Artigos da Federaçãooo

Querer não chegou para a vitória

 

Amanhã, Portugal defronta a Itália, pelas 20h45 no CDC de Matosinhos

Não se afigurava fácil a tarefa para Portugal num jogo importante para as contas da qualificação. Portugal entrou bem na partida e foi liderando o marcador, defendendo bem e atacando de forma compenetrada. Depois de uma esporádica passagem pela liderança da equipa checa, Portugal ainda conseguiu chegar na frente no final dos primeiros 10 minutos.

 

A paragem foi benéfica para Portugal que reentrou bem e conseguiu, à passagem dos 2,30 mn atingir a máxima diferença no marcador a seu favor (23-15). Foi hora da reação checa e, pouco a pouco, conseguiram “encostar” os números e, ao intervalo já venciam por 33-34.

 

A ida aos balneários não fez bem à equipa das quinas. As atletas portuguesas entraram desconcentradas e precipitadas na hora de atacar o cesto. A Rep. Checa ganhou confiança e, aproveitando a desinspiração portuguesa foram cavando um fosso que, à entrada do decisivo parcial, era de 16 pontos (40-56).

 

Portugal entrou bem no 4º período e fez 5-0 que colocavam o jogo a 11. Todavia, e apesar do carater e da vontade posta em campo, Portugal não conseguia a desejada remontada e as adversárias iam conseguindo manter Portugal à distância de sois dígitos. Com 1,47mn por jogar um triplo checo praticamente sentenciava uma partida onde um mau 3º período poderá ter custado uma importante vitória.

 

 


Nova derrota no adeus à Holanda

Diante da seleção anfitriã, a equipa de Mário Palma cedeu por 87-57, num encontro em que revelou fraca eficácia ofensiva e onde a capacidade de ressalto dos holandeses acabou por ser determinante. A equipa regressa a Portugal, e na próxima quarta-feira inicia a sua digressão à China.

 

42 ressaltos para os holandeses (33 deles defensivos) e 27 para os portugueses; 69,4 por cento de eficácia nos lançamentos de dois pontos para a equipa da casaNo, 37,9 para Portugal. Estes são apenas alguns indicadores da superioridade dos holandeses nesta partida frente à Seleção Nacional. A Holanda entrou no jogo a dominar e foi desta forma que o concluiu. Mas não deixa, de qualquer forma, de ser um bom ensaio, pois só a jogar com os melhores podemos evoluir.

 

Ao nível individual, apenas dois jogadores chegaram às dezenas de pontos: Tomás Barroso e Pedro Pinto marcaram 10 cada.

 

A equipa regressa esta segunda-feira a Portugal. A meio da semana viaja para a China, onde vai realizar uma série de jogos particulares. 


Portugal acaba em 12º

A competição teve lugar em Sófia, na Bulgária

 

Em jogo estava a 11ª posição, mas a Dinamarca acabou por ser mais forte, sobretudo no derradeiro período do jogo. A equipa nacional entrou bem no encontro, ao final dos primeiros 10 minutos vencia por 3 pontos de diferença (14-11), mas um apagão ofensivo no segundo quarto (apenas 5 pontos marcados, contra os 15 dos nórdicos) acabou por ditar uma diferença de 7 no marcador ao intervalo – 26-19.

 

A segunda parte foi parecida com a primeira, ou seja, Portugal começou bem, mas a Dinamarca esteve melhor na parte final, acabando por vencer o encontro.

 

Na equipa portuguesa, destaque para o desempenho de Vladislav Voytso, que além de um duplo-duplo (15 pontos e 12 ressaltos), ainda somou 2 roubos de bola e 1 desarme de lançamento.


Seleção Nacional de Sub 16 Masculinos bate a Rússia por 67-47 no Europeu

A equipa orientada por António Paulo Ferreira, com este resultado, termina o Grupo A com três vitórias e dois desaires, indo agora defrontar a Hungria, esta quinta-feira às 16h15, no início da luta pelo 9.º lugar.

Grande resultado, rapazes!

A nossa Seleção entrou bem na partida, sendo que o primeiro período foi mais equilibrado de todos. A 6:15 do final do mesmo, Portugal vencia por 8-4, mas depois permitiria a recuperação da Rússia, que terminou os dez minutos iniciais em vantagem (12-15).

No segundo quarto, a equipa de todos nós arrancou para mais uma excelente exibição, salientando-se logo um parcial de 7-0 que nos colocou na frente (19-15). A turma russa voltou a encostar-se a Portugal, mas oito pontos consecutivos dos nossos atletas deixaram Portugal mais tranquilo na dianteira (33-26) à entrada para o intervalo.

O rumo dos acontecimentos não se alterou no segundo tempo, com os comandados de António Paulo Ferreira a dilatarem o avanço pontual, construindo um excelente triunfo. No término do terceiro período o resultado era já de 49-35 para as nossas cores, sendo que nos últimos dez minutos o fosso ainda alargou mais, com Portugal a confirmar então outra exibição extremamente positiva, culminando com o resultado de 67-47, frente a um país com grandes tradições basquetebolística e que havia somado por vitórias todos os jogos realizados até aqui, no Grupo A.

Num desafio em que Portugal foi superior em quase todas as vertentes, numa grande prestação, os destaques individuais vão para Francisco Amarante (20 pontos e 6 ressaltos), Miguel Correia (18 pontos), Diogo Peixe (11 pontos, 7 ressaltos e 7 assistências) e Lamine Banora (9 pontos e 7 ressaltos).


Portugal perde com a Grã-Bretanha

Domingo a equipa portuguesa defronta a Seleção da casa, pelas 16 horas.

 

Nos primeiros 10 minutos a equipa portuguesa controlou bem a posse de bola, mas a falta de eficácia no lançamento, custava-lhe a desvantagem no marcador (13-19). Os triplos não entravam, e nos tiros de curta e média distância (3/13) a pontaria também não era famosa. A Grã Bretanha controlava a tabela defensiva e mostrava-se mais eficaz nas áreas próximas do cesto. Até ao intervalo, o rumo do jogo não se alterou muito, se bem que Portugal tenha equilibrado mais o encontro, mas isso não bastou para que a diferença subisse para os dez pontos (34-24).

 

O descanso fez bem aos comandados de Mário Palma, que regressaram ao jogo dispostos a reentrar na discussão da vitória. O desempenho defensivo, à imagem do que tinha sucedido nos primeiros 20 minutos, esteve a bom nível, mas foi sobretudo no ataque que Portugal melhorou. Os 23 pontos conseguidos durante o 3º período aproximaram a formação nacional da liderança (47-50), colocando-a em posição de lutar pela reviravolta no marcador no último quarto.

 

A cinco minutos do final Portugal perdia por cinco pontos de diferença 61-56, um resultado que não comprometia as aspirações lusas, mas já revelava que os atletas portugueses não estavam a defender tão bem. O resultado final de 76-66 mostra que Portugal sofreu 26 pontos no derradeiro quarto, muito por culpa do domínio exercido pela Grã Bretanha na luta das tabelas (48-30), e pelas dificuldades sentidas pelos jogadores portugueses em condicionarem o jogo interior do adversário (44 pontos no pintado).

 

De qualquer forma, há que destacar a boa reação da equipa nacional, que mais uma vez se mostrou competitiva, soube tirar partido dos turnovers do adversário (16 pontos), teve um contributo muito bom do banco (30 pontos), e esteve relativamente bem a controlar a posse de bola (13 turnovers). Faltou a pontaria na altura de lançar ao cesto, mas os 32.7% finais de 2 pontos terão muito a ver com a intimidação e oposição do adversário nas áreas próximas do cesto.

 

Um trio formado por Balseiro, João Guerreiro e Cláudio Fonseca (5 ressaltos e 2 desarmes de lançamento), terminou o encontro com 10 pontos, com José Silva (9 pontos, 3 ressaltos e 3 roubos de bola) a ficar muito próximo desse registo.


Seleção de Basquetebol em Cadeira de Rodas homenageada

 

A entrega de uma placa alusiva a cada atleta, com a presença de Kamil Novak, diretor Regional FIBA para a Europa, de Manuel Fernandes, Presidente da FPB e Manuel Albano, Vice presidente, conferiu significado à cerimónia e seguiu-se a uma pequena exibição dos internacionais lusos e, a um momento particularmente especial, onde os jogadores convidaram os pequenos jogadores de minibasquete a experimentar jogar numa cadeira de rodas. 

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Magnifica vitória da garra Portuguesa

 

Domingo é dia de paragem na competição. Portugal regressa à competição com a Republica Checa, na próxima segunda feira, dia 17, pelas 20h45 no CDC de Matosinhos.

 

Jogo importante para o futuro de Portugal na competição e na próxima fase. Primeiro período marcado por muito equilíbrio e algumas alternâncias no marcador. O conjunto português não conseguia estar muito tempo na frente nem descolar no placard. No primeiro descanso do jogo 18-18 demonstravam precisamente a toada com que se havia jogado.

 

A paragem fez mal à equipa lusa e a Croácia ia conseguindo cavar uma diferença no marcador perante a ineficácia ofensiva de Portugal e a falta de soluções para parar o ataque croata. Portugal conseguiu apenas 8 pontos neste período contra 20 da Croácia que assim saía para o intervalo a vencer por claros 38-26.

 

O selecionador Agostinho Pinto aproveitou o descanso para alertar as suas jogadoras e esboçar uma estratégia que permitisse a Portugal discutir a vitória. Melhores na defesa, as portuguesas jogavam melhor e, já próximo do final conseguiam baixar a barreira psicológica dos 10 pontos. Entrava-se no decisivo parcial com 52-43 e tudo em aberto.

 

E que entrada no quarto período. Portugal acordou o muito público de Matosinhos com um arrasador inicio e um parcial de 16-2 que colocava a equipa das quinas na frente e relançava as emoções para um final impróprio para cardíacos. Depois de ter 5 pontos à maior com pouco mais de metade do período jogado, a Croácia conseguiu empatar a contenda de novo com 2,41 para jogar. Um triplo luso foi o único cesto até à entrada do minuto final e Portugal estava ainda na frente. A 35 segundos do final a Croácia converte dois pontos e coloca a partida a 1 ponto. Últimos 10 segundos e Portugal com posse de bola sofre falta mas não converte da linha de lance livre valendo o desacerto croata para garantir o importante triunfo português!

 

 

Resultados da 3ª jornada:

Italy, 60 Netherlands, 45

Belgium, 46 Germany, 56

Czech Republic, 66 Turkey, 37

France            , 57 Serbia, 50

Russia, 68 Slovak Republic, 42

Hungary, 68 England, 28

Spain, 68 Latvia, 54

 

Calendário completo em:

 

http://u16women.fibaeurope.com/en/pageID_NgPaTYYjJ0oBpX0pmV2Gj0.compID_-aL-KlCzJc-SVAwk29g5d0.season_2015.roundID_10454.html


Portugal vence Luxemburgo sem margem para dúvidas (78-47)

Tratou-se de um triunfo sem discussão por parte de Portugal, que agora terá pela frente a Rússia, esta terça-feira, às 14 horas, em jogo a contar para a última jornada da Fase de Grupos.

De referir que os comandados de António Paulo Ferreira ocupam a 4.ª posição do Grupo A.

A Seleção Nacional entrou com tudo nesta partida, distanciando-se de imediato da formação luxemburguesa, como se comprova pelo parcial de 17-0 aplicado pelos nossos jogadores, que assim colocaram o resultado em 21-2 a 2:39 do final do primeiro período.

À entrada para o segundo quarto, e com o marcador a registar um 27-8 favorável às nossas cores, Portugal começou a controlar as operações, naquele que viria a ser o único período em que o Luxemburgo saiu vencedor. Sendo assim, ao intervalo o avanço luso era de 18 pontos (42-24).

Na etapa complementar, a equipa de todos nós foi superior, alargando ainda mais a vantagem, num triunfo convincente. No término do terceiro período, a turma lusa vencia por 65-30, prolongando nos últimos dez minutos o seu domínio, destacando-se um parcial de 11-0 na reta final de um desafio que terminaria com o resultado de 78-47.

Os nossos atletas foram superiores em quase toda a linha, salientando-se em termos individuais as prestações de Francisco Amarante (26 pontos), Gustavo Teixeira (10 pontos, 9 ressaltos e 5 assistências), Diogo Peixe (10 pontos, 6 ressaltos e 7 assistências) e de Lamine Banora (10 pontos e 8 ressaltos).


Portugal desperdiçou oportunidade de vencer a Bulgária e disputar pelo 9º lugar

Os comandados de António Paulo Ferreira voltaram a mostrar-se competitivos, isto porque nem o  mau desempenho durante o 2º período afastou em definitivo a formação lusa lutar pela vitória. A meio do 4º período o jogo estava empatado a 52 pontos; a pouco mais de 2 minutos do final Portugal perdia por três, mas faltou eficácia ofensiva nos momentos finais do encontro. Assim, Portugal vai este domingo discutir o 11º lugar do Campeonato, defrontando a Dinamarca, que na 1ª fase ficara à frente da Bulgária no Grupo A (assim como Portugal ficou à frente da Ucrânia, que agora vai lutar pelo 9º lugar com a Bulgária). A Dinamarca é uma equipa muito agressiva em termos defensivos e que luta por todas as bolas, pelo que vai ser adversário muito duro e difícil. Portugal continuará a apresentar-se com o objectivo de competir e a procurar a melhorar classificação, estando já assegurado que se irá posicionar na 1ª metade da classificação.

 

A Selecção Nacional de Sub 16 masculinos não esteve bem no jogo com a Bulgária. Esteve intranquila e pouco confiante e determinada no ataque; esteve desconcentrada na defesa em vários períodos e permitiu muitos cestos fáceis, perante a equipa da casa adversário muito forte que aspirava a competir pelos primeiros lugares, o que não surpreendentemente não conseguiu.

 

O 1º período foi equilibrado (18-15), embora Portugal tenha liderado a maior parte do tempo pois, mesmo sem ter estado bem, conseguiu construir algumas boas situações de lançamento que aproveitou, fruto de algum trabalho ofensivo esclarecido, e defendeu com agressividade, provocando alguns erros à equipa contrária que lhe proporcionaram alguns cestos fáceis.

 

Contudo no 2º período a equipa portuguesa este muito mal, sendo incapaz de organizar o ataque, não conseguindo circular a bola, criar linhas de passe, ser ofensiva e criar boas situações de lançamento. Ao aumento da agressividade defensiva da equipa búlgara, especialmente sobre os bases e sobre as linhas de passe exteriores, os jogadores portugueses parece que se intimidaram e demonstraram uma grande passividade, cometendo muitos erros e falhando inclusive alguns lançamentos fáceis que surgiram e proporcionando muitos cestos fáceis ao adversário. Assim, Portugal sofreu um parcial de 14-0 no início do 2º período, o qual nem com 2 descontos de tempo solicitados pelo treinador nacional foi possível reverter. Só final do 2º período, a equipa portuguesa reagiu e estancou o avolumar da vantagem contrária, chegando-se ao intervalo com a Bulgária a liderar por 39-30, tendo Portugal sofrido demasiados pontos devido a erros cometidos que proporcionaram cestos fáceis do adversário nas transições ofensivas e jogo interior, dois dos seus pontos fortes.

 

No 3º período, Portugal conseguiu equilibrar o jogo, melhorando significativamente em termos defensivos, através da defesa zona 2-3 (e também hxh agressivo sobre a bola e linhas passe). E apesar de não ter conseguido melhorar a qualidade do jogo ofensivo, que continuava pouco fluido e pouco agressivo, foi criando algumas boas situações de lançamento que desperdiçou inacreditavelmente, mantendo uma baixa eficácia. A equipa continuava muito macia face à agressividade defensiva e ao jogo contacto físico provocado pelo adversário e falhou demasiados lançamentos curtos.

 

No 4º período, Portugal melhorou o seu trabalho no ataque e aumentou a eficácia do lançamento, tendo progressivamente criado mais dificuldades ao ataque adversário através de defesas agressivas e bem ajustadas, alternando a zona 2-3 e o hxh. Assim, conseguiu ir reduzindo a diferença, chegando ao empate a 52 pontos a meio do período. A equipa manteve-se a discutir o jogo até final, estando a perder por 58-61 a 2 minutos do fim, mas depois disso não teve o discernimento, a confiança e a determinação necessárias para concretizar mais pontos, deixando o resultado fugir para 58-67 a favor da Bulgária.

 

A equipa portuguesa esteve sempre a discutir o resultado, conseguiu contrariar muitas vezes os pontos fortes do adversário – transição ofensiva, penetrações e jogo interior -, mas não teve a determinação e a confiança para contrariar a maior intensidade e jogo de contacto físico que a Bulgária impôs, cometendo muitos erros e não aproveitando bem os que o adversário cometeu. A equipa nacional não esteve nada bem nos lançamentos de curta e média distância (18/49 – 36.7%), se bem como os 22 turnovers cometidos, ainda assim em menor número que o seu adversário (25), em nada colaboraram para o sucesso de Portugal.

 

Mais um duplo-duplo (15 pontos e 10 ressaltos) registado por Vladi Voytso, num jogo em que Francisco Amarante (11 pontos, 2 ressaltos e 2 roubos de bola) terminou igualmente nos dois dígitos. Destaque ainda para os 4 pontos, 9 ressaltos e 3 assistências contabilizados por Paulo Caldeira, e os 8 pontos, 5 assistências e 3 ressaltos registados por Pedro Lança.


Ao segundo dia chegou a vitória lusa

 

Portugal abre boas perspetivas para garantir o acesso à segunda fase e poder sonhar tendo amanhã, pelas 20h45, no CDC de Matosinhos um importante embate com a Croácia.

 

Continuamos a contar com o inexcedível apoio de todos.

 

Excelente jogo de Portugal. Embaladas pelas boas exibições que têm conseguido as jovens jogadoras lusas iniciaram a partida frente à Eslováquia de forma empenhada e cedo marcaram terreno rumo à vitória. Um parcial de 6-0 de entrada deu o tom para uma ritmada e crescente exibição no primeiro período com a defesa a ser trunfo maior e a permitir apenas 5 pontos às adversárias contra os 20 conseguidos.

 

Conquistados 15 pontos nos primeiros 10 minutos, a equipa das quinas não abrandou e à passagem dos 14 minutos conseguia a maior vantagem no marcador com 10-30 no placard. Foi a altura da Eslováquia esboçar uma pequena reação e nos instantes finais da primeira parte conseguiu reduzir para os mesmos 15 pontos – 22-37.

 

O descanso não perturbou Portugal que continuou concentrado e focado na vitória não permitindo grandes veleidades às eslovacas que nunca conseguiram aproximar-se de forma a por em causa a liderança portuguesa. Os últimos e decisivos dez minutos chegavam com Portugal a vencer por claros 18 pontos – 32-50.

 

O último período foi idêntico ao primeiro com a nossa Seleção a controlar as reações adversárias à distância. A vitória estava praticamente garantida e Portugal, nos últimos momentos ainda conseguiu ampliar a vantagem para uns finais 45-65.

 

Resultados 2ª jornada

Czech Republic, 40 Italy, 53

France, 60 Belgium, 48

Turkey, 71 Netherlands, 67

Serbia, 47 Germany, 56

Russia, 75 Croatia, 49

Spain, 60 Hungary, 81

Latvia, 77 England, 45


Municipio de Matosinhos deu as boas vindas

 

Tal facto foi realçado nas palavras do sr. Vereador e do Presidente da FPB e reconhecido no discurso da Comissária Alison Muir, em representação da FIBA. Um porto de honra antecedido da habitual troca de lembranças foi o ponto final na cerimónia.

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Pedro Bártolo, a caminho de Valhadolid

Esta equipa é uma das mais representativas da Divisão de Honra, principal competição espanhola, tendo terminado a última época em 4º lugar, destacando – se no seu historial o título nacional na época 2010/2011 e o título europeu de clubes na Willi Brinkman Cup (1) em 2010.

 

Pedro Bártolo que representou na última época, sucessivamente, a equipa portuguesa APD Paredes e a equipa espanhola Basketmi Ferrol, regressa agora à principal competição espanhola depois de ter integrado a equipa Mideba Extremadura na época 2013/2014. Saliente-se que para a contratação por parte da equipa de Valhadolid contribuiu decisivamente o importante contributo dado por Pedro Bártolo na subida da equipa de Ferrol à Divisão de Honra na última época.

 

(1)   A Willi Brinkman Cup é uma das quatro competições europeias de clubes organizada pela IWBF, sendo a terceira na escala de importância, depois da Champions Cup e da André Vergauwen Cup e antes da Challenge Cup.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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