Artigos da Federaçãooo
Perto do Sonho no regresso às vitórias
NÃO FALTEM!! TODOS JUNTOS CONSEGUIMOS!!
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Error of brave Bernardeco pulls at the heart-strings
Hoje publicou um fantástico texto que aconselhamos todos a ler AQUI.
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Incrivel noite! Ambiente fantástico, Exibição magnifica!
Com um entusiástico, incansável e inexcedível apoio do público, Portugal arrancou uma magnifica exibição, esteve a um passo de infligir a derrota à poderosa Espanha e A 1,42 mn do final Portugal perdia por escassos 5 pontos e teve duas oportunidades para resolver um jogo cujos tiros de Salvadores foram letais. Mais do que o resultado (52-62), falam a qualidade exibicional das lusas e o 4º dia de um pavilhão cheio, com mais de 3000 pessoas a conferirem emoção e coração no apoio a Portugal.
Dentro dos objectivos, segue-se Croácia e a Holanda em duas decisivas partidas. Duas vitórias poderão desde logo significar a melhor classificação de sempre de uma seleção jovem portuguesa. Precisamos de todos no apoio a Portugal!!
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Excelente atitude do colectivo de Kostourkova ante a Espanha
Começou ontem a 2ª fase da competição, depois do 1º dia de descanso (domingo) que as várias comitivas aproveitaram para desfrutar momentos de lazer, com um programa social que incluiu uma visita à zona da Ribeira, na Cidade Invicta. Os chefes de delegação e os árbitros FIBA fizeram uma visita às Caves Graham, em Gaia, onde no final tiveram a tradicional prova de vinhos do Porto. Mas voltando ao jogo principal do Grupo F, no horário nobre (20H45), cabe-nos enaltecer a postura das comandadas de Kostourkova, muito determinadas e confiantes, jogando com grande espírito de equipa, entreajuda e colectivismo. Seguindo os conselhos e as recomendações da equipa técnica, as portuguesas não se intimidaram perante a Espanha, campeã europeia em título (2013 em Vukovar e Vinkovci, na Croácia) e recentemente (competição que terminou há 10 dias), vice-campeã mundial Sub-17, na República Checa, tendo perdido a final com os EUA.
O 1º período (17-15) mostrou que Portugal não teve receio de defrontar a poderosa Espanha, jogando de igual para igual. Comandou desde o minuto 6 (9-6), quando Bernardeco acertou o seu 1º triplo, com Maria Kostourkova e Chelsea Guimarães, respectivamente com 5 e 4 ressaltos, a dominarem as tabelas (12-9 ressaltos), tendo chegado a ter uma vantagem de 5 pontos (13-8), no minuto 8. A base Carolina Bernardeco pautava bem o jogo, enquanto Simone Costa impressionava pela sua entrega e capacidade física, na marcação a Laura Quevedo.
No 2º quarto (8-12) a 2ª bomba de Carolina Bernardeco, logo no minuto 12 (20-15) devolveu a maior vantagem (5 pontos) às nossas representantes, mas logo a seguir aproveitando uma série de perdas de bola das portuguesas, a Espanha impôs um parcial de 0-12, privilegiando as transições rápidas (20-27 no minuto 16). Entretanto a paragem do cronómetro pedida por Kostourkova no minuto 15 (20-23) só produziu efeitos práticos a partir do minuto 18, quando o seleccionado luso respondeu com um parcial de 5-0, que fixou o resultado ao intervalo (25-27), com a Espanha na frente.
As campeãs europeias usavam e abusavam do contra-ataque (17 pontos dos 27 marcados na 1ª metade), com o comando a ser repartido (8:58 minutos para Portugal e 8:52 para a Espanha). Curiosamente nuestras hermanas não tinham feito qualquer assistência contra 6 para as lusas e registava-se uma igualdade nos turnovers (10-10).
No 3º período (14-20) Angela Salvadores abriu o livro, tendo feito 14 dos 20 pontos da sua equipa. Alardeando elevada eficácia (7/8) neste parcial, com uma notável selecção de lançamentos, a MVP do encontro mostrou a razão porque foi considerada a MVP do Mundial Sub-17 disputado recentemente, relembrando que anotou 40 pontos na final, ante os EUA. De 27-29 a Espanha disparou para 27-39, impondo um parcial de 0-10. Depois soube gerir a vantagem até ao final do 3º período (39-47), pese a reacção das nossas representantes, com Maria Kostourkova, Carolina Bernardeco e Sofia Almeida a serem as mais inconformadas.
No derradeiro quarto (13-15) Portugal ainda encostou a 5 pontos (50-55), à entrada do minuto 39, através de um lance livre de Sofia Almeida, mas o único triplo de Salvadores no ataque seguinte (50-58) devolveu a tranquilidade às espanholas, que aumentaram para 50-62 a 18 segundos da buzina. Mas ainda haveria tempo para Maria Kostourkova selar o resultado (52-62).
Resultado: Portugal 52-62 Espanha
Como habitualmente a seleccionadora Mariyana Kostourkova fez o seu comentário à partida: «A equipa teve uma atitude espectacular. Lutámos de igual para igual e obrigámos a Espanha a dar o seu melhor. Na 1ª parte jogámos taco-a-taco e na 2ª metade tivemos uma entrada mais desconcentrada, com algumas perdas de bola e do outro lado esteve uma jogadora (Salvadores) que abriu o livro e fez a diferença, justificando a razão porque foi a MVP do Campeonato do Mundo de Sub-17 que terminou há dez dias na República Checa. Espero que a equipa acredite no seu valor e na sua capacidade e se bata da mesma maneira e com a mesma atitude nos próximos jogos.».
Destaque nas vencedoras para a actuação de Angela Salvadores, MVP do jogo (28,5 de valorização), ao contabilizar 28 pontos, 13/21 (62%) nos lançamentos de campo repartidos por 12/18 (67%) nos duplos e 1/3 nos triplos, 4 ressaltos sendo metade ofensivos, uma assistência, 4 roubos, 1 desarme de lançamento e uma falta provocada com 1/1 nos lances livres. Foi bem acompanhada pela base Laia Flores (10 pontos, 4 ressaltos sendo 1 ofensivo, 3 assistências, 1 roubo e duas faltas provocadas com 3/4 nos lances livres), Itsaso Conde (4 pontos, 5 ressaltos sendo 1 ofensivo, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e uma falta provocada), Sara Zaragoza (2 pontos, 6 ressaltos sendo 2 ofensivos, 1 roubo e 1 desarme de lançamento) e Laura Quevedo (6 pontos, 2/2 nos duplos, 4 ressaltos defensivos, uma assistência e 3 faltas provocadas com 2/3 nos lances livres).
No seleccionado luso destaque para o colectivo que se bateu muito bem, com grande espírito de luta e entreajuda. Todavia a mais valiosa (22,5 de valorização) foi Chelsea Guimarães ao fazer um duplo-duplo (14 pontos, 10 ressaltos sendo 3 ofensivos, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 4 faltas provocadas com 6/6 nos lances livres), logo seguida por Maria Kostourkova (19,0 de valorização) que também conseguiu um duplo-duplo (13 pontos, 6/10 nos lançamentos de 2 pontos, 11 ressaltos sendo 2 ofensivos, 1 roubo e 4 faltas provocadas com 1/3 nos lances livres) e Carolina Bernardeco (10 pontos, 2/3 nos triplos, 2 ressaltos defensivos, 5 assistências, 4 roubos e duas faltas provocadas). Bons contributos ainda de Simone Costa (6 pontos, 4 assistências, 2 roubos e duas faltas provocadas com 2/4 nos lances livres) que fez um jogo de sacrifício (35:12 minutos de utilização), a que mais minutos jogou das 22 utilizadas, Sofia Almeida (7 pontos, 1/1 nos triplos, 1 ressalto ofensivo, 1 roubo e 3 faltas provocadas com 2/4 nos lances livres) e Beatriz Jordão (2 pontos, 2 ressaltos sendo 1 ofensivo, 1 roubo, 2 desarmes de lançamento e uma falta provocada).
Em termos globais a vitória da Espanha teve por base a maior eficácia nos lançamentos de campo (38%-42%), nomeadamente nos duplos (39%-57%), a superioridade nas tabelas (32-36 ressaltos), nomeadamente na tabela ofensiva (9-14 ressaltos), no menor número de erros (22-19 turnovers) e por ter conseguido mais roubos (11-12). Por seu turno Portugal foi mais eficaz nos tiros do perímetro (33%-20%) ao converter 3 triplos em 9 tentativas contra apenas 2 em 20 tentados, foi mais colectivo (11-5 assistências) e provocou mais faltas (18-10) com pior eficácia na linha de lance livre (65%-75%) ao falhar 6 de 17 tentativas contra apenas duas em 8 lançamentos tentados.
Ficha de jogo
Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos
Portugal (52) – Carolina Bernardeco (10), Susana Lopes, Simone Costa (6), Chelsea Guimarães (14) e Maria Kostourkova (13); Carolina Gonçalves, Beatriz Jordão(2), Maianca Umabano, Sofia Almeida (7), Emília Ferreira e Francisca Meinedo
Espanha (62) – Laia Flores (10), Angela Salvadores (28), Laura Quevedo (6), Helena Orts (4) e Iho Lopez ; Sara Zaragoza (2), Lucia Togores (4), Itsaso Conde (4), Teresa Cazorla (2), Paula Vicente e Ana Calvo (2)
Por períodos: 17-15, 8-12, 14-20, 13-15
Árbitros: Radomir Vojinovic (Montenegro), Tomislav Hordov (Croácia) e Özlem Yalman (Turquia)
Outros resultados:
Grupo F
Croácia 53-68 Itália
Rep. Checa 57-70 Holanda
Classificação:
1º Espanha 3V – 0D – 232-133 – 6p.
2º Itália 3V – 0D – 199-157 – 6p.
3º Rep. Checa 1V – 2D – 175-199 – 4p.
4º Croácia 1V – 2D – 146-227 – 4p.
5º Holanda 1V – 2D – 173-181 – 4p.
6º Portugal 0V – 3D – 155-183 – 3p.
Calendário para hoje (3ª feira)
18H30 Espanha-Rep. Checa, no Pav. Municipal de Guifões
20H45 Holanda-Itália, no Pav. Municipal de Guifões
20H45 Portugal-Croácia,no CDC Matosinhos
Incredible noise from another stunning @fpbasquetebol crowd
Mais um tweet revelador dos dias que se têm vivido por aqui.
Incredible noise from another stunning @fpbasquetebol crowd.Loudest I've heard at any women's youth touro & it's only Day 4! #FIBAEuropeU18
— Paul Nilsen (@basketmedia365) July 21, 2014
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Mário Gomes faz balanço positivo
E Mário Gomes mostra-se satisfeito com o desempenho da equipa, que de resto já mostrou “que pode jogar a bom nível”.
O nome do adversário era de peso, mas o adjunto do selecionador Mário Palma não tem dúvidas de que, para evoluir, Portugal tem de jogar com os melhores. “Ao ter a Alemanha como adversário nos primeiros jogos de preparação, sabíamos que, por um lado, era um adversário provavelmente demasiado forte para início (não era o que estava planeado, mas razões imponderáveis ‘obrigaram’ a que assim fosse), mas também que, se queremos evoluir, tal só é possível jogando contra equipas dum nível superior, contra as quais normalmente iremos perder”, refere. “Portanto, quanto aos resultados, foram normais, sendo óbvio, no entanto, que podíamos e devíamos ter conseguido um resultado menos desnivelado no segundo jogo”, acrescenta.
Mas o balanço é francamente positivo e Mário Gomes acredita que, quando chegarem os jogos a “doer”, a Seleção vai estar ao seu melhor nível. “Quanto ao mais importante nesta fase, que é fazer a equipa evoluir, foi um fim-de-semana muito proveitoso, com muito mais aspetos positivos que negativos, tendo a equipa mostrado já que pode jogar a bom nível. Estamos convictos que, quando se iniciar a qualificação, vamos ser um equipa competitiva, com capacidade para discutir os resultados”, salienta. “Há que ter em conta que, pelo menos no plano teórico, a Alemanha é superior a qualquer uma das equipas contra quem iremos jogar, quer nos restantes jogos de controlo, quer na competição oficial.”
Os dois jogos ofereceram dados que agora permitem a equipa técnica tirar ilações e afinar a melhor estratégia para a qualificação. “A nossa principal dificuldade, que não é uma surpresa, foi (tem sido) a falta de consistência ao longo dos 40 minutos do jogo, que deriva de termos que jogar em superação, pois os nossos jogadores não estão habituados a competir contra este tipo de adversários. Contra equipas como a Alemanha, bastam 3 ou 4 minutos de ‘quebra’ para que consigam uma vantagem da qual já não conseguimos recuperar.”
E acrescenta: “Esta é uma dificuldade que não se ultrapassa totalmente em dois meses de trabalho, mas estamos certos que chegaremos ao primeiro jogo oficial muito mais consistentes, pois os seis jogos de preparação que temos até lá vão ajudar-nos muito a melhorar neste aspecto, que é determinante. Aliás, temos a certeza que os nossos jogadores e a nossa equipa são hoje mais fortes que antes de termos jogado contra a Alemanha, pois só treinar não basta, para evoluir há que jogar a alto nível, contra adversários mais fortes que nós.”
Mário Gomes analisa, depois, os dois encontros. “Quanto às incidências dos jogos, tivemos dois períodos muito difíceis, por razões diferentes: o início do primeiro, devido à evidente falta de ritmo competitivo, agravado pelo facto de a Alemanha já trazer 3 jogos ‘nas pernas’, enquanto nós estávamos a fazer os primeiros minutos a competir, isto é, levou tempo até a equipa ‘entrar no jogo’; a segunda parte do jogo de ontem, muito devido à quebra física de alguns jogadores, agravada pelo facto de o nosso único 5 (Cláudio) não ter podido jogar, facto que pagámos caro, pese embora o excelente jogo feito pelo João Guerreiro (que é um 4…).
Muito mais relevante, até porque para atingir objectivos há que pensar de forma positiva, foi a equipa ter demonstrado que pode vir a ser competitiva a este nível, por aquilo que fez na segunda parte do primeiro jogo e na primeira parte do segundo jogo, períodos em que jogámos um basquetebol de grande qualidade.
Há muito para melhorar e para corrigir, mas, como balanço global, estes primeiros dois jogos deixaram-nos confiantes em relação ao futuro, próximo e a médio prazo.”
Portugal cedeu na 2ª parte
As seleções tinham-se defrontado no sábado registando-se uma vitória germânica por 77-66. À semelhança da véspera, a Alemanha começou melhor tentando assumir o controlo, no entanto a partir do meio do 1º período Portugal conseguiu equilibrar o resultado, tendo mesmo chegado ao intervalo a vencer pela diferença mínima (33-32). Após o descanso, surgiu uma Alemanha bem mais agressiva, a tirar partido da sua natural superioridade em zonas perto do cesto, com o resultado a desnivelar-se para o lado dos forasteiros.
Durante a 1ª parte, Portugal confirmou que está no bom caminho, reforçando a imagem e o respeito que a equipa nacional tem no basquetebol europeu. A diferença competitiva viria a revelar-se na etapa complementar, nada que retire as dificuldades criadas durante os primeiros 20 minutos, se bem que a experiência vivida durante o 2º tempo certamente irá permitir que Portugal melhore e retire ensinamentos para o futuro. Não deixa de ser positivo que a jovem equipa portuguesa tenha conseguido equilibrar o resultado durante uma parte frente a uma mais promissoras seleções europeias.
Ao intervalo, com 12 pontos, o alemão Maik Zirbs foi o jogador em maior evidência nos germanicos, enquanto no conjunto nacional se destacaram João Balseiro e João Guerreiro, ambos com 11 pontos.
No fim do terceiro período, os alemães detinham uma vantagem de 18 pontos, sobretudo pela elevada eficácia revelada pelo conjunto alemão. O último período foi novamente dominado pela Alemanha, que apostou na velocidade explorando situações de contra-ataque e transições rápidas para fazer subir a diferença pontual entre as duas equipas. O encontro terminou com o resultado em 56-86, ainda assim com o melhor marcador a ser João Balseiro, com 16 pontos, mais dois do que o rival Maik Zirbs.
Jogo no Complexo Desportivo de Almada.
Portugal-Alemanha, 56-86.
Ao intervalo: 33-32
Sob a arbitragem de Luís Lopes (Porto), Paulo Marques (Porto) e Rui Ribeiro (Lisboa), as equipas alinharam e marcaram:
Portugal (56): Pedro Pinto, Carlos Ferreirinho (7), Arnett Hallmann (2), João Balseiro (16) e Cláudio Fonseca. Jogaram ainda João Guerreiro (13), José Barbosa (12), José Silva (12), João Soares, Fábio Lima (4) e Cristóvão Cordeiro.
Treinador: Mário Palma.
Alemanha (86): Heiko Schaffartzik (4), Karsten Tadda (2), Lucca Staiger (10), Andreas Seiferth (12) e Maik Zirbs (14), Maximilian Kleber (11), Bogdan Radosavljevic (13), Bastian Doret (4), Maodolo (11) e Andre Mangold (5).
Treinador: Emir Mutapsic.
Mais 250 pessoas presentes
Gala de Basquetebol, na Esc. Secundária Bernanrdino Machado e Esc. Infante D. Pedro, com cerca de 250 pessoas.
"Ao longo do animado convívio não se deixou o basquetebol de parte, pois realizou-se vários tipoum de concurso de lançamentos, lances livres, two balls e em simultaneo nos campos exteriores decorreu um concurso de 4 contra 4que foi bastante disputado e despertou a atenção e interesse de todos". No no dimnigo o programa teve o seu seguimento como planeado com um jogo Norte/Sul disputado na Esc. Infante D. Pedro. No final, os vencedores dos vários toreneios foram destinguidos os vencedores, como a equipa vencedora do jogo nort/sul. A iniciativa serviu ainda para distinguir alguns dos atletas que mais se destacaram na época desportiva 2013/14 pela sua assiduidade ao longo de toda a época.
Atodos os que nos ajudaram o nosso muito obrigado: país, imprensa, patrocinadores etc…
Atletas distinguidos:
Minis 8: Diogo Braga
Minis 10: Mateus Santos
Minis 12: Nuno Correia
Sub 14: Bruno Santos
Sub-18 rumam à Bulgária
Francisco Amiel, base do conjunto treinado por Carlos Seixas, é a voz do otimismo que a equipa leva na bagagem para a Bulgária.
Com 6 jogadores que estiveram no BWB na Europa e em África, já para não falar do facto de “há dois anos esta geração ter enfrentado um grupo com seis equipas e de ter alcançado 5 vitórias”, em outros tantos jogos, a jovem Seleção sub-18 está a postos para fazer frente às adversidades. E tem alguns trunfos, conforme conta o jogador. “A combinação da geração de 1996 com a de 1997, onde muitos jogadores já tiveram a experiência de passar por campeonatos seniores (Liga, Proliga, CNB1), é um fator importante”. Ainda para mais quando a equipa é “em média mais alta do que em anos anteriores”.
Portugal começa por enfrentar a Ucrânia, um adversário que se apresenta com objetivos bem definidos: “É uma equipa com aspirações altas, nomeadamente de subir à Divisão A, o que se verifica pelo facto de terem inicialmente planeado organizar o campeonato”, conta o jogador.
E analisa os restantes adversários do grupo: “A Irlanda está a apostar na sua geração de 1997, que considera ser muito promissora; a Dinamarca é uma seleção sempre forte, foi campeã invicta de sub-16 no ano passado, e a Bulgária apresenta-se na prova com responsabilidade acrescida, por organizar o torneio.”
No que diz respeito à Escócia, trata-se de “uma incógnita”. “Há dois anos não apresentaram uma equipa nesta geração”, pelo que só durante a prova será possível avaliar com exatidão o nível dos seus jogadores.
Portugal termina em 6º lugar
Numa competição em que registou cinco vitórias e três derrotas, um score extremamente favorável, e que demonstra bem a competitividade revelada pela equipa ao longo de toda a prova. Em termos individuais, o base Diogo Ventura destacou-se como 7º melhor marcador da competição, com média de 15.1 pontos, tendo sido igualmente o mais eficaz da linha de lance-livre de entre todos (84.1%). Pedro Bastos, com 11.6 pontos de média, ficou entre os 20 melhores marcadores da prova (18º).
The future of Portugal basketball on display at #FIBAEuropeU18 Women.
Como diz a FIBA Europa no post da sua página:
The future of Portugal basketball on display at #FIBAEuropeU18 Women.
copyright: FIBA Europe/Viktor Rébay
Podem ver aqui, partilhar, comentar ou por um “like”.
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Ticha encheu o Campus de animação
Foi uma oportunidade impar, que se repetirá no próximo dia 25, de contactar, conviver e partilhar o campo com a carismática atleta que, no final, com a habitual simpatia, ainda distribuiu autógrafos e fotos para que todos possam recordar mais tarde os inesquecíveis momentos que passaram.
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Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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