Artigos da Federaçãooo
Arranque categórico
Portugal derrotou categoricamente a Polónia, por concludentes 60-38, na 1ª ronda do Grupo B. Carolina Gonçalves esteve em destaque ao marcar 30 pontos.
Boa entrada da equipa Portuguesa na partida, onde foi notório o bom entendimento existente no grupo de trabalho, nomeadamente nos cestos convertidos por Maria Kostourkova, quase sempre assistida por Carolina Bernardeco. No final do 1º periodo Portugal estava na frente por 15-11.
No 2º periodo as portuguesas mativeram-se na frente mas sempre por margens curtas até aos 5 minutos. Apareceu então Carolina Gonçalves, que com 3 triplos convertidos nos últimos minutos deste quarto, catapultou a equipa portuguesa para uma vantagem de 9 pontos ao intervalo (30-21).
Na 2ª parte do jogo, Portugal voltou a entrar melhor, baseando o seu jogo numa defesa consistente. Já em relação ao ataque, Carolina Gonçalves estava mesmo em dia sim, continuando a sua boa prestação. No final do 3º quarto a diferença continuava a aumentar (46-28).
Uma reação perigosa das polacas no inicio do derradeiro quarto, chegou a levar a partida para os 47-36 de diferença, mas 2 duplos de Maria Kostourkova e Carolina Gonçalves, ajudadas por um triplo de Maianca Umabano, acabaram com as esperanças da Polónia vencer a partida.
No final, Portugal venceu a Polónia por claros 60-38, vencendo todos os periodos do jogo (15-11; 15-10; 16-7; 14-10).
Destaques na Seleção Nacional para o grande jogo da já referida Carolina Gonçalves, com 30 pontos (metade da equipa), 8 ressaltos e 8 faltas provocadas. Maria Kostourkova com 15 pontos e 11 ressaltos e Beatriz Jordão com 11 ressaltos em apenas 15 minutos de utilização, também estiveram em bom plano. Carolina Bernardeco fez 9 assistências, a maior parte delas na 1ª parte.
Esta sexta feira, Portugal defronta a Russia pelas 15h15 (hora portuguesa).
Maia Sreetbasket 3×3
Prize-money em todos os escalões: Sub14, Sub16, Sub19 e Seniores.
Inscrições abertas!
Até 29 de Julho – 24€ / equipa
Até 5 de Agosto – 30€ / equipa
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ABA – Clube do ano minibásquete
A Associação de Basquetebol Albicastrense gostaria de dedicar este prémio, a:
– todos os atletas, pais e treinadores, que durante toda a época se esforçaram e empenharam;
– a todas as entidades que acreditam no nosso projeto, nomeadamente à Câmara Municipal de Castelo Branco, Junta de Freguesia de Castelo Branco, Agrupamento de Escolas José Sanches de Alcains, Politécnico de Castelo Branco, Escola Superior de Educação de Castelo Branco; Comité Nacional de Minibasquete e Federacción Extremenã de Baloncesto.
– e finalmente a todos os clubes nacionais e espanhóis que participaram nos nossos torneios de minibasquete, e a todos os que nos deram a possibilidade de participar nos seus.
A TODOS O NOSSO BEM HAJAM E MUITOS PARABENS
Seleção Sub 16 na Câmara de Valongo
Ao Sr. Presidente da Câmara Dr. José Manuel Ribeiro, ao Vice Presidente Eng. José Sobral Pires, e à Dra. Luisa Oliveira foram entregues lembranças da nossa Seleção como forma de agradecimento pela enorme disponibilidade de utilização do Pavilhão Municipal de Ermesinde, já pelo segundo ano consecutivo para a preparação da Seleção Sub 16.
Desde o dia 22 de Julho, em Ermesinde a Seleção seguiu o seu plano, em sintonia com os Clubes, Vasco da Gama e o Clube de Ermesinde o CPN, o seu Staff e jogadoras (es), que foram inexcedíveis na colaboração com a nossa Seleção.
Ainda na Câmara Municipal o Sr. Presidente Dr. José Ribeiro desejou a maior sorte as nossas jogadoras para o Campeonato da Europa e à Seleção no Europeu de Matosinhos, e despediu se retribuindo c uma lembrança as nossas jogadoras antes da foto de família.
À Câmara Municipal de Valongo, ao Vasco da Gama e ao CPN o nosso obrigado e fica a promessa de um regresso no futuro
Derrota com sabor amargo
Não soubemos com paciência gerir a vantagem no marcador, permitindo oscilações ciclicas no resultado, que terminou em 82-77.
Este bom começo depressa se desvanesceu e no inicio do segundo período, pouco concentrados e determinados nas tarefas chave a executar, permitimos rapidamente que o adversário passasse para a frente (22-20), com vários pontos sofridos de contra-ataque, facilitados pela nossa má recuperação defensiva.
Fomos corrigindo alguns aspetos, melhoramos a percentagem de lance-livres (78%, 7/9) chegando ao intervalo a vencer por 3 pontos (38-35).
No recomeço da partida, fizemos um triplo, passando para 41-35, para de seguida passarmos de novo por uma fase de desnorte, possibilitando que a Dinamarca fizesse um parcial de 11-0, passando a vencer por 46-41.
Foi um período de bolas perdidas, ineficácia no lançamento de 3 pontos e erros defensivos, a permitir segundos lançamentos e bolas perdidas. O jogo foi evoluindo, com diferenças mínimas no marcador. Aos 30 minutos o resultado era favorável à Dinamarca, por 66-60, e aos 35 minutos por 72-67.
Portugal à medida que o jogo se aproximava do final foi-se colando no marcador e a 10 segundos do fim, com o resultado em 80-77 favorável à Dinamarca, pediu um desconto de tempo, para preparar o último lance, para um lançamento de 3 pontos. Só que ao repor a bola em jogo, esta foi parar às mãos de um jogador da Dinamarca, que aproveitou para em contra-ataque converter mais dois pontos, fixando o resultado final em 82-77, favorável à Dinamarca.
Derrota amarga para Portugal, que poderia ter feito melhor, chegando a demonstrar em vários momentos do jogo capacidade para levar de vencida este adversario.
Portugal fez uma boa percentagem de lance-livres (84%, com 21/25); fez uma baixa percentagem de lançamentos de 3 pontos (23%, com 8/35); permitiu 21 pontos de contra-ataque; e dos 82 pontos da Dinamarca, 54 foram marcados no interior da área restritiva.
Por Portugal jogaram e marcaram;
Nuno Sá (2p); Pedro Oliveira (8p); Daniel Caetano (5p); Filipe Rodrigues (7p); Carlos Cardoso (3p); Diogo Brito (20p); Gonçalo Delgado (4p); Diogo Araújo (19p); Ricardo Monteiro (9p); Jorge Pires;
A seleção faz o próximo jogo no sábado contra a Bélgica, às 19h15 hora portuguesa.
Vitória difícil e muito suada
Partida difícil e muito física nos minutos iniciais, com a equipa de arbitragem a permitir muitos contactos, mas em abono da verdade, a formação austríaca parecia querer mais que a nossa seleção, recuperando as bolas divididas e sendo mais intensa e agressiva, permitindo-lhe chegar em vantagem aos 5 (11-9) e aos 10 minutos (22-18).
Para termos uma ideia dos critérios de arbitragem nesta fase, Portugal com 3 minutos jogados no segundo período já tinha atingido 5 faltas, contra uma marcada à seleção da Áustria. A pouco e pouco as coisas foram-se recompondo, Portugal foi assumindo o seu modelo de jogo, aumentou a agressividade defensiva que lhe permitiu roubar bolas e empreender situações de vantagem numérica com cestos fáceis, catapultando o marcador ao intervalo para uns 34-31 a nosso favor.
Mesmo assim continuamos a fazer percentagens de lance-livre que estão longe do desejável (3/6) , contra 8/10 do adversário .
No terceiro período houve uma fase menos boa da nossa seleção, com ascendente da Áustria, que lhe permitiu chegar no final do terceiro período a ganhar por 50-42. Portugal reentrou bem no quarto período, fazendo um parcial de 10-2, equilibrando a partida a 52 pontos.
Portugal manteve a pressão à saída da bola e conseguiu com mérito condicionar o ataque do adversário, que em duas situações consecutivas não conseguiu pôr a bola em jogo. Portugal também cometeu alguns erros no ataque e o jogo foi evoluindo até ao final com equilíbrio no marcador.
Nos instantes finais com o marcador em 67-64 para a Áustria, Portugal teve posse de bola , preparou o seu ataque, lançou, não converteu e Gonçalo Delgado teve 2 ações fundamentais para levar o jogo para prolongamento, a 2 segundos do final. Ganhou o ressalto ofensivo, fez 2 pontos, sofreu falta e foi para a linha de lance-livre, convertendo mais 1 ponto. Foi mais uma reação de sucesso da nossa equipa.
No prolongamento Portugal foi superior, ganhando no início uma vantagem de 6 pontos, que foi gerindo até ao final partida.
Mais uma vez boa atitude de toda a equipa, utilizando quase todos os jogadores, que deram boa conta de si.
Por Portugal jogaram e marcaram:
Nuno Sá (16p); Pedro Oliveira (13p); Francisco Albergaria; Daniel Caetano (2p); Filipe Rodrigues (4p); Carlos Cardoso (2p); Diogo Brito (22p); Gonçalo Delgado (7p); Diogo Araújo (8p); Ricardo Monteiro (2p); Jorge Pires (2p);
Portugal volta a jogar quinta-feira, dia 30, contra a Dinamarca, pelas 19h15, hora portuguesa.
Sub-18 Femininos iniciam esta quinta o Europeu Divisão A
A equipa está na Eslovénia desde o dia 22 Julho, (muito) bem instalada no Hotel Termana, em Lasko, tem jogado e treinado nos pavilhões que vão ser utilizados no Europeu, estando por isso perfeitamente adaptada e preparada para os jogos oficiais.
Tão perto de chegar mais longe
A seleção nacional iniciou bem a partida, com determinação e muita vontade em se superiorizar ao dificil adversário.
Começou concentrada, agressiva na defesa e interpretando bem o plano ofensivo preparado pela equipa técnica, de tal forma que aos 5 minutos já vencia por 9-5, podendo a vantagem ser superior se tem aproveitado bem todas as situações que criou. O jogo foi-se mantendo com esta nota de ascendente para a equipa nacional e aos 10 minutos ganhava por 15-11.
No inicio do segundo período Portugal entrou de novo forte e agressivo a defender, construindo vários ataques consecutivos (7) sem concretizar, permitindo que a Geórgia se aproximasse no marcador, chegando aos 15 minutos aos 20-19 para Portugal. Conseguiu de seguida fazer um parcial de 7-0, chegando aos 27-19 à custa de uma boa atitude defensiva, ganhando ressaltos e empreendendo mortíferos contra-ataques e ataques planeados. Mas depois disto, permitimos que o adversário se encostasse e chegasse ao intervalo a perder por apenas 2 pontos (27-25).
O equilíbrio foi-se mantendo durante quase todo o terceiro e quarto períodos, com ligeiras oscilações, registando-se aos 30 minutos uma igualdade a 41 pontos e aos 35 minutos 52-51 para a Geórgia.
Nos últimos 11 segundos da partida com o resultado em 62-60 para a Geórgia, Portugal pediu um desconto de tempo, preparou o ataque mas não conseguiu concretizar, numa ação próxima do cesto levada a cabo pelo Diogo Brito, que no nosso entendimento sofreu falta, mas que o trio de arbitragem entendeu não assinalar.
Portugal perdeu assim a oportunidade de entrar no grupo das oito melhores equipas. Deverá saber levantar a cabeça e estar orgulhoso da caminhada já desenvolvida, acreditando nas suas potencialidades e ser capaz de as pôr em jogo.
Por Portugal jogaram e marcaram:
Nuno Sá (3p); Pedro Oliveira (11p); Francisco Albergaria; Daniel Caetano (8p); Filipe Rodrigues (2p); Diogo Brito (20p); Diogo Araújo (7p); Ricardo Monteiro (9p); Jorge Pires.
Portugal vai agora lutar pelo 9° lugar e joga na quarta-feira contra a Áustria, pelas 14h45, hora portuguesa.
Não há vencedores antecipados
Seja como for, Portugal continua com o objetivo de integrar os oito primeiros intacto.
A verdade é que quem se convencer que tem a vitória garantida mesmo antes de entrar em campo e jogar, engana-se redondamente e acaba por complicar a sua tarefa, que no caso de Portugal poderia sair facilitada se tivesse colocado em campo a mesma abnegação e empenho que utilizou na jornada anterior frente à bem mais difícil seleção romena, que venceu com toda a justiça e mérito. E não foi por falta de alertas da equipa técnica, preparando os atletas para a necessidade de respeitarem todos os adversários, evitando tornar complicado o que pode ser mais fácil, se a forte atitude e a focagem no jogo forem respeitadas.
E foi o que aconteceu à nossa seleção. Entrando relaxada e pouco concentrada nas tarefas que lhe eram exigidas, convencida que mais tarde ou mais cedo resolveria a situação, foi complicando e dando motivação e confiança ao adversário, que foi mantendo o equilíbrio no marcador, com 19-18 aos 10 minutos, e 30-29 aos 20. Fraca prestação da seleção nacional quer em termos defensivos como ofensivos. Veja-se por exemplo a percentagem de lance-livres na primeira parte, que foi de 10% (1/10). Portugal só tinha que se queixar de si próprio.
Apesar das rotações de jogadores, apelo à mobilização e entrega dos mesmos e ajustamentos nas estratégias introduzidos pela equipa técnica, a verdade é que não conseguíamos descolar da Escócia, verificando-se no final do terceiro período uma escassa vantagem de 2 pontos (48-46).
Finalmente no último período Portugal conseguiu afastar-se do adversário, fruto de uma maior agressividade defensiva, criando situações de contra-ataque e de ataque planeado com sucesso, materializando aquilo que eram as orientações técnicas e terminando a partida com uma vantagem de nove pontos (67-58). Fica a lição e a aprendizagem para o futuro.
Pela equipa nacional alinharam e marcaram:
Nuno Sá (11p); Pedro Oliveira (11p); Francisco Albergaria ; Luís Caetano (12p); Filipe Rodrigues (6p); Carlos Cardoso; Diogo Brito (7p); Gonçalo Delgado (2p); Diogo Araújo (7p); Ricardo Monteiro; Rodrigo Lima; Jorge Pires (11p).
Portugal disputa esta segunda-feira o último jogo desta fase, diante diante da Geórgia, uma partida importante nas aspirações de integrar o grupo dos oito primeiros. O encontro realiza-se às 17h00 portuguesas.
E tudo fica muito bem, quando acaba bem
Portugal iniciou o jogo um pouco apático, sem evidenciar a atitude que tem sido a sua marca distintiva, permitindo lançamentos fáceis e denotando imensas dificuldades nas situações de um contra um. Ao fim dos primeiros cinco minutos tinha já uma desvantagem de 7 pontos (13-6).
Paulatinamente a seleção nacional foi melhorando as suas atitudes defensivas, dificultando as penetrações fáceis, recuperando bolas e não dando chances de segundos lançamentos, aproximando-se do marcador que aos dez minutos registava 21-17 para a Roménia.
No início do segundo período Portugal voltou a facilitar, destacando-se nesta fase as ações ofensivas do poste da Roménia, Rares Uta, que nos primeiros vinte minutos fez 13 pontos, criando-nos imensas dificuldades. No entanto, com um ajustamento defensivo, a seleção nacional conseguiu de novo equilibrar o resultado, chegando ao intervalo a perder por 4 pontos (43-39).
No reinício da partida Portugal começou bem, criando várias oportunidades de lançamento, mas não conseguiu concretiza-las, permitindo que o adversário fosse fazendo pontos e dilatando a vantagem, registando aos 25 minutos de jogo uma desvantagem de nove pontos (50-41).
Portugal foi então assumindo a sua marca de água, disciplinando-se melhor no ataque, mas sobretudo evidenciando um espírito de luta e entrega nas ações defensivas. Com forte sentido grupal, com todos a puxarem pela equipa nacional, exprimindo um sentimento de coesão, que é fundamental para se ultrapassarem dificuldades e concretizar vitórias.
E foi assim que o equilíbrio foi restabelecido tendo inclusive nos instantes finais, da linha de lance-livre oportunidade de resolver a partida no tempo regulamentar, se tem concretizado os dois lance-livres.
No prolongamento, Portugal mostrou mais discernimento e capacidade, vencendo com inteira justiça.
Uma vitória saborosa, merecida mas que não garante ainda nada relativamente ao objetivo de ficar no grupo das oito melhores equipas. O próximo jogo é o mais "difícil" e será já amanhã, domingo, frente à Escócia, pelas 17h00 portuguesas.
Por Portugal alinharam e marcaram:
Nuno Sá (12p); Pedro Oliveira (15p); Filipe Rodrigues (11p); Carlos Cardoso; Diogo Brito (16p); Gonçalo Delgado; Diogo Araújo (10p); Ricardo Monteiro (6p) e Jorge Pires (5p).
Seleção termina a primeira semana
https://www.facebook.com/fpbasquetebol?ref=hl
Seleção recebe “media” dia 29
Poderão ainda assistir ao treino da Selecção que decorrerá entre as 10, e as 12,00h no pavilhão do Sangalhos.
Esta iniciativa contará também com a presença de membros da Direcção e do Director Técnico Nacional.
Contamos com a presença de todos.
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Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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