Artigos da Federaçãooo
«Vamos lutar por esta Supertaça»
Apesar de reconhecer a superioridade do Benfica, o jogador do Galitos acredita que a sua equipa tem condições para lutar pelo troféu, domingo, em Albufeira.
A equipa do Galitos sofreu alguns ajustes no plantel, bem como contratou novos jogadores estrangeiros. Se a isto juntarmos mais tempo de trabalho do técnico Carlos Caetano, como descreveria atualmente a equipa?
Atualmente, a meu ver a equipa do Galitos – Barreiro/Tley está mais equilibrada, coesa, versátil e jovem. Penso que com o trabalho que tem vindo a ser feito pelo nosso treinador Carlos Caetano, a equipa vai entrar forte fisicamente e psicologicamente nas competições.
Sente que a equipa melhorou significativamente desde a fase de grupos do Troféu António Pratas? E se os estrangeiros da equipa estão melhor integrados e prontos para poderem contribuir mais para a equipa?
Melhorámos bastante pois a partir dos jogos do Troféu António Pratas. Conseguimos ter o plantel completo e disponível, o que tornou possível melhorar a integração dos jogadores na equipa, nomeadamente dos que chegaram apenas a 2 de Outubro. No entanto, não é apenas após 8 ou 9 treinos que tudo fica assimilado e a funcionar da melhor forma.
Esta paragem de duas semanas sem competição foi benéfica para o Galitos?
Vimos esta paragem de uma forma benéfica para trabalhar e melhorar onde errámos nos jogos do Troféu António Pratas. E claro, integrarmos melhor os jogadores estrangeiros com o resto da equipa.
Curiosamente o último jogo oficial que disputaram foi precisamente frente ao Benfica, em que o Galitos saiu derrotado por dois pontos de diferença. Que conclusões retiraram desse jogo? Se fez aumentar as vossas esperanças para este jogo da Supertaça? E quais os aspetos em que terão de melhorar?
As principais conclusões que tirámos foram que temos de jogar sempre com a vontade e a determinação que demonstrámos nesse jogo.
Queríamos demonstrar a nós próprios que também temos hipóteses de ganhar algo se lutarmos. Aumentou a nossa confiança, mas um jogo não são jogos e sabemos bem que o Benfica é tricampeão nacional e tem uma equipa fortíssima, com imensas soluções. Portanto estamos conscientes que temos de manter os pés assentes na terra e continuar a treinar todos dias para melhorarmos todos os aspetos necessários para dignificarmos o nosso clube.
O que achou da equipa do Benfica nos dois jogos da final-four do Troféu António Pratas?
Achei que o Benfica se apresentou muito forte e determinado em ganhar o Troféu António Pratas, que lhe fugiu na época passada. A mostrar que é o favorito a vencer todas as competições nacionais, tendo em conta o seu plantel. No entanto, o Barcelos criou algumas dificuldades no início do jogo da final, demonstrando muita garra e a habitual forte atitude defensiva logo no 1º período.
Como está a ser vivida esta final da Supertaça, não só pela equipa, como também pelo clube e os adeptos? E quais as expectativas para esta final?
É o segundo ponto alto e a primeira Final da Supertaça para o Galitos – Barreiro/Tley e para os adeptos, pelo que naturalmente é um momento muito especial e importante para todos. Apesar de, para a maior parte dos jogadores ser a primeira final, encontramo-nos concentrados e focados no objetivo que é lutar por esta Supertaça.
«Teremos de nos superar»
O experiente jogador analisa nesta entrevista o encontro, bem como o atual momento dos alcantarenses.
Depois de uma época de sucesso, que culminou com a subida à Proliga, a equipa continua a mostrar-se muito competitiva. Esperava que assim fosse?
Considero prematuro afirmar que somos uma equipa competitiva. A Proliga é um campeonato muito mais exigente que a 1ª divisão e, apesar de não ter um conhecimento profundo das equipas que vamos encontrar, teremos forçosamente que jogar a um nível e intensidade muito superior para sermos competitivos. Temos a vantagem, neste inicio de temporada, de não ter perdido nenhum jogador relativamente ao ano passado e terem-se juntado a nós dois jogadores com muita qualidade.
É caso para dizer que o basquetebol voltou em força ao Atlético, um clube com tanta tradição na modalidade?
Com o esforço de algumas pessoas, o basquetebol no Atlético está vivo. Com a subida à Proliga o clube ganhou visibilidade e ficou um pouco mais perto do lugar que merece face ao seu historial. Nós, jogadores e treinadores, tudo faremos para devolver o clube a esse nível.
A equipa é formada por muitos jogadores que no passado recente jogaram ao mais alto nível. O que fez com que se viessem a reunir todos no Atlético?
O desejo de nos mantermos ligados ao "nosso" jogo, podendo fazê-lo com Amigos é a principal razão. Ano após ano os jogadores mais antigos no clube têm vindo a cativar mais jogadores, com qualidade, a juntarem-se a um grupo que já conta com muitos anos de experiência.
Apesar de alguma veterania no plantel, sente que o grupo ainda tem a mesma ambição de vencer jogos e competições?
A média de idade da nossa equipa é o principal combustível para nos mantermos focados e termos ambição para alcançar os nossos objetivos. Mostrar a nós próprios e depois aos outros que "ainda" somos capazes.
Na sua opinião, o que fez com que a equipa do Atlético chegasse às meias-finais do Troféu António Pratas?
Como referi anteriormente, o facto de termos mantido todos os jogadores do ano passado com o reforço pontual do plantel. Mantendo rotinas e sistemas do passado ajudou-nos a ultrapassar os adversários do último fim de semana.
Concorda que o Dragon Force seria, muito provavelmente, o adversário mais complicado com que se poderiam cruzar nas meias-finais? E quais os cuidados a ter no jogo do próximo sábado?
Pela excelente época que fez o ano passado é evidente que sim, creio até que é o único favorito a ganhar a competição. Para termos hipóteses de equilibrar o jogo e eventualmente ganhá-lo teremos de nos superar a todos os níveis.
Acha possível um cenário em que o Atlético regresse ao principal escalão do basquetebol nacional?
Sendo direto, infelizmente para o basquetebol nacional, acho que sim. Temos uma equipa com muita qualidade individual e muito experiente, mas somos completamente amadores. Imaginar uma equipa que treina 3 vezes por semana a participar no principal campeonato a nível nacional custa… por ser possível!
«Unidas seremos felizes»
Na jornada inaugural, a equipa de S. Miguel venceu na Luz, num jogo em que Tamara Milovac esteve particularmente inspirada. O novo reforço das açorianas sabe bem que o jogo frente ao CAB, próximo adversário das insulares, irá ser complicado, até porque a formação madeirense reforçou-se desde a última vez que as duas equipas se defrontaram já esta temporada. Controlar a luta da tabelas, defender bem e explorar as vantagens da equipa no ataque, são os aspetos considerados por Tamara Milovac como sendo decisivos para que o União Sportiva saia vencedor do encontro do Funchal.
Apesar de a equipa madeirense se ter reforçado com mais um atleta estrangeira, acrescentou soluções nas áreas mais próximas do cesto, Tamara, e o grupo, sabe bem o que fazer para travar o sucesso ofensivo do CAB. “Tivemos a oportunidade de jogar contra o CAB, na discussão para o 3º e 4º lugar da Taça Vítor Hugo, daí sabermos um pouco o que esperar. Sabemos também que o CAB conta agora com mais uma norte-americana, que definitivamente vem reforçar a equipa e o seu jogo interior. Teremos que nos preparar muito bem em termos defensivos, para podermos travar as suas várias armas ofensivas e dar especial atenção aos ressaltos pois são uma equipa que luta por cada bola.”
Já ofensivamente a equipa tem de ser disciplinada e inteligente na forma como deve procurar as situações em que poderá ser mais forte ou dominar durante o encontro. Esta será, na opinião da atleta, a melhor forma de ultrapassar um adversário que muito complicado, especialmente quando joga perante o seu público. “Em termos de ataque, é importante jogarmos com a vantagem que temos no nosso jogo interior, e procurar explorar bem as vantagens exteriores. Sabemos que não vai ser fácil, pois nunca é fácil jogar contra o CAB em sua casa. Mas se nos mantivermos unidas e jogarmos o basquetebol que o CUS sabe jogar, tenho a certeza que sairemos felizes deste jogo.”
Decisão em Cantanhede
Os jogos das meias-finais e final serão disputados no próximo fim-de-semana, em Cantanhede, com a presença das equipas do Dragon Force, Esgueira/OLI, Casino Ginásio e Atlético MNExpresso, que irão a lutar pela conquista do primeiro troféu da época.
À exceção da formação da Figueira da Foz, as outras três equipas chegam invictas a esta segunda fase da competição, depois de vencerem os respetivos grupos com duas vitórias cada. Na primeira meia-final, a disputar sábado, pelas 16 horas, o Esgueira/OLI defronta o Casino Ginásio, para duas horas mais tarde ser a vez de Dragon Force e Atlético MNExpresso medirem forças. A final está marcada para domingo às 16 horas.
Uma destas quatro equipas irá suceder ao Eléctrico FC como vencedora deste Troféu alusivo à velha glória do Basquetebol português – António Pratas –. Jogos que prometem certamente espetáculo e incerteza no resultado, numa cidade que volta a receber a realização de um grande evento de basquetebol. Espera-se uma forte adesão do público de Cantanhede, antevendo-se uma grande oportunidade para se ver em ação e ao vivo alguns dos melhores jogadores nacionais que competem na competitiva Proliga.
Relvão em Valparaiso
Este é o 2º ano que o jovem português está a competir na Prep School, Moutain Mission. Mas as suas exibições no último Europeu da categoria não passaram despercebidas aos treinadores universitários, que se deslocaram até à Bulgária na procura de novos talentos. Depois de muita ponderação e indecisão à mistura, e entre as várias hipótese que tinha em cima da mesa, Daniel optou pela Universidade de Valparaiso para prosseguir a sua carreira na próxima temporada.
Valpo apostou forte no seu recrutamento, chegando mesmo a enviar a Portugal um dos seus treinadores de modo a poder convencer os seus pais que seria a escolha mais acertada.
Apesar de ter iniciado muito tarde a prática da modalidade, durante vários foi nadador, Daniel Relvão foi descoberto e começou a treinar na Académica de Coimbra, e com a sua equipa sénior, na altura comandada pelo treinador Norberto Alves. As suas qualidades físicas e capacidade de aprendizagem causaram surpresa, pelo que poucos meses mais tarde, Relvão era chamado aos trabalhos da Seleção Nacional de Sub 18 Masculina.
Tendo tido um comportamento positivo no habitual torneio de Badajoz em que a equipa nacional participa todos os anos, o atleta fez parte da Seleção que participou no Europeu de 2013. Daí até à escolha para fazer parte do grupo de jogadores portugueses que iriam fazer parte do Basketball Withoiut Borders foi um passo, e não foram os treinadores portugueses os únicos a ficarem surpreendidos com o seu potencial, uma vez que foi a própria NBA a envolver-se diretamente na sua mudança para os EUA.
Depois de uma temporada a jogar e a treinar em Moutain Mission, Daniel voltou a integrar a Seleção de Sub 18 Masculina que no último verão competiu em Sófia. Os seus desempenhos foram muito positivos, foi mesmo o melhor atleta do torneio no ranking dos desarmes de lançamento (4 de média), o que levou a que várias universidades norte-americanas ficassem desde logo muito interessadas em contar com ele para a próxima temporada.
Dos mais de 10 convites que Daniel tinha em mão, o atleta português decidiu-se por Valparaiso, uma Universidade que compete na Horizon League, NCAA Division I, e que garante competitividade, bem como a possibilidade de poder participar no March Madness, o sonho de qualquer atleta envolvido no basquetebol universitário americano. O facto de lhe ser garantido um papel fundamental dentro da equipa na próxima temporada foi outro dos fatores que levou o atleta a aceitar o convite, uma vez que os jogadores que esta época atuam na sua posição se vão graduar. Mas o mais importante será, muito provavelmente, a bolsa de estudos que lhe é garantida, sendo que o departamento de engenharia é reconhecido como um dos melhores dos Estados Unidos (96% de empregabilidade).
A mesma universidade onde se formou Joaquim Gomes, que conta na sua equipa com vários internacionais, 5 países diferentes, treinada pelo antigo jogador da NBA, Brice Drew (Rockets e Bulls), também ele formado em Valpo, e onde 75% dos atletas que ali se formam atingem o profissionalismo na modalidade.
«Ultrapassámos as expetativas»
O treinador não podia estar mais satisfeito.
O Esgueira/OLI volta a começar uma temporada a bom nível. Resultado do trabalho de continuidade?
De certo modo é a continuidade do trabalho desenvolvido em épocas anteriores, mas este ano com a integração de alguns novos jogadores a quem é preciso dar tempo para assimilarem os conceitos que pretendo para a equipa.
A equipa correspondeu às suas expetativas durante a fase de grupos do Troféu António Pratas?
Correspondeu e até ultrapassou. Fizemos dois grandes jogos, com duas grandes equipas, uma delas nunca tínhamos ganho na época anterior, o Terceira Basket. Fomos justos vencedores, praticando uma basquetebol bastante agradável, intenso tanto na defesa como no ataque.
Sente que a equipa do Esgueira esta temporada está mais forte ou mais bem preparada para discutir títulos? E quais as principais diferenças ou melhorias que apontaria na equipa?
Os objetivos traçados no início da época são claros: O primeiro era ir pelo menos às meias-finais do Torneio António Pratas, o segundo apurar para o playoff. O ano passado conseguimos vencer todas as equipas à exceção da Terceira. Sabemos que podemos ganhar a qualquer equipa, mas também podemos perder, pois existe muito equilíbrio, ressalvando a equipa do Dragon Force que está num patamar acima.
Penso que a principal diferença em relação ao ano passado é ter mais opções para jogar, o que nos permitirá ser mais intensos a defender e a atacar.
O Casino Ginásio, adversário da meia-final, não sofreu grandes alterações no plantel, tendo-se reforçado com o Bruno Costa e alguns jogadores provenientes da sua formação. Olhando para o passado recente, quais os principais problemas colocados pelo Ginásio à equipa do Esgueira?
O Ginásio é uma equipa muito forte, com jogadores muito experientes, dos quais destaco o José Costa que apesar da idade sabe jogar basquetebol e bem. Também tem o Marco Gonçalves que nos coloca muitos problemas nas áreas próximas do cesto e conta ainda com a irreverência de alguns jovens, nomeadamente o Pedro Marques que apesar da idade revela já muita maturidade a jogar.
Acredita que seja possível ao Esgueira fazer ainda melhor do que na última edição do Troféu António Pratas?
Acredito convictamente que poderemos fazer melhor que no ano passado e que domingo poderemos estar na final.
«Esperamos fazer um melhor jogo»
Na projeção dessa partida, ao site oficial do clube, o técnico do CAB Madeira, João Pedro Vieira, perspetiva um embate bastante complicado, frente a uma equipa diferente, para melhor, daquela que defrontou num passado recente.
João Pedro Vieira não tem dúvidas que irá «defrontar um Sportiva muito diferente daquele que vencemos por três vezes a época passada. A equipa está muito mais equilibrada, quer no jogo interior, quer no jogo exterior, e não depende dos pontos de uma jogadora só. CAB e Sportiva já se defrontaram esta época na Taça Vitor Hugo, mas estavam ambas desfalcadas de uma das suas jogadoras estrangeiras, jogo esse típico de pré-época, no qual se produziram muitos 'turnovers' e a vitória sorriu-nos por somente três pontos."
Ainda assim, o treinador está convicto que notar-se-ão melhorias no rendimento da equipa. «Esperamos fazer um melhor jogo, já contando com uma semana de trabalho com todo o grupo praticamente completo. A Ashley irá dar à equipa uma maior consistência no nosso jogo interior, mas, infelizmente, ainda teremos duas baixas por lesão, como são os casos da Marta Bravo e da Carla Relva. Contudo, também teremos presentes jovens oriundas da nossa formação que querem aproveitar ao máximo a oportunidade de poder contribuir na equipa de seniores."
Apesar da hora tardia, e pouco habitual, João Pedro Vieira diz que «contamos com o apoio dos nossos atletas, suas famílias e público em geral para nos ajudarem a vencer. O passado jogo com o Boa Viagem foi disputado num pavilhão do CAB muito bem composto de público e assim esperamos que volte a acontecer».
Supertaça em Albufeira
O jogo, que está marcado para as 16h00, tem garantida a transmissão em direto na Sport TV, e é uma organização conjunta da Federação Portuguesa de Basquetebol, Associação de Basquetebol do Algarve e do Município de Albufeira.
Albufeira – após 2009, 2010 e 2013 – volta a receber este evento de grande importância a nível mediático e que só é possível realizar na cidade graças à qualidade das suas infraestruturas desportivas. Refira-se que o Pavilhão Desportivo de Albufeira é um equipamento moderno, com capacidade para cerca de 1. 400 pessoas e oferece todas as condições para grandes espetáculos desportivos.
Torneio Internacional de Lisboa de Basquetebol em cadeira de rodas
A. R. Jamor, sendo os restantes atletas do Sport Algés e Dafundo, os quais foram acompanhados pelo treinador Mário Gomes e pelo Secretário das Seleções Nacionais, Mário Tenório.
No seu 14º ano de existência, o Torneio Internacional de Lisboa, referência cimeira do Basquetebol em cadeira de rodas português, realizou-se nos dias 11 e 12 de Outubro, no Pavilhão do Complexo Desportivo Municipal do Casal Vistoso, em Lisboa.
Assim, no passado sábado, aconteceu um momento de partilha inesquecível, para quem nele participou, como só a prática desportiva consegue proporcionar: a Seleção Nacional de Basquetebol em cadeira de rodas “defrontou” o referido grupo de jovens praticantes federados, os quais se “atreveram” a experimentar a modalidade sobre rodas.
Tratou-se duma experiência inolvidável e foi muito gratificante ver como todos cooperaram uns com os outros e viver um par de horas em que foi visível a alegria e a cumplicidade entre todos os participantes.
Manifestamos o nosso sincero agradecimento à ANDEMOT pelo convite que, em boa hora, nos endereçou e a disponibilidade da F. P. B. para uma futura cooperação entre ambas as entidades.
Um agradecimento também para os Jogadores (e respetivos Clubes e Treinadores) que se disponibilizaram para participar e que tiveram um comportamento exemplar. Aqui ficam os seus nomes: Pedro Costa (CAR/NB Queluz), Diogo Oliveira (CAR/Galitos), Francisco Domingos (Algés), Diogo Carvalho (CAR/Estoril Basket), Miguel Henriques (Algés), João Catanho (Algés), Gonçalo Delgado (CAR/B. Almada C.), Félix Acsinte (Algés), Pedro Dias (CAR/Benfica), Jorge Pires (CAR/Algés), Miguel Moriés (CAR/Galitos), Tomás Domingos (CAR/NB Queluz).
Convivio Minibasquete do Clube Bola Basket (CBB)
De destacar a presença do Director Técnico Nacional do CNMB, Sam Payo Araujo, que teve a oportunidade de intervir com os jovens praticantes e com os monitores presente no Convívio, depois do almoço, os participantes tiveram a oportunidade de assistir e participar em breves actividades nos intervalos dos jogo dos Troféu António Pratas .
I Clinic de S.Pedro do Sul
Nuno Leite da UTAD (Vila Real), e José Myragaia do Club Baloncesto de Bregan (Espanha), que falaram sobre o planeamento de uma época desportiva ,e a preparação física nos escalões de formação, temas que prendeu atenção dos 38 treinadores presentes.
Benfica vence António Pratas
A equipa liderada por Carlos Lisboa reagiu bem a um mau inicio de jogo, soube ultrapassar as adversidades que lhe foram surgindo no decorrer do encontro, acabando por justificar no segundo tempo a conquista desta competição. Uma palavra para a equipa do Barcelos, pela forma brilhante como chegou a finalista, bem como pela forma como se bateu durante grande parte do encontro. S. Pedro do Sul viveu um momento alto do basquetebol nacional, tendo sabido criar todas as condições para que a competição tivesse decorrido de forma exemplar.
Depois de um primeiro período quase perfeito pela equipa do Barcelos, exímia no contra-ataque e no lançamento exterior, era expectável que os minhotos não fossem capazes de manter a eficácia revelada nos primeiros 10 minutos do encontro (31-19).
Correções feitas na equipa encarnada, e o Benfica melhorou na recuperação defensiva, alterou a sua forma de defender, tornando-se mais agressivo e obrigou o adversário a ter que jogar mais vezes em 5×5 em meio campo. Isto nos aspetos defensivos, já que no ataque voltou a ser Jobey Thomas (27 pontos, 7 assistências e 6 ressaltos), MVP do jogo com 32.5 de valorização, a assumir a responsabilidade do jogo. Com 19 pontos no período, 17 consecutivos, o norte-americano do Benfica foi o grande responsável pelo Benfica ter sido capaz de encostar o resultado até final da 1ª parte. Os jogadores do Barcelos deram-se mal com o aumento do contacto físico, emocionalmente descontrolaram-se, e com isso a equipa perdeu clarividência e disciplina tática. Ainda assim, foi o conjunto de Barcelos a terminar na frente do marcador o primeiro tempo (47-46).
No recomeço da etapa complementar foi a vez de os benfiquistas aproveitarem com sucesso as transições ofensivas, com João Soares (17 pontos e 7 ressaltos) a ter um papel importante neste tipo de ações, ele que surgiu no 2º tempo totalmente transfigurado para melhor. O base Tomás Barroso marcava muito bem os ritmos do jogo, e o Benfica começava a ganhar ascendente na tabela ofensiva, permitindo-lhe cestos fáceis ou segundas posses de bola. A equipa barcelense demorava a ajustar-se nos atiradores na recuperação defensiva, e no ataque continuava a revelar alguma apatia ofensiva, e em alguns momentos falta de coletivismo. Aproveitou bem a equipa liderada por Carlos Lisboa para se afastar no marcador, já que no final do 3º período vencia por 76-65.
As faltas começaram a criar problemas acrescidos ao técnico José Ricardo Rodrigues, sentia maiores limitações na rotação dos seus jogadores, mas do lado contrário, as lesões de Seth Doliboa e Jobey Thomas também dificultavam a vida a Carlos Lisboa. Os encarnados mostraram-se coesos, mantiveram a sua agressividade defensiva, obrigaram sempre o adversário a procurar outro tipo de soluções a que não estavam rotinados, e foi sem surpresa que acabaram por vencer a final.
O poste Cláudio Fonseca, face às ausências de Ronald Slay, Fred Gentry e durante o encontro Seth Doliboa, ocupou exemplarmente a posição de poste, e mesmo com alguns erros à mistura, terminou o encontro com 21 pontos e 8 ressaltos, números que revelam bem a utilidade que teve neste encontro.
Os três estrangeiros do Barcelos deram boas indicações, Loncovic (18 pontos) já é bem conhecido, Djuran (10 pontos e 6 ressaltos) e Dukovic (17 pontos, 5 ressaltos e 4 assistências) constituem-se como reforços de valor para a nova temporada que agora começa. Nuno Oliveira (20 pontos e 3 ressaltos), depois de um 1º período magnifico, foi perdendo gás durante o jogo.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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