Artigos da Federaçãooo

Portugal fecha Europeu de Sub 16 Masculinos com derrota frente à Macedónia (50-56)

 

No final do primeiro período, a equipa das quinas até liderava o marcador, mas no segundo quarto o opositor macedónio passou para a frente, nunca mais de lá saindo.

 

Pela equipa orientada por António Paulo Ferreira estiveram em destaque Frederico Martins (21 pontos, 8 ressaltos, 1 assistência e 4 roubos de bola) e João Fernandes (6 pontos, 13 ressaltos, 2 assistências, 1 roubo de bola e 2 desarmes de lançamento).

Em termos genéricos, os jogadores que mais se salientaram na equipa de todos nós, ao longo da competição, foram Hugo Ferreira (12.6 pontos, 3.9 ressaltos, 1.9 assistências, 2.1 roubos de bola e 0.1 desarmes de lançamento), João Fernandes (6.2 pontos, 7.8 ressaltos, 0.8 assistências, 1.7 roubos de bola e 1.3 desarmes de lançamento) e Diogo Gomes (7.0 pontos, 2.8 ressaltos, 4.0 assistências e 2.3 roubos de bola).

 

Fica o agradecimento final a todo o grupo de trabalho pela forma abnegada como deu tudo pelas nossas cores!


“Coimbra tem tido a capacidade de atrair grandes eventos desportivos”

 

O elemento do executivo conimbricense encontra-se satisfeito com o panorama desportivo do município.

Coimbra volta a ser palco de um grande momento do basquetebol nacional. A cidade dos estudantes e a nossa modalidade já se confundem?

Felizmente que Coimbra tem tido nos últimos tempos a capacidade de atrair excelentes eventos desportivos e o basquetebol também tem contribuído para esse grandes momentos e sendo uma das modalidades referência do desporto em Coimbra, não só pelo seu passado de glória, mas principalmente pelo crescimento que novamente está a ter e que a última época desportiva veio demonstrar com os excelentes resultados desportivos de clubes como a Académica, o Olivais e o CAD!

 

Portugal pode garantir a passagem para a qualificação do Mundial 2019. Que palavras quer deixar a todos os adeptos, de forma a estar o melhor ambiente possível no Multidesportos Mário Mexia?

O apelo que faço é proporcional aos excelentes resultados desportivos que Portugal tem tido em diversas modalidades desportivas a nível internacional, que não só o futebol, e sendo assim é um apelo muito forte a que todos os desportistas e amantes do basquetebol estejam sábado a apoiar a Seleção no Pavilhão Municipal Multidesportos Mário Mexia.

 

O que podem esperar todos os apoiantes de Portugal que venham de fora de Coimbra e que queiram passar todo o dia na cidade?

Coimbra tem neste momento grandes aliciantes. Aliás, o aumento do fluxo de turismo assim o comprova, sendo que para além da nossa Universidade e dos seus espaços históricos, toda a zona da alta de Coimbra reabilitada merece a visita num percurso excecional da Universidade à baixa da cidade. Também o Museu Nacional de Machado de Castro, mais o novo espaço de circulação em autocarro específico desde o Convento de S. Francisco, Portugal dos Pequenitos até à Universidade, por um percurso novo pelo interior do Jardim Botânico é de não perder, para além de todos os aliciantes com novos espaços comerciais e de gastronomia na área central da cidade, apenas para dar alguns exemplos para quem quer ocupar um dia de sábado em Coimbra.

 

Coimbra vai acolhendo variados eventos desportivos, estando já à vista os Jogos Universitários de 2018. Como tem sido este ano e como antevê o futuro? E em termos de praticantes desportivos, os números são positivos?

É com orgulho que olhamos o futuro de forma muito positiva do ponto de vista desportivo, pois os resultados assim o confirmam, pois para além da melhoria de infraestruturas desportivas que estão em curso, temos também resultados excecionais quanto ao número de praticantes que entre 2013 e 2017 aumentaram cerca de 35%, para além da revitalização de várias modalidades desportivas que tinham poucos resultados e que hoje passaram novamente a ser referência desportiva, como o atletismo ou o andebol, entre outras. Os Jogos Europeus Universitários de 2018 são um grande desafio para a cidade, mas também para o país, pois estamos a falar do maior evento multidesportivo a realizar em Portugal, e em que a parceria entre as várias instituições, desde a FADU à AAC, da Universidade de Coimbra à Câmara Municipal, tem resultado, com cada uma delas a fazer o seu trabalho para que tudo corra de forma excelente em julho do próximo ano!


Portugal entra com autoridade no Europeu de Sub 16 Femininos (Divisão B)

 

Na formação lusa, superior em todos os capítulos, destacaram-se Sara Guerreiro (21 pontos, 5 ressaltos, 2 assistências, 7 roubos de bola e 1 desarme de lançamento), Ana Faustino (14 pontos, 1 ressalto, 2 assistências e 4 roubos de bola), Maria Silva (12 pontos, 3 ressaltos, 1 assistência e 3 roubos de bola), Leonor Paisana (10 pontos, 3 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola) e Filipa Cruz (8 pontos, 5 assistências, 5 roubos de bola e 1 desarme de lançamento).

A equipa orientada por Mariyana Kostourkova voltará a entrar em campo este sábado, a partir das 16h30, diante da Estónia.


Portugal tropeça frente à Bulgária (60-55) no Europeu de Sub 16 Masculinos

 

Portugal discutiu o resultado, acabando por perder terreno na reta final do terceiro período, num encontro no qual sobressaíram, do lado luso, Frederico Martins (17 pontos, 7 ressaltos e 2 assistências), Hugo Ferreira (13 pontos, 4 ressaltos, 2 assistências e 3 roubos de bola), Amaro Correia (8 pontos, 7 ressaltos e 1 assistência) e João Fernandes (7 pontos, 5 ressaltos, 2 roubos de bola e 2 desarmes de lançamento).

A turma orientada por António Paulo Ferreira vai assim terminar a prova com um encontro frente à Macedónia, este sábado, a partir das 9h30, com a disputa do 15.º lugar em jogo.

 

De referir que a nossa Seleção já havia defrontado o adversário macedónio na fase de grupos, tendo então levado a melhor por 55-46.


FPB cumpre 90 anos!

Parabéns, FPB! Obrigado por tudo!

 

Dia especial para a Federação Portuguesa de Basquetebol, este de 17 de agosto de 2017, já que cumpre 90 anos de existência!

 

Efeméride marcante, data de peso, que só nos traz mais responsabilidade para continuar a trabalhar em prol da nossa querida modalidade! Em suma, o desejo maior, não só de todos aqueles que colaboram com esta casa e que dão o seu melhor diariamente, mas também de todos aqueles que amam o Basquetebol.

 

Fazemos votos para que a FPB reforce de forma coordenada a sua atitude agregadora, inclusiva, mobilizadora e plural, mas também exigente e rigorosa, voltada para o cumprimento daquilo que foram, são e serão os anseios, as expectativas de tantas gerações de basquetebolistas.

 

No fundo, projetar de forma inequívoca o Basquetebol Português como a primeira modalidade de pavilhão, não só em número de praticantes e de resultados, mas também no âmbito de boas práticas em todas as suas vertentes

 

Este aniversário surge numa altura em que o basquetebol alcança diversos objetivos e tem conseguido concretizar muitos projetos, mas temos a noção de que a promoção e o desenvolvimento da modalidade são e serão, por natureza, tarefas sempre inacabadas, e conscientes de que os desafios com que o futuro a confronta são altamente exigentes.

 

Por tudo isto, neste dia especial, queremos deixar o nosso apreço e nosso agradecimento a todos aquelas e aqueles que com o seu trabalho contribuem para o engrandecimento do Basquetebol Português.

 


Portugal cede diante da Irlanda (63-77)

 

Um primeiro período menos feliz deixou logo a equipa das quinas, orientada por António Paulo Ferreira, em maus lençóis, num desafio em que sobressaíram na equipa das quinas Frederico Martins (14 pontos, 4 ressaltos, 1 roubo de bola e 1 desarme de lançamento), João Fernandes (10 pontos, 5 ressaltos, 3 roubos de bola e 1 desarme de lançamento), Hugo Ferreira (9 pontos, 3 ressaltos, 2 assistências e 2 roubos de bola), Afonso Candeias (8 pontos, 2 assistências, 3 roubos de bola e 1 desarme de lançamento) e Diogo Gomes (7 pontos, 3 ressaltos, 6 assistências e 6 roubos de bola).

Sendo assim, a turma das quinas irá agora lugar pelo 13.º posto da competição, tendo encontro agendado para esta sexta-feira, diante da Bulgária, equipa da casa, a partir das 16 horas.


Basket Clube de Gaia procura potenciais praticantes entre os 6 e os 20 anos de ambos os sexos

 

A direção e o treinador expressam a intenção de realizar alguns jogos e torneios na época que se avizinha e, caso o número de praticantes aumente significativamente, equacionar a entrada nas competições oficiais na época 2018/2019. 

Todos os interessados devem entrar em contacto para: e-mail – geralbcg@gmail.com telemóvel: 919 999 413 // 910 341 273

Mencionamos abaixo as deficiências motoras elegíveis, frisando que são muitos os jogadores de BCR com lesões ligeiras, impercetíveis ao olhar que, como tal, não se deslocam em cadeira de rodas no quotidiano.

 

Quem pode praticar?  

Medula espinal – Lesão vertebro-medular, espinha bífida, poliomielite, paraplegia; Amputações dos membros inferiores; Joelho – colocação de prótese, danos irreparáveis dos ligamentos, fraturas nas articulações, perda completa de cartilagem articular; Tornozelo – múltiplas fusões articulares, artrite da superfície articular, significativa instabilidade dos ligamentos; Anca – substituição de articulação, artrite da superfície articular, doença de Perthes, problemas de alinhamento articular, fraturas na articulação; Substituição de ossos longos; Desalinhamento dos ossos longos; Paralisia cerebral; Distrofia muscular

 


Sub16 Masculinos voltam a vencer em Sófia

A equipa orientada por António Paulo Ferreira não sentiu grandes dificuldades e venceu os quatro períodos do encontro, demonstrando superioridade a todos os níveis.

 

Individualmente, o destaque vai para as exibições de Afonso Candeias (25 pontos, 12 ressaltos, 2 assistências, 3 roubos de bola, 1 desarme de lançamento), Hugo Ferreira (21 pontos, 5 ressaltos, 4 assistências, 6 roubos de bola) e Diogo Gomes (10 pontos, 2 ressaltos, 7 assistências, 2 roubos de bola). Portugal volta a entrar em campo já este sábado (16h15 PT), diante da congénere da Geórgia.
 
Fotos: FIBA
 

“Vou com um bom feeling para Varese”

Estivemos à conversa com este atleta que se vem assumindo, cada vez mais, no contexto da modalidade.

Podemos dizer que com esta chegada ao Varese, cumpriu o grande sonho da sua carreira?

É um objetivo cumprido, mas acima de tudo espero que seja o começo de uma nova etapa na minha carreira, de afirmação plena.
Em que termos é o teu contrato? A nível pessoal, o que esperas desta temporada? Podes falar-nos um pouco sobre o teu novo clube?

Assinei por um ano. Relativamente ao que espero da época, a minha resposta pode soar ambígua, porque estou entusiasmado e ao mesmo tempo com baixa expectativa. Já apanhei muitas desilusões no meu percurso e se houve coisa que aprendi foi a não colocar a fasquia demasiado alta… embora às vezes com recaídas. Trocando por miúdos: ano passado, no CP Mideba, joguei a primeira metade da época praticamente todos os minutos, porque tínhamos um plantel muito escasso. A partir de Janeiro, quando a competição até era mais feroz, dei um salto qualitativo enorme, fui decisivo no jogo que nos permitia fugir aos lugares de despromoção e ao mesmo tempo obter a qualificação para a Copa do Rei. Depois disso, deixei pura e simplesmente de ser opção. Apesar disso, vou com um bom feeling para Varese. Falando do HS Varese, é um clube de meio da tabela da Série A, que pode ambicionar ao top 4. Além disso, joga competições europeias, a Euroliga 2, que é uma fase preliminar onde nos podemos apurar para a Andre Vergauwen (segunda prova europeia mais importante de clubes), a Willi Brinkmann (terceira) ou nenhuma. 

Em que aspetos achas que podes acrescentar qualidade ao Varese?

Posso acrescentar velocidade, lançamento exterior, agressividade defensiva e controlo dos ritmos do jogo. Acho que me estou a tornar mais cerebral, apesar de muitas vezes confundirem essa minha característica com falta de intensidade ou dificuldade em assumir. Acredito que a minha personalidade introvertida leve a essa associação errada. Mesmo que sejas rápido, não podes jogar sempre a 1000 e estou a aprender a fazer essa gestão. Há duas pessoas que me deram muito na cabeça nesse sentido: a Inês Lopes, ex-Selecionadora de Portugal e da Suécia, com quem privei pouco e aprendi muito; e o Hugo Lourenço. 

Achas que o teu ingresso numa liga poderosa como a italiana poderá servir de maior incentivo aos jovens praticantes de BCR?

Espero que sim. Quando foi a minha vez, saber que jogavam lá fora o Hugo Lourenço, o Pedro Gonçalves ou o Cláudio Batista, ajudou-me a acreditar que era possível dar o salto. Mas atenção: não chegam os 2 míseros treinos por semana das nossas equipas, é preciso muito sacrifício, horas extra e trabalho de ginásio. As equipas também podem ajudar, ao aumentarem a carga de treino semanal. Há vários jogadores jovens com qualidade para ultrapassar a fronteira, como o Zé Miguel, o Ângelo Pereira ou o Marco Gonçalves (que já esteve em Burgos e Mideba). O caso do Ângelo é particularmente evidente, até pela prestação no Europeu. Eu com 18 anos, não fazia um bloqueio e também não era muito fã de passar a bola; ele anda a jogar Europeus. Mas tem que ser esperto, tomar decisões acertadas na carreira e não deixar que o ego estagne a sua evolução. Acho que não vai… é um “puto” ajuizado e positivamente “inconsciente”; tanto lhe faz jogar contra o último classificado do Campeonato Nacional, como um jogo do Campeonato da Europa.

 


Portugal entra a sorrir no Europeu de Sub 16 Masculinos (Divisão B)

 

Um triplo de Miguel Alves, a 32 segundos do final, acabou por dar o triunfo aos comandados de António Paulo Ferreira, que ao intervalo venciam por 11 pontos, havendo depois uma boa recuperação do adversário dos Balcãs.

Em termos estatísticos, na turma lusa sobressaíram André Cruz (12 pontos, 2 ressaltos e 1 roubo de bola), Hugo Ferreira (11 pontos, 1 ressalto e 3 assistências) e Diogo Runge (8 pontos, 5 ressaltos, 2 assistências e 1 roubo de bola).

 

A equipa das quinas, que integra o grupo D, voltará a entrar em campo esta sexta-feira, a partir das 14 horas, diante do Luxemburgo, num jogo que poderá ser visto aqui.


Uma exibição que merecia melhor sorte

Os comandados de Mário Gomes entraram para o jogo frente à Bielorrússia com a lição bem estudada e o plano bem definido: defender colectiva e agressivamente, pressionar os bases bielorrussos e tentar fechar as linhas de passe para o interior, ajudar sobre os postes sempre que necessário, ser paciente no ataque e procurar variar as soluções ofensivas. E foi isso mesmo que a Seleção Nacional fez nos primeiros minutos da partida. Portugal entrou a pressionar na defesa, a conseguir impedir situações fáceis de lançamento e a obrigar a Bielorrússia a trabalhar arduamente no ataque. E, na outra metade do campo, a procurar variar entre o jogo interior e exterior, entre os picks and rolls e penetrações e o jogo de costas para o cesto.
 
Mas a Bielorrússia também tinha a lição bem estudada e carregou no jogo interior durante todo o período inicial, com o gigante Parakhouski a criar muitas dificuldades aos jogadores interiores portugueses. Entre essa superioridade bielorrussa no interior e as dificuldades dos jogadores lusos em criar desequilíbrios nas situações de 1×1, a seleção nacional não conseguiu dar seguimento aos bons minutos iniciais e terminou o primeiro parcial com uma desvantagem de 16 pontos (26-10).
 
No segundo período, veio a recuperação. A seleção nacional alternou entre defesa zona e defesa individual e, com os bielorrussos a nunca se conseguirem adaptar a essa mudança, sofreu apenas 10 pontos. Do outro lado, marcou 23 (com destaque para Tomás Barroso, com quatro triplos marcados neste período) e foi para o intervalo a perder por apenas 3 (36-33).
 
Na segunda metade, manteve-se a alternância lusa entre a defesa homem a homem e a defesa zona e manteve-se o equilíbrio no marcador até ao fim. Foi uma segunda parte muito equilibrada, com ambas as equipas a trocarem cestos e parciais e com Portugal a manter a desvantagem na casa das unidades (53-49 no final do 3º período), e disputada até à última posse de bola. A seleção nacional conseguiu empatar a 62 com 5 minutos para jogar e a 72 a 1:19 do final, mas não conseguiu concretizar a reviravolta.
 
À semelhança do que aconteceu no primeiro jogo, frente à Bulgária, foi mais um jogo em Portugal começou por ceder uma vantagem grande ao adversário, fez uma grande recuperação, mas infelizmente não conseguiu completar a mesma.
 
Tomás Barroso (18 pontos, 4 ressaltos, 1 assistência), Pedro Pinto (15 pontos, 1 ressalto, 5 assistências, 1 roubo de bola), Stefan Djukic (12 pontos, 4 ressaltos, 1 assistência, 2 desarmes de lançamento), Arnette Hallman (7 pontos, 6 ressaltos, 4 assistências, 4 roubos de bola, 1 desarme de lançamento), José Silva (8 pontos, 2 assistências) e José Barbosa (7 pontos, 1 assistência) foram os melhores do conjunto luso.
 
No final, não sorriu a sorte a Portugal, que averbou a segunda derrota nesta fase, mas continua na luta pelo acesso à próxima fase de qualificação para o Mundial de 2019. O próximo desafio é já este Sábado, dia 12, na Bulgária. Depois, será a vez de receber a Bielorrússia, no dia 19, em Coimbra.
 
 
Declarações de Stefan Djukic, no final da partida:
"Nós temos de acreditar mais em nós mesmos. Ambas as equipas que defrontámos nesta fase de qualificação são acessíveis e demonstrámos em ambos os jogos que nos conseguimos bater com eles de igual para igual. Em campo os currículos não jogam e não podemos deixar os nossos adversários superiorizarem-se no início do jogo e só reagir quando temos o nosso orgulho ferido. No penúltimo jogo batemo-nos muito bem durante dois períodos, hoje foram três e a sorte caiu para o lado deles nos momentos finais. Ainda acreditamos que nos podemos apurar e vamos à luta, não podemos depender de ninguém e estamos cientes que temos de ganhar ambos os jogos de modo a garantir o apuramento"

Antevisão da participação portuguesa na 29.ª edição da Universíada

Fiquem a par da antevisão de um evento que promete ser marcante e que colocará as nossas atletas em contacto com outras culturas.

Vejam aqui a reportagem, sendo importante relembrar que a campanha portuguesa na competição terá início esta segunda-feira, dia 21, frente ao Canadá, a partir das 8 horas (horário de Portugal Continental).

Mais informação sobre a 29.ª Universíada aqui.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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