Artigos da Federaçãooo

“Cinco jogadores não chegam para ser campeão nacional”

Na sua opinião, existem favoritos a vencer esta prova?

À partida, o Dragon Force e o SL Benfica, pelos resultados que tiveram durante a 1.ª fase da prova, poderão partir com vantagem, pois apuraram-se nos primeiros lugares das respetivas zonas de apuramento. No entanto, qualquer uma das equipas presentes pode realmente ganhar esta final four. São três jogos, três finais em três dias consecutivos e, portanto, há muitas variáveis neste sistema de equações. Quem tiver mais consistência, força mental e solidariedade coletiva irá sair vencedor, disso não tenho dúvida. Cinco jogadores não chegam para ser campeão nacional.

 

Como avalia os adversários em competição?

A equipa do Dragon Force FC Porto é muito intensa do ponto vista ofensivo e defensivo. Ofensivamente tem um jogo muito equilibrado, quer em transição ofensiva, quer em jogo mais posicional. Defensivamente protegem muito bem a área restritiva e dominam a luta da tabela defensiva. Quanto ao Benfica é a equipa fisicamente mais forte, em termos de estatura, e a este nível poderá ser muito importante, pois a luta das tabelas será um fator decisivo. Do ponto vista ofensivo, tem um jogo exterior com muito conhecimento e com bons atiradores.  Defensivamente são uma equipa paciente, esperando o erro dos adversários para castigar com roubos de bola. Nós e o CB Queluz somos duas equipas com uma identidade muito parecida, apostamos forte numa defesa agressiva, construindo desde logo o aspeto do nosso jogo ofensivo em transição rápida na procura de vantagem numérica. Do ponto de vista defensivo, a equipa do CB Queluz aposta numa pressão alta, criando dificuldades na construção de jogo do adversário.  Ofensivamente apostam num ataque com 4 jogadores abertos, sendo muito fortes no 1×1 nas posições exteriores.

 

Em que aspetos os seus jogadores terão de ser mais fortes?

Temos de ser capazes de acreditar e de impor o ritmo do nosso jogo. E quando isso não estiver acontecer termos a destreza e consistência mental para o tentar conseguir a todo o custo, tendo sempre em conta que o jogo de basquetebol é um jogo de ajustes  e que só é possível adaptar e ajustar seja o que for, se tivermos disponibilidade mental para o fazer.


“Queremos controlar o ritmo, estamos habituados a isso”

Nuno Manaia, treinador do emblema da Margem Sul do Tejo, pretende deixar uma boa imagem.

Na sua ótica, haverá favoritos?

Na teoria, as equipas dos Lombos e GDESSA têm jogadoras mais habituadas a estes momentos e isso pode ser um fator importante nesta fase final. Na prática, as coisas podem não correr dessa forma, até porque pelas observações que tive oportunidade de fazer, tanto o CLIP como o Coimbrões são equipas muito bem organizadas.

 

Como avalia os adversários em prova?

A nossa equipa está preparada e queremos renovar o título alcançado na época passeada. Mesmo que não o consigamos, de certeza que iremos deixar uma boa imagem.

 

Em que aspetos as suas jogadoras terão de ser mais fortes?

Teremos de impor um ritmo forte, com uma defesa pressionante. Em suma, utilizar os nossos conceitos de jogo, queremos controlar o ritmo, estamos habituados a isso.

 


“Humildade, sacrifício e entreajuda são o nosso ADN”

Em antevisão feita à FPB, Nuno Rodrigues, técnico dos “encarnados”, caracterizou cada um dos adversários.

O SL Benfica terminou a 1.ª Fase apenas com uma derrota, terminando na liderança. Esse estatuto confere algum favoritismo para o fim de semana?

 Penso que nestes pontos altos o trajeto da fase anterior, pouco ou nada conta. Todas as equipas partem em igualdade para a fase final e só o seu melhor poderá deferir o vencedor.

 

Como avalia os adversários em prova?

Como referi na primeira questão são todos potenciais vencedores, a presença neste momento é reveladora dessa ambição. Poderemos ter numa primeira visão que a competição se vai basear num Benfica ou FC Porto, mas conhecendo bem os nossos adversários sabemos que é errado este pensamento. O CB Queluz é uma equipa muito equilibrada e com bons valores, muito agressiva defensivamente e procura explorar sucessivamente vantagens para o contra-ataque. Tem  no seu coletivo um fator chave para o sucesso desta qualificação, sendo que individualmente apresenta várias soluções, quer para o jogo interior como no jogo exterior. Já o SC Braga é uma equipa agressiva defensivamente e com gosto por condicionar os adversários, tentando fazer do contra-ataque uma solução para o ataque, fazendo várias vezes alternâncias defensivas. Em termos ofensivos gostam de assumir o 1X1 e não pedem autorização para atirar ao cesto, sendo também muito fortes ao nível do ressalto ofensivo. Revelam muita qualidade individual e coletiva com excelentes movimentações ofensivas. Relativamente ao FC Porto, já nos conhecemos muito bem pois será o terceiro ano consecutivo a jogarmos nestas fases finais. Tem um coletivo muito forte complementado com, talvez, dos melhores jogadores deste escalão a nível nacional. Serão um oponente muito forte, conseguem ter uma rotatividade no banco que pode fazer a diferença nestes dias de competição. Em termos ofensivos, tem muito bons fundamentos que facilitam o jogo coletivo da equipa.

 

Em que aspetos os seus jogadores terão de ser mais fortes?

Vimos para esta fase final como sempre estivemos nestes anos de trabalho, com a ambição de sermos nós mesmos. Características como humildade, sacrifício e entreajuda são o nosso ADN. Será esse o nosso maior objetivo para este momento. Felicidades para todos e que este ponto alto proporcione a todos os intervenientes grandes espetáculos e que, acima de tudo, seja um momento onde os jogadores brilhem.

 


Seleção Nacional Feminina: Quinze eleitas de Ricardo Vasconcelos

 

 

 

 

 
CONVOCATÓRIA:
 

“Sente-se um frio na barriga e um nervoso miudinho”

O antigo internacional português, MVP Tissot da fase regular do campeonato pelo terceiro ano consecutivo, deu conta da importância de um duelo como este, depois de ter sido protagonista em tanto clássico.

 

Deixamos aqui um excerto das declarações de Nuno Marçal, sendo que as mesmas poderão ser lidas na totalidade através da nossa Newsletter, a publicar brevemente.

Projetando esta final da Liga Placard, entre FC Porto e SL Benfica, que análise faz? Daquilo que foi observando, era o duelo que mais esperava?

Eu penso que sim, foram as equipas mais regulares e que estiveram sempre no topo da classificação. Passaram praticamente incólumes nas eliminatórias do playoff, o FC Porto aplicou por duas vezes um 3-0 e o Benfica teve apena um percalço diante um CAB muito combativo, não esquecendo que eliminaram duas excelentes equipas como o Vitória SC e UD Oliveirense. Vai ser muito equilibrada esta final, são as duas equipas com maior historial no nosso basquetebol. Não sei se chegará ao jogo 5, mas certamente que teremos bons desafios, até para continuar a fomentar a nossa modalidade. Todos os jogos serão transmitidos porque ambos os clubes têm canal televisivo, portanto é desfrutar do nosso basquetebol, que penso que vem a subir novamente de nível. Que vença o melhor.

 

Participou em imensos clássicos entre “dragões” e “águias”, muitos deles decisivos. É o jogo mais apetecido? Sentia-se mais motivado?

Qualquer jogador gosta de participar num clássico, qualquer que seja a modalidade. Não havendo Sporting, FC Porto e SL Benfica protagonizam o jogo de maior chamariz, por isso está tudo montado para que seja uma grande final entre duas equipas com um palmarés tão brilhante. Obviamente que qualquer jogador que seja profissional e que goste daquilo que faz, tem a obrigação de estar sempre motivado, mas isso é apenas a realidade normal. Claro que há uma motivação extra nestes jogos, sente-se um frio na barriga e um nervoso miudinho, porque são partidas disputadas em pavilhões cheios de público e que têm muita responsabilidade, decidem campeonatos. Motivação não falta, portanto é desfrutar, ter a felicidade de disputar uma final. Não é só a parte profissional que conta, o lado pessoal também, e desfrutar de se jogar perante tanta gente, porque é isso que nos falta para que o basquetebol volte a crescer, tal como se via há 15 anos, por exemplo. Eu lembro-me de jogar em muitos pavilhões cheios e isso hoje não acontece, o que é um pouco triste.


XVII MEMORIAL PROF. MÁRIO LEMOS

2º Momento Norte


Europeu Sub20: Primeira convocatória com 18 nomes

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CONVOCATÓRIA:

 

 

 


Última etapa do Circuito Nacional Ticha Penicheiro

 

Nesta 12.ª edição do Circuito estarão presentes cerca de 190 participantes das Associações de Viana do Castelo, Braga, Lisboa, Porto, Coimbra e Aveiro. 

De recordar que este Circuito visa proporcionar às jovens praticantes do escalão de Sub 12 femininos dois dias de jogos de minibásquete, atividades aliadas à modalidade e, principalmente, o convívio entre todos os participantes.

 

Pais, atletas e  treinadores  poderão participar em atividades como insufláveis, jogos de minibasquetebol, concursos individuais, basquetebol para Pais, dança, etc.

 

Desde já, é de agradecer a participação de todos os pais, diretores e patrocinadores… juntos marcamos pontos!


Torneio solidário de 3×3 em Oeiras

 

Os bens essenciais e roupas angariadas serão entregues na União de Freguesia para ajudar as famílias necessitadas.

As inscrições estão abertas até às 23h59 de 8 de junho neste link: http://goo.gl/forms/ECq2Q3Jn3e.

 

Mais informações em https://www.facebook.com/pabasquete3x3 e no cartaz que surge em anexo.


Clinic de Minibásquete em Tondela

A ação decorrerá entre as 9h30 e as 12h30.

 

Em anexo surge a ficha de inscrição.

 

 


Miguel Maria Cardoso: “Mostrei que podia liderar a equipa ao sucesso”

O base acabou a temporada com médias por jogo de 15.4 pontos, 5.6 ressaltos, 9.2 assistências e 1.7 roubos de bola, incluíndo alguns triplos-duplos. Em entrevista exclusiva à FPB, Miguel Maria faz um balanço da experiência por terras germânicas e fala das expectativas para o futuro.

 

 

Qual é o balanço que fazes desta temporada, individual e colectivo, ao serviço do Karlsruhe?
Um balanço muito positivo, quer a nível coletivo quer a nível individual. A nível coletivo tínhamos como objetivo ficar no top-3 e acabámos em 2º, mas com grandes possibilidade de subirmos de divisão (estamos à espera da decisão da Federacão Alemã). A nível individual não podia ter sido melhor. Fui à procura de responsabilidades e tempo de jogo. Tive ambos e mostrei que podia liderar a equipa ao sucesso.
 
Em que aspetos sentiste uma maior evolução este ano, no teu jogo, do início para o fim da época?
Sobretudo aprendi muito no que toca a como liderar uma equipa e comandá-la para ganhar jogos. Em termos de comunicação aprendi muito com o meu treinador, que era um antigo jogador.
 
Quais as principais recordações que guardas desta experiência de jogar na Alemanha?
Éramos uma "família", uma equipa. Vários jogadores de diferentes nacionalidades: um português, um búlgaro, croatas, bósnios e alemães, com um treinador norte-americano… Várias línguas, diversas maneiras de pensar e viver, mas dentro de campo todos falamos a mesma língua, a do basquetebol. No final do dia, quer no treino quer no jogo, tínhamos que acabar com o sentimento de dever cumprido e saber que dei tudo nos treinos para os meus colegas serem melhores e nos jogos para sairmos de lá com o V de Vitória. É para isso que trabalhamos diariamente. Foi sem dúvida um ano marcante, por ser o primeiro ano na Alemanha, um novo país que o basquetebol me deu o privilégio de conhecer.
 
Qual é o próximo passo que queres dar na tua carreira?
Um dia de cada vez, porque o caminho está traçado. Quero desfrutar ao máximo de cada dia, cada treino, cada jogo e dar sempre o meu melhor. Quero ser o melhor jogador de basquetebol possível, sou cada vez mais apaixonado por este desporto. O meu caminho está nas mãos de Deus e o próximo passo que irei dar na minha carreira será, sem dúvida, algo que vou encarar com a máxima dedicação e ambição. Onde e para onde? Ainda não sei, mas estou confiante que será mais um desafio fantástico!
 

Record Challenge Park à vista

E mais uma vez, o basquetebol fará parte das modalidades em destaque, com um concurso de lances livres da parte da manhã (de participação livre) e um 3X3 masculino limitado a 6 equipas e com inscrição prévia, sendo que esta competição terá um prize money de 100 euros por membro da equipa, atribuído sob a forma de cartão da Rádio Popular.

Poderão encontrar mais informações em http://www.recordchallengepark.pt/atividades/competicao/.

 

Como não podia deixar de ser, a FPB associa-se a esta iniciativa!

Por forma a incutir nos seus leitores o espírito lutador dos grandes vencedores e reforçar os valores da competição e de um estilo de vida saudável como o fair-play, a superação pessoal e o bem-estar, o Record organiza, após uma primeira edição que contou com mais de 8 mil participantes, no próximo dia 3 de junho no Parque de Jogos 1.º de Maio em Lisboa, a segunda edição do Record Challenge Park com o apoio do Comité Paralímpico de Portugal.

Inspirado nos Jogos Olímpicos, o Record Challenge Park é um evento de um dia, de entrada gratuita, dedicado aos atletas amadores de todas as idades e ao desporto ao ar livre. Composto por diversas atividades desportivas, num único local, é um desafio aos atletas a darem tudo em diferentes modalidades, num ambiente de verdadeira competição e fair-play. Paralelamente, apresentando um cartaz de atividades lúdicas de caráter desportivo e não desportivo, numa simbiosa perfeita entre competições e animação que contagia toda a família.

 

Mais informações em http://www.recordchallengepark.pt.

 


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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