Artigos da Federaçãooo

«Explorar os nossos pontos fortes»

Mas na Figueira da Foz ninguém dá a eliminatória por perdida e o segredo poderá estar na entrega e na coesão da equipa.

 

Durante a fase regular nunca conseguiram vencer o Benfica. O que mudou para que tivessem fechado, em branco, a 1ª ronda?

 

Nos dois jogos que fizemos durante a época regular não apresentámos a equipa completa, o que se reflete não só no jogo como também nos níveis de treino e assim, penso que o facto de não nos termos apresentado na melhor forma possível tenha pesado visto que os dois jogos foram equilibrados e só foram resolvidos perto do fim. Nesta primeira ronda de playoff, pelo contrário, já tínhamos a equipa completa, um grupo mais experiente e coeso, o que fez subir a qualidade do nosso jogo coletivo e aumentou exponencialmente as nossas hipóteses no confronto com o Benfica.

 

Defrontam agora outra equipa, que ainda não venceram esta temporada, e que continua invicta na competição. Concorda que é quase obrigatório vencerem, em casa, o 1º jogo da série?

 

O Dragon Force já mostrou que é um grupo muito difícil de bater, como tal, penso que uma vitória em casa no primeiro jogo será um fator decisivo para atingir a próxima ronda visto que nos jogos fora, perante o público adversário, os jogos são de maior grau de dificuldade.

 

A defesa do Dragon Force é um problema? Ou de outra forma, os turnovers podem complicar ainda mais a vossa tarefa?

 

Sim, num jogo como este ganha quem comete menos erros. E visto que o Dragon Force apresenta normalmente grande intensidade e dinâmica defensiva, penso que o nosso sucesso partirá da forma como gerirmos a posse de bola, como tal, terá que ser um dos nossos objetivos reduzir ao máximo o número de turnovers.

 

Controlar a luta das tabelas é outro aspeto importante para que possam ter sucesso nesta eliminatória?

 

Sim, é claro que é outro aspeto do jogo muito importante em partidas como estas, uma equipa que ganhe a luta das tabelas terá sempre maiores condições para ganhar o jogo, terá mais posses de bola e diminuirá as chances para o adversário marcar pontos, assim é essencial que haja grande entrega de todos e muita entreajuda para combater na luta pelos ressaltos.

 

Nos dois confrontos durante a fase regular, no 1º brilharam os bases, e no 2º foi o jogo interior do Dragon Force. Qual considera ser o ponto mais forte do jogo ofensivo do adversário?

 

O Dragon Force tem jogadores com grande capacidade individual em todas as posições e apresentam um estilo de jogo muito coeso onde a bola passa por todos com qualidade, daí resulta um jogo coletivo de elevado nível onde qualquer jogador poderá brilhar, assim penso que a versatilidade do jogo coletivo do adversário será o seu ponto mais forte em termos ofensivos.

 

Na sua opinião, onde poderão fazer a diferença ou ser mais forte que o Dragon Force?

 

Para nos diferenciarmos temos de minimizar os erros, revelar grande entrega e sermos uma equipa coesa, fiel ao nosso plano de jogo e explorar os nossos pontos fortes da melhor forma possível para bater o adversário.


«Vai ser uma série difícil»

Os insulares são uma das quatro equipas que ainda podem chegar ao título de campeão da Proliga, mas para isso que isso se torne realidade a formação terceirense tem que ultrapassar o Eléctrico FC na meia-final da competição. Devine atribuiu especial importância ao capitulo do ressalto, bem como ao facto de não permitir tiros abertos. A forma como a equipa do Terceira partilha a bola no ataque agrada ao norte-americano, para quem o rigor tático e o lançamento de equipa será decisivo nestes jogos de maior pressão e exigência.

 

Embora espere problemas, Devine está confiante no bom momento que os terceirenses estão a atravessar para obterem sucesso nesta eliminatória. “Sabemos que vai ser uma série difícil. O Eléctrico é uma equipa muito boa, no entanto, estamos confiantes na nossa capacidade como equipa, bem como na forma como temos vindo a jogar ultimamente.”

 

O atleta americano aponta a  luta das tabelas como a  área mais determinante para o desfecho deste playoff, sem esquecer o perigo que poderá acontecer nos lançamentos de longa distância do adversário. “Acho que uma grande parte do sucesso nesta eliminatória se ficará a dever ao trabalho nos ressaltos. Eles têm alguns jogadores que são muito fortes nos ressaltos ofensivos, por isso temos que bloquear e terminar todas as posses de bola na defesa com um ressalto.  O Eléctrico também tem alguns bases de grande qualidade que atirarem bem, especialmente agora com o regresso do João Lanzinha.”

 

Todos desempenham um papel dentro do grupo, num estilo de jogo em que a bola é partilhada, e que na opinião de Mathew tem conduzido ao sucesso do Terceira Basket. “Acho que todos os jogadores da nossa equipa irão ser importantes, até porque gosto da maneira coletiva como jogamos, algo que precisamos de continuar fazer para termos sucesso.”

 

Mas não basta aos açorianos preocuparem-se com as questões ofensivas, visto que terão que estar bem nos dois lados do campo. “Para termos êxito nesta série estamos obrigados e estar focados e disciplinados na defesa, contestar cada tiro e trabalhar bem na luta das tabelas.”

 

Devine não tem dúvidas que só um Terceira Basket muito próximo da perfeição terá hipóteses de discutir esta eliminatória. E para que isso aconteça, existem alguns princípios que a equipa terá de continuar a respeitar. “Ofensivamente, temos de executar bem os nossos movimentos ofensivos, realizar sempre um passe extra, e colocar pressão na sua defesa adversária mantendo-nos agressivos. Em jogos como estes, cada posse de bola é importante, por isso temos de cuidar da bola e efetuar lançamentos de qualidade.”


Torneio Nuno Semedo / Ascensão 2015

O torneio terá lugar no Pavilhão EB 2,3/S Chamusca e está integrado nas Festividades da Semana da Ascensão. Será uma manhã com muito movimento e animação!


Minibásquete Internacional

Os clubes da zona raiana são os que mais se deslocam a Portugal, mas o número de pedidos de autorização que chega à Federação para clubes portugueses se deslocarem a Espanha tem aumentado exponencialmente. 

 
 
Exemplos disso são as deslocações do Dragon Force e do Maria da Fonte a diversos torneios à Galiza, e a realização de torneios em terras lusas pela Associação de Basquetebol Albicastrense e Os Bonjoanenses, que têm contado com a presença de equipas do país vizinho. 
 
 
Estar atento a este fenómeno de vitalidade do minibásquete, que possibilita o contacto com outras realidades, é muito importante e é mais um sinal que o minibásquete não está parado. 
 

UNIÃO SPORTIVA É CAMPEÃO DA LIGA FEMININA

 

Jahsmin Player foi a MVP da Fase Final.

 

No primeiro jogo da tarde,  a Quinta dos Lombos derrotou a equipa de Vagos (90-61) e garantiu o 3º lugar na prova

 

O jogo de todas as emoções e de todas as decisões. Sportiva e CAB entraram em campo com legítimas ambições.

 

Boa entrada do CAB Madeira que fez 5 pontos sem resposta. Só à passagem do 2º minuto o Sportiva conseguiu converter os primeiros dois pontos afastando então o nervosismo inicial. Todavia as madeirenses iam impondo o seu jogo e foi com alguma naturalidade que atingiram o final do primeiro parcial a vencer por 13-21.

 

Excelente inicio de segundo período por parte do Sportiva que em 2,30 minutos logra um parcial de 9-2 e encosta o jogo a um ponto. Sol de pouca dura. O CAB reagiu então e faz 8-0 alcançando a maior diferença a a seu favor Já perto da metade do parcial. Mas as açorianas continuavam empenhadas em mudar o rumo do jogo e com 12-0 passavam para a frente (34-31) e ganhavam ascendente psicológico na partida. Só um buzzer beater de Carla Freitas impediu o União de sair para as cabines na frente (37-38).

 

Regressou de novo bem a equipa da Madeira e com 4-0 conseguia uma pequena vantagem. Mas uma vez mais as pupilas de Ricardo Botelho reagiram e conseguiram um score de 12-1 que dava novamente a liderança à equipa de S. Miguel que não mais deixaria. Confiantes e com elevada percentagem de lançamentos atingiram o 3º período a vencer por 7 pontos (58-51).

 

Esperava-se uma reação da, até hoje, invicta equipa da Madeira no último parcial mas as anfitriãs estavam imparáveis e com um parcial de 18-5 chagavam a 4 minutos do fim com a vitória e o título nas mãos pois venciam por 20 pontos (56-76).

 

Já pouco restava ao CAB cuja primeira derrota na prova foi também a que lhe roubou o tão ambicionado título. O União Sportiva faz história e torna-se no primeiro vencedor açoreano da Liga Feminina.

 

 

Cedo se começou a decidir o jogo que atribuía o último lugar do pódio neste campeonato. Se os primeiros 5 minutos ainda tiveram algum equilíbrio com o Vagos a dar boa réplica, a parte final do primeiro período registou um parcial de 16-3 favorável aos Lombos que assim disparavam na frente (24-12).

 

A tendência acentuou-se no inicio do segundo período com a equipa de Cascais a consolidar a vantagem e a chegar a 38-19 à passagem do minuto 15. Ligeira reação do Vagos e o intervalo chegava com 41-28.

 

No regresso dos balneários, nada se alterou e a Quinta dos Lombos ia cavando um fosso considerável. Assente na superioridade das tabelas e na capacidade concretizadora das suas duas americanas. No final dos 30 minutos a vantagem já era superior à vintena de pontos (66-44).

 

Os últimos 10 minutos mais não foram que a confirmação da vitória da equipa dos Lombos por números claros, alcançando assim a 3ª posição no campeonato.


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Etapa Scalipus


«Não vamos virar a cara à luta»

Isto porque, numa série disputada à melhor de 3 jogos, todas elas venceram o único jogo disputado em casa dos respetivos adversários. Ainda assim, o Galitos/PIZZARTE foi o que equilibrou mais o resultado (68-71), vale o que vale, e cedeu apenas nos cinco minutos finais de um encontro em que esteve quase sempre no comando.

 

Embora esteja numa posição na série menos favorável, José Guerreiro não esquece aquilo que foi feito durante a fase regular da prova. “Claramente saldo positivo, neste que foi o 1º ano da equipa na divisão mais portuguesa e competitiva dos últimos anos. Não podíamos pedir mais. Manutenção e playoff garantidos com naturalidade e competência da nossa equipa.”

 

As metas estabelecidas foram alcançadas, por um grupo que inexperiente e nada habituado a estas andanças. “Os objetivos traçados no inicio do ano foram atingidos e com a maturidade de algumas jogadores e outras mais novas que nunca tinham jogado a este nível, acabámos por efetuar uma fase regular equilibrada.”

 

O técnico reconhece a dedicação demonstrada pela equipa ao longo da fase regular, apontado esse factor como o principal responsável por uma temporada de êxito. “As atletas com grande atitude competitiva, foram a chave do sucesso desta fase regular, que foi pautada pelo equilíbrio competitivo.”

 

A vitória no 1º jogo não esteve tão longe, e a margem para melhorar existe. Guerreiro sabe onde a equipa esteve menos bem, e está igualmente esperançado que o grupo tenha crescido com a disputa do 1º jogo desta série. “Temos que claramente corrigir as nossas posições no ressalto defensivo e a nossa agressividade defensiva, para conseguirmos estar ao mesmo nível das nossas adversárias, e ainda manter a serenidade e determinação nos próximos 40 minutos.”

 

A estatura do adversário é um problema acrescido para a formação do Galitos, bem como a agressividade defensiva colocada no seu jogo pela equipa da Amadora. “Este é um adversário que ninguém deseja, pela sua forma de jogar, muito físico e com muitos contactos. Que ainda apresenta um cinco inicial alto e bem constituído fisicamente, que coloca muitos problemas a qualquer equipa na nossa divisão.”

 

Quase se pode dizer que Galitos morreu na praia, já que só na parte final do jogo a ESA garantiu adiantar-se na eliminatória. Forçar um 3º jogo é para já o objetivo da formação de Aveiro, com a promessa que tudo irá fazer para tentar dar a volta à ronda. “Após o 1º jogo, que dominámos durante 35 minutos e que ficámos com a nítida sensação de uma derrota amarga. Não vamos virar a cara a luta e vamos à Amadora vender a ronda playoff muito cara. Determinadas, com atitude nos limites, para tentarmos levar esta ronda à negra.”


«Quanto menos derem por mim melhor»

Hoje é uma das bandeiras da arbitragem portuguesa além-fronteiras e nesta entrevista conta como percorreu este caminho e o que pensa sobre o atual momento o setor. Leia no documento anexado a esta noticia as resposta uma grande entrevista em que o principal tema é arbitragem nacional.

 
 
 
 
 
 

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Etapa Olivais


«Ambas as equipas têm muito valor»

Agora, o terceiro encontro disputa-se no Funchal, mas o jogador dos insulares acredita que, quando estão estas duas equipas em campo, o fator casa não é assim tão decisivo e tudo pode acontecer…

 

Aquele lançamento, bem antes do meio campo no último segundo, veio trazer justiça ao resultado?

 

Penso que por tudo o que fizemos durante o jogo, e apesar de muitas vezes a justiça no desporto ser relativa, o lançamento acabou por, na minha opinião, decidir uma vitória justa do CAB. Fizemos uma primeira parte muito boa, onde ganhámos uma vantagem, na segunda parte o Vitória recuperou e o jogo foi uma incerteza até ao último segundo, onde apareceu esse lançamento fantástico!! Só há que valorizar este desporto incrível que e o Basquetebol.

 

O que mudou do 1º para o 2º encontro, que tenha permitido manterem-se competitivos e dentro do jogo durante o 4º período?

 

O Vitória era uma equipa ainda invencível a jogar em casa, sabíamos que iria ser muito difícil em ambos os jogos. Mas também sabemos do nosso valor e entrega ao jogo. O primeiro jogo foi igualmente equilibrado e apenas na parte final o Vitória conseguiu um ascendente no marcador que lhe permitiu ganhar a partida. No segundo, sabíamos que se mantivéssemos o jogo equilibrado até aos momentos finais, poderíamos tirar vantagem e ganhar. Foi o que acabou por acontecer. Estes jogos só vieram provar que ambas as equipas têm valor para proporcionar bons espetáculos de basquetebol.

 

Concorda que o jogo exterior do VSC tem sido o vosso principal problema defensivo?

 

O Vitória tem uma equipa muito completa com várias soluções, um plantel que pode rodar vários jogadores e manter a mesma competitividade que os caracteriza. O jogo exterior é sem dúvida muito forte, onde possuem alguns dos melhores jogadores nesse capítulo. Mas apesar de o jogo interior não ser tão solicitado, têm jogadores capazes de marcar nas áreas próximas do cesto com uma eficácia acima média. A equipa está equilibrada e temos que ter atenção a todos os seus jogadores.

 

Acredita que o CAB possa ser ainda mais forte nos jogos agora disputados no Funchal? E quais os aspetos que ainda poderão ser melhorados?

 

Penso que nesta fase da competição o fator casa tem menos relevância. O playoff é assim mesmo e na fase das decisões existe muita mais incerteza no desfecho das partidas. E claro que, jogar com o apoio do nosso público, é importantíssimo e altamente moralizador. Tenho a certeza que a família do CAB vai estar toda reunida no fim de semana para apoiar a equipa. Na minha opinião, nesta altura, existem algumas arestas a limar principalmente no que não estivemos bem, porque já não há tempo para melhorar muita coisa. Tudo o que trabalhamos durante a época, agora é a altura para por isso em prática e corrigir pequenas coisas que estarão menos bem.

 

Na sua opinião, o jogo 3 será decisivo para o desfecho da eliminatória? E se dependerá muito da forma mental como as duas equipas abordarão o encontro?

 

Não, penso que não. O jogo 3 só dará vantagem a uma das equipas podendo haver mais um ou dois jogos a disputar. A meu ver, é o mais decisivo por ser o próximo, nada mais. Abordamos a eliminatória jogo a jogo e neste momento é isso que estamos a preparar e a trabalhar. Ambas as equipas já mostraram que podem ganhar em qualquer jogo, o que torna numa incerteza de como acabará a eliminatória.

 

Estratégias a manter para o que falta disputar nesta série de modo a que possam chegar à ronda seguinte? E se, mais do que nunca, sentem que podem chegar às meias-finais?

 

A estratégia é seguir o mais possível tudo o que temos vindo a trabalhar durante esta época. Grande espírito de sacrifício, todos unidos em torno do objetivo, e seguir o plano para cada jogo. Ao entrar no playoff, independentemente do adversário, o objetivo é ir o mais longe possível. Se for passar às meias finais ou ir final, o tempo o dirá. O que posso dizer, é que iremos continuar a trabalhar para alcançar a vitória em cada jogo. 


Torneio Nuno Semedo

Inscrições até dia 8 de Maio para o email: chamusca.basket@clix.pt
 

«O mínimo erro será penalizado»

Até ao momento soma apenas uma derrota, mas o treinador sabe que os adversários que o grupo terá de defrontar não são propriamente fáceis. No entanto não esconde algum do otimismo que reina no seio do seu plantel: “Quando estamos bem somos uma equipa muito difícil de bater.”

 

O basquetebol está a ganhar cada vez mais expressão no SC Braga e os bons resultados contribuem para que a modalidade conquiste o seu espaço num clube cada vez mais com maior dimensão. “Foi uma primeira fase muito positiva onde cumprimos os objetivos a que nos propusemos. Conseguimos ser muito consistentes ao longo das várias jornadas e apenas duas equipas nos conseguiram vencer. Apesar de sermos uma equipa muito jovem, fomos mostrando alguma maturidade e com isso acabámos por, naturalmente, atingir a 2ª fase da época.”

 

O treinador João Chaves tem consciência que esta nova fase é mais equilibrada e, embora reconheça que o grupo que lidera não tem grande experiência destes momentos de maior pressão, acredita que possa competir com qualquer adversário. “Nesta segunda fase sabemos que os erros se pagarão caro pois o nível competitivo é bastante elevado e, como tal, temos de os reduzir ao máximo para podermos almejar estar presentes na final da competição. Teremos pela frente adversários com muita qualidade, com jogadores muito experientes, mas também sabemos que quando estamos bem somos uma equipa muito difícil de bater.”

 

Apesar de não assumir objetivos mais ambiciosos, percebe-se no discurso do treinador bracarense que existe a ambição de querer fazer história no basquetebol do SC Braga. “As expectativas passam por vencer jogo a jogo e percebermos se estamos prontos para podermos ir mais longe. Acreditamos que temos valor para lutar de igual para igual com qualquer adversário e como tal, quem nos quiser vencer terá de ser melhor e mais forte que nós.”

 

O SC Braga tem neste momento uma derrota, mas continua bem posicionado para discutir um grupo onde existem vários pretendentes ao 1º lugar. “Penso que é um grupo muito equilibrado onde todas as equipas têm reais pretensões de ir mais longe nesta prova. Ninguém poderá facilitar pois ao mínimo erro será penalizada. Vencer os jogos em casa é determinante nestas competições e depois, nos jogos fora, procurar amealhar o maior número de vitórias possível.”

 

O clube tem um projeto inovador e aliciante para os atletas, já que não privilegia apenas a vertente desportiva. João Chaves destaca o importante papel que o clube tem na formação de atletas, apontando esse caminho como a base da sustentabilidade de um projeto que pretende ser cada vez mais ambicioso. “Os objetivos do clube passam inevitavelmente por formar mais e melhores jogadores, que nos garantam a continuidade da equipa sénior. Temos um projeto de formação bem pensado e agora é preciso criar condições para o executar com qualidade. A ligação ao Sporting de Braga, à Universidade do Minho e o apoio das entidades municipais são essenciais para podermos sonhar mais alto. Temos consciência das dificuldades, mas ao mesmo tempo somos ambiciosos e, como tal, queremos estar presentes no topo do panorama do basquetebol nacional.”


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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