Artigos da Federaçãooo

12 Horas Minibasquete do CAD Ass Coimbra Basquete

 

Tendo como principal objetivo fomentar uma participação desportiva e lúdica, os cerca de 250 Mini Atletas participantes foram ao longo do dia, nos 3 campos disponíveis, realizando diversos jogos tendo todas as equipas disputado um mínimo de 3 jogos. Nos tempos de pausa as equipas tiveram ainda a possibilidade de participar em diversas atividades lúdicas e outros jogos tradicionais, iniciativa que se veio a revelar muito emotiva e interessante para todos os Atletas. Da parte da tarde, a vistia do Srº Vereador do desporto de Coimbra Dr. Carlos Cidade assim como o representante da junta de freguesia dos Olivais e do presidente da Associação de Basquetebol de Coimbra e ainda ao longo do dia a visita de diversas entidades da cidade.

 

Uma referência final de agradecimento aos Clubes que participaram na iniciativa, à Câmara Municipal de Coimbra, à Escola Secundária Dª Maria, á Junta de freguesia dos Olivais, à União de freguesia de Stª Clara e Castelo Viegas e  ao patrocinador do evento Café Abazi e Café com Arte, a todos os Atletas do CAD que participaram na arbitragem e em outras atividades do torneio, aos Pais e Mães dos atletas que ajudaram na organização e na concretização esta iniciativa e a todos aqueles que com o seu apoio pessoal e com algum do seu tempo, permitiram levar a bom porto esta organização.


«Espero conseguir evoluir»

Uma oportunidade única que Gonçalo pretende aproveitar ao máximo, conforme nos conta nesta entrevista.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Como se sentiu ao receber a notícia que foi selecionado para o NBA BWB?

 

Foi uma sensação muito boa, acho que vermos o nosso trabalho reconhecido e recompensado é das melhores coisas que existe.

 

Alguma vez pensou em chegar a um evento deste nível?

 

Não, nunca pensei que fosse possível. Ainda me pergunto algumas vezes como é que consegui, nunca considerei ser dos jogadores mais promissores de Portugal e muitos menos da Europa!

 

Que expectativas tem para essa semana?

 

Espero que consiga evoluir, acho que é esse é sempre o principal objetivo. Acredito que não será fácil competir com os melhores da Europa, mas os desafios são sempre mais divertidos.

 

Como se define como jogador?

 

Penso que sou um jogador agressivo. Acho que a defesa é um elemento forte do meu jogo. Julgo que a minha capacidade física também é bastante importante no meu jogo, pois sou um jogador que gosta de atacar o cesto e mesmo procurar o contacto com jogadores mais altos.

 

Acha que a ida a este evento lhe poderá ajudar numa possível tentativa de querer jogar fora de Portugal?

 

Sim penso que sim. Acho que vou conhecer muita gente que me poderá ajudar nessa questão, e vou passar a ser mais conhecido como atleta, o que de certeza me irá ajudar mais tarde.


CPN MJVendeiro em festa

Depois de ter estado em desvantagem durante grande parte do encontro, a formação do CPN MJVendeiro viu ser recompensado o seu esforço e acabou por bater o GDESSA por 61-55. Um triunfo que assenta bem à equipa nortenha, que continua a ser referência no basquetebol feminino, ainda que a formação da margem sul tenha ficado muito próxima do êxito e da glória de conquistar o título.

 

Depois do empate a 12 pontos, a formação nortenha ganhou ligeiro ascendente no encontro, se bem que os dois períodos seguintes tivessem sido marcados por vários empates, algumas alternâncias no comando do marcador, mas muito mais tempo o GDESSA na frente, ainda que por curtas vantagens.

 

No inicio do derradeiro período a equipa liderada por Nuno Manaia beneficiou da vantagem máxima no jogo (46-39) e tudo parecia correr de feição à equipa do Barreiro até ao 48-42. Com o final do encontro cada vez mais próximo, a equipa do CPN reagiu, e com um parcial de 10-0, não só eliminou a desvantagem que tinha, como também passou para o comando do jogo (52-48).

 

Sentia-se que o jogo entrava na sua fase de decisão, e um triplo de Leonor Serralheiro reduzia a diferença para um (53-54). A atleta do CPN, Catarina Mateus, respondeu na mesma moeda (57-53), um lançamento que permitiu ao clube do Porto respirar de alívio e ganhar confiança para disputar os 3 minutos que ainda faltavam disputar.

 

O bom controlo da posse de bola, apenas 5 turnovers, e os 8 roubos de bola registados pela equipa do CPN, foram importantes para o sucesso da equipa, já que os dois conjuntos equivaleram-se em quase todos os capítulos do jogo.

 

A melhor marcador do jogo acabou por ser Catarina Mateus, autora de 21 pontos, 2 ressaltos e 2 assistências, mas não foi a única atleta do CPN a destacar-se nesta final. A dupla composta por Sofia Almeida (10 pontos e 12 ressaltos) e Beatriz Jordão (11 pontos e 12 ressaltos) registou um duplo-duplo, números que ajudaram a equipa a vencer.

 

A atleta Leonor Serralheiro (19 pontos e 8 ressaltos) esteve em bom plano, tal como Maianca Umabano (12 pontos e 9 ressaltos) e Carolina Bernardeco (15 pontos, 3 ressaltos e 2 assistências).

 

Algés/UAL conquista 3º lugar

 

No primeiro jogo da tarde, a formação do Algés/UAL bateu o CD Póvoa (52-40), num jogo em que as algesinas nunca estiveram a perder, tendo apenas se registado um empate, que foi a 4 pontos. No recomeço da etapa complementar, a formação de Algés dava a sensação de ter o jogo controlado (32-14), com as poveiras a revelarem muito problemas em fazer pontos nos primeiros 22 minutos do encontro.

 

Puro engano, já que bastaram 10 minutos para que a equipa da Póvoa de Varzim se colocasse à distância de dois pontos (34-36). O encontro ainda se manteve fechado até ao 40-36, favorável ao Algés, já que depois seguiram-se 12 pontos sem resposta por parte das algesinas (52-36).

 

Apesar dos 34 turnovers cometidos pelo Algés e os 14 ressaltos concedidos na sua tabela defensiva, a formação de lisboeta beneficiou da melhor eficácia no capitulo do lançamento, especialmente da linha de três pontos (6/12 – 50%). Com este resultado o Algés terminou a competição em 3º lugar, uma vez que as duas equipas chegaram ao último dia de prova à procura da primeira vitória na prova.

 

Na equipa vencedora, Márcia Costa (12 pontos e 6 ressaltos) foi a jogadora que mais se destacou, já entre as poveiras foi Isabel Costa, que contabilizou 12 pontos e 9 ressaltos.


Dragon Force campeão

Os dragões chegaram à final invictos, e assim se mantiveram, já que o SL Benfica não teve argumentos, e muito menos conseguiu competir durante o jogo da final (91-49). Os triunfos folgados conseguidos pelos portistas durante os três dias de competição provam que a equipa liderada por João Tiago era a mais forte, pelo que não merece contestação a conquista do campeão nacional. O NB Queluz terminou em 2º lugar, fruto das vitórias nos dois últimos dias de competição.

 

O triunfo, após prolongamento (62-60), do NB Queluz frente ao Guifões SC, fazia com que não bastasse aos benfiquistas vencer o segundo jogo do dia, já que tinha que ter em conta o cesto average para chegar ao título. Mas rapidamente a formação do Dragon Force tratou de poupar os encarnados a terem que fazer contas. Um parcial de 12-0 deu o mote para o domínio avassalador revelado pela equipa portista ao longo de todo o encontro, que nem a pausa motivada pela lesão do árbitro do jogo, acabou por ser substituído, fez diminuir.

 

No final do 1º período, os azuis e brancos já dispunham uma vantagem de quinze pontos (25-10), e ao intervalo já tinha dobrado a marcação do Benfica (50-25). A eficácia ofensiva do Dragon Force causava imensos problema à defesa encarnada, sempre perigosa no contra-ataque e transições ofensivas, bem como na disputa do ressalto, capitulo que dominou (48-41), tendo conquistado 17 ressaltos ofensivos.

 

O técnico João Tiago continuava a promover a rotação dos jogadores, a intensidade na segunda metade nunca diminuiu, e com naturalidade, a diferença pontual foi se acentuando, tendo chegado ao seu máximo a quatro minutos do final do encontro (89-42). O Benfica nunca foi capaz de entrar na discussão do jogo, pagou caro a má entrada no jogo, certamente que a abordagem seria outra caso o Guifões tivesse vencido o jogo anterior, mas isso não servirá de desculpa, nem pode tirar mérito à forma como os dragões abordaram o jogo.

 

O Dragon Force mostrou-se muito mais coletivo nas suas ações ofensivas (21 vs 6 assistências), mais agressivo a defender (15 vs 3 roubos de bola), tendo provocado 25 turnovers ao adversário. Diogo Brito (24 pontos, 7 ressaltos e 7 assistências) foi o grande impulsionador da equipa azul e branca, muito bem secundado por Pedro Oliveira (17 pontos, 5 assistências e 4 ressaltos), Diogo Araújo (14 pontos, 7 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola) e Daniel Caetano (17 pontos, 3 roubos de bola e 2 assistências).

 

O base Duarte Correia (17 pontos e 6 ressaltos) foi a melhor solução encarnada no tiro de longa distância, já Ricardo Monteiro (11 pontos e 10 ressaltos) e Stankovic (10 pontos e 15 ressaltos) evidenciaram-se mais nas áreas próximas do cesto.

 

NB Queluz acabou em 2º lugar

 

Depois de uma derrota pesada no jogo de abertura, a equipa do NB Queluz acabou por terminar a competição em 2º lugar, fruto das duas vitórias, frente a SL Benfica e Guifões SC. No encontro frente ao Guifões, o vencedor só seria decidido no tempo extra, já que durante os 40 minutos nenhuma das equipas se conseguiu superiorizar à outra. 

 

Embora tenha sido a equipa nortenha a comandar grande parte do jogo, nos 4 minutos finais a equipa do Queluz aproximou-se perigosamente, conseguiu mesmo o empate, soube sofrer nos instantes finais, sendo depois mais forte no tempo suplementar.

 

O Guifões teve posse de bola para resolver o encontro no tempo regulamentar, o triplo acabou por não entrar, mas nos 5 minutos extra, foi sempre a equipa de Sintra a estar no comando, isto apesar de muito nervosismo e perdas de bola em ambas as partes.

 

Marito Veloso (13 pontos e 17 ressaltos), com a ajuda de Tomás Domingos (10 pontos, 10 ressaltos, 3 roubos de bola e 3 desarmes de lançamento), fez a diferença no jogo interior, já Pedro Costa (14 pontos, 4 ressaltos, 4 roubos de bola e 3 assistências) destacou-se nas posições do perímetro.

 

O Guifões não esteve bem a atirar ao cesto, mas seria João Morais, com 17 pontos, o melhor marcador da equipa, seguido depois por Rodrigo Teixeira (13 pontos e 7 ressaltos) e Rodrigo Madureira (11 pontos, 11 ressaltos e 6 roubos de bola).


Estoril Basket vence Taça Nacional

No jogo decisivo, a formação do Estoril bateu a AD Sanjoanense por 68-62. Os primeiros três períodos foram muito equilibrados, várias alternâncias no comando do marcador e só derradeiro período, fruto de um parcial de 9-0, o conjunto lisboeta conseguiu fugir no resultado.

 

Nos instantes iniciais do encontro ligeira superioridade para equipa que viajou de S. João da Madeira, que no final do 1º período vencia por três pontos de diferença (16-13). Uma liderança que mantinha em tempo de intervalo (34-29), isto depois de segundos antes ter registado a diferença máxima do encontro (34-27). A meio do 3º período, mantinha-se na frente a Sanjoanense (41-37), se bem que pouco tempo depois se registava mais um empate no jogo (41-41). No arranque do 4º período, novo empate, desta vez a 47 pontos, até que se deu o momento decisivo do jogo. Com um parcial de 9-0, o Estoril Basket afastava-se no marcador (56-47), com pouco mais de cinco minutos para o final do jogo. A 1.40 minutos do final, a Sanjoanense ainda se colocou a quatro pontos de distância (62-66), mas Ivan Carapinha não tremeu da linha de lance-livre e selou a vitória no jogo e na competição por parte do Estoril Basket.

 

A formação do Estoril dominou a luta das tabelas (60-42), 16 ressaltos ofensivos, uma área do jogo em que José Louro (7 pontos e 13 ressaltos) se destacou, bem como Tiago Carvalho, autor de 12 pontos e 10 ressaltos. Ivan Carapinha (12 pontos, 6 ressaltos e 4 assistências) fez um jogo muito completo. Apesar de ter conquistado muitas mais idas para a linha de lance-livre, a equipa não se mostrou nada eficaz (21/43 – 48.8%). As fracas percentagens de lançamento da equipa da Sanjoanense condicionaram o sucesso da equipa nesta final, que ainda assim contou com Simão Pinheiro (23 pontos, 6 ressaltos, 4 assistências e 4 roubos de bola) a muito bom nível.

 

União Sportiva termina em 3º lugar

 

No jogo de atribuição dos 3º e 4º lugares, a equipa do União Sportiva levou a melhor sobre o C.D.E.F. Franco (68-60). Os açorianos reagiram bem a um jogo menos conseguido frente ao Estoril Basket no jogo das meias-finais (48-80), construindo desde muito cedo uma almofada pontual que souberam gerir durante o segundo tempo. A meio do 2º período a diferença já era de catorze pontos (32-18), e embora tenha diminuído até ao intervalo continuava na casa das dezenas (39-28). Na etapa complementar, a formação de S. Miguel comandou sempre a marcha do marcador, nunca permitindo que o adversário reentrasse na discussão do resultado. O que não significa que a equipa C.D.E.F. Franco tenha desistido pela reviravolta no resultado, ou tenha permitido os açorianos respirar de alivio até final do jogo.

 

Na equipa vencedora, o jovem João Neves (21 pontos e 10 ressaltos) esteve a muito bom nível, à semelhança do que aconteceu com Ricardo Martins, autor de um duplo-duplo (16 pontos e 15 ressaltos) de grande qualidade. A dupla composta por Ricardo Henriques (21 pontos) e João Costa (20 pontos e 11 ressaltos) bem lutou por um resultado para a equipa que viajou da ilha da Madeira. A equipa madeirense, que no dia anterior tinha perdido diante a Sanjoanense (31-83), embora não tenha conseguido vencer nenhum dos jogos disputados, certamente que beneficiará, e muito, de competir com equipas mais fortes e evoluidas. 

 

 


Tubarões triunfam em casa

No jogo da final disputado em Quarteira, a formação algarvia bateu o Vasco da Gama por 86-66. O resultado final não reflete o que se passou durante os 40 minutos, uma vez que o triunfo dos Tubarões apenas foi confirmado nos últimos oito minutos do encontro. No encontro de atribuição dos 3º e 4º lugares, o B.C.Limiense/R. Amorim superiorizou-se à equipa açoriana do União Sportiva (58-47).

 

A equipa dos Tubarões foi a primeira a somar pontos e desde então não mais perdeu a liderança do mesmo. Passados 10 minutos a vantagem já estava na casa das dezenas (19-8), e apesar das melhorias ofensivas do conjunto nortenho durante o 2º período, as algarvias continuavam na frente em tempo de intervalo (36-28).

 

No recomeço da etapa complementar, a diferença entre as duas equipas manteve-se sempre na cada das unidades, embora sempre com o conjunto de Quarteira na frente do resultado. O habitual espírito de luta das equipas do Vasco da Gama é traduzido em competitividade, uma atitude que fez chegar a equipa do Porto a três pontos de diferença (53-56) a oito minutos do final do jogo.  O problema das faltas começou a afetar a equipa dVasco da Gama, que nesta fase tão importante perdeu, em dois minutos, duas das suas jogadoras mais valiosas, agravando-se o desiquilibrio na luta das tabelas.

 

Foi o melhor que a equipa vascaína conseguiria, pois em pouco mais de três minutos os Tubarões voltavam a fazer subir a diferença para os dois dígitos (67-56). Nos últimos 4 minutos do encontro o conjunto do Vasco da Gama apenas somou um ponto, daí a explicação para um resultado final tão desnivelado e um pouco enganador.

 

O domínio dos Tubarões na luta das tabelas foi avassalador (51-30), sendo que a sua percentagem de lançamentos de curta e média distância impressionou pela positiva (34/60 – 56.7%), como foi a principal causa do sucesso das algarvias nesta final. Uma tática que se revelou acertada, uma vez que não converteram qualquer triplo dos seis que tentaram durante o encontro.

 

A jovem Denise Tavares (25 pontos e 13 ressaltos) este muito bem nos dois lados do campo, Rita Leonardo (18 pontos e 10 ressaltos) e Sara Gouveia (19 pontos e 5 ressaltos) deram igualmente contributo importantes em diferentes áreas do jogo.

 

Maria marinho registou um duplo-duplo (18 pontos e 11 ressaltos), mas nem com a ajuda de Rita Oliveira (16 pontos e 4 ressaltos) conseguiu conduzir o Vasco da Gama até à vitória.

 

B.C.Limiense/R. Amorim foi 3º classificado

 

No 1º dia de competição, o B.C.Limiense/R. Amorim esteve muito próximo de marcar presença no jogo da final, uma vez que perdeu por apenas dois pontos frente à equipa que jogava em casa, os Tubarões da Quarteira (70-72). Já o União Sportiva sentiu mais dificuldades frente ao Vasco da Gama, tendo acabado por perder por 45-69.

 

No confronto entre as duas equipas vencidas da 1ª jornada, levou a melhor a equipa de Ponte de Lima que derrotou a formação da ilha de S. Miguel por 58-47.


Benfica tetracampeão

O triunfo por 63-71 proporcionou a conquista do tertracampeonato, bem como a possibilidade de terminar a época com um registo cem por cento vitorioso no que diz respeito às competições disputadas esta época. O Vitória voltou a ser o clube que desafiou a hegemonia revelada pelos encarnados nos últimos anos, em mais jogo com um ambiente digno de uma grande final. Neste 3º jogo, voltou a ser a defesa do Benfica a fazer a diferença, bem como a sua disciplina tática e leitura perfeita sobre como conseguir vantagens e maior eficácia nas soluções ofensivas.

 

Tal como tinha acontecido nos dois primeiros jogos desta final, na Luz, o pavilhão do Complexo Desportivo do VSC encheu-se para acompanhar a final da LPB. Mas cedo Jobey Thomas (29 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências) tratou de acalmar os ânimos aos adeptos vimaranenses com as suas bombas de três pontos (4 consecutivas). O norte-americano foi claramente o elemento desequilibrador, e foi ele que deu o mote para que os encarnados liderassem no final do 1º período por 24-15.

 

Mas não era só o ataque do Benfica que brilhava, já que a sua defesa voltava a colocar imensos problemas ao Vitória. Os vimaranenses mostravam-se pouco inspirados nos tiros de longa distância, e na defesa dos bloqueios diretos confirmavam-se os receios referidos por Fernando Sá no lançamento deste jogo. Os comandados de Carlos Lisboa, alternavam com sucesso o jogo interior, com Gentry (12 pts e 7res) e Andrade (12 pts e 11 res) em evidência, e o tiro de longa distância, fruto da maior paciência ofensiva revelada pela equipa benfiquista. O Vitória, aos poucos, foi-se recompondo, apostava numa defesa mais agressiva, e a utilização do drible era uma solução mais fiável e valia mais pontos. Ainda assim, no final do 1º tempo a diferença já estava na casa das dezenas (59-48).

 

Durante o 3º período, os atuais campeões nacionais deram a sensação que iriam fugir no marcador, a vantagem chegou a ser de dezassete pontos, mas um puxão de orelhas de Fernando Sá fez regressar a equipa do Vitória à fórmula que tinha tido mais sucesso durante os primeiros 20 minutos. A diferença pontual que separava as duas equipas mantinha-se estável, os problemas das faltas, Cunha, Guerreiro e José Silva (12 pts e 4 rb) todos com 4 faltas, obrigavam o treinador do VSC a ter que gerir os atletas, mas à entrada do derradeiro quarto estava tudo em aberto, ainda que com os visitantes na frente do marcador (59-48). Melhores tomadas de decisão, e principalmente mais situações de contra-ataque e transições rápidas favoreciam o sucesso atacante do Vitória.

 

Sem margem para errar, e com o tempo para recuperar a ser cada vez mais reduzido, o VSC iniciou o 4º período de uma forma mais física, com os seus jogadores a serem mais agressivos com a bola na mão, e sempre com uma presença muito positiva no ressalto ofensivo. O Benfica respondia com muita frieza, mais esclarecido em termos ofensivos, a saber na perfeição tirar partido dos mismatches, mas três turnovers consecutivos precipitaram a recuperação do Vitória. Doug Wiggins (21 pts, 6 assistências e res) era um jogador muito mais em modo de ataque, e aos poucos o jogo foi ganhando emoção e incerteza quanto ao seu desfecho.

 

A diferença chegou a ser de dois pontos, numa fase em que os vimaranenses desperdiçaram quatro lances-livres consecutivos. Pressionados pelo resultado, o Benfica executa bem em ataque, e Jobey Thomas, depois de uma penetração quando tinha Monplaisir (6 pts e 7 res) pela frente, encontrou o atirador Mário Fernandes do lado oposto que converteu o triplo que selou o jogo e o título.


Leoas sagram-se campeãs

Quem este sábado se dirigiu ao pavilhão Desportivo de Vila Real não deu o seu tempo por mal empregue, pois assistiu a um confronto em que a entrega por parte das duas equipas (que já tinham garantido a subida à Liga) foi total.

 

Dizer-se que o equilíbrio foi anota dominante no encontro parece óbvio, mas foi o que aconteceu. As alternâncias no marcador marcaram praticamente toda a partida e a necessidade de se ir para prolongamento para resolver a contenda acabou por ser inevitável. Mas foram necessários três para a equipa de Alvalade garantir o título…

 

Nos últimos 5 minutos as vareiras chegaram a dispor de uma vantagem de 4 pontos (58-54) mas um triplo de Inês Faustino voltou a colar o resultado. Embora a Ovarense nunca tenha abdicado do jogo, um curto período de maior acerto ofensivo por parte das verde e brancas acabou por “matar” o jogo.

 

Destaque no Sporting para a atuação de Inês Faustino, que com 16 pontos, 8 ressaltos e 4 assistências, mostrou ser um elemento fundamental no esquema tático das leoas, à semelhança de Andrea Alonso, que somou 17 pontos, 9 ressaltos e 2 assistências.

 

Nas vareiras, Ana Raimundo (13 pontos, 10 ressaltos e 6 assistências), Gabriela Raimundo (13 pontos, 4 ressaltos e 1 assistência) e Sofia Pinheiro (11 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências) lutaram arduamente para que o desfecho fosse outro.


AC Moscavide bate FAC-Credito Agricola

A equipa de Moscavide comandou o jogo desde a bola ao ar e, apesar do aproximar no marcador durante o 3º período por parte do adversário, controlou sempre a marcha do resultado.

 

No inicio do 2º quarto a equipa lisboeta conseguiu a sua vantagem máxima (20-8), dando a sensação que poderia tornar-se fácil conquistar este troféu. Puro engano, já que o conjunto de Famalicão nunca desistiu de lutar pela reviravolta no resultado, nunca permitindo que o Moscavide sentisse que a vitória não lhe fugiria.

 

A meio do 3º período eram apenas dois os pontos que separavam as duas equipas (35-37), mas seria o melhor que os nortenhos conseguiriam até final do jogo. Até final, a almofada pontual gerida pela equipa do Moscavide nunca foi muito confortável, sempre na casa das unidades, se bem que tenha sido gerida com mestria.

 

Os triplos, 9 convertidos em 20 tentados (45%), foram uma arma ofensiva explorada com eficácia pelo Moscavide, que teve em Edivino Miranda, com 19 pontos, o seu melhor marcador. Seguido de muito perto por João Pereira, autor de 17 pontos.

 

A equipa famalicenses contou com o melhor marcador do jogo, Pedro Pereira (22 pontos), que contabilizou mais um pontos que o seu companheiro Rodolfo Francisco (21 pontos). 


Dragon Force invicto

Já o NB Queluz causou surpresa na ronda de sábado, ao bater o SL Benfica por 66-62. Quem continua sem vencer é a equipa do Guifões SC, que na ronda de domingo poderá tornar-se numa peça importante para a atribuição do título.

 

Duas vitórias folgadas, NB Queluz (92-57) e Guifões SC (87-44), é para já o saldo da equipa do Dragon Force, registos que deixam transparecer favoritismo para voltar a sagrar-se campeão nacional no escalão. Os dragões defrontam, este domingo, pelas 11.45h, a equipa do SL Benfica, num jogo que poderá ter maior importância e emotividade, dependendo do resultado do jogo anterior entre Guifões SC e NB Queluz.

 

Os encarnados, ao perderem frente ao conjunto de Sintra, chegaram a estar a perder por 16 pontos no final da 1ª parte, tornaram mais complicado o objetivo de chegar ao título. A equipa liderada por João Tavares nos últimos 5 minutos do jogo ameaçou a liderança do Queluz, conseguiu mesmo chegar ao empate, mas mérito para o Queluz que nunca se deixou ultrapassar na frente do marcador.

 

O Guifões, sem hipóteses de lutar pelo título, poderá dar uma preciosa “ajuda” à equipa encarnada, já que em caso de vitória frente ao NB Queluz, o campeão será o vencedor do encontro entre dragões e águias.


Fase Final do InterAssociações

As meias finais são às 15. 30 e 17.30h do dia 30 e as finais são às 15.30 no dia 31.


Barreirense ganha nos Açores

Isto porque na série Sul B, o Barreirense estava obrigado a vencer na ilha Terceira a equipa do AngraBasket para se manter na liderança do grupo. Um objetivo alcançado pela formação da margem sul (70-57), embora só no derradeiro quarto os barreirenses foram capazes de confirmar neste jogo decisivo.

 

A abordagem ao jogo por parte do Barreirense foi a mais correta, já que na parte final do 1º período a equipa comandada por António Paulo Ferreira conseguia aquela que viria a ser a sua vantagem máxima durante todo o encontro (22-9).

 

Paulatinamente os açorianos foram encurtando distâncias e nos momentos finais do 3º período empatavam a partida a 47 pontos. Os insulares estavam na mó de cima e a 9 minutos do final lideravam pela diferença mínima (52-51). Sem margem para erro, a equipa do Barreiro reagiu e respondeu com um parcial de 8-0, um momento que deu o mote para um período muito positivo por parte dos barreirenses que nos últimos 9 minutos do jogo foram claramente superiores ao seu adversário (19-5).

 

Daniel Margarido registou um duplo-duplo (23 pontos e 11 ressaltos) tornando-se no homem do jogo, tendo sido bem secundado por T. Valente, autor de 20 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências.

 

Na equipa açoriana F. Gomes (15 pontos e 10 ressaltos) esteve em evidencia, bem como R. Garcia (14 pontos) e Hugo Pola (13 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências).


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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