Artigos da Federaçãooo

Muita emoção à vista

 

Depois de ter chegado à final do Troféu António Pratas, a equipa de Esgueira foi surpreendida na sua deslocação até Guifões. Um adversário que ainda não tinha vencido qualquer jogo oficial mas que neste encontro revelou caráter e capacidade para reagir aos maus momentos.

 

A equipa da casa no final do 1º quarto perdia por 11-15, conseguia chegar ao intervalo a vencer pela diferença mínima (31-30), mas seria no recomeço da etapa complementar que a formação liderada por André Moreira faria toda a diferença. Com um parcial de 21-9 no 3º período, o Guifões fugiu em definitivo no marcador (52-39), bastando-lhe depois gerir a vantagem durante o quarto final.

 

Foram 11 os atletas do Guifões a contribuir com pontos, sendo que João Gaspar, com 11, foi o melhor marcador da equipa. O mais valorizado foi José Almeida (6 pontos, 12 ressaltos, 3 assistências e 3 roubos de bola) autor de uma exibição muito completa.

 

O conjunto de Guifões foi claramente dominado no importante capítulo do ressalto (43/26), muito embora António Gaioso (16 pontos, 10 ressaltos e 5 roubos de bola) bem se tenha esforçado para equilibrar essa luta. Renato Lóio (21 pontos, 4 assistências e 3 ressaltos) esteve com a mão quente da linha de três pontos (6/12 – 50%), ainda que tenha revelado alguns problemas a controlar a posse de bola.

 

Dragon Force controlou sempre o jogo

 

Os portistas cedo marcaram a diferença no encontro, já que no final do 1º período já tinham construído uma vantagem pontual de treze pontos (23-10), diferença essa que se manteria até ao intervalo (35-22). Na etapa complementar, ainda que não de uma forma muito pronunciada, os dragões foram sempre melhores, com o resultado e desnivelar-se com naturalidade. Os azuis e brancos quase duplicaram o seu adversário no número de ressaltos conquistados (45/23), sendo que 22 deles foram capturados na tabela ofensiva.

 

O atleta do Dragon Force, Miguel Queiroz (7 pontos, 10 ressaltos e 3 assistências), foi o MVP do jogo com 17.5 de valorização, num encontro que teve a curiosidade de nenhum jogador portista ter chegado aos 10 pontos. Em contrapartida, foram 11 os jogadores a contribuir com pontos para a vitória do conjunto nortenho.

 

Luis Tomassi (9 pontos, 5 ressaltos, 4 assistências e 3 roubos de bola) foi o mais valorizado dos açorianos, se bem que melhores marcadores tenham sido Mathew Divine e Alexander Kravtsov, ambos com 12 pontos. 


Venceram os dois jogos do fim de semana

No jogo de domingo, a formação madeirense bateu o GDESSA (76-55), o mesmo sucedeu com a Quinta dos Lombos, que depois do triunfo obtido na ilha Terceira, conseguiu igualmente vencer em S. Miguel. As campeãs nacionais ganharam ao União Sportiva por 69-58, num encontro em que dominou quase sempre a marcha do marcador.

 

O CAB liderou sempre o marcador, sobretudo pelo domínio revelado na luta das tabelas e nas percentagens de lançamento de campo. No entanto, só no segundo tempo a equipa da margem sul do Tejo deixou fugir o adversário, uma superioridade que gradualmente se foi refletindo no resultado.

 

Não podia desejar melhor inicio a equipa madeirense, que já perto do final do 1º período vencia por uma diferença na casa das dezenas (18-6). A formação da casa melhorou ofensivamente nos minutos finais do quarto inicial, e no fim dos primeiros 10 minutos perdia por oito (12-20). A mesma diferença que se registava em tempo de intervalo (35-27), depois de um período em que as insulares estiveram mais próximas de conseguir fugir no resultado.

 

Mas a supremacia do CAB na luta das tabelas era por demais evidente (42/29), dos quais 15 eram conquistados na tabela ofensiva. Se a isto juntarmos a maior pontaria das madeirenses, restavam poucos argumentos para que o GDESSA se conseguisse aproximar no resultado.

 

A dupla de estrangeiras do clube madeirense, formada por Julia Forster (20 pontos, 11 ressaltos e 5 assistências) e Ashley Bruner (21 pontos e 12 ressaltos), fez a diferença nos dois lados do campo, pela influência que teve nos aspetos defensivos e ofensivos na equipa do CAB.

 

A boa prestação de Catarina Neves (16 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) não conseguiu evitar o resultado negativo do conjunto do GDESSA.

 

Quinta dos Lombos sai invicta dos Açores

 

No outro jogo grande da ronda de domingo, as campeãs nacionais somaram mais uma vitória, ao baterem, em S. Miguel, a equipa do União Sportiva por ???. Ainda durante a 1ª parte, as comandadas de José Leite assumiram em definitivo a liderança do jogo. E muito embora uma boa reação por parte das açorianas durante o último período, o conjunto de Carcavelos nunca viu ser ameaçado o comando do resultado.

 

Domínio repartido nos primeiros cerca de sete minutos de jogo, com alternâncias no marcador, mas após o triplo que colocou a equipa de Carcavelos na frente pela diferença mínima (23-22), não mais a Quinta dos Lombos deixou de estar na frente do marcador.

 

Ao intervalo vencia por seis pontos de diferença (39-33), e o final do 3º período coincidiu com a maior vantagem que a Quinta dos Lombos dispôs durante todo o encontro (57-42). Mas quando tudo parecia estar decidido, eis que surge uma boa reação do União Sportiva, que em pouco mais de cinco minutos reduziu a diferença para apenas seis pontos (55-61). Mas foi o melhor que o conjunto açoriano conseguiu, já que os minutos finais voltaram a ser dominados pela formação visitante.

 

A atleta Sara Djassi (21 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências) voltou a protagonizar uma boa exibição, num jogo em que a Quinta dos Lombos cometeu demasiados turnovers (21). A norte-americana Diesha Lloyd registou um duplo-duplo (15 pontos e 12 ressaltos), tendo tido um papel importante para que a equipa equilibrasse a luta das tabelas.

 

O União Sportiva controlou melhor a posse de bola (16 turnovers), teve um brilhante desempenho no capitulo do ressalto, principalmente na tabela ofensiva onde capturou 25 ressaltos) mas esteve desastrado a lançar ao cesto. Sobretudo da linha de lance-livre onde desperdiçou doze pontos (5/17). Catrina Green (14 pontos e 16 ressaltos) esteve muito bem, tendo sido bem secundada pela sua compatriota Shaqwedia Wallace (15 pontos e 8 ressaltos) e Felicité Mendes (11 pontos e 7 ressaltos).

 

 

Resultados da 4ª jornada da LFB:

GDESSA 55 – 76 CAB Madeira

União Sportiva 58 – 69 Quinta dos Lombos

Académico FC 48 – 50 AD Vagos

Lousada AC 58 – 65 Olivais/UrgiCentro-SAN

Boa Viagem 74 – 57 Algés/UAL

CDT Novas PRINTCENTER 52 – 57 SL Benfica


Victor Lapeña: também estará presente

Os seus mais recentes feitos foram, enquanto selecionador principal: a) Mundiais Sub 17 Fem – medalha de prata em 2012 e 2014; b) Europeu Sub 18 Fem – medalha de ouro em 2013; No papel de selecionador nacional adjunto, funções que exerce desde 2007, foi ainda capaz de conquistar 6 medalhas (3 medalhas de ouro, 2 medalhas de prata, 1 medalha de bronze), destacando-se naturalmente o recente êxito que constituiu a medalha de prata no Mundial sénior feminino disputado na Turquia já em Outubro de 2014.

 

Também nos clubes tem demonstrado grande capacidade, especialmente ao serviço de Perfumerias Avenida, disputando a Euroleague (2012/13/14) e tendo ganho a Liga Feminina (2012/13) a Supercopa (2013/14) assim como a Copa de la Reina (2013/14). A sua experiência no basquetebol feminino valorizará ainda mais este momento privilegiado de formação de treinadores em Portugal.


Minibásquete em Santa Maria

A acção que vai envolver os minis do Clube Ana e dos Marienses e dois novos núcleos de minibáquete da ilha o São Pedro e o Gonçalo Velho.


Hugo Lopez é o primeiro prelector confirmado

Há mais de uma década que treina ao mais alto nível competitivo em Espanha (LEB Oro e ACB). 

 

Nas últimas 3 épocas desportivas foi treinador adjunto do Real Madrid, ao serviço do qual conquistou a Copa del Rey (2011/12), a Supercopa de Espanha (2012/13; 2013/14); Liga Endesa ACB (2012/13) e foi ainda, por 2 vezes consecutivas, finalista da Euroleague (2012/13 e 2013/14). A sua experiência assim como os seus conhecimentos contribuirão seguramente para que o Clinic ABP seja mais uma vez um grande sucesso na formação de treinadores em Portugal.


Aí está a Liga!

O SL Benfica tem dominado a competição e já deu sinais esta temporada que pretende manter essa hegemonia. Fica a curiosidade de perceber quem terá maior capacidade para se bater com os encarnados, observar os novos reforços das equipas e acompanhar a evolução dos mais novos que este ano se estreiam no escalão principal. No fundo tudo o que habitualmente envolve um inicio de temporada.

 

Galitos Barreiro – Tley x SL Benfica

 

Em pouco mais de uma semana as duas equipas defrontam-se pela 3ª vez este temporada. Vantagem para os encarnados, que venceram os dois jogos anteriores, se bem que no último jogo disputado no Barreiro o equilíbrio tena sido a nota dominante. Com mais uma semana de trabalho veremos como continua a evoluir a equipa do Galitos, se as rotinas defensivas e ofensivas estão melhor apreendidas, de forma a criar ainda mais problemas ao favorito Benfica. Depois da vitória na Supertaça, Carlos Lisboa vai ter a oportunidade de reintegrar e melhorar a condição física dos lesionados, trabalhar de uma forma mais normal durante a semana, resumindo, potenciar ainda mais um plantel que já provou ter muita qualidade e opções.

 

Algés/UAL x Sampaense Basket

 

Frente a frente duas equipas que têm nos seus planteis muitas jovens promessas do basquetebol nacional. Dois clubes obrigados a construir as respetivas equipas com os orçamentos possíveis, facto que abre espaço para que muitos internacionais das seleções mais jovens tenham a oportunidade de jogar na Liga. André Martins tem a vantagem de ter um ano já de trabalho no comando do Algés, perdeu jogadores influentes, como foram os casos de Francisco Jordão e João Santos, mas conseguiu reforçar a equipa com Pedro Belo e um jogador norte-americano. Já a equipa do Sampaense alterou-se muito mais, muita cara nova a começar pelo treinador o espanhol Felix Garcia. Do núcleo duro da última temporada manteve-se o capitão Diogo Gonçalves, chegaram vários internacionais portugueses pelas seleções jovens, Rafael Wildner, Diogo Ventura, defronta a sua ex-equipa, André Miguéns, José Miranda e Francisco Santos, isto sem esquecer o trio de norte-americanos que poderá dar outra dimensão à equipa de S. Paio de Gramaços.

 

Ovarense Dolce Vita x CAB Madeira

 

Tendo em conta o passado recente das duas equipas será certamente um jogo muito interessante de acompanhar. Até à data, a equipa de Ovar deu melhores indicações, já que os vareiros chegaram às meias-finais do Troféu António Pratas. Carlos Pinto aposta no trabalho de continuidade, soube retocar o plantel, concedendo-lhe mais soluções e qualidade ao recrutar o jovem, muito ainda para aprender, Massine Fall, e fazer regressar ao clube Jaime Silva e Júlio Silva, bem conhecidos em Ovar. O inicio de temporada não foi nada famoso para a formação madeirense, mas o novo treinador, João Paulo Silva, reclamava por mais competição e tempo para construir uma equipa que foi formada quase de raiz. Integrar três estrangeiros, André Calabote e Stefan Djukic não é tarefa fácil, no entanto, os 20 dias de trabalho, desde o último confronto entre estas duas equipas, é provável que tenham tornado a equipa madeirense diferente para melhor.

 

UD Oliveirense x Illiabum Clube

 

Dois vizinhos que voltam a reencontrar-se mas desta vez no escalão principal. Um jogo de grande rivalidade e que traz à memória grandes embates entre estes dois clubes. Ambas as equipas sofreram muitas alterações, no Illiabum começou mesmo no treinador. A chegada de Ricardo Vasconcelos trouxe uma nova filosofia no recrutamento, com os ilhavenses a apostarem em jogadores jovens, todos eles internacionais (Ricardo Rosa, Carlos Cardoso e Isaías Insaly), e com margem para progredirem. Ainda assim, o treinador manteve uma base que garantiu a subida de divisão, a que juntaram dois estrangeiros e Sérgio Correia. Começar a época em Oliveira de Azeméis será um bom teste ao estado de evolução do conjunto de Ílhavo. Rui Alves mantem-se no comando técnico da Oliveirense, tendo protagonizado uma pequena revolução dentro da equipa, se bem que nem toda terá sido pelo seu desejo pessoal. A saída de João Soares foi quase inevitável, mas em sentido oposto chegaram muitos reforços, quase todos bem conhecidos de Rui Alves. Hélder carvalho, Augusto Sobrinho, Eduardo Guimarães, David Gomes e Pedro Soares foram os portugueses que se mudaram para Oliveira de Azeméis, sem esquecer os dois estrangeiros, em que um deles, Dusan Sisic, integrou mais tarde a equipa já que a sua chegada resultou de uma troca de jogadores.

 

Barcelos Hotel TerçoGiv x Vitória Sport Clube

 

Um derby a abrir a fase regular, num jogo em que existem contas a ajustar por aquilo que se passou durante a fase de grupos do Troféu António Pratas. Na altura os barcelenses colocaram fora de prova o Vitória, com a equipa de Fernando Sá a regressar ao pavilhão onde foi derrotada já esta temporada. Os comandados de José Ricardo Neves já mostraram, durante a final four do Troféu António Pratas, que irão ser uma equipa muito competitiva. Composta por jogadores de qualidade, e em que o trio de estrangeiros é claramente uma mais-valia, sem esquecer obviamente o conjunto de portugueses que tem sido a base do sucesso para que o Barcelos consiga ser, ano após ano, um adversário muito competitivo. O técnico Fernando Sá viu ser realizado o seu desejo de manter os quatro internacionais na equipa, tentou reforçar cirurgicamente a equipa em capítulos do jogo em que tinha alguns problemas, Marcel Monplaisir é um bom exemplo disso mesmo, falta agora perceber e avaliar se os reforços Nebojsa Pavlovic e Doug Wiggins, este último cumpre um período de experiência, conseguem ajudar o Vitória a conquistar maior dimensão e mais capaz de lutar por objetivos mais ambiciosos.

 

Maia Basket x Lusitânia

 

Este será o único jogo da ronda de domingo, o primeiro dos açorianos após a participação nas meias-finais do Troféu António Pratas. A equipa liderada por Nuno Barroso já marcou presença num ponto alto da temporada, tendo inclusive oferecido excelente réplica à equipa do Barcelos no jogo da semi-final. Nesse jogo nem todos os jogadores da equipa açoriana se mostraram na sua melhor forma desportiva, o que pressupõe que o Lusitânia se poderá apresentar mais forte. O clube, ao assumir que quer fazer melhor do que na época passada, revelou-se muito ambicioso, apesar de ter efetuado bastantes alterações no seu plantel. Entre os novos reforços, alguns deles já conheciam o clube, outros a LIga portuguesa, algo que naturalmente facilita a integração e a obtenção de rendimento desportivo. O Maia Basket, mais do que nunca, tem de ser "campeão" na atitude e no desejo de vencer. Os maiatos contam só com jogadores nacionais no grupo de trabalho, se bem que sejam esperados 2 ou 3 jogadores para reforçarem a formação liderada por Manuel Romão. A gestão controlado do clube obriga a que seja previligiada a situação financeira do mesmo, de forma a garantir a sua sustentabilidade e o próprio futuro. 


«Máxima concentração»

Conquistou a Taça Vítor Hugo e no campeonato mantém-se invicta. Um registo que Inês Viana quer ver prolongado no próximo fim de semana, mas para que isso aconteça a formação de Carcavelos tem que vencer, sábado, nos Açores, às 15 horas, a equipa do Boa Viagem. Um adversário complicado, que se reforçou e que vai exigir da parte da Quinta dos Lombos jogar nos seus limites.

 

A base atribui pouca importância ao resultado do último confronto entre as duas equipas, até porque as circunstâncias eram bem diferentes, bem como os protagonistas que participara nesse jogo. “O Boa Viagem é uma equipa que pode surpreender qualquer adversário. Já as defrontámos esta época (jogo da Taça Vítor Hugo) e ganhámos por uma grande vantagem. No entanto, esse jogo foi no início da temporada, onde as equipas estavam pouco preparadas, com poucos treinos e sem o plantel completo. O Boa Viagem reforçou-se e vai jogar para ganhar em sua casa."

 

Inês Viana garante que a equipa não vai alterar a sua forma de competir, prometendo fazer tudo para que se mantenha cem por cento vitoriosa. “Quanto a nós, vamos entrar neste jogo para ganhar. Máxima concentração, máxima intensidade e com muita atitude (algo que nos caracteriza).”


Arranca a Proliga

Um domínio já revelado na última temporada e que a partir do próximo fim-de semana irá ser questionado e combatido por mais dez equipas que este ano integram a competição da Proliga.

 

Dragon Force x Terceira Basket Clube

 

Os azuis e brancos, depois de terem conquistado o direito desportivo a integrarem a LPB, optaram por se manterem na competição da Proliga, o que por si só atesta bem a qualidade desta equipa portista. Um grupo que foi reforçado nas posições interiores com a chagada de António Monteiro e João Paulo Fernandes, dois jogadores que mostraram a sua qualidade nas competições nacionais. A equipa iniciou a época a vencer e será certamente objetivo do clube manter essa dinâmica ao longo de toda a temporada. O Terceira Basket, depois de uma temporada de muito sucesso, curiosamente foi afastada pelos dragões na meia-final do playoff da última época, volta a apostar no mesmo grupo de trabalho, até porque não existiram motivos para mudar uma fórmula que deu bons resultados. O conjunto açoriano não conseguiu apurar-se para a final-four do Troféu António Pratas, tendo mesmo somado duas derrotas durante a fase de grupos. Um teste de fogo à equipa da ilha Terceira neste inicio de campeonato, já que tem pela frente a missão de tentar vencer, em sua casa, o principal candidato da competição.

 

Guifões SC x Esgueira/OLI

 

A equipa de Guifões não esteve feliz nos dois jogos oficiais até agora disputados, se bem que a competição do Troféu António Pratas sirva exatamente para corrigir e alterar aspetos menos positivos das equipas. O facto de começar a época em casa poderá ser uma vantagem para os comandados de André Moreira, que terão pela frente um adversário que chegou à final da primeira competição da temporada. O Esgueira/OLI teve um brilhante comportamento durante o António Pratas, tendo terminado como finalista vencido, mas isso não retira capacidade à equipa por tudo aquilo que foi feito até atingir esse jogo da final. O técnico Pedro Costa tem ao seu dispor o mesmo núcleo duro da equipa, reforçou-se com dois jovens (Tiago Almeida e Ruben Cotton, os dois ex-Illiabum), um grupo que lhe dá garantias e compromisso para com o trabalho. 

 

Atlético MNExpresso x Casino Ginásio

 

Um encontro que promete, tendo em conta os jogadores, a experiência, a qualidade e o contraste de idades, que irão estar envolvidos neste encontro. A equipa da Tapadinha estreia-se na Proliga a jogar em casa, num pavilhão onde é tradicionalmente difícil de passar. O Atlético conseguiu reunir um grupo de jogadores com larga experiência de Liga, outros habituados e com a vivência de muitas batalhas, pelo que será com toda a certeza uma equipa sempre complicada de defrontar. A prova disso mesmo é a presença na meia-final do Troféu António Pratas onde foi derrotada pelo Dragon Force. Curiosamente o adversário desta jornada inaugural, foi igualmente afastado na meia-final do mesmo troféu. No plantel do Casino Ginásio a mescla de juventude é bastante maior, facto que faz a equipa muito interessante. Curiosidade em constatar como os jovens da formação do clube, alguns deles internacionais pelas seleções mais jovens (Pedro Marques e Bernardo Neves), se irão aguentar frente a jogadores maduros e com muitos anos de traquejo. Isto claro com o apoio dos mais veteranos, José Costa, Marco Gonçalves, Joaquim Soares, Garcia Destino e Bruno Costa, os dois últimos reforços do clube para esta temporada.

 

Vasco da Gama x Academia do Lumiar

 

O histórico clube da cidade do Porto está de regresso à Proliga, um feito alcançado por um grupo de jogadores, muitos deles internacionais pelas seleções mais jovens, em que a sua grande maioria é formada no clube e ajudaram a conquistar vários títulos nacionais nos escalões de formação. O técnico João Oliveira tem pela frente o aliciante desafio de colocar a competir toda esta juventude numa prova como a Proliga, dando-lhes espaço para que possam errar e crescer num natural processo de evolução. Durante a fase de grupos do Troféu António Pratas a equipa bateu-se muito bem, e mesmo na derrota frente aos dragões (59-72) que a afastou da fase seguinte da competição, os vascaínos mostraram a sua habitual garra. Se bem que do lado oposto irá estar um adversário que na última temporada se mostrou muito competente e regular. A Academia do Lumiar foi 6º classificado na última época, manteve a estrutura da equipa, o que faz com que naturalmente beneficie de um trabalho de continuidade, e reforçou-se para as posições exteriores com a chegada de Nuno Monteiro e Tiago Barreiro. Será uma duelo entre a juventude do lado do Vasco da Gama e a veterania da equipa lisboeta. Veremos quem levará a melhor neste embate…

 

Aliança Sangalhos x SL Benfica B

 

O técnico Francisco Gradeço volta a contar com o seu núcleo de jogadores com anos de clube e que o sentem como ninguém, embora se note a chegada de muita juventude no sentido de preparar o futuro deste clube desde sempre ligado à modalidade. Nunca é fácil jogar em Sangalhos, se bem que tenha sido uma derrota caseira, frente ao sgueira/OLI, a deixar de fora a equipa da meia-final do Troféu António Pratas. Pela frente terá uma equipa extremamente jovem, já que conta com apenas um jogador sénior, de 1º ano, o internacional Sub 20 João Soares. Muito potencial, muita margem para evoluir, mas igualmente um longo caminho a percorrer e que terá de ser necessariamente de grande paciência para o técnico Goran Nogic e para o clube. 


“Queremos continuar invictos”

No lançamento do jogo ao Porto Canal, e ao site do clube, João Torrie confirmou que a equipa está preparada para vencer o Terceira Basket, bem como para manter o registo cem por cento vitorioso que tem neste momento nos jogos disputados em casa. Por diversas vezes referiu a palavra trabalho, como sendo a única forma de equipa portista conseguir ultrapassar um adversário complicado e manter o sucesso.

 

No lançamento do desafio, João Torrie relembrou que o Dragon Force ainda não perdeu a jogar como anfitrião e garantiu que esse registo é para manter.

“O Troféu António Pratas era algo que nos faltava e que finalmente conseguimos conquistar, mas já virámos essa página e estamos completamente focados no jogo com o Terceira Basket, que é uma equipa de qualidade e que nos irá criar muitas dificuldades.

Temos trabalhado muito bem e acredito que estamos preparados”,

 

Enaltecendo a valia do Terceira Basket, João Torrie relembra o histórico entre as duas equipas e, claro está, o factor-casa. “Vencemos os quatro jogos que fizemos contra eles na época passada e queremos continuar invictos, não só neste duelo particular, mas também a jogar a casa, onde ainda não perdemos. Eles não vêm passear e vão lutar pela vitória, pelo que teremos de trabalhar muito para vencer, pois é só nisso que pensamos”.




Superioridade nas tabelas e maior eficácia foram decisivas

 

O jogo não teve grande história pois só no quarto inicial (12-17) as comandadas de Nuno Galvão, superiormente lideradas pela base Filipa Lopes (10 pontos e 2/2 nos triplos nos primeiros 10 minutos) foram mais consistentes. Depois e à medida que o tempo ia decorrendo, acentuava-se a supremacia nas tabelas por banda do CAR Jamor, que virou o resultado no 2º período (26-11), concretamente no minuto 14 quando Ana Rua acertou o seu 2º triplo em dois ataques consecutivos, fazendo 22-21. Foi altura de o treinador do SIMECQ parar o cronómetro e no reatamento da partida a inevitável Filipa Lopes voltava a colocar a sua equipa na frente (22-23). A partir daí as anfitriãs embalaram para um parcial de 11-0, com transições rápidas, disparando para 33-23 (minuto 17). E nunca mais largaram o comando, atingindo-se o intervalo com o CAR Jamor na frente (38-28).

 

Na etapa complementar manteve-se a superioridade das comandadas de Kostourkova, a despeito da réplica das adversárias, com a jovem Beatriz Leitão a ser a marcadora de serviço no 3º quarto (15-14), com 9 pontos (incluindo 1 triplo). Do lado das anfitriãs era Mariana Silva que emergia, assumindo-se como a marcadora da equipa (9 pontos dos 16 com que terminou a partida). No último período (17-7) a quebra física das forasteiras foi visível, com a jovem base Luana Serranho (bons apontamentos) a selar o resultado e a maior diferença registada ao longo do encontro (21 pontos).            

                      

Resultado final: CAR Jamor Feminino 70-49 SIMECQ

 

Destaque nas vencedoras para a prestação da poste Beatriz Jordão, MVP do jogo com 25,5 de valorização ao contabilizar 22 pontos, 1 triplo, 7 ressaltos sendo 3 ofensivos, uma assistência, 1 roubo, 1 desarme de lançamento e 6 faltas provocadas com 7/9 nos lances livres, seguida por Mariana Silva (16 pontos, 7/9 nos duplos, 4 ressaltos defensivos, 1 roubo e 3 faltas provocadas com 2/4 nos lances livres) e Eliana Cabral (8 pontos, 1/2 nos triplos, 5 ressaltos sendo 2 ofensivos, 3 assistências, 2 roubos e duas faltas provocadas com 1/2 nos lances livres).

 

No SIMECQ a mais valiosa foi Beatriz Leitão (15 pontos, 2/4 nos triplos, 7 ressaltos sendo 2 ofensivos e 3 faltas provocadas com 3/5 nos lances livres), logo seguida de Filipa Lopes (12 pontos, 2/2 nos triplos, 3 ressaltos defensivos, uma assistência, 1 roubo e 3 faltas provocadas), pese embora ter quebrado de rendimento na 2ª metade.

 

A vitória do CAR Jamor assentou basicamente na superioridade exercida nas tabelas (47-27 ressaltos), tanto na tabela defensiva (35-21) como na ofensiva (12-6) e na maior eficácia nos lançamentos de campo (46%-32%), nomeadamente nos duplos (45%-29%), já que no tiro exterior ambos estiveram em bom plano (50%-46%), com 4 triplos convertidos em 8 tentativas para as anfitriãs, contra 5 em 11 tentados por parte das adversárias.

 

A equipa do CAR Jamor é a mais nova de sempre, em termos de idades. Conta apenas com 4 jogadoras Sub-18 (Sara Moreira, Jessica Garcia, Ana Carolina Rodrigues e Ana Ramos), prosseguindo a política encetada há 3 anos, após o fecho do CNT Calvão, ao dar-se a prioridade às jovens Sub-16 e Sub-15.    

           

Ficha de jogo

 

Pavilhão LORD (Faculdade de Motricidade Humana), na Cruz Quebrada

 

CAR Jamor Feminino (70) – Ana Carolina Rodrigues (2), Ana Ramos, Mariana Silva (16), Sara Moreira (2) e Beatriz Jordão (22); Luana Serranho (7), Eliana Cabral (8), Jessica Garcia (2), Madalena Rodrigues (5), Tess Santos, Susana Carvalheira e Ana Rua (6)

 

SIMECQ (49) – Filipa Lopes (12), Ana Rita Coelho (7), Maria Castro (2), Inês Silva (2) e Ana Teresa Santos; Leonor Camilo (5), Patrícia Meneses (5), Beatriz Leitão (15) e Emma Rodrigues (1)

 

Por períodos: 12-17, 26-11, 15-14, 17-7

 

Árbitros: Davide Silva e João Saraiva

 

O próximo compromisso do CAR Jamor é no dia 29 de Outubro (4ª feira) na deslocação a Torres Novas para defrontar o CD Torres Novas, a partir das 20H45 no Palácio de Desportos daquela cidade ribatejana.                


«Temos equipa com talento»

Depois de representar o Algés na última temporada, Vitória Pacheco mudou-se para a ilha Terceira, na procura de continuar a crescer como atleta. “Estava a precisar de mais tempo de jogo, conseguir evoluir e melhora alguns aspetos como jogadora.”

 

Desde que chegou aos Açores a jogadora faz um balanço positivo, em que tudo tem correspondido às expectativas da jogadora. “Até ao momento, só tenho retirado aspetos positivos. Estou a trabalhar muito a nível pessoal e ao nível coletivo estamos aos poucos a conseguir atingir os nossos objetivos.”

 

Dois jogos, uma vitória e uma derrota, é para já o saldo da equipa na Liga Feminina, um comportamento que no entender de Vitória Pacheco poderia ser mais positivo. “Acho que temos muito talento e que conseguimos fazer sempre melhor. Mas o facto de não termos muita rotação complica bastante algumas partes mais decisivas durante o jogo.”

 

A chegada de mais uma norte-americana veio resolver  alguns problemas e tornar a equipa ainda mais competitiva. “A chegada da Symone Roberts era muito necessária. Apesar de ainda estar em fase de integração, já conseguimos jogar mais organizadas. Como é óbvio, ela tem um papel fundamental na equipa.”

 

Embora esteja um pouco diferente, a Quinta dos Lombos continua a ser, muito provavelmente, a equipa que mais soluções e qualidade apresenta na Liga. “A Quinta dos lombos é uma equipa muito bem organizada, muito física. É um nível de jogo diferente.”

 

Onde não poderão falhar Caso o Boa Viagem queira discutir o jogo do próximo fim de semana, a formação insular não pode falhar em alguns capítulos do jogo. “Construir um jogo organizado, trabalhar bem para os nossos lançamentos e assegurar os ressaltos.”

 

O Boa Viagem terá que jogar nos limites para conseguir discutir o jogo frente às atuais campeãs nacionais,  procurando sempre o lançamento da equipa. “Temos uma equipa com talento, que trabalha bem para proporcionar bons lançamentos.”


“Este campeonato vai ser mais disputado e não será um passeio”

O Galitos do Barreiro volta a ser o adversário dos encarnados na 1ª jornada da fase regular,  jogo que será disputado às 18 horas de sábado, no pavilhão Municipal Luís Carvalho. Os dois atletas, em declarações à BTV, comentam o jornada inaugural, como irá ser este ano a Liga, bem como quem serão os principais adversários do Benfica na tentativa de reconquistar o titulo de campeão nacional.

 

Três jogos num tão curto espaço de tempo faz com que as equipas se conheçam muito bem, se bem que hajam sempre aspetos a corrigir, ou estratégias a implementar. Carlos Ferreirinho acredita que a formação da margem sul se irá apresentar ainda melhor preparada, uma vez que terá a oportunidade de corrigir o que correu menos bem no último encontro. “Já jogámos duas vezes o Galitos. Vão analisar o último jogo, o que fizeram bem e mal.”

 

O jovem extremo encarnado considera que o Benfica não terá tarefa fácil para revalidar o titulo. “Acreditamos que este campeonato vai ser mais disputado e isso seria bom para o Basquetebol, traria mais emoção. Todas as equipas vão tentar melhorar”.

 

Um discurso partilhado por Carlos Andrade, para quem as vitórias benfiquistas têm sido desvalorizados por alguns, não sendo reconhecido o trabalho e a competência da equipa encarnada. “Temos a pressão que gostamos de ter quando jogamos numa equipa grande. O campeonato não será um passeio como todos pensam. Temos muito trabalho pela frente.”

 

Para Carlos Ferreirinho, existe mais do que uma equipa com condições de tentar contrariar a hegemonia revelada pelo Benfica nos últimos anos. “O Vitória esteve na final do ano passado e é sempre um candidato, mas considero a Ovarense uma boa equipa.”

 

Mas os objetivos do clube e da equipa não se alteraram, já que Andrade foi taxativo nas metas estabelecidas para a temporada que agora começa. “Temos objectivos traçados desde o início de época e passam por conquistar todas as competições em que estamos inseridos.”

 


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Legenda

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Miguel Maria

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