Artigos da Federaçãooo

Triunfo tranquilo na Luz

A eficácia revelada pelos encarnados, nos primeiros minutos do encontro, no tiro exterior, facilitou o trabalho dos campeões nacionais, já que cedo fugiram no marcador. O Benfica foi sempre melhor, uma superioridade que se traduziu na diferença pontual final.

 

O treinador do Sampaense Basket, Felix Garcia, tentou surpreender o Benfica com uma zona 2×3, uma opção defensiva que não surtiu os efeitos desejados, muito por culpa da pontaria dos extremos encarnados. Com quatro triplos quase consecutivos, 3 de João Soares e 1 de Jobey Thomas, os benfiquistas dispararam no resultado, obrigando o adversário a ter que correr sempre atrás do prejuízo.

 

A equipa do Sampaense Basket, bem liderada pelo seu base Diogo Ventura,  tentou encurtar distâncias, procurou jogar de igual para igual com os campeões nacionais, se bem que a equipa da casa foi bastante mais eficaz, intensa na forma como pressionou a bola, fechou linhas de passe e dominou a luta das tabelas (42/23).

 

Os comandados de Carlos Lisboa mostraram mais soluções ofensivas, um maior equilíbrio entre o jogo interior e exterior, mas os 22 triplos convertidos em 33 tentados (67%) foram determinantes para o sucesso do Benfica neste regresso aos jogos da fase regular da LPB.

 

O extremo João Soares (27 pontos e 5 ressaltos) esteve perfeito da linha de três pontos (6/6), e foi decisivo para que o Benfica ganhasse vantagem no marcador. O base Mário Fernandes (18 pontos e 6 ressaltos) fez um jogo bastante completo, e o norte-americano Ronald Slay somou um duplo-duplo (18 pontos, 12 ressaltos), a que somou 4 assistências, números que fizeram dele o MVP do encontro com 30.5 de valorização.

 

O jovem Diogo Ventura (10 pontos, 2 ressaltos e 1 roubo de bola) esteve em bom plano, especialmente durante a 1ª parte, embora tenha sido o norte-americano Javarris Barnett (18 pontos e 8 ressaltos) o principal problema para a defesa encarnada.


Inicio do 2º tempo foi decisivo

O conjunto da ilha Terceira continua a revelar regularidade, num encontro em que a boa defesa dos insulares no recomeço da etapa complementar foi preponderante para o triunfo da equipa orientada por Nuno Barroso.

 

Depois de 10 minutos em que os ilhavenses tiveram um pequeno ascendente (18-14), os açorianos responderam bem até ao intervalo (39-36), sobretudo graças a uma melhoria da sua eficácia ofensiva (25 pontos).

 

Mas o inicio do segundo tempo acabaria por ser o momento do jogo, com o Lusitânia a regressar melhor dos balneários, sobretudo no que diz respeito às tarefas defensivas. Com um parcial de 21-9 fugiu em definitivo na frente do marcador (60-45).

 

O norte-americano Cavel Witter (30 pontos) foi o mais concretizador da equipa açoriana, se bem que tenha sido o seu compatriota Willis Hall (22 pontos, 12 ressaltos, 3 assistências e 2 roubos de bola) o mais valioso entre os insulares.

 

O Illiabum bateu-se bem na tabela ofensiva (16 ressaltos), esteve perfeito da linha de lance-livre (10), uma eficácia não revelada nos lançamentos de campo. Sérgio Correia, com 19 pontos, foi o melhor marcador dos ilhavenses, já Filip Toric (10 pontos e 9 ressaltos) ficou muito perto de um duplo-duplo.


Emoção no Barreiro

Nos 5 minutos extra, os maiatos foram mais fortes (97-87) e colocaram um ponto final no ciclo negativo de três desaires consecutivos, isto depois de um inicio de temporada fantástico.

 

O encontro do Barreiro colocava frente a frente duas equipas que vinham de resultados opostos, mais moralizado o Galitos depois do triunfo alcançado na última jornada, mais pressionado o Maia Basket pelos últimos resultados negativos. Nos primeiros 20 minutos, domínio repartido do jogo, melhor os maiatos no 1º período (27-21), com o Galitos a dar a volta ao marcador até ao intervalo (41-38).

 

No final do 3º período, já eram novamente os visitantes quem lidera (58-56), uma curta vantagem que seria anulada pela formação da margem sul nos últimos 10 minutos, que assim levava o jogo para prolongamento.

 

Poderia esperar-se o prolongar do equilíbrio entre as duas equipas, mas a formação nortenha, com um parcial de 14-4, foi claramente superior e acabou por uma imagem ao resultado final que em nada traduz a forma como o encontro foi disputado.

 

Nuno Marçal somou mais um duplo-duplo (23 pontos e 12 ressaltos), mas seria o base, Pedro Catarino (34 pontos, 7 ressaltos, 3 roubos de bola e 2 assistências), o melhor marcador da equipa maiata. O extremo André Carvalho (17 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) esteve igualmente em bom plano.

 

O Galitos procurava somar a sua segunda vitória consecutiva, e Miguel Minhava (26 pontos, 10 assistências e 4 ressaltos) bem lutou para alcançar esse resultado positivo, mas nem com a ajuda de Brian Clarke (28 pontos, 11 ressaltos e 4 assistências) e Kyle Roberts (18 pontos e 17 ressaltos), o conseguiu. 


Ovarense triunfa em Algés

Num jogo marcado pela baixa pontuação, a equipa de Ovar, sem nunca ter exibido um domínio absoluto, terminou todos os períodos do jogo na frente do marcador.

 

As duas equipas equivaleram-se em muitos dados estatísticos do jogo, embora no controlo da posse de bola, a equipa liderada por Carlos Pinto tivesse estado bastante melhor (9 vs 14 turnovers), bem como nos tiros de longa distância, já que conseguiu mais do dobro que o seu adversário (8/3).

 

A dupla formada por Jaime Silva (23 pontos, 4 roubos de bola e 2 assistências) e Miguel Miranda (21 pontos e 7 ressaltos), foi determinante no triunfo da Ovarense, não só pelos pontos que conseguiram, mas também pela eficácia revelada durante o encontro.

 

Na equipa do Algés, Rui Quintino (14 pontos, 8 ressaltos e 4 assistências) foi mais valorizado, sendo que Josimar Cardoso foi depois o outro elemento da equipa a terminar o jogo na casa das dezenas (11 pontos).


Final Four – Sub 14 feminino

Apurados para esta fase após a Fase Regular, SC Mª da Fonte, Vitória Guimarães, SC Braga e ATC, disputarão entre si o vencedor da prova.

 

Contando coma a colaboração do clube local, SC Mº da Fonte e Autarquia da Póvoa de Lanhoso a AB Braga. espera levar a efeito um momento de divulgação da modalidade, que contará com transmissão on line e estatística de todos os jogos a realizar.

 

Associado a este ponto alto da AB Braga realizará mais um momento de solidariedade com a recolha de alimentos para o Banco Alimentar da Póvoa de Lanhoso ao qual se espera o êxito habitual contando para isso com a colaboração dos atletas, treinadores, familiares e os demais que a ele se queiram associar.


“A jornada dupla mais difícil de todas”

No domingo, as madeirenses defrontam o Algés, e, no dia seguinte, a Quinta dos Lombos, uma das equipas que tem ambições a vencer todos os títulos em disputa. Em entrevista ao site do clube, o treinador João Pedro abordou os dois jogos, onde destacou a qualidade e a ambição da jovem equipa algesina, e prognosticou um excelente espetáculo de basquetebol para a próxima segunda feira, no embate com as atuais campeãs nacionais.

 

O técnico madeirense não se foca apenas no jogo frente à Quinta dos Lombos, já que considera a equipa do Algés um grupo com enorme talento, orientado por um treinador experiente, e que precisa de somar vitórias. "Este fim-de-semana, a nossa equipa terá a jornada dupla mais difícil de todas até agora. No domingo, defrontamos o Algés, uma equipa jovem, mas muito combativa, que não desiste e que tem jogadoras muito boas tecnicamente. Além disso, são muito bem orientada por um treinador muito experiente e que necessita de vitórias. Teremos de entrar muito melhor do que fizemos com o Lousada e trabalhar dentro das quatro linhas mais e melhor do que o adversário para continuarmos com o nosso objectivo."

 

O jogo frente à Quinta dos Lombos vai opor dois conjuntos invictos, no qual o adversário, na opinião de João Pedro, poderá tirar partido do ritmo competitivo conseguido pela participação europeia. "Na segunda-feira, jogamos com a equipa que partilha connosco o primeiro lugar da Liga Feminina e que nos vai fazer uma oposição bem maior e melhor do que aquela que encontramos na Supertaça. O Lombos está a fazer uma competição europeia muito interessante, com fortes possibilidades de passar à fase seguinte, o que seria muito bom para elas e para o basquetebol feminino português. Naturalmente que jogar na europa a meio da semana dá um andamento competitivo grande e trás vantagens para a competição nacional."

 

As madeirenses estão a atravessar um bom momento, o técnico não esconde que o grupo quer prolongar a sua invencibilidade, embora saiba que não vai ser fácil. "O CAB vai apresentar-se nos Lombos na sua máxima força e com muita vontade de vencer o jogo, mas também ciente que pela frente tem uma grande equipa e que terá de ser muito inteligente na forma como vai abordar este jogo. Espero, sinceramente, que seja uma boa divulgação do basquete feminino português, pois quem se deslocar ao pavilhão irá ver duas das melhores equipas da atualidade no nosso país, com excelentes jogadoras, portuguesas e estrangeiras, que, com certeza, irão proporcionar um bom espetáculo… e que ganhe o CAB!"


“Pessoal” marcou presença

Esta iniciativa decorreu na Escola Secundária da Maia, no passado sábado – 29.11.2014 e contou com uma presença expressiva de candidatos. Inscritos pela ABP compareceram 67 formandos enquanto que, pelo Desporto Escolar estiveram presentes 32 alunos.

 

Esta iniciativa concluir-se-á no próximo dia 10 de Janeiro, no mesmo local e no mesmo horário.

 

É com alguma expectativa que a ABP aguarda a conclusão da iniciativa uma vez que a sua realização pretende contribuir para a diminuição do défice de jogos oficiais do calendário competitivo que, semanalmente ficam sem juízes oficiais nomeados. Muito agradecemos aos clubes e a todos os agentes que contribuíram para a divulgação da iniciativa. Lembramos que também este É UM PROBLEMA de TODOS!


Olivais FC Coimbra campeão regional de iniciadas femininas

 

 

Agora a equipa prepara-se para o Campeonato Nacional. Algumas jogadoras vão jogando pela equipa de sub-16 e a ABC organizará nos dias 19, 20 e 21 de dezembro uma fase final interdistrital com 2 equipas do distrito do Porto e 2 equipas do distrito de Castelo Branco.

 

Este ano a equipa é constituída por 19 atletas, treinadas por Leonor Silva (treinadora de nível II), sendo adjuntos Adriana Batista (treinadora de nível 2) e o estagiário grego Panagiotis Chatziavgoustidis. O seccionista é Bruno Melo e o diretor da equipa é José Carlos Garcia.

 

As atletas que constituem a equipa são:  Alexandra França Falcão Seguro da Silva, Ana Beatriz Lobo Dias, Ana Matilde Almeida Matos, Ana Raquel Palmeira Amaral, Beatriz dos Santos Alves, Bruna Clent Melo, Bruna Ramos Vidigal, Camila Lory Silva Soares, Diana Sofia Antunes, Inês Alexandra Margalho Ribeiro, Jéssica Soares, Mafalda Inês Lopes Pompeu, Maria Carolina da Costa Marques, Maria Leonor Coutinho Martins, Maria Teresa Simões Marcelino, Matilde Duarte Ferreira, Raquel Silva Alves, Sara Filipa São Simão Horta, Sofia Margarida Simões da Fonseca Henriques.


Derrota inglória

As campeãs nacionais bateram-se bem, mas acabaram por ceder por 80-53.

 

Depois de um primeiro período em que marcaram apenas 5 pontos, as comandadas de José Leite conseguiram reentrar na partida e no segundo quarto equilibraram o desenrolar dos acontecimentos, marcando 29 pontos, igualando o marcador (34-34).

 

Mas o problema da fraca produção ofensiva repetiu-se no terceiro quarto. A Quinta dos Lombos marcou apenas 8 pontos e a equipa da casa aproveitou para ganhar uma vantagem que não mais chegou a perder.

 

A formação de Carcavelos não foi capaz de repetir a eficácia no tiro demonstrada no jogo da primeira volta, razão pela qual o sucesso ofensivo da equipa não foi o mesmo. As campeãs nacionais apenas converteram três lançamentos em 18 tentativas de 3 pontos (16.7%), de dois pontos, tendo em conta que foram lançamentos mais próximos do cesto, a percentagem não foi muito melhor (15/45 – 33.3%), e as perdas de bola (20 turnovers) contribuiram para a prestação menos feliz da equipa portuguesa. Destaque para os desempenhos da norte-americana D’Lesha Lloyd (22 pontos, 4 ressaltos e 1 assistência) e Kristina Baltic (4 pontos e 14 ressaltos), que ainda assim não foram suficientes para garantir o triunfo.


Forster, Djassi e Inês Veiga em destaque

A internacional Sara Djassi, foi a atleta portuguesa mais valorizada, já Inês Veiga foi nomeada, pela segunda semana consecutiva, a MVP Jovem da ronda do passado fim de semana. Nos anexos desta noticia, poderá ainda consultar os melhores cincos da 8ª jornada, bem como os recordes e as curiosidades de mais uma ronda da competição feminina.


José Araújo: «Construir equipa competitiva»

O objetivo passa por manter a equipa entre a elite do país, meta que, para já, está a ser conseguida. O Univ. Goldis ICIM Arad está em três frentes.

 

Na sua segunda temporada consecutiva na Roménia, o treinador José Araújo tinha para este ano a missão de construir um grupo mais ambicioso. “Nova época, jogadoras novas e os mesmo objetivos, que passam por manter a equipa no topo do basquetebol romeno. Foi um verão trabalhoso e difícil para reunir um conjunto de jogadoras que permitam trabalhar para construir uma equipa competitiva e que possa estar presente nos momentos de decisão”, conta.

 

E os resultados, para já, estão dentro dos objetivos delineados, pois a equipa mantém-se nas três provas em que se propôs competir. “Estamos em três frentes: campeonato , taça e CEWL (Central Europe Women League). Uma pré-temporada muito curta, devido a contenções orçamentais, e muitos jogos com viagens longas e pouco tempo para treinar. Para se ter uma ideia, entre 28 de outubro e 13 de dezembro disputámos 15 jogos!”

 

E prossegue, fazendo um diagnóstico do atual momento do Univ. Goldis ICIM Arad: “Para já estamos bem no campeonato, com duas derrotas e no grupo dos primeiros (quatro equipas empatadas). Esta quarta-feira realizamos o primeiro de dois jogos para a taça que, vencendo esta ronda, nos apura para a final 4 da competição. Na CEWL temos duas vitórias em dois jogos disputados.”

 

O treinador está satisfeito com o grupo que conseguiu reunir e acredita que os bons resultados vão surgir de forma mais consistente, à medida que os automatismos se forem solidificando: “A equipa é menos experiente que na época passada mas com margem de progressão muito interessante. Apesar do processo ser um pouco mais lento, estamos a construir uma equipa competitiva e acredito que seremos bem mais consistentes na segunda parte do campeonato”, sublinha, elogiando, depois, o campeonato: “A liga está mais interessante e equilibrada, mais equipas com qualidade e capazes de bater as equipas de topo. Está a ser o campeonato mais equilibrado dos últimos dez anos no país. Continuamos a ter bastante público nos pavilhões e existe um real interesse pela modalidade, o que torna o nosso trabalho bem mais agradável e motivante .”


«Vamos jogar sem pressão»

Na próxima ronda visita o Benfica, sem pressão, e não acredita que vá ter facilidades pelo facto de os campeões nacionais terem jogado a meio da semana nas competições europeias.

 

Como surgiu a oportunidade de vir treinar para Portugal? Mais concretamente a equipa do Sampaense Basket?

 

Sempre tive a sensação que mais tarde ou mais cedo acabaria por treinar em Portugal. Há 10 anos estive em negociações com o Belenenses, o mesmo ocorreu há uns 4 ou 5 anos com o Barreirense, se bem que em nenhum dos casos tivéssemos chegado a um acordo. Nesta ocasião, o meu agente falou comigo sobre a possibilidade do Sampaense, reuni-me com o Pedro Veloso, explicou-me o projeto e gostei da ideia. Tinha muito o desejo de voltar a treinar e eles ofereceram-me essa oportunidade.

 

 Quais as primeiras impressões do clube e do jogador português?

 

O clube é modesto, mas trabalha diariamente no sentido de melhorar as condições que temos. Evidentemente, estar numa população pequena limita muito a possibilidade de gerar recursos. Por ela devemos tentar trabalhar melhor que as restantes equipas.

Existem jogadores com talento e clubes como o Dragon Force, que estão a fazer um grande trabalho com as suas equipa de formação, creio que é um bom exemplo a seguir para que o basquetebol português continue a evoluir.

 

Nota-se que no recrutamento que fez existem vários jovens internacionais. Era sua intenção trabalhar com jogadores mais novos? Ou apenas pelas circunstâncias do mercado e dos condicionalismos financeiros do clube?

 

Naturalmente as condições económicas limitaram-nos muito na fase de construção da equipa. Na época passada a equipa terminou a fase regular em 3º lugar, e só fomos capazes de manter o Diogo Gonçalves devido à redução do orçamento da equipa. Tendo essa condicionante, não restava outra alternativa, se estivessem dispostos a trabalhar diariamente para evoluir no seu jogo. Estou contente com a equipa que tenho e com a sua disponibilidade para trabalhar. Ainda que tenhamos que melhorar muito, tanto a nível individual como coletivo.

 

Que avaliação faz do desempenho do Sampaense nas primeiras 6 jornadas já disputadas da fase regular?

 

Creio que poderíamos ter mais duas vitórias, mas notou-se a inexperiência para que tal acontecesse. Os jogos contra o Maia e Oliveirense tivemo-los controlados, com vantagens de 12 e 18 pontos, respetivamente, e escaparam-nos. Se bem que, para ser honesto, fomos capazes de dar a volta a um encontro como aquele em que jogámos contra a Ovarense, depois de termos estado a perder por 17 pontos

 

Concorda com a ideia que a equipa é mais forte a jogar em casa?

 

Isso acaba por ser o habitual, ainda que tenha a impressão que a Liga está muito equilibrada. Pressinto que irão acontecer muitas surpresas.

 

Na próxima jornada deslocam-se a casa do campeão nacional. Que pontos fortes destacaria na equipa do Benfica?

 

O Benfica é um transatlântico nesta competição, é muito superior ao resto das equipas. Tem jogadores de muita qualidade e com muita experiência, é difícil encontrar um ponto fraco.

 

Acha que poderá tirar alguma vantagem do facto de jogarem a meio da semana para as competições europeias? E onde não poderá falhar o Sampaense para ser capaz de discutir o jogo com o Benfica?

 

É evidente que tiveram um jogo europeu muito importante, mas a diferença entre nós e eles é manifesta, tanto a nível físico como técnico. Iremos jogar a Lisboa sem qualquer tipo de pressão, para disfrutar do jogo e fazer o impossível para ganhar. Será realmente complicado, mas se tivermos uma oportunidade vamos aproveitá-la.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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