Artigos da Federaçãooo

Torneio Internacional de Viana do Castelo promete

 

No dia 2 de setembro, sábado, teremos um sempre entusiasmante clássico entre “águias” e “dragões”, para depois se seguir o duelo espanhol, enquanto no domingo se disputarão o jogo de 3.º e 4.º lugar e a final.

 

Recordamos que a Liga Placard tem início agendado para 8 de outubro.

 


Portugal não passa no teste frente ao Japão (37-69) nas Universíadas

O opositor nipónico controlou as operações, tornando muito complicada a missão lusa, numa partida em que as comandadas de Ricardo Vasconcelos apontaram apenas um triplo, contra os nove das asiáticas.

Na turma das quinas sobressaíram Josephine Filipe (15 pontos e 4 ressaltos), Inês Viana (8 pontos e 2 ressaltos), Joana Cortinhas (6 pontos, 1 ressalto e 1 roubo de bola) e Isabel Costa (4 pontos, 8 ressaltos, 1 assistência e 1 desarme de lançamento).

 

A equipa de todos nós voltará a entrar em campo esta quarta-feira, a partir das 13 horas (horário de Portugal Continental), frente à Coreia do Sul, num jogo para acompanhar aqui.

 

Ricardo Vasconcelos, Selecionador Nacional, não se mostrou surpreendido com a equipa do sol nascente: "O Japão já só surpreende quem não vê basquetebol. Eu entendo que muita gente não tenha noção de que nos “só” perdemos com o 3.º e 4.º classificado do último Mundial de Sub 19, onde por acaso Japão eliminou a Espanha só por 24 pontos (95-71). Portanto não fomos surpreendidos, simplesmente perdemos com uma equipa melhor do que a nossa, com uma qualidade de passe e movimento sem bola excelente e que põe uma intensidade no jogo incrível para os nossos hábitos", afirmou.

 

Quanto à Coreia do Sul, Ricardo Vasconcelos também deixou a sua análise: "A Coreia do Sul é uma boa equipa que nos vai colocar muitos problema,  tal como o Japão e o Canadá. São mais frágeis a passar a bola e menos profundas no plantel, mas continuam a ser grandes lançadores e muito verticais quando põe a bola no chão. Acima de tudo, jogam a uma velocidade muito superior à nossa", examinou.

 

Também falámos com Josephine Filipe, com a internacional portuguesa a também elogiar o Japão, mostrando-se ainda encantada com este evento: "É um basquetebol completamente diferente daquele a que estamos habituadas, com transições rápidas e grande qualidade de passe, juntamente com o movimento sem bola que nos apanhou de surpresa várias vezes. Na parte dos lançamentos não estávamos num bom dia, ao não concretizar quando tínhamos uma boa oportunidade de lançamento.

Acho que a competição tem sido incrível, ter a oportunidade de jogar contra equipas que jogam um basquetebol completamente diferente do nosso. Sinto que ao contrário da opinião comum conseguimos competir com equipas grandes, como o demonstrámos diante do Canadá e continuamos a demonstrar em todos os jogos.

 


Seleção Nacional de Sub 16 Femininos segue imparável rumo aos “quartos” do Europeu

 

Portugal bateu a Noruega sem qualquer tipo de contemplações (76-21), estando assim invicto no Grupo A, num desafio marcado pelo número muito elevado de turnovers por parte da turma nórdica (60).

Na turma lusa destacaram-se Maria Silva (11 pontos, 3 ressaltos e 1 roubo de bola), Mariana Carvalho (10 pontos, 1 ressalto, 3 roubos de bola e 1 desarme de lançamento), Ana Faustino (10 pontos, 1 ressalto, 3 assistências, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento), Natália Santos (10 pontos e 3 ressaltos) e Filipa Cruz (5 pontos, 9 ressaltos e 7 roubos de bola).

 

Contas feitas, Portugal lutará pela liderança da classificação esta terça-feira, na última jornada da fase de grupos, diante da Finlândia, a partir das 15h30.

 

Espetacular, craques!

 


“Força e potência no basquetebol”

De referir que este evento tem o custo de 92 euros, com as inscrições a fecharem a 25 de setembro, sendo que até ao dia 11 do mesmo mês haverá 20% de desconto por cada inscrição.

Importa também destacar que os treinadores federados na FPB terão direito a um desconto de 30%. 

 

Poderão consultar aqui toda a informação sobre esta formação.


Portugal abre campanha na 29.ª Universíada com derrota

As comandadas de Ricardo Vasconcelos perderam face ao Canadá por 45-56, num desafio em que o adversário da América do Norte se afastou no terceiro período.

 

Em termos estatísticos, Portugal até obteve mais triplos e menos turnovers, mas a diferença nos ressaltos (27-52) acabou por fazer mossa, sendo que na equipa das quinas sobressaíram Joana Cortinhas (15 pontos e 2 ressaltos), Josephine Filipe (8 pontos) e Inês Viana (5 pontos, 3 ressaltos, 5 assistências e 1 roubo de bola) e Jéssica Almeida (4 pontos, 8 ressaltos e 1 assistência). A Seleção Universitária voltará a entrar em campo esta terça-feira, novamente às 8 horas da manhã (horário de Portugal Continental), face ao Japão (para acompanhar aqui.

 

Relativamente ao jogo desta segunda-feira, Ricardo Vasconcelos, Selecionador Nacional, reagiu da seguinte forma: "Portugal fez uma primeira parte de grande nível, obrigando o Canadá a mudar três vezes a forma de defender o bloqueio direto. Boas ocupações de espaço e velocidade de circulação da bola. Contudo, o adversário foi dominando os ressaltos e construindo o jogo de dentro para fora, carregando as nossas jogadoras de faltas. Penso que não fomos tão esclarecidos quando estivemos conscientes de que poderíamos ganhar, fomos mais fortes em sofrimento do que em frieza. As dificuldades são as normais de quem não tem nenhuma rotina de competição. Nós não fizemos nenhum jogo internacional com árbitros e marcadores, e esse tipo de situações pagam-se a este nível. Tivemos muita ambição e vontade, mas faltaram certezas no momento do jogo". O comandante das tropas portuguesas projetou ainda o duelo diante do Japão, confessando desconhecer o adversário nipónico, pelo menos para já: "Todas as infraestruturas ficam a mais de uma hora de distância da “vila das Universíadas” e portanto não foi possível observar o jogo no local. Vamos fazer análise do nosso jogo e esperar que chegue o do Japão entretanto. Uma certeza temos, não há jogos internacionais fáceis para Portugal!", afirmou.

 

Por seu turno, Joana Cortinhas, jogadora em destaque na equipa das quinas, elogiou a atitude do grupo: "Penso que foi um jogo quase sempre bem disputado, entrámos bem, eficazes e com uma boa atitude. Na segunda parte, um terceiro período menos conseguido acabou por nos custar o jogo. No entanto, saímos de cabeça erguida e com muita vontade de disputar os próximos jogos, pois provámos que conseguimos fazer frente às grandes potências do basquetebol mundial e que tínhamos equipa para ter ganho este jogo", vincou. A internacional portuguesa mostrou-se privilegiada por disputar esta prova: "Tentei fazer o que estava ao meu alcance para ajudar a equipa e conseguirmos obter uma boa prestação. Acho que entrámos todas um pouco ansiosas, mas sempre cheias de vontade de “partir tudo” e honrar o nome do nosso país. É uma realidade e um espírito de competição completamente diferente de tudo aquilo que já vimos. Culturas muito diversificadas, mentalidades diferentes, tipos de basquetebol que não tem nada a ver com o europeu e aos quais não estamos habituadas. É o mais parecido que temos com uns Jogos Olímpicos e é, por isso, uma oportunidade única para aprender e conhecer outras realidades no mundo desportivo", finalizou.


Seleção Nacional de Sub 16 Femininos com o Europeu (Divisão B) à vista

Recordamos que Portugal é orientado por Mariyana Kostourkova (Selecionadora) e João Janeiro (Treinador-Adjunto), fazendo ainda parte da estrutura Helena Aires (Dirigente), Ana Margarida Faria e Isabel Pascoal (Team Manager) e Patrícia Ferreira (Fisioterapeuta).

A equipa de todos nós disputará o Grupo A juntamente com Estónia, Finlândia, Bulgária e Noruega, sendo que o primeiro jogo está marcado para sexta-feira, dia 18 de agosto, diante da formação búlgara.

Fiquem então com as 12 jogadoras chamadas pela equipa técnica nacional:

Ana Teresa Faustino – GDESSA

Catarina Martins – GDEMAM

Filipa Cruz – AB Covilhã

Joana Lopes – GDESSA

Leonor Paisana – CB Queluz

Maria Luísa Silva – AD Ovarense

Mariana Carvalho – Quinta dos Lombos

Mariana Pereira – CPN

Mariana Pires – GD Gafanha

Marta Martins – Santarém Basket

Natália Santos – CPN

Sara Guerreiro – Seixal 1925


Seleção Universitária de Sub 24 Femininos inicia “Missão Taipé” esta segunda-feira

 

Poderão acompanhar aqui o jogo ao minuto, com a marcha do marcador e toda a estatística, além da posterior crónica nos nossos meios de comunicação.

 

Força, craques! Desfrutem desta grande competição!


Final inglório para uma boa exibição

 

Foi um jogo de loucos, autêntico hino à emoção, aquele que se disputou no Pavilhão Municipal Multidesportos Mário Mexia, em Coimbra, com Portugal a bater a Bielorrússia após prolongamento, por um ponto, vantagem insuficiente.

A precisar de vencer por mais de três pontos para se apurar para a próxima fase de qualificação para o Mundial de 2019, a Seleção lusa sabia que tinha de entrar bem neste jogo e, ao contrário daquilo que sucedeu nos três jogos anteriores, não ceder uma vantagem grande ao adversário no período inicial.

E assim foi. A equipa portuguesa entrou muito agressiva, tanto no ataque como na defesa, colocou-se na liderança desde cedo e terminou o primeiro parcial na frente do marcador (23-22).
Tal como no jogo anterior entre estas formações, em Minsk, a Bielorrússia entrou com o plano claro de explorar a vantagem no jogo interior e colocar a bola no gigante Parakhouski. Mas, desta vez, Portugal conseguiu contrariar esse plano. Com uma defesa pressionante sobre os jogadores exteriores da Bielorrússia e com um esforço de toda a equipa na luta dos ressaltos, os comandados de Mário Gomes conseguiram provocar turnovers, dificultar a movimentação de bola e os passes para o interior, equilibrar a luta nas tabelas e não ceder ressaltos ofensivos.

Essa agressividade esteve presente também no ataque, onde os jogadores lusos procuraram constantemente as penetrações. Ora finalizando junto ao cesto, ora encontrando o jogador sozinho quando vinham as ajudas, os jogadores nacionais conseguiram criar desequilíbrios na defesa bielorrussa e foram bastante eficazes nos lançamentos de dois pontos ao longo de toda a primeira metade.

Foi um esforço coletivo e uma intensidade que se manteve ao longo de toda a primeira parte e que permitiu a Portugal chegar ao intervalo com uma vantagem de cinco pontos (42-37).

Mas, depois de um terceiro período em que a equipa das quinas não conseguiu manter a intensidade e a execução exemplar da primeira parte, chegámos ao derradeiro quarto com o jogo (e as decisões do apuramento) completamente em aberto (52-51).

E foi um final de emoções fortes. Portugal descolou na primeira metade do último período e conseguiu a maior vantagem do jogo (nove pontos), mas a Bielorrússia recuperou nos minutos finais e passou para a frente do marcador. Quando tudo já parecia perdido, com a Bielorrússia a liderar por três pontos a quatro segundos do fim, Paliashchuk fez falta sobre a tentativa de lançamento de triplo de Fábio Lima. O jogador português converteu os três lances livres, empatou o marcador e mandou o jogo para prolongamento. E Portugal tinha mais cinco minutos extra para tentar vencer por mais de três pontos.

O prolongamento acabou por ser uma repetição do quarto período. Portugal começou muito bem e, em dois minutos, conquistou uma vantagem de oito pontos. Mas, mais uma vez, permitiu a recuperação dos bielorrussos, que voltaram a encostar no resultado. Portugal conseguiu segurar a vitória no jogo, mas a vantagem de um ponto não foi suficiente para garantir o apuramento para a próxima fase. Foi um triunfo com sabor amargo, com um grande esforço e uma boa exibição da Seleção Nacional que acabaram por ter um final inglório.

Em termos estatísticos, na turma lusa, destacaram-se Fábio Lima (16 pontos, 6 ressaltos e 3 assistências), Nuno Oliveira (15 pontos, 4 ressaltos e 7 assistências), Miguel Queiroz (11 pontos, 5 ressaltos e 2 assistências) e Arnette Hallman (10 pontos, 5 ressaltos, 1 assistência e 1 roubo de bola), enquanto no adversário bielorrusso há que mencionar Artsiom Parakhouski (16 pontos, 17 ressaltos, 2 assistências, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento).

Contas feitas, Portugal classificou-se no terceiro lugar do Grupo D, com três derrotas e uma vitória, sendo que os atletas em maior evidência durante a pré-qualificação foram Tomás Barroso (11.0 pontos, 3.5 ressaltos, 1.5 assistências e 0.8 roubos de bola), Fábio Lima (11.3 pontos, 3.5 ressaltos, 2.0 assistências e 0.3 roubos de bola) e Arnette Hallman (8.3 pontos, 5.0 ressaltos, 1.8 assistências, 2.3 roubos de bola e 0.5 desarmes de lançamento).

 

 


Todos rumo a Coimbra!

 

Vamos encher o Multidesportos Mário Mexia de entusiasmo! Que as bancadas estejam repletas, as entradas serão livres!

Acompanhem aqui a partida:

 

 


Seleção Nacional de Sub 16 Femininos volta a ser implacável no Europeu (Divisão B)

 

Logo no período inicial, Portugal cavou um fosso no resultado (3-18), seguindo depois imparável até um triunfo dilatado.

 

Em termos estatísticos, na equipa das quinas, sobressaíram Joana Lopes (14 pontos, 6 ressaltos e 2 roubos de bola), Marta Martins (10 pontos, 3 ressaltos, 6 assistências e 6 roubos de bola) e Ana Faustino (10 pontos e 1 ressalto).

Este domingo será dia de descanso, pelo que a equipa de todos nós voltará a entrar em campo segunda-feira, a partir das 20 horas, contra a Noruega.


Confiança impera na Seleção Nacional de Seniores Masculinos

A equipa das quinas, orientada por Mário Gomes, está à distância de um triunfo por quatro pontos de diferença, no mínimo, de garantir presença na qualificação para a grande competição, mas a tarefa não se afigura fácil.

Porém, a confiança reina no seio do grupo de trabalho, algo que se pode constatar pelas declarações do Selecionador Nacional e de José Silva, jogador da turma lusa, havendo ainda um apelo para um grande apoio do público.

 

Recordamos que as entradas são livres, sendo que este desafio merecerá total acompanhamento da FPB TV.

Mário Gomes, em vésperas de tão importante jogo, elogia os seus atletas: “Estamos à distância de uma vitória por quatro pontos sobre a Bielorrússia para nos qualificarmos para disputar as séries de apuramento do Mundial 2019. O que é certo é que, como sempre dissemos, sendo difícil consegui-lo, é possível. E esse é o grande mérito desta equipa, em particular dos jogadores: todos se comprometeram com o objetivo que foi traçado desde o início e nunca nos desviámos dele, acreditando sempre que era, e é, possível atingi-lo”, afirmou.

 

O timoneiro da nau nacional pede ainda união à sua equipa: “Temos perfeita noção de duas realidades: uma, que estamos, antes do jogo, numa boa posição, isto é, dependemos só de nós para nos qualificarmos e jogamos em nossa casa; outra, que há uma distância considerável entre dependermos apenas de nós para concretizar o nosso objetivo e a sua efetiva concretização. Essa distância só pode ser percorrida dentro das quatro linhas, no próximo sábado. Até lá, não adianta falar. É uma final e está tudo dito. O que adianta é estarmos coesos – e estamos – e prepararmo-nos bem. É o que estamos a fazer”, garantiu.

 

Por seu turno, José Silva, extremo da equipa de todos nós, mostra-se confiante, apelando ainda à presença do público: “Chegou o momento em que só dependemos de nós para conseguir atingir o objetivo a que nos propusemos desde que iniciámos os trabalhos da Seleção. Estamos muito confiantes em que vamos conseguir a vitória por mais de três pontos, mas sabemos que não irá ser fácil, porque do outro lado eles também querem apurar-se para a próxima fase. Nós vamos estar a jogar em casa com o nosso público a apoiar-nos e com a ambição portuguesa de defender o nosso território! Vamos, Portugal! Venham apoiar a nossa equipa e gritar o nome de Portugal!”


“Que todos os adeptos e praticantes venham dar o contributo para um grande ambiente vitorioso”

 

O dirigente também apelou à presença dos adeptos, abordando ainda a atualidade da Associação.

Coimbra volta a acolher um grande momento do nosso basquetebol. Acha que a cidade dos estudantes pode ser considerada como um dos grandes centros da nossa modalidade?

Coimbra já é um dos grandes centros da modalidade. Temos muitos clubes sedeados na cidade com um grande número de atletas e equipas, sendo que todos estão a fazer um bom trabalho no minibasquete. A cidade tem um excelente pavilhão, com todas as condições para a realização de pontos altos, nacionais e internacionais. Esperamos que a vereação do Desporto da Câmara ou a próxima tenha uma aposta mais forte na modalidade.  

 

Que palavra quer deixar para todos os adeptos da modalidade, de forma a proporcionarem o melhor ambiente possível à equipa das quinas?

Apoio. Que todos os adeptos da modalidade e praticantes venham ao Pavilhão Municipal Multidesportos Dr. Mário Mexia dar o contributo para um grande ambiente vitorioso. 

 

Em 2011, a nossa Seleção deu um passo de gigante para a qualificação em Coimbra. Isso será um bom sinal?

A nossa Seleção em Coimbra, com o apoio dos amantes do basquetebol, vai dar esse passo de gigante e superar a diferença dos quatro pontos para obter a qualificação.  

 

Como tem sido este ano para a Associação de Coimbra? E como antevê o futuro? Algum plano em concreto?

Foi um ano de gestão rigorosa bastante positiva, acompanhámos todas as equipas dos diversos escalões da nossa Associação nos seus campeonatos e finais nacionais. Antevemos o futuro com otimismo, sendo que vamos continuar a trazer o máximo de pontos altos para todos os concelhos da Associação de Basquetebol de Coimbra. Foi um ano de eleições e o plano é continuar a fazer o que está bem. Estamos a finalizar acordos de colaboração com Federações Autonómicas de Espanha, dado que é absolutamente necessário e urgente a formação de técnicos, atletas e também árbitros, se estes assim o desejarem, organizaremos “campos de treino” por escalão e aprofundaremos o protocolo com a Associação “Olhar 21”, com a qual temos trabalhado em conjunto. Iremos também desenvolver os protocolos existentes com diversas instituições, continuaremos a dinamizar a informação e comunicação com jornais e rádio do nosso distrito e assinaremos a parceria com o desporto escolar distrital, regional e nacional. Relativamente ao trabalho com as seleções distritais, daremos mais condições a selecionadores, dirigentes e atletas e reforçaremos o papel da “psicologia desportiva”, nomeadamente no acompanhamento e aconselhamento psicológico, assim como no treino mental dos atletas das seleções, sendo que estará também a nossa psicóloga disponível para trabalhar com os clubes. E muito mais ações iremos organizar com o grande objetivo de dinamizar a modalidade no Distrito de Coimbra.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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