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Muita emoção na 1ª Divisão

Nesta ronda, algumas das equipas apontadas como favoritas a terminarem no topo da classificação foram surpreendidas, se bem que ainda exista um grupo de equipas que ainda permanece invicto.

 

A deslocação do Belenenses até à ilha Terceira para defrontar o AngraBasket suscitava natural curiosidade. Mas a formação do Restelo praticamente resolveu o jogo a seu favor durante os primeiros 20 minutos. Depois de um 1º quarto favorável à equipa lisboeta (20-14), o conjunto lisboeta disparou no marcador durante o 2º período, e com um parcial de 22-8, colocou-se numa posição previligiada para somar a seu segundo triunfo nesta fase, acabando mesmo por vencer por 71-55.

 

Mas a equipa do Restelo partilha o comando da Zona Sul B com o FC Barreirense que somou igualmente a sua 2ª vitória em igual número de jogos frente ao Algés/UAL B. A equipa do Barreiro, a jogar em casa, não deu hipóteses à formação algesina, como comprova o resultado final de 88-46, favorável ao conjunto da margem sul.

 

O Estoril Basket não teve a mesma sorte, já que a equipa da linha foi superada, fora de portas, pelo União Sportiva (65-59). Com este resultado positivo, o conjunto açoriano continua com um registo cempor cento vitorioso nesta fase, e partilha a liderança do Grupo Sul A com a equipa do Imortal BC.

 

O conjunto de Albufeira prolongou, em casa, o seu trajeto vitorioso, e somou mais um triunfo, poder-se-á dizer tranquilo, frente à equipa do SC Farense (79-44).

 

Quem também ainda não perdeu nesta fase foi a equipa B do Dragon Force, que durante a semana recebeu e venceu, num jogo muito disputado e equilibrado, decidido apenas por um ponto, a equipa do Maia Basket por 72-71. A semana não foi nada positiva para os maiatos já que no fim de semana voltaram a perder, desta feita perante o seu público, e novamente por uma curta vantagem frente ao CD Póvoa (70-74). Com este sucesso, os poveiros alcançaram a equipa portista no comando do Grupo Norte A, com ambas as equipas a somarem 2 vitórias.

 

Ainda neste Grupo, o Académico FC soube tirar partido do factor casa para levar de vencida a equipa do Galitos/WEBER S.GOBAIN (70-68), ficando agora os dois conjuntos em igualdade pontual com o registo de 1V e 1D.

 

No Grupo Norte B, o SC Braga segurou com enormes dificuldades a liderança da série, já que venceu apenas pela diferença mínima (61-60), em Coimbra, a formação a Académica de Coimbra, que ainda não venceu nesta fase. Mas os bracarenses não estão sós no comando do grupo, já que Olivais/UrgiCentroSANF continua invicto nesta fase, depois de derrotar, em casa, a AD Sanjoanense (80-58), uma das equipas que esteve em destaque na fase anterior da competição.


«Na máxima força»

A ambição é apenas uma – renovar o título conquistado na época passada. O primeiro jogo do conjunto de Carcavelos será com a União Sportiva, recém-reforçada com Jhasmin Player.

 

Depois de garantida a presença na Final Four, a equipa da Quinta dos Lombos aproveitou as duas semanas de pausa na competição para introduzir pequenos ajustes que podem ajudar a fazer a diferença. “A esta altura do campeonato nós treinamos para aperfeiçoar o trabalho que tivemos durante a época com o objetivo de melhorar em todos os pequenos pormenores.”

 

Maria não tem dúvidas que os Lombos irão apresentar-se no seu melhor momento de forma, de modo a conseguirem renovar o título de campeão nacional. “A nossa equipa trabalha junta desde o inicio da época. A nossa segunda estrangeira chegou em Janeiro já esta integrada na equipa. Não temos lesões graves e vamos estar na máxima força na Final 4.”

 

O regresso de Jhasmin Player é um problema acrescido para a decisão desta eliminatória, e embora reconheça que a sua chegada tem impacto, Kostourkova acredita que a Quinta dos Lombos tem soluções individuais e coletivas para condicionar o seu sucesso ofensivo. “A presença da Jhasmin Player muda muito o estilo de jogo da União Sportiva. A vantagem dela como estrangeira é que conhece a nossa Liga. Se estiver fisicamente bem, ela vai se integrar facilmente na equipa. Tem de ser defendida coletivamente, mas a nossa equipa tem jogadoras que são fortes defensivamente e são capazes de lhe criar problemas.”

 

A jovem jogadora não sente que a equipa esteja a desapontar esta temporada, até porque marcou presença em todos os pontos altos da temporada. “A Quinta dos Lombos disputou todas as finais este ano e isto não é de maneira alguma um falhanço.”

 

Fechar a época com a conquista desta Final Four não é encarado como uma salvação. “Temporadas perfeitas são muito raras e agora estamos apenas focadas na Final 4, e naquilo que vamos lá fazer. Vencer a Final 4 é o nosso objetivo e vamos dar tudo para que isso aconteça.”


«Objetivo é ganhar»

Contudo, as madeirenses não dão a contenda por perdida e acreditam ter condições para bater o pé à formação do continente.

 

Embora tenha terminado em igualdade pontual com o seu adversário desta 1ª ronda do playoff, a equipa do C.S.M. / C.S.CAB perde no confronto direto e acaba por ser 5ª classificada. Ainda assim, um desempenho que, na opinião de Cíntia França correspondeu às expectativas e metas definidas no início da temporada. “De forma geral, julgo que se pode afirmar que o balanço feito é de um desempenho positivo. O nosso principal objetivo era assegurar o playoff e conseguimos fazê-lo com uma posição a meia tabela, o que só por si já é um excelente feito para uma equipa tão jovem.”

 

Sendo uma equipa satélite do CAB Madeira, o grupo é formado por muitas atletas novas, cuja juventude é potenciada para impor uma forma de jogar muito própria. “Julgo que o nosso jogo está repleto de aspetos positivos. O facto de sermos uma equipa composta por muitas jogadoras jovens, permite-nos imprimir uma grande dinâmica no jogo, o que nos traz imensas vantagens, sobretudo na criação de situações de contra-ataque e de uma defesa pressionante.”

 

Mas nem só de inexperiência se compõe esta equipa madeirense, pois casos como o de Cíntia França, dotam a equipa de soluções e maior veterania para assumir os momentos mais decisivos dos encontros. “Por outro lado, temos algumas jogadoras mais experientes que contribuem essencialmente nas situações mais críticas do jogo, em que é importante acalmar. Isto permite-nos gerar um equilíbrio na nossa equipa que se revela um aspeto precioso para o nosso sucesso e que deve ser mantido nesta fase tão importante da temporada.”

 

O do C.S.M. / C.S.CAB não venceu nenhum dos dois jogos disputados durante a fase regular, mas atleta madeirense aponta a defesa como a chave do sucesso, especialmente de forma a condicionar o sucesso ofensivo de um duo da equipa adversária. “A defesa adquire, indiscutivelmente, uma importância tremenda para conseguirmos a vitória. Sem querer desvalorizar as restantes, o Coimbrões possui duas jogadoras essenciais que poderão resolver o jogo: Carla Ribeiro e Cátia Lopes. Assim, será fundamental conseguir pará-las para alcançarmos o nosso objetivo. A defesa e o domínio das tabelas são, no meu entender, os aspetos que irão ditar o vencedor/vencido.”

 

A atleta madeirense reconhece potencial à formação de Coimbrões para chegar ao titulo, mas isso não retira ambição e desejo de continuar em prova. “Reconhecemos o valor do Coimbrões e sabemos que esta é uma das equipas que poderá ter hipóteses para vencer a I Divisão. No entanto, e como não poderia ser mais óbvio, iremos entrar nesta 1ª ronda com o objetivo de ganhar.”


Equilíbrio à vista

Os vareiros perderam, em casa, na 1ª volta por seis pontos de diferença (77-83) e venceram na segunda metade da fase regular, nos Açores, por oito (80-72). O que deixa antever uma série equilibrada, onde o fator casa, pertença da Ovarense, poderá não ser decisivo, entre os 4º e 5º classificados, por norma o playoff supostamente mais indefinido.

 

Se olharmos para as estatísticas de equipa dos dois clubes, ressalta o domínio dos açorianos na luta das tabelas (36.3 ressaltos), 1ºs do ranking, e as melhores percentagens de lançamento da equipa de Ovar: 54% vs 49% de 2 pontos e 35% vs 30% de 3 pontos. Mas outro capitulo do jogo poderá contribuir para o desfecho da eliminatória, referimo-nos às assistências.

 

Os vareiros partilham muito mais a bola no ataque (16.7 assistências), 2ºs do ranking, factor sempre importante em jogos onde a pressão e a intensidade defensiva será à partida maior. José Barbosa (5.3 de média – 2º da lista) e Miguel Miranda (3.8) são os melhores passadores da equipa, com o primeiro a ser responsável por comandar a equipa, e Miranda a funcionar como base na continuidade dos movimentos ofensivos da equipa.

 

Por sua vez, o Lusitânia tem uma média inferior de assistências (12.4), é de todas as equipas da LPB a que menos faltas provocou (17) no adversário. Sinal de alguma falta de agressividade ofensiva, e sabe-se o quanto importante é, em jogos equilibrados, conseguir ir para a linha de lance-livre.

 

No entanto, o conjunto da ilha Terceira tem duas excelentes referencias ofensivas, Cavel Witter (17.7 pontos) e Willis Hall (15.2 pontos) aspeto sempre importante em momentos de decisão, bem mais produtivos que o duo da Ovarense composto por Jaime Silva e Miguel Miranda, ambos com 13.5 pontos de média.

 

Os açorianos são muito fortes nas tabelas, onde o trio formado por Blake Poole, 2º melhor ressaltador da Liga com 11.6 de média, Willis Hall (8.3) e Camara (7.8), desempenha papel fundamental nessa tarefa do jogo, sobretudo na tabela ofensiva (11.9 – 2º), um garante de segundas posses de bola e mais lançamentos de campo. A Ovarense tentará contrariar esse aspeto com eficiência atacante, pelo que os lançamentos triplos de Fernando Neves (5º – 44%) e Nuno Morais (40%), bem como os tiros de curta e média distância de Sergi Brunet (61%) serão determinantes no decorrer do jogo. Cavel Witter é a principal ameaça dos insulares na longa distância (37%), e Hall é muito certeiro nas áreas mais próximas do cesto (60% de 2 pontos).


«Com pensamento de campeão»

O primeiro encontro, diante do CAB Madeira, não se adivinha fácil, mas a jogadora lembra que, com este novo formato, qualquer uma das quatro equipas pode chegar ao título…

 

O chegar à Final Four da competição, até pela forma como foi conseguido, faz com que o Vagos esteja, mais do que nunca, preparado e motivado para enfrentar esta fase decisiva da temporada?

A meu ver, acho que qualquer das equipas, que se encontram na fase final da competição estão mais motivadas que nunca, pelo simples facto de ser a competição mais importante do basquetebol feminino. 

 

Concorda com a leitura que a AD Vagos é a equipa com menor probabilidade de chegar ao título?

Com este novo modelo definido as probabilidades tornam-se iguais para as quatro equipas. Desta forma, e conjugada com essa leitura, a AD Vagos irá entrar nesta luta para o título mais motivada, coesa e, sobretudo, com pensamento de campeão. Sendo de salientar, que a AD Vagos não tem nada a perder.

 

Esta forma de disputa reforça ainda mais as aspirações do Vagos em sagrar-se campeão nacional?

Como foi anteriormente referido, este modelo torna-se uma vantagem para o AD Vagos, finalizando a fase regular com as mesmas probabilidades de sagrar-se campeão nacional das restantes equipas que se encontram na fase final.

 

Com este formato, o jogo inaugural assume um papel ainda mais decisivo para o desfecho da prova. Sentem que jogam uma cartada, quase decisiva, no confronto com o CAB Madeira?

O AD Vagos vai aos Açores para sagrar-se campeão nacional, por isso todos os jogos são decisivos. Iremos realizar três finais, em que o nosso rendimento físico e psicológico terá de estar no ponto mais alto.

 

Áreas do jogo em que estão obrigadas a ter que melhorar para conseguirem levar de vencida a equipa tem dominado a temporada?

Eu acho que o nosso ponto a melhorar será, principalmente, a consistência. Ou seja, do início ao fim do jogo, temos de ser uma equipa estável em todos os aspetos do jogo, diminuindo deste modo o número de erros cometidos.

 

O que esteve bem na equipa do Vagos durante o playoff e que terá de ser a base do sucesso para um triunfo frente às madeirenses?

A base do sucesso da equipa do Vagos passa pelo espírito de sacrifício, trabalho árduo e humildade com que enfrentamos as nossas dificuldades. Não somos extraordinárias em nenhuma área do jogo, não temos jogadoras excelentes individualmente, por isso, através da união, tentamos colmatar as nossas fragilidades, construindo assim uma EQUIPA.

 

Consegue atribuir uma percentagem de favoritismo a cada uma das quatro equipas presentes nesta final?

Pessoalmente, não consigo atribuir qualquer percentagem de favoritismo a cada uma das equipas. Refiro novamente que a probabilidade de uma equipa se tornar campeã nacional é igual. Contudo, se estiver de escolher um favorito nesta fase final, é e será sempre o AD Vagos. Finalizo, de modo a dar os parabéns a todas as equipas pelo apuramento e desejo de boa sorte a todas elas.


Fernando Rocha arbitra Final da Eurocup

Esta será a sua terceira final desta competição. Em confronto estarão as equipas do Herbalife Gran Canaria Las Palmas (Espanha) e do Khimki Moscow Region (Rússia).

 

Fernando Rocha será o árbitro principal do encontro e no website da ULEB evidencia-se a sua experiência nas principais competições internacionais de clubes, duas presenças em Finais a 4 da Euroliga, a última das quais na época transata, já para não falarmos em Campeonatos de Europa e do Mundo.

 

A Federação Portuguesa de Basquetebol congratula-se com mais este reconhecimento da arbitragem portuguesa por parte das instâncias internacionais de topo.


«Temos de voltar às origens»

O treinador quer ver algumas situações corrigidas, nomeadamente ao nível defensivo.

 

Que balanço faz do desempenho da equipa durante a fase regular?

 

Sabendo que a nossa equipa Sénior B é composta por jogadores do escalão Sub-18 e Sub-20, o nosso principal objetivo era evoluir e melhorar ao longo do ano, jogando com equipas compostas por atletas com muita experiência e qualidade individual. Acho que tivemos uma época de sucesso e um dos indicadores para afirmar isso é e obtenção do 5º lugar no fim da fase regular, juntamente com o melhor desempenho da equipa na segunda parte do Campeonato da Proliga.

 

Coisas a melhorar ou a corrigir para o 2º jogo da série? O que há manter e que pode contribuir para ser possível dar a volta à eliminatória?

 

O próximo jogo vai ser o 4º entre a nossa equipa e a equipa do Ginásio. Até agora, vencemos dois e perdemos o último. Não será fácil repetir o sucesso da fase regular se não tivermos consistência ao nível da concentração e controlo do ritmo do jogo. A nossa jovem equipa, demonstrou este ano que pode disputar os jogos contra todos os adversários, principalmente quando conseguimos limitar os pontos fortes ofensivos dos mesmos. Temos, por isso, de voltar às “origens” e entender que o nosso sucesso nunca vai passar apenas pelos pontos marcados, mas sim, e acima de tudo, pelo baixo número de pontos sofridos.

 

Áreas do jogo que no seu entender poderão ser determinantes para o desfecho desta eliminatória? Pontos fortes do adversário?

 

Nos últimos três confrontos tivemos três jogos com três cenários diferentes. Não só porque o Ginásio apenas no último jogo jogou com equipa completa, mas também porque alguns dos nossos atletas tiveram diferentes performances nos jogos já disputados. Como já referi, é necessário ter um elevado nível de concentração ao longo de todo o jogo, tanto controlando o ritmo do jogo como na seleção das ações ofensivas, nomeadamente ao nível do extra passe e do tiro exterior. Mesmo assim, acredito que o fator mais importante que nos pode levar à vitória é a defesa de um modelo de jogo muito completo, onde o Pick & Roll e o jogo interior, juntamente com um bom lançamento exterior, é efetuado por atletas com larga experiência neste tipo de competição.

 

Expetativas para o que resta desta ronda de playoff?

 

Seria muito bom para os nossos jovens atletas terem a possibilidade de fazer mais dois jogos com a excelente equipa do Ginásio, e eventualmente realizar mais 2 ou 3 jogos com uma outra equipa que se apure para a meia-final do playoff da Proliga. Claro que o nosso principal objetivo é que este caminho desejado dependa principalmente de nós próprios.


«Equipa em excelente forma»

As insulares vão defrontar as campeãs da Quinta dos Lombos, formação que a União não conseguiu vencer na fase regular. Mas Eduardo Lopes não está preocupado…

 

A presença do União Sportiva nesta Final 4 é a afirmação do clube como uma das atuais potências do basquetebol feminino nacional?

 

Sim, sem dúvida. O basquetebol no União Sportiva é um projeto com cerca de uma dúzia de anos e tem vindo a ser desenvolvido de forma sustentada mas também com a audácia e ambição necessárias para disputar as oportunidades surgidas aos mais diversos níveis – e a participação na organização desta Fase Final é disso um belo exemplo. Se durante a primeira década de atividade deste projeto as atenções se focalizaram quase exclusivamente na formação de jovens atletas, nos últimos anos, após a conquista de uma Taça Nacional de Sub16 Femininos em 2011, o clube passou a dar uma outra atenção às suas equipas seniores, em especial à equipa feminina. E todos os anos atletas nossas, normalmente excelentes alunas, abandonam o clube para prosseguirem os estudos em universidades do continente.

 

O facto de a final four ser disputada em S. Miguel, faz com que aumentem as vossas possibilidades de chegar ao título? Por outras palavras, se o União se torna mais forte e perigoso a jogar perante o seu público?

 

A equipa chega a este final de época em excelente forma! Se o público ajudar e corresponder com um apoio massivo, teremos de certeza uma equipa muito competitiva a discutir a vitória em todos os jogos e quem sabe…

 

O que trouxe de novo ou acrescentou à equipa o regresso de Jhasmin Player à equipa do União Sportiva?

 

A Jhasmin Player trouxe à equipa uma maior mobilidade. Torna a equipa mais forte ofensivamente, dificultando muito o equilíbrio defensivo das equipas adversárias.

 

Concorda que a equipa tem mais soluções, e está mais bem apetrechada para disputar uma prova num formato que prevê três dias consecutivos de competição?

 

Não considero que a equipa esteja mais apetrechada, até porque nós não aumentámos o plantel e penso que uma prova de três dias é difícil para todas as equipas presentes, pois o nível de dificuldade é elevado para todas.

 

Durante a fase regular não foram capazes de vencer a Quinta dos Lombos. Aspetos a corrigir ou melhorar de forma a poderem começar esta Final 4 com uma vitória?

 

Durante a fase regular, quando defrontámos a Quinta dos Lombos, nunca apresentámos a nossa equipa completa. O facto de termos um plantel menos vasto do que a equipa em questão foi suficiente para uma notável diferença. Aspetos a corrigir há sempre, desde o inicio da época que temos vindo a corrigir muitos aspectos de jogo para jogo, tendo como objetivo chegar a este momento na nossa melhor forma.  Estamos preocupados com a Quinta dos Lombos como com todos os restantes adversários, mas penso que mais do que nós estarmos preocupados com a equipa adversária, deveria ser a Quinta dos Lombos a estar preocupada connosco.

 

Quais as principais armas que o União irá apresentar nesta Final 4 que lhe possibilitem chegar ao tão desejado titulo de campeão nacional?

 

A principal arma será a motivação que a equipa apresenta neste momento. Com uma defesa muito comunicativa, competitiva e lutadora, vamos, sem dúvida, criar muitas dificuldades. Juntando-lhe o bom momento que a nossa organização ofensiva atravessa, certamente teremos uma palavra a dizer nesta competição. Aproveito para apelar aos amantes de basquetebol e população em geral para que venham assistir a este momento de grande festa e emoção e venham ajudar o Clube União Sportiva a conquistar o tão desejado título de campeão nacional!


«Objetivo é vencer a zona sul»

“Queremos ficar em primeiro lugar no grupo”, avisa.

 

O desempenho da equipa do Imortal durante a I Fase foi excelente, pois não só venceu, como também dominou todos os adversários, exibindo uma enorme capacidade ofensiva. “O balanço da 1ª fase é muito positivo pois ganhamos todos os jogos disputados. Terminamos os 22 jogos com uma média de 106 pontos marcados e 43 sofridos. Depois de algumas dificuldades no inicio da época para a construção desta equipa, pois saíram 8 jogadores da época passada, com o esforço da nossa direção conseguimos formar um novo grupo com muita qualidade.”

 

Luís Modesto aposta na continuidade do trabalho, até porque ainda existe margem para que a equipa cresça e se torne ainda mais forte e coesa durante esta II Fase. “Como já referi na questão anterior, o nosso grupo tem muitos jogadores novos e como é logico o entrosamento entre eles ainda não é o ideal. Estamos a sistematizar os processos defensivos, a ganhar hábitos que sejam comuns a todos. No ataque, tentamos tirar partido do melhor que os nossos jogadores sabem ‘fazer’ e colocar essas qualidades ao serviço do coletivo. O nosso sucesso na segunda fase passa por defendermos e atacarmos como se fossemos 1 só.”

 

O facto da equipa ainda estar invicta não retira ambição ao treinador, já que assume querer conquistar o topo nesta segunda fase, e se possível com idêntico registo. “As nossas espectativas para esta segunda fase são altas, queremos continuar a ganhar. O nosso próximo objetivo passa por ficar em 1º lugar no grupo.”

 

Na opinião de Luís Modesto o Grupo Sul – A tem dois candidatos, nos quais inclui a equipa que orienta. “As equipas que compõem qualquer um dos grupos são fortes, e penso que ambos são equilibrados, no nosso grupo estão duas equipas (Imortal e Estoril) que ganharam os seus grupos na primeira fase e talvez ai esteja a diferença, pois no outro grupo sul apenas está um 1º classificado.”

 

O clube não esconde que gostaria de subir mais um patamar na competição nacional, razão pela qual já está a reunir apoios para que esse passo, caso venha a confirmar-se, seja dado de uma forma segura e sustentada. “Os nossos objetivos foram definidos por fases. Sendo os primeiros já alcançados, o primeiro lugar na 1ª fase e terminar sem derrotas. O terceiro objetivo passa por terminar em 1º lugar neste grupo onde estamos inseridos e se possível tentar também terminar sem derrotas. O nosso grande propósito da época será sem dúvida, se lá chegarmos, vencer a final da zona sul. Se conseguirmos alcançar o nosso principal objetivo, iremos realizar o desejo que é participar na Proliga, cujas condições necessárias estão a ser pensadas e preparadas.”


Concentração de minibásquete e não só…

 
Em paralelo e a pedido do Basket Almada Clube, realizou-se o 1º Torneio Triangular de Basquetebol “Troféu Cidade de Almada”, no escalão de mini 12, contando a presença das equipas do Basket Almada Clube, Real Clube Vale de Cavala e Trafaria.
 
 
O minibásquete não para e nesta Associação estão já agendadas outras concentrações: mini 8, no dia 25 de abril e 10 de maio, entre as 09h e as 13h, no Pavilhão da Escola Secundária de Santo António da Charneca (Barreiro); mini 10, no dia 03 de Maio, entre as 09h e as 13h, no Pavilhão da Escola José Afonso (Alhos Vedros – Moita).

 


Torneio mini 10 – “Os Bonjoanenses”

Os Belenenses, C.A.B. Grandola, C.F. Os Bonjoanenses, Colégio Oficina Divertida e A.D. Ayamonte Baloncesto (Espanha).

 

Mais se informa que o referido Torneio foi selecionado pelo Comité Nacional Minibasquetebol para integrar o Circuito Nacional de Etapas Memorial Mário Lemos, na presente época desportiva.

 

O mesmo terá lugar no Pavilhão Municipal da Penha em Faro, no próximo dia 2 de maio entre as 9h30 e as 13h e estamos a contar com pavilhão cheio para apoiar esta modalidade que tanto merece. 


Favoritismo encarnado

Séries à melhor de cinco jogos, sendo que os dois primeiros são realizados em casa do mais bem classificado. O SL Benfica, vencedor da fase regular, começa a defesa do seu título, diante da Oliveirense, 8ª classificada, uma eliminatória em que os encarnados são favoritos. A formação de Oliveira de Azeméis tem pela frente a difícil tarefa de impedir que os atuais campeões nacionais não conquistem o pleno na temporada que agora se aproxima do fim.

 

A época tem sido de enorme sucesso para os comandados de Carlos Lisboa. Vários títulos conquistados, coincidentes com todas as provas até agora disputadas, o regresso às competições europeias, falta agora a renovação do titulo de campeão nacional para que os benfiquistas fechem com chave de ouro a temporada.

 

Do lado contrário irá estar uma Oliveirense que se mostrou muito competitiva durante toda a temporada, embora a 1ª volta da fase regular tenha sido mais positiva. A equipa marcou presença em vários pontos do calendário desportivo da época, chegou a uma meia-final da Taça de Portugal, etapas que certamente a prepararam mais para esta fase a eliminar.

 

Nas três ocasiões que os dois clubes se defrontaram na presente temporada, o SL Benfica venceu sempre, duas para o campeonato e uma a contar para a Taça Hugo dos Santos, com a Oliveirense a revelar alguns problemas comuns nestes embates. A luta das tabelas foi sempre ganha pelos encarnados, a linha dos três pontos foi fatal para a formação de Oliveira de Azeméis, bem como os turnovers (17 de média).

 

O Benfica tem o melhor ataque (92.5 pontos), é líder nas percentagens de lançamento de dois (59%) e três (43%) pontos, bate-se melhor nas tabelas (33 vs 28.8), sendo que a Oliveirense é a equipa com pior registo nesta área, e consegue mais assistências (20 vs 11.9), outro dos capítulos em que os nortenhos (11º) revelam algumas dificuldades.

 

A seu favor, a Oliveirense tem a sua agressividade ofensiva, 4ª em faltas provocadas (19.5), conta com o 2º melhor marcador da fase regular, Kenyon Jr (19.4 pontos), que a par de João Abreu constitui uma dupla de bases com relativa eficácia a atirar de três pontos, 37% e 40%, respetivamente 12º e 9º do ranking.

 

Mas também nos destaques individuais, os benfiquistas levam clara vantagem, já que são dominam alguns rankings. Nos tiros de dois pontos, João Soares é líder com 71%, seguido de muito perto por Fred Gentry, 3º com 64%, e não muito atrás Jobey Thomas 6ª posição com 62%. Mas Thomas destaca-se pela eficiência que tem a atirar, pois é o líder da linha de 3 pontos com 46%, sendo o jogador que mais triplos tentou. Mas o norte-americano não é o único jogador do Benfica a evidenciar-se nesta categoria, uma vez que Tomás Barroso é 2º com 45% e Seth Doliboa 6º com 42%.

 

Números que só provam que a defesa da Oliveirense terá de ser muito coesa, está a obrigada a contestar todos os lançamentos, não dar tiros abertos, de forma a conseguir fazer baixar as percentagens de lançamento dos encarnados. 


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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