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Loulé 2015 – Capital Europeia do Desporto

O Basquetebol por intermédio da Associação de Basquetebol do Algarve estará presente no programa oficial de Loulé – Capital Europeia do Desporto 2015 com vários eventos ligados à modalidade e de onde destacamos a Fase Final do Campeonato Regional de Sub 16 Femininos (6, 7 e 8 Fevereiro), o Encontro Regional do Basquetebol 3×3 do Desporto Escolar/ F.P.B. (Abril), a Fase Final da Taça Nacional de Sub 16 Femininos (30 e 31 de Maio) e um Clinic Internacional de Treinadores (Julho).

 

Também o clube local – Clube de Basket Quarteira Tubarões -, que marcará presença com todos os seus atletas, dirigentes e treinadores na Cerimónia de abertura do próximo sábado, tem previstas diversas iniciativas para comemoração deste evento (All Star e Torneios 3×3) além do apoio que irá dar às iniciativas da A.B. Algarve.

 

Prevê-se assim um ano de 2015 repleto de iniciativas ligadas ao desporto em geral e ao Basquetebol em particular!

 


«Ganhar os três jogos»

O técnico quer revalidar o título mas para isso será necessário “níveis de concentração e atenção muito elevados”

 

A Quinta dos Lombos parte para esta competição com a ambição de repetir o êxito alcançado na última temporada, mas o experiente técnico José Leite tem consciência que são o alvo a abater e não existe margem para erro. “A ambição é de revalidarmos o título conquistado na época passada mas esta competição é dura, tudo se decide num jogo e, num dia de eventuais desacertos, facilmente podemos vir para casa mais cedo. Queremos ganhar os três jogos e para tal é necessário estar sempre bem no jogo, com níveis de concentração e atenção muito elevados.”

 

Quis o destino que as atuais campeãs nacionais defrontassem a equipa da casa na 1ª ronda da prova. Um adversário que por tradição coloca imensos problemas à formação de Carcavelos, e irá exigir o melhor da Quinta dos Lombos durante os 40 minutos. “O sorteio foi-nos ‘madrasto’, o Vagos é uma equipa bem organizada, com jogadoras experientes e que saberão aproveitar as nossas inconsistências. O facto de serem os organizadores da prova concede-lhes ainda a vantagem do fator casa, local onde este ano tivemos um dos jogos mais disputados até ao momento e precisamos de estar preparados para que isso aconteça novamente.”

 

José Leite em nada vai alterar o estilo ou a filosofia de jogo da Quinta dos Lombos, até porque os resultados estão à vista. “Vamos ter que refletir em campo aquilo que consideramos ser a nossa imagem como equipa, agressivas e fortes a defender com rápidas transições ofensivas impondo um ritmo elevado no jogo.”


O Pavilhão do INATEL no Cartaxo recebeu o

Aut. Basquetebol e Santarém Basket Clube.

 

Realizaram-se 6 jogos, com os seguintes resultados:

-001/04- AACartaxense -8 mista x Santarém BC- 8 mista – 24-2

-002/04- AACartaxense -10 mista x CDTN-OAB -10 mista – 28-4

-003/04- CDTN-OAB-8 mista x AACartaxense-8 mista – 12-6

-004/04- Santarém BC-8 mista x CDTN-OAB-10 mista – 0-58

-005/04- AACartaxense-10 mista x CDTN-OAB-10 mista – 34-10

-006/04- Santarém BC-8 mista x CDTN-OAB-8 mista – 2-20

 

O convívio contou ainda com a colaboração de 8 atletas dos escalões mais velhos do clube para arbitrar e fazer mesa e foi possível oferecer um pequeno lanche aos atletas e treinadores de todos o clubes.

 

Para finalizar teve a presença do Presidente da AB Santarém, Dr. Luís Sousa, que entregou a pulseira correspondente ao convívio, aos atletas participantes.

 

Apenas a lamentar a participação de poucas equipas no convívio, mas em contrapartida, os parabéns aos clubes, atletas, treinadores e pais pela postura que tiveram, fazendo com que fosse uma manhã bem passada, com muita alegria a jogar basquetebol, que é o principal nestes convívios.


«Somos equipa ambiciosa»

No último jogo com o BC Barcelos os vimaranenses venceram (tinham perdido os dois anteriores) e o jogador espera que a equipa utilize o mesmo “antídoto” este fim-de-semana.

 

O comportamento da equipa do Vitória no último jogo frente ao Barcelos, depois de duas derrotas nos confrontos anteriores, revela que foi descoberta solução para ultrapassar o adversário. “Pode-se dizer que nós criámos o ‘antídoto’, treinando as falhas que tínhamos cometido contra eles no início da época. E a diferença foi também partilharmos bastante mais a bola, o que facilitou o desenrolar do jogo.”

 

O resultado negativo averbado na jornada que antecedeu esta competição, deverá ter impacto positivo na equipa vimaranense, se bem que José Silva negue que tenha estado relacionada com algum tipo de trabalho específico de forma a preparar melhor a prova do próximo fim de semana. “Penso que esta derrota não podia vir em melhor momento porque vamos estar mais concentrados nas nossas tarefas e não iremos facilitar. Não foi consequência de um trabalho específico, porque nós definimos a estratégia jogo a jogo.”

 

O Vitória já revelou no passado ter uma queda muito especial para disputar provas com esta forma de disputa. “Nós trabalhamos para estar em todos os pontos altos da época. O formato pouco interessa; nós levamos cada jogo como uma final.”

 

Obrigar a jogar o Barcelos 5×5 em meio campo poderá ser a chave para o Vitória conseguir estar presente no jogo da final, embora, como é compreensível, José Silva não desvende a estratégia para este jogo. No entanto, sempre vá dizendo que cada jogo tem a sua história, e as estratégias podem ser alteradas ou modificadas no decorrer do encontro. “Não posso dizer que é isso que iremos fazer porque pode ou não fazer parte da estratégia do jogo. Mas estamos a trabalhar para eliminar os seus pontos fortes. E como já se sabe, não há jogos iguais, por isso sabemos que irá ser um jogo difícil.”

 

O Vitória tem continuadamente tentado aproximar-se do topo do basquetebol nacional, e para o extremo vitoriano esta temporada a equipa tem mais condições para discutir títulos. “Penso que este ano temos melhorias em todas a áreas, o que nos vai dar mais soluções no desenrolar dos jogos. Somos uma equipa ambiciosa, com garra e que quer vencer títulos.”


«Consistentes, comprometidos e motivados»

 

No confronto direto entre as duas equipas na presente temporada ainda levam vantagem (2-1), mas no último encontro foram claramente inferiores. Na sua opinião, foi um jogo atípico do Barcelos?

 

Em Barcelos habituámo-nos, desde sempre, a reconhecer os méritos de quem nos derrota e não nos incomoda o sucesso dos outros. Efetivamente, o Vitória foi muito melhor no último confronto e reconhecemos que a sua superioridade esteve mais relacionada com o que nos fizeram do que com aquilo que nós poderíamos ter feito.

 

Encontra explicações para terem sofrido um parcial de 33-10 no 1º período, e terem sofrido 66 pontos numa parte?

 

A explicação resume-se a um excelente desempenho defensivo do Vitória, que nos desequilibrou ofensivamente em muitas zonas do campo. Ao não conseguirmos atacar eficazmente, fomos à procura de soluções menos rotinadas que proporcionaram frequentes recuperações e contra ataques ao nosso adversário.

 

Foram surpreendidos por alguma novidade tática do Vitória?

 

A preparação do jogo previa um desempenho defensivo muito agressivo na bola por parte do Vitória e um ritmo elevado das suas opções ofensivas. Foi isso que aconteceu mas em nenhum momento sentimos ter o controlo da situação durante os primeiros dez minutos. Não foi qualquer novidade tática que nos surpreendeu mas sim a qualidade do desempenho do nosso adversário naquilo que sabíamos ser a sua intenção. 

 

A defesa e o controlo da tabela defensiva são os dois aspetos decisivos para que depois possam explorar o contra-ataque e as transições ofensivas rápidas como tanto gostam de jogar?

 

O jogo de basquetebol tem imensas variáveis que constantemente nos fazem pensar naquilo que entendemos ser a melhor forma de abordagem de uma partida. Efetivamente, nós sentimo-nos confortáveis a defender e a correr para o ataque e na última partida até conseguimos fazê-lo nos primeiros minutos. Contudo, foi em ataque que nos desunimos e foi aí que perdemos o confronto com o nosso adversário e o controlo das nossas decisões.

 

O jogo exterior do Vitória é a sua principal arma ofensiva?

 

O Vitória tem jogadores que ocupam as posições exteriores que têm muito talento ofensivo. Nesta época, parece-me haver um maior contributo do seu jogo interior nas opções ofensivas. Não creio que as nossas preocupações defensivas devam circunscrever-se ao seu jogo exterior.

 

O facto de já terem disputado esta temporada uma fase final de uma competição faz com que estejam mais preparados para disputar esta Taça Hugo dos Santos?

 

O Basquete Clube de Barcelos vai na segunda presença consecutiva num ponto alto das competições organizadas pela Federação Portuguesa de Basquetebol. Obviamente que, para além do orgulho que sentimos nestas duas presenças, temos a noção de que o apuramento e disputa deste tipo de provas fazem de nós uma equipa mais bem preparada para estes momentos.

 

Acredita que o jogo será equilibrado até final? E o que poderá fazer a diferença nos momentos decisivos desta meia-final?

 

Temos a expetativa de realizar um jogo equilibrado e vencer de modo a podermos disputar a nossa segunda final. Sabemos também que do outro lado está um adversário com as mesmas intenções e que tem realizado uma excelente Fase Regular na Liga Portuguesa de Basquetebol. Teremos que ser consistentes, comprometidos e muito motivados se quisermos estar nesta competição até Domingo. 


«Podia ter sido ainda melhor»

 

Terminar a 1ª volta num dos primeiros quatro lugares é um indicador que o desempenho da Oliveirense nesta fase regular está a ser muito positivo?

 

Certamente que sim. De ano para ano a maior parte das equipas tem feito alterações, como foi o nosso caso. Por isso, antes do início do campeonato, nunca sabemos a que nível estarão as restantes equipas. Por princípio, procuramos construir um grupo unido e estável para que possamos garantir as condições necessárias para continuar a competir no primeiro escalão e só depois delinear objetivos mais prometedores. Desta forma, terminar a primeira volta no 4º lugar foi uma classificação muito positiva mas, apesar de merecido, sentimos que poderíamos ter feito ainda melhor.  

 

Marcar presença num ponto alto do calendário competitivo pode trazer vantagens para o que resta da temporada?

 

A Oliveirense é um clube histórico, habituado noutros tempos a estar presente nas diversas finais. Curiosamente, o último título conseguido pela Oliveirense antes do abandono em 2006 foi precisamente este troféu. A presença neste ponto alto do calendário dará de certa forma motivação para o que resta da temporada, mas também maior responsabilidade para continuar a melhorar. 

 

Cruzarem-se com o SL Benfica na meia-final complica ainda mais a tarefa de discutir o troféu?

 

É uma eliminatória, ou seja, apesar de a equipa do Benfica ser categoricamente superior, tudo se resume a um jogo. Sabemos que com qualquer uma das outras equipas também seria certamente uma meia-final complicada, mas sim, respeitando o seu trabalho, reconhecemos a superioridade e a qualidade do Benfica.     

 

No último confronto com os atuais campeões nacionais a equipa da Oliveirense não conseguiu ser competitiva. O que terá de mudar para que consigam discutir o jogo no próximo fim de semana?

 

De facto, não conseguimos ser competitivos no último jogo contar para o campeonato. O Benfica foi superior em todos os níveis de jogo e conseguiu limitar o nosso jogo baixando significativamente a nossa percentagem de concretização. É exatamente este aspeto que teremos de mudar. Temos de jogar o nosso jogo, ser mais agressivos e rigorosos ofensivamente e, principalmente, defensivamente. 

 

Concorda que será importante manter o jogo fechado até final para aumentarem as vossas possibilidades de vencer a eliminatória?

 

Sim, indiscutivelmente. Neste tipo de jogos, tudo pode acontecer. Mas para manter acesas as nossas esperanças temos de continuar com o jogo equilibrado até ao fim.

 

É indiscutível o potencial ofensivo da equipa do Benfica. Ainda assim, acha que será mais complicado equilibrarem a luta das tabelas e condicionar o sucesso do jogo interior do Benfica?

 

Considero que tudo depende da forma como abordamos o jogo estratégica e emocionalmente. É uma equipa com qualidade acima da média em diversos aspetos de jogo, mas penso que podemos condicionar muitos dos seus pontos fortes, o que, principalmente, depende só de nós. Equilibrar a luta das tabelas é importante em todos os jogos, sobretudo na nossa, para não permitir segundos lançamentos.

 

Quais terão que ser as principais armas da Oliveirense de forma a poder estar presente na final de domingo?

 

Penso que, principalmente, teremos de condicionar o jogo do Benfica e conseguir que joguem de forma diferente a que estão habituados. Como referi, só depende de nós. A forma como abordamos o jogo será também muito importante.  


«Impor o nosso ritmo»

O facto de ser uma estreia nestas andanças não faz com que o Benfica  vá apresentar-se na Taça Federação de uma forma tímida, até porque André Cardoso acredita que é possível levantar o troféu. “Queremos competir, temos muito orgulho em estar neste ponto alto logo no primeiro ano de presença na Liga Feminina e queremos disputar cada jogo em que consigamos estar presentes com a ambição e ilusão de o ganhar.”

 

A equipa benfiquista cruza-se com a formação da ilha Terceira, um adversário sobre o qual o técnico está bem documentado, bem como já definiu o estilo de jogo que mais lhe convém para marcar presença na próxima ronda da prova. “Defrontamos o Boa Viagem na 1ª ronda, uma equipa que conhecemos bem e que vamos tentar bater, não esperamos facilidades de nenhum tipo e sabemos que temos de nos preparar para o melhor Boa Viagem. Vamos tentar impor o nosso ritmo e o nosso jogo e passar à meia-final.”

 

André Cardoso aponta a área do ressalto como sendo decisiva para o desfecho do jogo, isto sem esquecer que a defesa vale títulos. Teremos de ser muito eficazes defensivamente e ganhar a luta das tabelas.” No ataque, escolher as melhores as opções para atirar ao cesto e controlar, controlando sempre a velocidade a que o jogo é disputado. “Jogar no ritmo que mais nos interessa e selecionar bons lançamentos.”

 

“Deixo o desejo de que este ponto alto seja uma boa promoção do basquetebol feminino e que os jogos sejam o mais atrativos possíveis para o público presente.” Falta apenas que os adeptos da modalidade compareçam em Vagos de forma a que o ambiente em redor desta competição contribua para mais um excelente evento do basquetebol feminino nacional.


«Têm de contar connosco»

O adversário das  meias-finais é o GDESSA.

 

A equipa do Olivais obteve resultados muito positivos nas duas última edições da Taça Federação, um registo que Paulo Silva gostaria de ver prolongado esta temporada. O técnico prefere focar-se apenas naquilo que a sua equipa tem de fazer dentro do campo, e se isso acontecer está certo que a prestação da equipa irá prestigiar o nome do clube. “Pensando somente na nossa equipa, no crescimento que teve nas três últimas épocas, entendemos que temos que encarar esta competição de uma forma positiva. Se há dois anos em Aveiro fomos às meias-finais e na época passada chegámos à final em Coimbra, para esta edição temos que nos preparar com o mesmo rigor e ambição para que a nossa participação seja de acordo com  o talento da nossa equipa e os pergaminhos do Clube.”

 

Mas isso não significa que o Olivais se assuma como candidato à conquista do troféu, e Paulo Silva relembra que a equipa tem uma queda muito especial para este formato de competição. “Temos consciência de que os favoritos são outros, os classificados nos primeiros lugares da tabela, mas neste tipo de competição têm que contar connosco porque temos um gosto especial por estes jogos a eliminar.”

 

O técnico atribuiu o favoritismo à formação do Barreiro, até porque o adversário tem mais tempo de trabalho conjunto, isto sem esquecer a intensidade que coloca sempre dentro de campo. “Temos um primeiro jogo difícil com o GDESSA. Se analisarmos a classificação da Liga Feminina e o resultado do último jogo que fizemos com eles há quinze dias, temos que lhes atribuir a responsabilidade de vencer o jogo de abertura da Taça da Federação. Como pontos fortes destacamos a “força” do seu coletivo alicerçado num trabalho de várias épocas e a grande atitude/determinação que apresentam em todos os momentos do jogo. “

 

Uma vez que não existe uma superioridade clara de uma equipa sobre a outra, Paulo Silva não tem dúvidas que a eficiência ofensiva será determinante para definir quem seguirá para a fase seguinte. “Perante um jogo entre duas equipas de idêntica valia pensamos que a eficácia em ataque vai ser determinante na obtenção da vitória. A equipa que estiver mais ‘inspirada’ pode desequilibrar o jogo a seu favor. Num jogo  que esperamos equilibrado a equipa que melhor vincar a sua identidade e conseguir impor o seu jogo vai ter mais hipóteses de o vencer.”


«Temos a lição estudada»

Catarina Neves não esconde que o grupo gostaria de melhorar o registo da última temporada, se bem que não exista qualquer tipo de pressão ou objetivos predefinidos para a competição. “Tal como na Liga ou noutra qualquer competição, preparamo-nos jogo a jogo; temos objetivos definidos, sim, mas não criamos grandes obsessões com aquilo que nos pode, eventualmente, deparar, evitando assim saltar etapas. Sem dúvida que agora só estamos concentrados em ganhar ao Olivais na sexta-feira e focados nesse jogo em específico. A partir daí, continuamos com a mesma mentalidade, tentando melhorar a marca dos últimos dois anos, que foi a meia-final.”

 

A atleta reconhece talento no adversário, num grupo em que é notória a mescla de juventude e experiência. Os resultados anteriores registados entre as duas equipas pouca importância têm, até porque se trata de uma prova com características diferentes. “O Olivais é uma equipa cheia de jogadoras jovens com potencial. Aliado a esse talento mais cru, o Olivais conta também com algumas jogadoras nucleares que embora jovens, contam já com muita experiência de Liga. Isso diz-nos que muito embora nos dois últimos embates a vitória tenha caído para o nosso lado, nada está garantido.”

 

Catarina prevê uma eliminatória equilibrada, em que os dois conjuntos têm soluções e desejo de chegar à ronda seguinte. “O ritmo e competitividade que as mais novas imprimem no jogo, conjugados com as boas decisões e serenidade que as mais experientes asseguram, fazem com que o Olivais vá para esta eliminatória com a lição bem estudada e com muitas ganas para equilibrar a balança. No entanto, também nós vamos com a lição estudada e com muita ambição de chegar à meia-final.”

 

A chegada de uma atleta norte-americana veio acrescentar qualidade ao conjunto de Coimbra, beneficiando nesta prova de mais tempo de entrosamento com as noves companheiras. “O Olivais já conta, desde o início do ano com uma nova jogadora poste estrangeira, que vem ajudar, e muito, no jogo interior. Há que notar que existe para todos os atletas um período de adaptação a um novo cenário: a um diferente campeonato, equipa, língua e país. Portanto, se no primeiro jogo esta jogadora não foi tão influente, claramente já se viu que esse período de adaptação se deu por terminado e notou-se um ascendente no seu jogo no passado fim-de-semana, prova de que é um mais aspecto perigoso da equipa do Olivais a ter em conta.”

 

Mas o perigo pode vir de mais atletas, sobretudo na eficácia que têm tiro de longa distância, e pela forma como gostam e são perigosas a jogar em campo aberto. “É uma equipa que tem várias jogadoras muito perigosas a lançar de 3 pontos, onde saliento a Joana Bernardeco e a Ana Fonseca. Também há que ter atenção à velocidade do jogo do Olivais, principalmente nas saídas para o contra-ataque, com várias jogadoras a saírem rápido, tal como a Fonseca, a Artémis e a Marcy, e com a Joana Bernardeco a conseguir muitas vezes alimentá-las com passes longos. Por último acho que vai ser decisivo dominar as tabelas para ganhar o jogo. Nesse capítulo, é importantíssimo garantir que jogadoras sempre presentes no ressalto, como a Josephine, a Veiga e a poste norte-americana, não tenham a oportunidade para o fazer.”


VI Taça Federação LFB

Contudo, dois dos quatro jogos agendados para sexta-feira – GDESSA-Olivais (19h30) e o CAB-U. Sportiva (21h30) – terão lugar na Gafanha da Nazaré. CAB Madeira e Quinta dos Lombos com duas vitórias cada, e Boa Viagem com uma, são as 3 equipas que em cinco edições conquistaram o troféu.

 

O primeiro destaque vai para o jogo que colocará frente a frente o atual líder e o 3º classificado, num duelo insular entre CAB Madeira e o União Sportiva. O vencedor desta partida encontrará nas meias finais o vencedor do jogo entre GDESSA e Olivais/UrgiCentro-SAN, respetivamente, 6º e 8º na Liga, mais um jogo que se prevê muito equilibrado.

 

Quinta dos Lombos, atual detentora do troféu, terá pela frente o Vagos num jogo com largo historial no basquetebol feminino. Em ano de estreia na Liga, o SL Benfica conseguiu garantir logo o direito a disputar o troféu e encontrará o Boa Viagem Angra Açores, jogo entre 4º e 5º classificados, se bem que o conjunto açoriano se vá apresentar muito desfalcado. Os vencedores destas duas partidas jogarão a outra meia-final entre si.


«Defesa e ressalto serão decisivos»

Mas a ambição da equipa, que ainda não perdeu no campeonato, é a vitória na competição.

 

 

As madeirenses chegam a esta Taça Federação invicta na fase regular. Já conquistou um troféu esta temporada, mas o técnico João Pedro Vieira quer mais para a sua equipa, independentemente das contrariedades que afetam o grupo de trabalho. “O CAB Madeira quer estar sempre em todos os pontos altos do basquete feminino em Portugal. Naturalmente que pretendemos vencer esta competição, apesar de termos consciência que a equipa não se encontra na sua máxima força, devido a ausência da Julie Forster.”

 

O treinador insular exige a mesma atitude, e considera que esta prova será um bom desafio à capacidade de superação da equipa. “Mas vamos ser competitivos e é também um teste à forma como reagimos as dificuldades que vamos encontrar.”

 

João Pedro Vieira espera mais dificuldades no confronto com o União Sportiva, até porque as açorianas contam com a equipa mais reforçada, algo que lhes permite ter mais qualidade, soluções e rotação de jogadoras. “O Sportiva que vamos encontrar nesta primeira ronda da Taça Federação, estará com certeza mais forte daquele que defrontámos há duas semanas nos Açores, visto já ter a jogar a Tamara e uma Rosinha mais entrosada nas rotinas do grupo.”

 

As alternâncias defensivas serão um problema a ter em conta, já na defesa uma atleta merecerá atenção especial pela influência que tem no sucesso atacante do Sportiva. “É uma equipa de estatura grande que utiliza com frequência um sistema zonal 3:2 na defesa e que tem boas finalizadoras, sendo a Wallace a sua principal referência ofensiva.”

 

Para chegar à ronda seguinte, o técnico madeirense sabe que a sua equipa terá de ter um bom desempenho na tarefa de condicionar o ataque adversário, bem como estar bem na luta das tabelas. “Penso que a defesa e principalmente o ressalto serão decisivos.”

 

“Aproveito este espaço, para ‘pedir’ que se dê mais atenção ao basquete feminino em Portugal. É o segundo ponto alto da época e o basquete feminino continua sem ter transmissões televisivas. Desejo a todos os participantes bons jogos e que seja uma boa Taça Federação em todos os aspetos.”


«Vitória está ao nosso alcance»

 

O União Sportiva tem pela frente uma difícil tarefa na jornada inaugural da Taça Federação. Mas nem o facto de discutir a passagem à fase seguinte com o CAB Madeira retira confiança ou ambição a Felicité Mendes. “O nosso objetivo, como de qualquer equipa, é chegar à final e poder discutir a Taça. Mas pela frente, logo no 1º jogo, temos o CAB – uma das melhores equipas deste campeonato – o que em nada altera os nossos objetivos, só vai fazer com que a equipa lute com mais força, fazendo com que o nosso 1º foco seja ultrapassar este coletivo. Acredito que a vitória está ao nosso alcance e tudo faremos para o conseguir.”

 

O encontro com as madeirenses é encarado como o mais importante da prova, e percebe-se no discurso da base da equipa açoriana que a “manta é curta” para tentar cobrir tanta arma ofensiva do adversário. “Vamos considerar o jogo da 1ª ronda como se fosse já a final, pois vai ser um jogo bastante difícil contra uma equipa com bastantes pontos fortes. O CAB tem muitas opções de jogo, não podemos apenas concentrar-nos no jogo interior, porque assim ficam jogadoras livres para o tiro exterior, ou se abrirmos muito a nossa defesa aparecem pontos fáceis debaixo do cesto.”

 

Controlar bem a posse de bola será decisivo, na opinião da jogadora, para o sucesso das açorianas bem como não repetir as falhas cometidas nos últimos encontros da equipa. “É uma equipa que sabe aproveitar os erros das outras equipas e por isso faz muitos contra-ataques. É um jogo que está perfeitamente ao nosso alcance, a equipa só tem estar bastante concentrada para não cometer os mesmos erros que cometeu nos últimos jogos, defender o melhor possível e jogar da melhor maneira que sabemos e acredito que a vitória possa sorrir para o nosso lado.”

 

Para vencer a eliminatória, Felicité não tem dúvidas que a equipa terá de estar muito focada, não cometer turnovers, obrigar o CAB a jogar em meio campo, e aproveitar bem os erros do adversário. “A equipa tem que estar concentrada e não dar pontos fáceis ao adversário. Porque se defendermos bem, os pontos fáceis aparecem para nós em contra-ataques e vamos obrigar a outra equipa a cometer mais erros e a ficar mais desconcentrada. E no ataque, temos que jogar bem colectivamente e rodar a bola para cansar a outra equipa e esperar a melhor situação para lançar.”


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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