Artigos da Federaçãooo
Tira-teimas açoriano
O 3º lugar alcançado pelo conjunto da ilha de S. Miguel é sinal de continuidade de um fantástico ano de estreia na Liga Feminina, já o Boa Viagem continua a demonstrar que é uma equipa a ter sempre em conta nestes momentos de decisão.
A equipa do União terminou a fase regular a realizar fora de portas os últimos quatro jogos da fase regular, facto que lhe permitirá estar bem preparada para iniciar esta eliminatória na ilha Terceira. A equipa esta temporada foi construída de forma diferente, possuiu mais referencias ofensivas, o que faz com que não esteja tão dependente da capacidade individual de uma atleta. Os reforços recrutados possuem experiência de playoffs, fator sempre importante para uma fase com características tão especiais.
Curiosamente o Boa Viagem terminou a fase regular com uma recepção ao União Sportiva, com a vitória a pertencer ao conjunto visitante por 69-54. Este jogo encerrou um ciclo negativo de três desaires consecutivos em jogos a contar para a Liga Feminina. Para ultrapassar o União Sportiva, a equipa da ilha Terceira tem melhorar o seu desempenho no ressalto, controlar melhor a sua tabela defensiva não permitindo ressaltos ofensivos ao adversário, e melhorar as suas percentagens de lançamento.
As duas equipas equivalem-se em quase todos os rankings finais da fase regular, pelo que dependerá muito da inspiração individual e coletiva que esta eliminatória se decidirá. Muito embora o Sportiva, em teoria, se apresente como sendo mais forte no jogo interior, o Boa Viagem tem um cinco capaz de se mostrar competitivo e discutir a eliminatória.
Emoção e equilíbrio
A formação do Barreiro só na última jornada, beneficiando de um deslize das vaguenses, garantiu o 4º lugar, pelo que terá a seu favor a possibilidade de decidir em sua casa a eliminatória caso seja necessário disputar a negra. No entanto, o conjunto liderado por João Janeiro ainda não perdeu esta temporada frente ao GDESSA, o que torna ainda mais imprevisível e emotiva a eliminatória entre estas duas equipas.
Depois de ter vencido em casa no jogo da 1ª volta (97-78), as vaguenses voltaram a ganhar fora de portas (64-60), num jogo disputado no inicio de Janeiro. O GDESSA terminou muito bem a fase regular, quatro vitórias consecutivas, e num esforço final conseguiu mesmo chegar ao 4º lugar. Já o Vagos conseguiu apenas um triunfo nos últimos quatro encontros disputados, tendo terminado a uma vitória de distância do conjunto do Barreiro, e em igualdade pontual com o Boa Viagem.
Será um embate entre dois ataques muito iguais na marcação de pontos, embora o Vagos seja relativamente mais eficaz nos lançamentos de curta e média distância (48% vs 42%). E certamente que muito do sucesso nesta eliminatória passará pelo desempenho das duplas de estrangeiras, Brandie Hoskins e Jessica Lawson do lado do Vagos, e Ladondra Johnson e Megan Nipe pelo GDESSA. Curiosamente os dois treinadores trocaram de atletas já no decorrer da competição, o que significa que houve necessidade de entrosar e ganhar novas rotinas motivadas pela chegada dos novos reforços.
Apesar de um ligeiro domínio da equipa liderada por Nuno Manaia no ranking dos ressaltos (38.9 vs 36.9), a verdade é que no último confronto entre as duas equipas a luta das tabelas foi claramente favorável ao Vagos, que conquistou inclusive vários ressaltos ofensivos.
A formação do GDESSA perdeu para esta temporada algumas das suas jogadoras mais veteranas, aspeto sempre importante para estes momentos, pelo que será curioso acompanhar o comportamento das jovens Carolina Bernardeco e Maianca Umbano, muito jovens, mas já preponderantes e referencias ofensivas na equipa do GDESSA. Facto que não impede que o conjunto do Barreiro seja a equipa que menos turnovers cometeu durante toda a fase regular (14.1 de média), sinal que controla muito bem a posse de bola.
A juventude também está presente na equipa do Vagos, e a subida de rendimento de Joana Canastra neste final de temporada é certamente um dado positivo para João Janeiro. O treinador do Vagos certamente que contará com a liderança de Daniela Domingues, e manterá a esperança que Jessica Lawson confirme todo o seu potencial durante esta ronda do playoff.
CAB teoricamente favorito
Já os confrontos entre GDESSA e AD Vagos, e União Sportiva e Boa Viagem se preveem mais equilibrados, sendo que o fator casa poderá vir a ser decisivo no desfecho das respetivas eliminatórias.
O CAB chega a este playoff como vencedor invicto da fase regular, 22 vitórias consecutivas, três troféus já conquistados na presente temporada, venceu os três confrontos frente ao conjunto de Coimbra, é o melhor ataque da prova, a equipa que mais ressaltos conquista, que melhores percentagens de lançamento tem, argumentos mais do que suficientes para merecer o favoritismo nesta 1ª ronda.
A tarefa das olivanenses não se afigura nada fácil, mas para continuar a sonhar com a presença na meia-final, a equipa do Olivais tem, quase que obrigatoriamente, vencer o primeiro jogo em sua casa. Para que tal aconteça, a equipa liderada por Paulo Silva, à imagem do que aconteceu durante a fase regular, 3ª equipa a cometer menos turnovers em média por jogo (15.9), terá de controlar muito bem a posse de bola, tirar tentar partido dos tiros de 3 pontos (3ª no ranking – 30%), aproveitar tudo da linha de lance-livre (2ª – 75%), embora tenha um grave problema para resolver.
A questão do ressalto poderá ser problemática para a formação de Coimbra, já que é a equipa com pior registo da Liga na tabela defensiva (21.5) e penúltima no ranking dos ressaltos com uma média de 31.6 . Quase menos 12 em média que a equipa do CAB madeira (43.1)!
«Um tónico para o futuro»
Um feito histórico que servirá de rampa de lançamento para novas conquistas, até porque José Gomes, diretor técnico da Associação, acredita que um trabalho de continuidade tem tudo para dar frutos. Assim os clubes acreditem e continuem a trabalhar com a qualidade e exigência que têm demonstrado nos últimos anos.
“É o melhor de sempre. Este terceiro lugar deixa-nos muito orgulhosos, é o trabalho de nove anos, desde que começámos a participar na Festa do Basquetebol Juvenil, um trabalho de todos os clubes, mesmo dos que não têm atletas na seleção, numa estratégia do acreditar e ambição de que é possível. Este resultado valorizou-nos. Mesmo lutando contra aqueles que muitas vezes não acreditavam que era possível lá chegar. Sempre aproveitamos bem os projetos da federação, nomeadamente o Compal Air e a Festa do Basquetebol. Rentabilizámos todas as situações mesmo com dificuldades económicas e de recursos humanos”, sublinhou José Gomes, diretor da AB Braga.
O dirigente reforça a ideia de a conquista ser “o culminar desse trabalho”, naquela que diz ser “a primeira vitória e o primeiro pódio”. “No futuro ainda é possível chegar mais longe. Assim os clubes localmente na associação acreditem. É uma lição de vida do querer, do sonho, de lançarmos treinadores jovens e acreditarmos que são capazes. É o espelho de que seguimos, claramente a estratégia certa”, frisou José Gomes, acrescentando que a medalha de bronze “é uma rampa de lançamento para o futuro”.
“O minibásquete na associação funciona. Está aqui uma geração que participou na primeira festa do minibásquete, em Paços de Ferreira, e que poucos acreditavam que tinha potencial. Este trabalho desde os sub-12 está a dar resultados muito frutuosos”, destacou. Com este feito, a AB Braga pretende, ainda, alertar para uma “alteração mais radical dos campeonatos”. “Como associação pequena, com pouco investimento, vai ser difícil termos experiência de outra forma. Esta equipa até podia ter ganho este torneio, se tivesse mais experiência de nacionais”, lembrou.
Portugal 3º em Badajoz
Este ano não foi repetido o 1º lugar alcançado nas últimas edições, mas muitas coisas mais importantes foram conquistadas. No jogo de atribuição dos 3º e 4º lugares a equipa nacional bateu, de forma concludente, a equipa do Estudiantes por 87-62. O grande vencedor do torneio acabou por ser a equipa do Fuenlabrada, a equipa que afastou Portugal (53-67) do jogo da grande final.
O período de preparação para este torneio não foi o ideal mas foi o possível para que Portugal se apresentasse de uma forma competitiva, colocando em prática alguns dos princípios imprescindíveis para um participação positiva no próximo Europeu.
Os sete treinos realizados em Portugal serviram essencialmente para colocar a equipa de uma forma organizada e a respeitar algumas regras defensivas, indispensáveis para uma boa defesa coletiva.
Antes do arranque para Badajoz, e apesar de uma entrega total dos 14 atletas envolvidos nesta ação, dois acabaram por ser dispensados da viagem até Badajoz. Ricardo Dias (CD Póvoa) e Tiago Carvalho (Estoril Basket) não seguiram para Espanha, o que não significa que estejam fora da luta por um lugar entre os doze eleitos.
Para muitos foi a primeira experiência internacional e isso foi notório no jogo de abertura frente ao Fuenlabrada. Depois de uma primeira parte muito equilibrada (30-34), um mau inicio de segundo tempo, parcial de 7-21, comprometeu a presença na tão desejada final. Foram notórias as dificuldades ofensivas, pouca circulação de bola (4 assistências), más percentagens de lançamento, embora os inúmeros cestos fáceis (compreensíveis) contribuíssem para o desaire luso.
Mérito para a formação espanhola na forma eficaz como lançou de longa distância (8/20 – 40%), e no modo como partilhou a bola no ataque, colocando imensos problemas à defesa portuguesa. O facto de não existido tempo para preparar eficientemente o ataque contra zona, em nada contribuiu para o sucesso de Portugal. Mesmo tendo vencido dois períodos, a margem permitida durante o 3º período hipotecou as hipóteses da Seleção conquistar novamente o torneio.
No segundo dia, frente à equipa do Estudiantes, Portugal apresentou-se mais solto, a revelar menos ansiedade, embora tenha começado a falhar muitos cestos de fácil concretização. Muito mais intensos a defender, rápidos a contra-atacar, eficazes a atirar ao cesto, permitiram que o conjunto nacional dominasse o jogo de inicio ao fim.
Mais importante que a vitória, tal como tinha acontecido no dia anterior, a rotação de jogadores foi constante, embora tivesse existido uma ainda maior preocupação de possibilitar mais minutos aos estreantes, de forma a poderem beneficiar de contato internacional. Mesmo sem ter estado tudo perfeito, Portugal teve bons momentos, enorme facilidade em bater a pressão, isto de apesar os movimentos ofensivos estarem “colados com cuspe”.
Espera-se e deseja-se que esta tenha sido a primeira etapa de um percurso de sucesso, que irá culminar com a presença de Portugal em mais uma presença no Europeu da categoria, este ano disputado na Áustria.
Lista de jogadores que participaram no torneio:
Pedro Oliveira
Rodrigo Lima
Filipe Rodrigues
Daniel Caetano
Diogo Brito
Joaquim Soras
Filipe Caetano
Nuno Sá
Jorge Pires
Gonçalo Delgado
Ricardo Monteiro
Tomás Domingos
Dia do pai
Foram dezenas de pais que aderiram a este desafio, onde se puderam juntar aos seus filhos, brindando-os com muitos sorrisos, abraços, carinhos, cestos de amor, muitos dribles de cumplicidade e passes de união. Após, o divertimento dentro de campo, o convívio terminou onde todos puderam desgostar alguns sabores gastronómicos reforçando os laços de amizade entre todos. O Futebol Clube de Gaia continua a formar e um exemplo de formação pura.
Maria Correia MVP na vitória do CREF Hola
Em Espanha, o Andorra de Betinho voltou a vencer, enquanto Maria Correia acabou por ser eleita MVP no triunfo do CREF Hola, após uma belíssima exibição na Liga Feminina 2B.
Em Espanha, o Andorra de Betinho Gomes está a passar por um bom momento na Liga ACB, pois este fim-de-semana alcançou o terceiro triunfo consecutivo. Foi em casa, diante do Fuenlabrada, por 91-85, com o internacional português a alinhar de início e em 25 minutos somar 9 pontos e 3 ressaltos. O Andorra é 15º na classificação geral.
Em França, o Quimper de Miguel Cardoso e o Avignon-Sorgues, de Arnette Hallman, não jogaram este fim-de-semana.
Nas senhoras, o Zamarat de Sofia Carolina sofreu uma derrota na deslocação ao pavilhão do Gran Canária (76-88) num jogo que, curiosamente, fixou um novo registo na Liga Feminina de Espanha. Patricia Cabrera, jogadora da equipa da casa, converteu 10 (!) triplos nesta partida, o que constituí um recorde na competição. No terceiro período tinha 100 por cento de aproveitamento nos lançamentos longos ( 8 em 8), acabando com uma não menos impressionante percentagem de 71 por cento! A portuguesa, por sua vez, alcançou números mais modestos, pois em 30 minutos somou 8 pontos, 4 ressaltos e 1 roubo de bola.
No escalão inferior, a Liga Feminina 2, o Selmak de Inês Faustino derrotou o ADBA, por 52-47, na 20ª jornada da prova. Inês esteve em campo apenas 7 minutos, capturou 3 ressaltos e fez um roubo de bola. A equipa manteve o 6º lugar.
Já Larisse Lima não conseguiu evitar o desaire do Badajoz na visita ao Valladolid (61-73), não obstante os 8 pontos, 13 ressaltos, 1 assistência e 2 roubos de bola que registou nos 35 minutos que esteve em campo. O Badajoz é 8º na classificação.
Em grande esteve Maria Correia, MVP na vitória do CREF Hola (líder na Liga Feminina 2B) sobre o Sant Adria, por 81-51. A portuguesa somou 19 pontos, 3 ressaltos, 7 assistências e 2 roubos de bola, em 37 minutos, acabando por ser a jogadora mais valorizada. Carla Nascimento não jogou.
Em Itália, o Napoli de Mery Andrade perdeu com o líder Familia Schio, por 60-91, na última jornada da fase regular do principal campeonato feminino do país, mas conseguiu apurar-se para o playoff – foi 6º ao cabo das 26 jornadas -, onde vai defrontar na 1ª ronda o Venezia. No último encontro, Mery foi titular e em 34 minutos somou 2 pontos, 2 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola.
Ashley Bruner MVP da 22ª jornada
Maianca Umabano (GDESSA) esteve em plano de destaque na ultima jornada da fase regular, acabando por ser a MVP Jovem (nascidas desde 1995) da Jornada 22. Nesta noticia anda poderá ficar a conhecer os cincos ideais, bem como os máximos individuais.
IX Edição do Torneio Minibásquete C.B. Baiona
O convívio e o espírito entre os nossos atletas, o conhecer novos amigos/ atletas de outras equipas, o espírito do torneio e das equipas envolvidas, o conhecer novas localidades e muitos outros motivos.
Após 4 dias desta semana em Albufeira o ABA apresentou-se em Baiona apostado em praticar o seu basquetebol mais técnico, com uma defesa de pressão a campo inteiro e com um contra-ataque rápido.
Após a conclusão do 1º jogo causou sensação o basquetebol praticado e permitido pelos árbitros, muito mais físico e de contacto em que os jogos e as jogadas são disputados quase ao segundo e em que as faltas leves não são contabilizadas.
No 1º dia foi difícil pedir aos atletas que alterassem o seu jogo e a sua atitude em campo, mas no 2º dia e devido aos jogos já realizados e à aprendizagem rápida dos atletas nestas idades, os atletas do ABA foram capazes de demonstrar a sua garra, vontade e determinação, conseguindo vencer dois jogos consecutivos, incluindo contra uma equipa com quem tinha perdido no dia anterior, e ter acesso à final das equipas eliminadas onde perdeu apenas por 5 pontos. Foi uma excelente prestação dos SUPER MINIS 12 do ABA
Jogos
1ª Fase de Grupos – D
ABA x Seis do Nadal – 36 x 48
ABA x Estudiantes de Lugo – 30 x 59
ABA x Blanco Amor – 44 x 54
2ª Fase – das equipas eliminadas
Quartos Finais – ABA x CB Ferrol – 64 x 55
Meias Finais – ABA x Seis do Nadal – 49 x 43
Final – ABA x Basket Corunã – 32 x 37
Categoria Masculina: 17 equipas.
– Pontevedra: CB Baiona, Novobasketvigo, CB Tui, Seis do Nadal Coia, Porriño Baloncesto Base, Sigaltec Villagarcía, CB Villagarcía, Estudiantes Pontevedra.
– Ourense: Blanco Amor, Bosco Salesianos y CB Allariz.
– Lugo: Estudiantes Lugo.
– A Coruña: CB Ferrol, Basquet Coruña.
– Portugal: Basket Clube Limiense, Castelo Branco.
Categoria Feminina: 16 equipas.
– Pontevedra: CB Baiona, Academia Celta, Seis do Nadal Coia, Porriño Baloncesto Base, Colegio Mariano, Sigaltec Villagarcía, CB Villagarcía, Arxil Pontevedra.
– Ourense: CB Allariz, Divino Maestro, Carmelitas Ourense.
– Lugo: Estudiantes Lugo.
– A Coruña: Pio XII, Basquet Coruña, Universitario Ferrol.
– Portugal: Basket Clube Limiense.
Salientamos ainda o atleta do ABA, Bernardo Matos ter vencido o prémio de melhor marcador masculino do torneio e ainda a dupla do ABA, Bernardo Matos e Milene Lucas ter vencido o concurso de lançadores entre todas as equipas e todos os atletas do torneio.
4º Torneio da Páscoa do Seixal de Sub14
Importa referir que para além dos quadros competitivos estão previstas outras atividades que com certeza a todos muito agradarão.
Em paralelo com o torneio tem vindo a ser dinamizado uma campanha de solidariedade em que o clube se associou à Associação de Paralisia Cerebral Almada Seixal.
ED Viana organiza 1ª etapa do X Circuito Ticha Penicheiro
Durante todo o dia as pequenas praticantes tiveram a oportunidade de testar as suas capacidades, com as equipas a defrontarem-se entre si em jogos convívio, onde o resultado era o que menos importava. Para além dos habituais desafios, as jovens basquetebolistas realizaram um pequeno circuito técnico, onde o relógio se apresentava como o principal adversário.
O almoço foi servido na Escola EB 2,3 Dr. Pedro Barbosa, que mais uma vez se associou a esta iniciativa, bem como a câmara municipal de Viana do Castelo, que se fez representar pela Vereadora da Cultura, Maria José Guerreiro, que encerrou o evento com um bonito e aplaudido discurso sobre a importância das mulheres na nossa sociedade.
O evento, que homenageia a melhor basquetebolista portuguesa de todos os tempos, realizou-se no Pavilhão Municipal de Monserrate, e contou com a presença de 12 clubes provenientes de várias associações do país: EDV, Illiabum Clube, BC Limiense, Juvemaia, Olivais FC, SC Braga, ATC, Nogueira Basket, SC Coimbrões, JF Campo/Sobrado, BC Coura e NCR Valongo.
Convívio Mini 8
A partir das dez da manhã iniciaram-se os jogos em dois campos. Contando com um grupo significativo de pais que acompanham os petizes, a jornada dos minibasquetebolistas decorreu com alegria e vivacidade, como é típico nesta fase etária. Os jogos sucederam-se com uma breve pausa para cada uma das equipas poder lanchar. Em jogos de quatro para quatro, com quatro períodos de seis minutos e pequenos intervalos entre cada período, sendo obrigatório colocar todos os jogadores em campo ao longo do jogo e, neste escalão, os jogadores não podem tirar a bola ao adversário quando estes a têm controlada.
O resultado também foi o menos importante. Os sorrisos de felicidade, o convívio, os progressos técnicos, o domínio da bola, a capacidade de passe e os cestos concretizados foram tónicos importantes para manter o interesse pela modalidade, que procura captar novos praticantes. Todas as equipas jogaram entre si conseguindo momentos muito bonitos, rápidos e alguns lançamentos já arrojados. Alguns com mais tempo, outros com menos tempo de prática, mas todos com vontade de aprender e sobretudo de jogar para melhorar a técnica individual e perceber que sendo uma modalidade coletiva é fundamental manter todos atentos e concentrados nas tarefas que têm que desempenhar.
A modalidade conta em Condeixa quase meia centena de praticantes entre os escalões mini-8, mini-10 e sub-16, tendo aproveitado os conhecimentos dos responsáveis pelo Clube de Condeixa Basquetebol, Luís Gonçalves, Pedro Santos, com o apoio de Ticha Leal e de alguns pais que prestaram apoio na realização do evento como Rui Pinto e Célia Mendonça (diretores dos escalões mini-8 e mini-10), bem como de algumas jovens atletas do escalão de sub-16 femininos. O número de praticantes tem vindo gradualmente a aumentar e a consolidar num concelho onde não existia tradição na modalidade, sendo objetivo da seção criar novos escalões, assim haja mais praticantes em diferentes patamares etários.
Cerca das doze horas e trinta minutos, a meia centena de jovens atletas presentes tirou a fotografia de conjunto da praxe e soltou o grito de saudação ao minibasquetebol juntando os pais e famílias presentes num momento de agradável convívio e alegria que tiraram fotografias às suas crianças acompanhando-as na sua alegria com a prática do desporto e de uma modalidade.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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