinte e quatro horas depois a equipa do CAR voltava a entrar em ação, desta vez para receber a equipa do Estoril Basket. O jogo começou bem para equipa da casa, a cumprir com o rigor tático e disciplina ofensiva que lhe tinha sido pedido. Mas aos poucos, o Estoril, com benefícios evidentes na mudança da defesa para uma zona, conseguiu equilibrar e chegar mesmo ao comando em tempo de intervalo (36-34).A falta de pontaria dos jovens do CAR em nada contribuía para ultrapassar os problemas da zona, embora no segundo tempo, e fruto de alguns lançamentos de longa distância convertidos, o rendimento ofensivo melhorava. Os dois treinadores aproveitaram para fazerem rodar quase todo o seu banco. A equipa do CAR-Jamor utilizou os 12 atletas convocados, e o jogo mantinha-se muito equilibrado, com bons momentos de basquetebol. No final do 3º período a diferença entre as duas equipas continuava nos dois pontos (48-46), sendo que desta vez era o CAR que comandava.Os últimos 10 minutos foram muito emocionantes, já que a proximidade no resultado e a pressão de não poder falhar, obrigou todos os atletas a terem que decidir e executar sem margem para erro. O triunfo acabou por sorrir à equipa do CAR, mas podia perfeitamente ter sido o Estoril a sair vencedor deste encontro. Uma palavra para os jovens atletas do CAR, que depois do jogo da véspera, viagem, escola, testes, treino pelo meio, revelaram disponibilidade física e mental para disputar o jogo.Alinharam e marcaram pelo CAR Jamor: Airton Fernandes (3), Diogo Carvalho (2), Carlos Cardoso (10), João Ramos, Nuno Sá (23), Jorge Pires (2), David Dias, Tomás Domingos, Rui Saraiva (10), Guilherme Pires (5), João Pedro Fernandes e Pedro Teixeira (5).Por períodos: 18-16; 34 –36; 48–46 e 60-59


Dragon Force não facilitou

Com este triunfo, os dragões, à condição, lideram isolados a competição, uma vez que o passaram a ter mais um jogo que a formação de Ílhavo.

Confirmando o favoritismo que lhe era atribuído no lançamento deste jogo, os azuis e brancos entraram a todo o gás e cedo dispararam no resultado, no final do 1º período liderava por 26-12, chegando ao intervalo com uma vantagem de 15 pontos (48-33). No segundo tempo, a história do jogo não se alterou, com o conjunto portista a dominar, nunca permitindo que o AngraBasket alimentasse aspirações de discutir o resultado.Num jogo em que o sentido colectivo dos Dragões voltou a ficar bem patente, Pedro Bastos (14 pontos) e João Torrie (11 pontos e 10 ressaltos) foram os elementos em maior destaque no conjunto portista. Na equipa açoriana, Rick Cardoso registou um duplo-duplo (14 pontos e 10 ressaltos), e nem o facto de terem contado com o melhor marcador do jogo, o norte-americano Larry Grant, autor de 23 pontos, 5 assistências, 4 ressaltos e 2 roubos de bola, conseguiu evitar que os insulares saíssem derrotados do Dragão Caixa.Segue-se o Terceira Basket já este sábado, às 21h00, novamente no Dragão Caixa.



Dragon Foce aponta a jornada dupla vitoriosa

João Ribeiro e Eduardo Guimarães revelam esperar dificuldades contra ambos os adversários, mas garantem que os Dragões só pensam num resultado: a vitória.

Na primeira volta, os Dragões venceram o AngraBasket por confortáveis 89-38, em encontro da 9.ª jornada, e João Ribeiro não acredita que essa margem se repita: “Tendo em conta que é uma equipa que se reforçou no Inverno, creio que nos colocarão mais dificuldades. Têm um estilo de jogo bastante aguerrido, apostam muito no jogo interior e valem-se muito dos seus postes. Penso que, se colocarmos o nosso nível de intensidade habitual, poderemos combater essas vantagens deles. Se cumprirmos o nosso plano, desde que ganhemos, está tudo bem. Basta que seja por um ponto”.

O poste regressa à equipa neste encontro antecipado da 20.ª jornada, após lesão – “a recuperação correu bem e agora só penso em ajudar a equipa” –, e não crê que a carga física de dois encontros seguidos seja algo incomportável para o Dragon Force: “A nossa preparação durante a semana é estipulada ao pormenor e penso que estaremos bem, quer na sexta-feira, quer no sábado. Jogar em casa não facilita a nossa missão. O grau de dificuldade é o mesmo, mas a regra no Dragão Caixa é vencer e, portanto, só pensamos nesse resultado”.

Eduardo Guimarães, por seu lado, focou-se no confronto com o Terceira Basket (18.ª jornada), partilhando com o www.fcporto.pt e o Porto Canal a opinião sobre o potencial do adversário: “Ainda me lembro bem da partida da primeira volta, em que ganhámos por 13 pontos (74-61). Misturam experiência com juventude, são uma equipa bastante competitiva e na fase inicial do campeonato estiveram bastante bem. Perderam agora alguns jogos, mas é sempre uma equipa pela qual temos de ter respeito”.

Em uníssono com o colega João Ribeiro, o base defende que o Dragão Caixa tem de ser um reduto inviolável para os adversários: “Em casa, é fundamental estarmos bem e entrar forte no jogo é importante em qualquer parte. Queremos obter parciais iniciais fortes para termos alguma margem de manobra, como fizemos na primeira volta contra este adversário”.

A entrada nos “playoffs” está há muito garantida (o Dragon Force é segundo, com os mesmos 33 pontos do líder Illiabum), mas Eduardo Guimarães garante que o objectivo é o primeiro posto. A recepção aos ilhavenses, na 22.ª e última jornada da fase regular, a 29 de Março, pode ser decisiva. “Nós queremos sempre lutar pelo lugar cimeiro e vamos fazer tudo para alcançá-lo. Não pensamos no Illiabum, pois acredito que o sucesso desta equipa é pensar jogo a jogo. Pensamos agora no AngraBasket e depois no Terceira Basket. Temos de nos focar sempre no adversário seguinte e isso torna a nossa missão mais simples, porque estamos bem mentalizados para o que temos de fazer”.


«Queremos estar no topo da tabela»

A jogadora, que jogou durante 14 anos na Madeira, considera as insulares uma das melhores formações da Liga.

Para a atleta, voltar a jogar na Madeira e defrontar o CAB continua a ser algo que não a deixa indiferente. “Joguei no CAB durante 14 anos e foi neste clube em que cresci enquanto pessoa e jogadora, portanto sim, continua a ser muito especial defrontar o meu antigo clube.”Depois dos desaires recentes na Taça Federação e Taça de Portugal, Catarina considera que as ilações retiradas desses dois encontros poderão ter repercussões na forma como GDESSA se irá apresentar no regresso ao campeonato. “Na medida em que aprendemos com os erros que foram cometidos nesses dois jogos e trabalhamos intensamente de forma a não voltar a falhar nos mesmos aspetos.”O CAB vai numa série de 5 vitórias consecutivas em jogos a contar para o campeonato, facto que coincidiu com o reforço da equipa. “Na minha opinião, a chegada dos reforços do CAB veio acrescentar experiência à equipa, nomeadamente através da Taj e da Carla Freitas. Com as novas jogadoras americanas, muito fortes fisicamente, o CAB melhorou imenso no jogo interior, principalmente no ressalto, tornando-se assim numa das equipas mais fortes do Campeonato.”Os quinze dias sem competição serviram para corrigir ou melhor algumas áreas do jogo, de modo a que a equipa se apresente no jogo da Madeira a um nível superior. “O facto de não termos tido competição serviu para prepararmos ainda melhor este jogo e trabalharmos arduamente em melhorarmos o nosso jogo.”A fase regular da Liga Feminina está muito equilibrada, com as sete equipas melhores classificadas muito próximas umas das outras. Sem querer assumir o objetivo de ficar nas quatro primeiras, Catarina revela que é para isso que o grupo se bate. “O nosso objetivo é trabalhar sempre na máxima intensidade e obter a melhor classificação possível, ou seja estar no topo da tabela classificativa.”


«Ocupamos lugar que nos orgulha»

A última jornada não correu bem à equipa de Barcelos mas os minhotos querem regressar aos triunfos na Madeira, diante do CAB. O jogador sabe que não será fácil, até porque os insulares valem “pelo seu todo”, mas assegura que a equipa vai jogar para ganhar”.

É caso para dizer que nada correu bem no último jogo em Ovar?Sim, de facto podemos assumir que foi um jogo menos conseguido da nossa parte, em que pouco ou nada saiu como pretendíamos, mas já identificámos o que de mal ocorreu nessa partida e já pensamos no próximo jogo.Que efeito acha que poderá ter na equipa esta derrota frente à Ovarense?Foi um resultado do qual não estávamos a espera, contudo a equipa sabe das suas potencialidades e em nada esta derrota irá alterar os objetivos definidos no início da época. Um triunfo na Madeira colocaria a equipa numa situação bem mais confortável na tabela classificativa. Neste momento olham mais para o topo da tabela, ou para as equipas que estão coladas mais abaixo?Em todos os jogos que disputamos temos como objectivo a vitória e este jogo na Madeira não fugirá a regra. Neste momento ocupamos um lugar que nos orgulha mas queremos atingir a melhor classificação possível, no entanto também temos atenção a de equipas que ocupam lugares abaixo do nosso, porque são equipas com qualidade, daí o equilíbrio que se tem observado ao longo do campeonato. O CAB vem de duas derrotas consecutivas em jogos a contar para o campeonato. Esta é uma boa altura, sem certezas sobre a utilização de Ricky Franklin, para defrontar o CAB?Sabemos que o Ricky Franklim é o “motor” da equipa do CAB, mas não podemos concentrar todas as atenções nele, porque na minha opinião o CAB vale pelo seu todo, daí não esperar num jogo fácil, uma vez que o CAB também quererá ganhar esta partida para inverter a série de resultados que tem vindo a obter.A luta das tabelas poderá novamente ser um capítulo decisivo no desfecho deste encontro?Sim, esse será um dos aspectos a ter em conta, uma vez que o CAB dispõe de bons ressaltadores, mas outros capítulos do jogo também serão importantes de ser controlados para atingirmos a vitória.Concorda que o CAB tem um dos melhores cincos da LPB? E de que forma terá de jogar o Barcelos para sair do Funchal com uma vitória?O CAB apresenta um cinco inicial com muita qualidade e agora com o regresso do Jorge Coelho e do Jorge Freitas são mais duas boas opções. Para sairmos vitoriosos da Madeira teremos que colocar uma grande intensidade defensiva, cometer o menor número de erros no ataque e controlar a tabela, penso que serão estes os aspectos que decidirão a partida.


«Será uma dura luta»

Este fim-de-semana vai a Vagos, de sobreaviso, pois na mente das jogadoras ainda está a derrota, em Carcavelos, na primeira volta…

O que correu mal na eliminatória da Taça de Portugal? A Liga tornou-se ainda mais importante?O jogo da eliminatória da Taça de Portugal era bastante equilibrado; a equipa que cometesse menos erros levaria a melhor. Sabemos que não estivemos no nosso melhor e que ainda existem coisas a trabalhar. No que se refere à importância de conquistar a Liga, penso que esse será o principal objetivo de qualquer equipa que a dispute.Chegar novamente ao 1º lugar, uma vez que têm essa possibilidade em aberto, é um objetivo? Lutamos sempre pela vitória em qualquer jogo, esteja em causa ou não o 1º lugar. Sabemos que nesta Liga todas os jogos são importantes.O Vagos foi a primeira equipa a ganhar-vos esta temporada num jogo disputado em Carcavelos. Foi uma tarde de falta de eficácia no lançamento, ou o adversário criou-vos problemas que não foram capazes de ultrapassar?Sem dúvida que foi um jogo em que as nossas percentagens de lançamento foram muito baixas e a equipa do Vagos soube tirar vantagem disso. O Vagos é uma equipa muito coesa em termos defensivos e capaz de surpreender os adversários. Estamos preparadas e conscientes de que este fim-de-semana o jogo será uma dura luta.A norte-americana Janae Fulcher vai merecer especial atenção de forma a condicionar o sucesso do Vagos? Claro que sim. É uma jogadora bastante móvel, ressaltadora e com grande potencial físico. No entanto, qualquer jogadora do plantel do Vagos merece especial atenção. Têm um plantel de grande qualidade em que nenhuma jogadora pode ser esquecida.O que será de manter dentro de campo que faz dos Lombos a equipa da Liga, até ao momento, com maior sucesso?A nossa atitude, garra, capacidade de superação e união dentro de campo. Temos um grupo muito positivo e trabalhador. Acreditamos no trabalho umas das outras e naquilo que podemos fazer enquanto equipa.


«Lutar por um lugar no playoff»

Os últimos resultados em nada favoreceram a obtenção desse objetivo, mas André Duarte espera que o jogo com o Esgueira, no próximo domingo, volte a colocar a equipa nesse trilho.

O atleta considera ser importante que a equipa volte a recuperar a sua consistência ofensiva e defensiva, algo que sempre fez do Sangalhos um adversário temido de defrontar. O jogo exterior, o ritmo de jogo elevado, e a experiência da equipa de Aveiro são aspetos a ter conta no embate deste fim-de-semana.André Duarte é um atleta da casa e melhor do que ninguém consegue explicar o que faz do Sangalhos um clube especial e com tanta tradição no basquetebol. “O Sangalhos Desporto Clube é um clube da Bairrada. É um clube que vive da tradição, da mística, da relação com as pessoas da terra. Aposta nos atletas da casa e tem na formação um dos pontos mais importantes. O Sangalhos é um clube com quem as pessoas se identificam.”Tendo em conta a realidade do clube, ainda assim André tem consciência que o comportamento da equipa, até ao momento, poderia ter sido mais positivo. “Reconheço que poderíamos ter feito melhor. O campeonato não tem corrido como pretendíamos. Perdemos alguns jogos nos últimos minutos e também tivemos jogos em que, em momentos cruciais, estivemos menos concentrados e permitimos ao adversário distanciar-se e nunca mais conseguimos ir buscar o jogo. Jogos equilibrados em que em 3 ou 4 minutos deitámos tudo a perder.”Os últimos dois resultados foram negativos, se bem que o atleta considere que não reflitam o rendimento da equipa. “Os últimos resultados colocaram-nos numa posição menos confortável, posição essa que não estamos habituados. Estamos a lutar por um lugar no playoff. Não diria que estamos a atravessar um momento complicado, até porque o último jogo, apesar de termos perdido, foi um jogo bem conseguido da nossa parte.”O encontro com o Esgueira, até por ser em casa, assume papel importante no sentido de não descolarem dos oito primeiros. “O jogo com o Esgueira assume um papel importante para garantir um lugar no playoff.”O Sangalhos esta temporada tem revelado alguns problemas, que em anos anteriores se cotavam como as principais armas desta equipa. “Temos perdido algumas características que nos identificam em anos anterior. A nossa defesa tem sido menos consistente (temos ficado nos últimos anos entre as 3 equipas que menos pontos sofre), e temos sido irregulares em termos ofensivos em alguns jogos, perdendo alguma identidade que nos caracteriza.”O Esgueira tem perdido um pouco o fulgor do inicio de época, com alguns dos seus últimos resultados a causar sensação ao próprio André Duarte. “O campeonato tem sido bastante equilibrado, existindo duas equipas que se têm distanciado, e no inicio do campeonato o Esgueira conseguir ganhar alguns desses jogos. Mas concordo que tiveram nas últimas jornadas algumas derrotas que surpreenderam.”“Um dos pontos fortes do Esgueira é o lançamento exterior e como tal, vamos ter especial atenção para tentar condicionar. A rapidez e o facto de ter alguns jogadores experientes também caracterizam esta equipa.” Eis os pontos fortes do adversário indicados pelo atleta, e que terão de ser contrariados no jogo deste domingo.


Livestream na Comunidade Lusófona

A missão da Livestream é conectar as pessoas e eventos ao vivo. A aposta da FPB no Livestream tem demonstrado resultados positivos, com vários seguidores a acompanharem os jogos transmitidos.A LUSO Media com é uma companhia com base na Califórnia e tem como objetivo fazer coberturas de eventos Comunitários, Notícias e Entretenimento da Comunidade Lusófona e passa agora a fazer parte do lote de seguidores da conta FPB.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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