Artigos da Federaçãooo

«Queremos iniciar da melhor forma»

O treinador João Paulo Silva, em entrevista ao Site Oficial do CAB, destacou a experiência do adversário, o tempo de trabalho que têm em conjunto, factores que fazem dos vareiros um opositor difícil de ultrapassar. Nada que faça diminuir o desejo de começar o campeonato com uma vitória, até porque o técnico madeirense tem consciência o quanto importante isso seria para a moralização de um grupo de trabalho, em que cada um sabe perfeitamente o seu papel para que a equipa possa ter sucesso.

 

"Vamos iniciar o campeonato defrontando uma das equipas com mais experiência na Liga. A Ovarense tem um conjunto de jogadores com muita qualidade e que demonstram um elevado nível de entrosamento. Este aspeto torna o seu jogo muito assente em opções de âmbito coletivo, dificultando muito o trabalho das equipas adversárias."

 

"Queremos iniciar da melhor forma e, sobretudo, encarar esta semana de trabalho com muito rigor e determinação para que as eventuais adaptações sejam devidamente aplicadas. Vencer o primeiro jogo será um fator de grande motivação para o grupo e permitirá consolidar conteúdos que utilizamos na construção e identificação da nossa equipa."

 

"Embora com poucos jogos realizados até este momento, estamos determinados e confiantes nesta nossa deslocação até Ovar. O clima de confiança existente tem sido um fator fundamental na preparação da equipa. Todos têm um papel importante e, acima de tudo, conhecem as funções que são solicitadas para tentar alcançar os objetivos."

"Embora o jogo seja em Ovar, queremos sentir o apoio de todos os que sentem carinho por esta equipa e pelo CAB. O envolvimento de todos é fundamental para o desempenho dos atletas."


Benfica conquista Supertaça

A eficácia no lançamento de longa distância, os contributos vindos do banco, e a rotação dos jogadores efetuada pelo técnico Carlos Lisboa ditou a diferença entre as duas equipas. O Galitos não conseguiu manter o domínio exibido nos primeiros 10 minutos, se bem que tenha sentido dificuldades para acompanhar o ritmo imposto pelos benfiquistas, e a estratégia defensiva delineada tenha caído por terra pela pontaria demonstrada pelos jogadores exteriores do Benfica.

 

Ao melhor inicio dos benfiquistas (5-0) respondeu a equipa liderada por Carlos Caetano, ultrapassando algum nervosismo e passividade ofensiva que revelava nos seus movimentos ofensivos. A defesa da equipa do Barreiro, 10 pontos sofridos no 1º período, e a liderança de Miguel Minhava, valiam o comando do jogo por diferenças que chegaram a ser superiores a 10 pontos. No final do quarto inicial a formação da margem sul do Tejo vencia por 18-10, um parcial que demonstrava bem o ascendente dos jogadores do Galitos.

 

Até ao intervalo, as situações de tiro criadas pelo ataque benfiquista passaram a ser coroadas de êxito, e Carlos Lisboa “descobria” no banco as soluções ofensivas para ultrapassar a baixa eficácia no tiro exterior. Carlos Ferreirnho e Diogo Carreira mexeram no jogo, trouxeram qualidade e pontos aos movimentos ofensivos do Benfica, enquanto que do lado oposto a rotação do banco feita por Carlos Caetano colocava a nu a diferença na profundidade dos dois planteis.

 

Os triplos começavam a cair, a defesa era mais intensa, o Galitos sentia mais dificuldades para encontrar o caminho do cesto, desunia-se e começava a faltar discernimento e disciplina tática para tentar ultrapassar a boa defesa encarnada. O Benfica conseguiu não só a reviravolta no marcador, como construiu uma pequena vantagem na segunda metade do 1º tempo (39-29).

 

No recomeço da etapa complementar, o conjunto do Barreiro continuava a apostar mais na proteção das áreas próximas do cesto, mas a eficiência dos jogadores exteriores do Benfica não baixava, pelo contrário, aumentava percentualmente. Andrade e Carreira continuavam a destacar-se nos lançamentos para lá da linha dos três pontos, pelo que foram decisivos para que a diferença pontual subisse para mais de 20 pontos no final do 3º período (64-43).

 

Não mais o Galitos conseguiria reentrar na discussão pelo troféu, com os dois técnicos a aproveitarem os últimos minutos do encontro para fazerem rodar as respetivas equipas.

 

O capitão Diogo Carreira, esteve perfeito neste jogo, converteu tudo que lançou, 4/4 de 2 pontos, 3/3 de 3 pontos e 6/6 da linha de lance-livre, para um total de 23 pontos. O ataque encarnado esteve muito bem na circulação da bola, sempre na procura de um extra passe, tendo encontrado muitas vezes Carlos Andrade (21 pontos, 10 ressaltos e 2 assistências) e Carlos Ferreirinho (16 pontos e 2 ressaltos) como soluções ideais para finalizar. Os dois em conjunto fizeram esquecer a ausência de Jobey Thomas nesta final. Quem também não participou no jogo foi o norte-americano Ronald Slay, que continua a recuperar de uma lesão no joelho.

 

O capitão Miguel Minhava (18 pontos, 9 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola) foi sempre um inconformado e bem lutou para que a equipa se mantivesse dentro do jogo. O norte-americano Benjamim Gresmer (14 pontos e 4 ressaltos) mostrou que é um atirador, e o seu compatriota Brian Clarke (10 pontos) evidenciou bons pormenores técnicos. Sem dúvida uma equipa com margem para evoluir e que neste encontro não contou com o base João Fernandes.


Dragon Force triunfa

O domínio exibido na luta das tabelas, a eficácia ofensiva, nomeadamente nos lançamentos de curta e média distância, foram os principais argumentos para que os dragões conquistassem o primeiro troféu em disputa esta temporada.

 

Os azuis e brancos praticamente resolveram o jogo durante a 1ª parte, já que ao intervalo a formação da Invicta já vencia por 31 pontos de diferença (50-19). A eficácia ofensiva dos comandados de Moncho López, especialmente nas áreas mais próximas do cesto (26/42 – 62%), e quando a bola não entrava, a presença dos jogadores portistas no ressalto ofensivo (26) garantiam mais posses de bola e segundos lançamentos. Aliás, o domínio revelado pela equipa do Dragon Force na luta das tabelas (57-16), quase por si só explicaria a vantagem confortável pela qual os portistas bateram o Esgueira/OLI.

 

Depois de dois períodos em que a superioridade dos dragões foi total, 24-10 e 26-9, tornava-se extremamente complicado para os comandados de Pedro Costa darem a volta no segundo tempo. Mas nos segundos vinte minutos o rumo do jogo não sofreu alterações, já que o Dragon Force controlou em absoluto a marcha do marcador, com a diferença pontual a nunca parar de subir.

 

 

Foram seis os jogadores portistas a terminarem o encontro com 10 ou mais pontos, no entanto, Miguel Queiroz (10 pontos e 12 ressaltos), António Monteiro (11 pontos e 8 ressaltos) e Diogo Brito (12 pontos, 2 assistências e 2 roubos de bola) foram os que mais se destacaram nesta final.

 

A tarde não foi de grande inspiração para o conjunto de Esgueira, mas mesmo assim as prestações de António Gaioso (19 pontos e 5 ressaltos) e João Almeida (13 pontos e 2 ressaltos) foram bastante positivas.


Portugueses lá fora

Já Fábio Lima, Carla Nascimento e Sofia Carolina não foram tão felizes nos respetivos campeonatos.

O Andorra alcançou a primeira vitória na Liga ACB de Espanha, em casa, diante do Laboral Kutxa. A equipa de Betinho, que ascendeu esta temporada ao principal campeonato espanhol, venceu por 87-85, e o internacional português contribuiu com 4 pontos, 3 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola, em 23 minutos.

 

Na LEB Ouro, o Cocinas de Fábio Lima voltou a perder e ocupa a penúltima posição na tabela, só com derrotas, ao cabo das três jornadas já disputadas. Este fim-de-semana “caiu” na visita ao Prat, por 72-77, uma partida onde o português foi utilizado durante apenas 2 minutos.

 

Na Liga Feminina de Espanha, as duas portuguesas que ali jogam também não foram felizes. O Al-Qazares perdeu em casa frente ao Ferrol por 57-72, com Carla Nascimento (titular), a somar 4 pontos, 2 ressaltos, 3 assistências e 1 roubo de bola, em 23 minutos. A equipa está na 5ª posição.

 

O Zamora, por seu turno, cedeu na visita ao Gernika, por 66-69, e está em 9º. Sofia Carolina saltou do banco e em 20 minutos marcou 4 pontos, capturou 3 ressaltos, distribuiu uma assistência e fez um roubo de bola.

 

A Liga Feminina 2 arranca na próxima semana.


Dragões no jogo decisivo

Os azuis e brancos desta vez vão defrontar o Esgueira/OLI, numa final inédita e em que uma das equipas vai estrear-se como vencedora da competição. Depois de uma primeira parte inteiramente dominada pelos dragões, a boa reação do clube da Tapadinha durante o 3º período trouxe alguma emoção ao jogo, mas nos últimos 10 minutos os portistas mostraram-se superiores.

 

Os comandados de Moncho Lopez começaram muito bem o encontro, a defender com qualidade, e no final dos primeiros 10 minutos já venciam por dez pontos de diferença (18-8). O jogo não se alterou muito até ao intervalo, com a equipa nortenha a comandar sempre a marcha do marcador, conseguindo mesmo aumentar a diferença pontual que separava as duas equipas (34-18).

 

O descanso fez bem ao conjunto de Alcântara, já que no recomeço da etapa complementar melhorou significativamente o seu desempenho nos dois lados do campo, e beneficiou de um parcial de 25-13 para encostar novamente o resultado no final do 3º período (43-47).

 

Embora controlasse bem a posse de bola, a formação do Atlético sentia enormes dificuldades para equilibrar a luta das tabelas (37/20), permitindo que os jogadores do Dragon Force conquistassem muitos ressaltos ofensivos (16). Cestos fáceis, segundas posses de bola, mais ataques, maiores probabilidades de fazer pontos, que somados permitiram que o Dragon Force voltasse a mostrar-se mais forte nos derradeiros 10 minutos do jogo.

 

Pedro Bastos, com 12 pontos, foi o melhor marcador na equipa do Dragon Force, embora o mais valorizado (17.5) tenha sido Miguel Queiroz (9 pontos, 6 assistências, 5 ressaltos, 2 roubos de bola e 1 desarme de lançamento). O novo reforço, João Fernandes (6 pontos e 9 ressaltos) esteve igualmente a bom nível.

 

O extremo João Manuel não pode dar o contributo à equipa, e seria o base Ricardo Robalo (14 pontos e 3 assistências), com boas percentagens de lançamento, o mais produtivo na equipa do Atlético. O poste Hugo Aurélio (13 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências) bateu-se bem nas tabelas, num encontro em que Pedro Bagio (8 pontos e 3 ressaltos) esteve mais discreto nessa tarefa.


Esgueira/OLI na final

A prestação da equipa de Aveiro no inicio da etapa complementar foi decisiva para o desfecho do encontro, já que ao intervalo o jogo mantinha-se muito equilibrado. Um parcial de 32-11, favorável ao Esgueira, durante a 3º período garantiu a presença da equipa liderada por Pedro Costa no jogo decisivo da primeira competição oficial do calendário competitivo da Proliga.

 

Nada fazia crer que uma das equipas fugisse no marcador no arranque do segundo tempo, pela forma como decorreram os primeiros 20 minutos. Muito equilíbrio, ligeira vantagem para o conjunto da Figueira da Foz no 1º período (16-13), com o Esgueira a encurtar distâncias até ao intervalo (30-28).

 

Mas tudo se alteraria no recomeço da etapa complementar, com o Esgueira a dominar por completo o 3º período, sobretudo graças a uma elevada eficácia ofensiva, bem espelhada nos 32 pontos conseguidos nos primeiros 10 minutos do 2º tempo.

 

No derradeiro quarto, o Ginásio não baixou os braços, lutou até onde conseguiu e lhe foi possível, é verdade que recuperou dez pontos de desvantagem, mas a diferença pontual que separava as duas equipas à entrada do último período era demasiado elevada (60-41).

 

Os comandados de Pedro Costa voltaram a estra bastante bem da linha de três pontos (10/25 – 40%), em particular neste capitulo Pedro valente (20 pontos) que converteu 5 dos 6 lançamentos que tentou para lá da linha de 3 pontos. Renato Loio (15 pontos e 9 ressaltos) ficou muito perto de um duplo-duplo, e António Gaioso (11 pontos, 8 ressaltos, 5 assistências e 3 roubos de bola) realizou um jogo muito completo.

 

Na equipa do Casino Ginásio, o jovem Pedro Marques (20 pontos, 7 assistências, 5 ressaltos e 3 roubos de bola), MVP do jogo a par de Pedro Valente com 24 de valorização, esteve muito bem, mas nem com as ajudas de Marco Gonçalves (10 pontos e 9 ressaltos) e do jovem Bernardo Neves (12 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências) conseguiu garantir a presença da equipa no jogo da final.


GDESSA vence em Coimbra

A formação da margem sul do Tejo conseguiu gerir a vantagem de onze pontos conquistada durante os primeiros vinte minutos (31-20), sabendo depois sofrer até final do encontro para não deixar fugir a vitória.

 

Num encontro em que a eficácia das duas equipas esteve bem longe de ser a ideal, baixas percentagens de lançamento de campo, as defesas naturalmente superiorizaram-se aos ataques. Ainda assim, na 1ª parte as comandadas de Nuno Manaia mostraram-se mais certeiras, e com a ajuda da sua defesa, o GDESSA recolheu aos balneários a vencer por 31-20.

 

No segundo tempo, especialmente no 3º período, as olivanenses conseguiram reagir, melhoraram a sua eficácia ofensiva (18 pontos anotados) e à entrada do derradeiro período perdiam por apenas cinco pontos de diferença (38-43). Nos últimos 10 minutos voltou o equilíbrio, 11-10 favorável à equipa da casa, situação que favoreceu a equipa que seguia na frente do marcador.

 

A norte-americana, Ladondra Jonhson (14 pontos e 9 ressaltos), voltou a realizar uma exibição muito positiva na equipa do GDESSA, tendo sido bem secundada pela jovem Maianca Umbano (9 pontos e 2 ressaltos) e Bárbara Pedro (5 pontos e 10 ressaltos).

 

Nem o facto de ter contado com a MVP do jogo, 27.5 de valorização, Josephine Filipe (27 pontos e 6 ressaltos), evitou o desaire da equipa do Olivais. 

 

Resultados da 2ª jornada:

Algés/UAL 68-57 Académico FC

AD Vagos 60-48 CDT Novas PRINTCENTER 

Olivais/UrgiCentro-SAN 49-53 GDESSA

SL Benfica 57-83 Boa Viagem-Angra_Açor

Quinta dos Lombos 94-55 Lousada AC

 

 

 


CAB supera União Sportiva

A hora do jogo tardia deveu-se a um pedido por parte das açorianas de forma a poderem ter um curto período de descanso, prontamente aceite pelas madeirenses, num gesto de desportivismo e solidariedade insular. 

 

O encontro começou melhor para a equipa de S. Miguel, a explorar bem alguma apatia inicial por parte da equipa da casa. Um estado de espírito que só se manteve até meio do 1º período, já que nos segundos 5 minutos o CAB deu a volta ao marcador e do marcador e no final do 1º período vencia por 14-9. Nesta altura, a principal referência ofensiva das da casa era Carolina Escórcio, que já levava 8 pontos anotados.

 

No 2º período, o bom desempenho defensivo das madeirenses, nos primeiros 5 minutos apenas consentiram dois pontos (13-2), permitiu que a equipa liderada por João Pedro Vieira fugisse no marcador. Ao intervalo, o marcador registava 37-14, favorável às madeirenses.  

 

No regresso dos balneários, boa reação por parte das visitantes, mas o domínio no capitulo dos ressaltos nos (36-21), permitia que o CAB gerisse confortavelmente a vantagem, disparando para uma vantagem que chegou a ser de 31 pontos. O Sportiva continuava a tentar reagir, especialmente através da americana Shaqwedia Wallace, que era a mais inconformada no plantel visitante. Mesmo assim, o período acabou com o marcador em 59-33, a favor do CAB.

 

No quarto período, o ritmo de jogo decresceu, a prestação defensiva das comandadas por João Pedro foi inferior, o que contrastou com o maior acerto do Sportiva. As visitantes ganharam, com mérito, o período por 29-14, porém a vitória já não escapou ao CAB, com o resultado de 73-62.

 

A norte-americana, Julie Forster (20 pontos), realizou uma boa partida, mas seria Carolina Escórcio (22 pontos) a atleta a destacar-se mais na equipa do CAB Madeira. 


«Galitos é uma equipa aguerrida»

Depois da vitória no Troféu António Pratas, os encarnados procuram agora trazer para a Luz a Supertaça Nacional. Em declarações à BTV, Tomás Barroso relembra que o último encontro frente ao Galitos Barreiro/Tley foi muito complicado de vencer. Apesar de o jogo ser em Albufeira, o base benfiquista conta com o incondicional apoio dos adeptos benfiquistas, para empurrarem a equipa à conquista de mais um titulo na modalidade.

 

Tomás Barroso tem merecido a confiança do técnico Carlos Lisboa para integrar o cinco inicial, sinal que o atleta tem trabalhado bem, numa posição em que a concorrência interna é elevada e de grande qualidade.

 

Durante a fase de grupos do Troféu António Pratas, o Benfica defrontou o Galitos Barreiro, sendo que o encontro foi decidido nos últimos segundos. Alertados para o perigo, Tomás destaca a capacidade de luta do adversário, mas acredita no trabalho e ambição do grupo de trabalho para que domingo possam festejar mais um troféu. “Já jogámos frente ao Galitos, foi difícil. Estamos motivados e preparados, porque eles são uma equipa aguerrida”.

 

 As lesões têm sido um problema acrescido neste inicio de campeonato para o técnico Carlos Lisboa, para quem esta semana de trabalho terá sido, muito provavelmente, atípica. O facto de não contar com todos os jogadores para treinar e preparar o encontro faz com que a qualidade do trabalho diminua, bem como a condição física de alguns atletas fundamentais.

 

Ainda assim, o base encarnado conta com o apoio dos adeptos, até porque não é a primeira vez que o Benfica joga em Albufeira, uma cidade onde já foi feliz, sinónimo de conquista de títulos.  “Albufeira é uma cidade que vive o Basquetebol. O Benfica já lá jogou várias vezes e é sempre bem acolhido. Espero que volte a acontecer”.


«Estamos preparados»

Se na última temporada a equipa portista caiu na final, este ano os dragões partem para esta fase com determinação e com um grupo de trabalho reforçado para continuar a conquistar troféus. Em entrevista ao Porto Canal e site do clube, André Bessa reconhece favoritismo para o encontro de sábado, às 17 horas, no Pavilhão Municipal Marialvas, em Cantanhede, frente ao Atlético, um primeiro passo para o grande objetivo que é conquistar o troféu.

 

A derrota na final da última edição está presente na memória dos jogadores, um resultado que os portistas não querem ver repetido este fim-de-semana. André Bessa aceita o favoritismo portista para o jogo da meia-final diante do Atlético, mas garante que este tem de ser demonstrado “dentro do campo”.
“É sempre bom ganhar e foi muito importante termos começado a época com duas vitórias (Vasco da Gama e Guifões). Tirámos ilações relativamente ao que fizemos bem e menos bem e vamos trabalhar para nos apresentarmos mais fortes nos próximos jogos. Temos treinado com muita intensidade e acredito que estamos preparados.”

 

O base azul e branco antevê dificuldades frente a uma equipa formada por jogadores experientes, em que muitos deles já passaram pela Liga, embora não esconda que o objetivo do Dragon Force é erguer o troféu que escapou na época passada. “Vai ser um jogo bastante complicado, frente a uma boa equipa que tem jogadores com experiência de Liga. Só ao nosso melhor nível conseguiremos vencer. Já assumimos que este é um dos troféus que queremos ganhar e vamos dar o máximo para o conseguir. Até podemos ser teoricamente favoritos, mas temos de o demonstrar dentro do campo”.




3º Clinic FC Barreirense

Com um painel repleto de experiência a diversos níveis, o Clinic deste ano apresenta um cartaz de Treinadores que representam o trabalho efetuado não apenas no Distrito de Setúbal, mas também a presença de treinadores da Liga Portuguesa de Basquetebol e de Seleções Nacionais jovens. Trata-se de mais um excelente momento de formação que o FC Barreirense pretende proporcionar a quem se deslocar ao Barreiro nos próximos dias 1 e 2 de Novembro. 

O programa é o seguinte:

 

Sábado, 1 de novembro de 2014
 
9.00 Receção
 
9.30/10.45
Organização coletiva de uma equipa de Sub-14, José Francisco
 
11.00/12.15
Exercícios para o treino do lançamento, José Calabote
 
14.30/15.45
Trabalhar na iniciação para rapidamente poder competir, José Sá
 
16.00/17.15
Transição e pressão ofensiva, Abílio Lopes
 
17.30/18-45
Transição defensiva, José Calabote

 
Domingo, 2 de novembro de 2014
 
9.30/10.45
Jogo básico e continuidades em ataque, Carlos Seixas
 
11.00/12.15
Exercícios para promover a melhoria da técnica e táctica individual defensiva, André Martins
 
12.30
Encerramento

 
O 3º Clinic de Treinadores FC Barreirense é uma organização em parceria com a Associação de Basquetebol de Setúbal e a Câmara Municipal do Barreiro. Tem o apoio da ANTB, da Escola Nacional de Basquetebol, da Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB), do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ, I.P.), do Centro de formação de Professores do Barreiro-Moita e da APEF-Foztejo.
 
 
Este Clinic é dirigido aos Treinadores de todos os graus de formação, mas também aos Professores de Educação Física e Desporto Escolar que pretendam aprofundar os seus conhecimentos na modalidade. 
 
 
A inscrição tem o valor de 20 Euros. Os sócios da ANTB com a quota em dia, os Treinadores Estagiários e aqueles que optarem por efetuar a frequência de 1 Dia têm uma redução de 50% no custo da inscrição. Pode efetuar a sua inscrição enviando um e-mail para: basket@fcbarreirense.pt. Após a receção do e-mail a organização entrará em contacto indicando  a informação necessária para proceder à realização formal da inscrição.
 
 
Esta ação está homologada como uma atividade de formação contínua pelo Instituto Português do Desporto e da Juventude. Possui a referência nº 5553048 e contribui com 2 Unidades de Crédito para a revalidação do Título Profissional de Treinadores de Desporto.

 


«Vamos tentar vencer o troféu»

José Costa continuar a ser rosto mais conhecido da equipa, e será uma das principais armas da equipa no encontro das meias-finais do Troféu António Pratas frente ao Esgueira/OLI. Apesar de recusar a pressão ou a obrigatoriedade de vencer a prova, o experiente jogador espera poder conter os sucesso do jogo exterior esgueirense de forma a poder discutir o jogo decisivo.

 

O misto de juventude e veterania que existe na atual equipa do Ginásio é o ideal para uma época de sucesso do Casino Ginásio?

 

Penso que sim, mas mais importante do que uma época de sucesso é fazer acreditar os jovens da nossa formação que a sua transição para o escalão sénior pode ser uma realidade.

 

A eliminatória frente ao Eléctrico FC foi um bom teste para as meias-finais do Troféu António Pratas?

 

Sem dúvida. O Eléctrico tem uma excelente equipa e penso que serão um dos sérios candidatos a vencer a Proliga, por isso foi muito bom tê-los levado de vencida.

 

 A 1ª fase do troféu António Pratas serviu para identificar e corrigir aspetos menos positivos da equipa?

 

Acima de tudo serviu para conseguirmos testar as nossas capacidades enquanto equipa, porque devido a vários fatores raramente conseguimos trabalhar o 5×5.

 

Concorda que o maior perigo da equipa do Esgueira vem do seu jogo exterior?

 

Sim, o Esgueira é uma equipa que vale muito pelo seu jogo exterior visto ter um conjunto de jogadores com capacidade de penetrar e ao mesmo tempo serem bastante consistentes no tiro de 3 pontos.

 

Na sua opinião, o Ginásio tem esta temporada mais argumentos para lutar por títulos, o que naturalmente inclui este Troféu António Pratas?

 

O nosso objetivo enquanto equipa é a consolidação do projeto, mas é evidente que se houver hipóteses de vencer algo não vamos deixar escapar a oportunidade. Assim sendo, vamos tentar vencer o troféu António Pratas.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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