Artigos da Federaçãooo
Portugueses lá fora
Menos sorte para Yuri Fernandes, na Nationale Deux, já que o Mulhouse caiu pela margem mínima contra o Vandoeuvre (44-43), enquanto em Espanha também Pedro Bártolo provou o sabor amargo da derrota, em Albacete (78-68 frente ao BSR Amiab Albacete).
Lille Université Club 54-63 Lyon Basket Handisport
Penúltimo jogo da fase regular para os lioneses, carimbado com mais uma vitória, garante do 1.º lugar e respetiva subida à Nationale A, escalão mais alto do BCR francês. Recorde-se, em maio, na final a 4, será determinada qual a segunda equipa com direito a promoção, assim como o campeão da Nationale B. Mas vamos às incidências do encontro: equilíbrio ao extremo aquele que pautou a primeira parte, onde o Lille se mostrou lesto para travar o poderio ofensivo do Lyon Basket Handisport – 29-31 ao intervalo. Com a retoma da partida, os lioneses perderam o norte, tornaram-se mais permissivos a defender e só a custo conseguiam ameaçar o cesto adversário. Sem surpresa perante o volteface das forças, a equipa local consumou a cambalhota no marcador e partiu para o 4.º período a vencer por 45-38. De orgulho ferido e dispostos a mostrar os créditos que os catapultaram para o 1.º posto da tabela, os lioneses impuseram o seu jogo ofensivo, exibiram a solidez defensiva que os caracteriza e construíram um parcial contundente – 9-25 -, que os recolocaria na liderança. Valter Mendes atuou 15 minutos e apontou 2 pontos. A formação de Ródano-Alpes fica agora a aguardar pelo playoff de 6 e 7 de maio. Pelo meio, irá disputar o último jogo da fase regular, sem implicações na classificação, diante do Strasbourg.
Vandouevre 44-43 Mulhouse
Desfecho de infortúnio para Yuri Fernandes, o extremo luso do Asco Mulhouse, da Nationale Deux. Em 25 minutos, o ex-Trovões amealhou 10 pontos, 2 assistências, 4 ressaltos e 1 interceção de bola, infelizmente insuficientes para o Mulhouse levar a melhor sobre o seu rival. Com a derrota, a formação da Alsácia fica no 3.º lugar do seu grupo e impossibilitada de lutar pela promoção à Nationale C.
BSR Amiab Albacete 78-68 CP Mideba
Desempenho louvável do CP Mideba, no reduto da segunda potência do Basquetebol CR espanhol. Depois do desaire a roçar o embaraço contra Bilbao BSR, os extremeños deram uma demonstração mais próxima do seu real valor e não se intimidaram perante as muitas estrelas do conjunto manchego. Embora sempre atrás no marcador, Mideba entrou certeira, com Salvador Sandoval, Joel Gabas e Jose Cano a causarem estragos na defesa local. Contudo, o brio ofensivo não tinha correspondência no plano defensivo, onde Kyle Marsh, acutilante no lançamento a 4/5 metros, o gigante Manning no jogo interior, e um endiabrado Dan Highcock (9/13 de 2 pts e 2/2 de 3 pts), castigavam a falta de intensidade dos comandados de Jorge Borba Cintas. Pouco a pouco, a vantagem de Albacete dilatou-se até chegar a uns quase irremediáveis 17 pontos, mas então Mideba voltou a reerguer-se no 2.º tempo e encurtou a diferença para 7 pontos a alguns minutos do final. Face à ameaça, Albacete subiu a sua linha defensiva, concretizou lançamentos chave e preservou assim a vitória. Pedro Bártolo jogou toda a segunda parte, ainda que em funções pouco habituais, quase exclusivamente de bloqueador, e apesar do ocaso ofensivo (não lançou nenhuma vez), contribuiu para emprestar maior agressividade à defesa da formação de Badajoz, que permitiu travar o estado de graça de Dan Highcock.
Sub20 vencem Torneio de Badajoz
Na estreia, a equipa das quinas ganhou ao Fuenlabrada por 76-39 e, depois, superou na final os anfitriões do Baloncesto Ciudad de Badajoz por 78-61. O atleta Gonçalo Delgado, do BAC, foi o melhor marcador do torneio, numa viagem em que a seleção lusa foi, mais uma vez, muito bem recebida por terras espanholas.
APD Paredes supera o duplo compromisso frente ao CD Os Especiais
A prova regressará após a semana Pascal.
Nota: Fotos de Salomé Ribeiro
Vitórias incontestáveis da APD Paredes diante do conjunto insular CD Os Especiais no Campeonato Nacional de basquetebol em cadeira de rodas. Os madeirenses, formação uns “furos” abaixo do nível competitivo geral praticado no BCR nacional, não conseguiu oferecer a réplica desejada e viu os paredenses averbarem dois triunfos confortáveis.
Jogo 1 – 48-17 Parciais: 09-04, 07-07, 17-01, 15-05 Melhores marcadores: APD Paredes – Marco Almeida 18 pts, Carlos Cardoso 13 pts; CD Os Especiais – J. Cardoso 7 pts
Jogo 2 – 13-60 Parciais: 01-22, 04-13, 02-13, 02-10 Melhores marcadores: CD Os Especiais – F. Peres 5 pts, B. Gomes 5 pts; APD Paredes – Hélder Freitas 16 pts, Marco Almeida 16 pts
A competição voltará a jogar-se no dia 23, assim como no feriado do 25 de abril, estando previstos os seguintes jogos:
23 de abril:
Sporting CP/APD Sintra vs APD Paredes, 15h, Pavilhão da Serra das Minas
APD Braga vs APD Lisboa, 14:30h, Pavilhão de Ferreiros
25 de abril:
GDD Alcoitão vs APD Leiria, 15h, Pavilhão de Murches
Porto alcança inédito “tri” na Festa do Basquetebol Juvenil
Foi então uma manhã quase perfeita para a Associação nortenha, que na ala masculina terminou mesmo invicta.
De referir que em Sub 14 Masculinos, o Porto bateu Lisboa por 55-49, tendo também levado a melhor sobre a seleção lisboeta em Sub 16 Masculinos, com um triunfo por 53-45, ao passo que nas mais jovens a vitória sorriu diante da Madeira (45-36).
Relativamente ao clássico diante de Lisboa, na final de Sub 16 Masculinos, sobressaíram na formação nortenha Hugo Ferreira (15 pontos, 4 ressaltos, 2 assistências e 3 roubos de bola), Miguel Barros (10 pontos, 14 ressaltos e 3 desarmes de lançamento) e Diogo Gomes (8 pontos, 5 ressaltos, 4 assistências e 2 roubos de bola), ao passo que no conjunto alfacinha realçaram-se Afonso Candeias (9 pontos, 7 ressaltos e 2 roubos de bola), André Cruz (9 pontos) e João Embaló (6 pontos e 8 ressaltos).
No jogo masculino de Sub 14, os destaques na formação da Invicta foram Tiago Almeida (17 pontos, 4 ressaltos e 2 roubos de bola), Jorge Rodrigues (11 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências) e Guilherme Nunes (8 pontos e 3 ressaltos), ao passo que na turma lisboeta deram mais nas vistas Henrique Lopes (12 pontos e 7 ressaltos), Guilherme Mendes (9 pontos e 4 roubos de bola) e Tomás Costa (7 pontos, 4 ressaltos e 2 assistências).
Por seu turno, no desafio feminino, assumiram papel de relevo no coletivo portuense Luana Agueiro (13 pontos, 15 ressaltos e 2 roubos de bola), Filipa Barros (11 pontos, 10 ressaltos e 4 roubos de bola) e Mariana Rocha (7 pontos e 6 ressaltos), enquanto no conjunto madeirense destacaram-se Inês Vieira (10 pontos), Maria Gonçalves (6 pontos, 4 ressaltos e 3 roubos de bola) e Filipa Berenguer (6 pontos, 3 ressaltos e 2 roubos de bola).
Lisboa sagra-se bicampeã em Sub 16 Femininos
Na formação da capital portuguesa, destaque para Leonor Paisana (13 pontos), Dilma Semedo (8 pontos e 3 roubos de bola), Catarina Martins (7 pontos e 3 ressaltos) e Mariana Carvalho (6 pontos, 4 ressaltos e 4 roubos de bola), ao passo que no adversário sadino sobressaíram Sara Guerreiro (12 pontos, 8 ressaltos e 3 roubos de bola), Joana Lopes (10 pontos e 9 ressaltos), Ana Faustino (8 pontos, 4 ressaltos e 3 assistências) e Aida Lima (7 pontos e 3 ressaltos).
Jogadores marcantes: Carlos Arrais
Ouvimos o próprio, mas no testemunho perspicaz que nos prestou, o ex-colega de equipa e internacional luso Carlos Oliveira, ainda no ativo no GDD Alcoitão, enfatiza o “enorme respeito” gerado entre colegas e adversários e, no plano desportivo, a versatilidade que o motiva a “comparar por cima” Carlos Arrais a Hugo Lourenço e Márcio Dias.
Ano de iniciação: 1981
Títulos conquistados: 4 Campeonatos (1991-1992 a 1994-1995), 3 Taças e 2 Supertaças
A humildade perpassa as suas palavras, embora sobejem os motivos para uma ponta de soberba. Um ídolo “adormecido”, pelo embalo desconsiderado do tempo e o apreço pelo recato, mas jamais esquecido. Carlos Arrais, o cavalheiro em campo – com árbitros, colegas e adversários – começou a jogar Basquetebol aos 19 anos, em 1981, depois de sofrer um acidente de viação que o colocou na rota do Centro de Reabilitação de Alcoitão, berço da modalidade em Portugal. Realçando o Professor Rui Calrão, quer na etapa de “recrutamento”, quer no trilho de sucesso que se seguiria, o imponente poste nunca subtrai a importância dos outros no processo de crescimento. “Fui um atleta humilde e cumpridor do que me era exigido pelo meu treinador e pelos meus colegas, os quais eu considerava família”. Pelo meio, havia muita dedicação, auxiliada pela “estatura física, rapidez e alguma habilidade”, mas, reitera, sem esquecer que o êxito se “devia em grande parte à equipa”. A primazia do coletivo que preconiza é indissociável da sua dimensão humana, incansavelmente destacada pelo amigo e ex-colega de equipa, Carlos Oliveira. “Nunca o vi aborrecer-se com alguém por causa de uma falta. Os adversários tinham-lhe enorme respeito não só pelas suas qualidades como ser humano, mas também pela forma como encarava os jogos. Perdia, mas dava mérito ao adversário e comungo dessa sua atitude”, sumariza.
Um atleta de aparentes contrassensos, ou talvez de equilíbrios raros, que era ferino em campo, defendia até asfixiar o rival, esbanjava sabedoria no posicionamento, detinha uma visão de jogo ímpar e revelava-se letal no lançamento. Ao competidor nato, juntava uma faceta serena, que lhe permitia encarar a derrota de um modo superior. “Foi o jogador mais calmo que vi jogar até hoje”, diz Carlos Oliveira.
A postura ascética só dava lugar a alvoroço perante a incúria dos companheiros em ir ao treino. “Ficava danado quando alguém faltava aos treinos, mas mesmo assim treinava sozinho, pois era um prazer e uma paixão para ele”, acrescenta ainda o companheiro de ofício. Figura incontornável nos feitos ilustres do GDD Alcoitão nos primórdios das competições oficiais de BCR em Portugal, Carlos Arrais, um vencedor por excelência, afirma que o maior fascínio residia em ter o discernimento de, “num jogo renhido e a 10 segundos do fim”, marcar o cesto da vitória. E não podia ser de outra forma.
O que dizem sobre ele
João Cardoso, jogador do Sporting CP/APD Sintra, ex-internacional português
Um grande jogador, bom poste e um terror na eficácia, além de rápido.
Hugo Maia, jogador do GDD Alcoitão, internacional português
Do que me consegui aperceber nos poucos anos em que fui seu adversário, era "o poste" da década de 90. Se quando falamos de um poste exímio hoje em dia, nos lembramos do Hugo Lourenço, há 20 anos seguramente falaríamos do Carlos Arrais. De uma eficácia extrema dentro e fora do garrafão e de uma humildade e camaradagem espetaculares. Se visível dentro da sua equipa, mais visível ainda com adversários.
Carlos Oliveira, jogador do GDD Alcoitão, ex-internacional português
Como pessoa é excelente. Como jogador foi dos melhores postes com quem tive o prazer de ter jogado ao longo de 40 anos. Nunca foi individualista e sempre jogou para o coletivo. Muitíssimo bom a defender, não deixando respirar o adversário, e muito bom a atacar. E outra particularidade: era divertido e deixava a equipa e adversários bem-dispostos.
O jogo pelos olhos dos atletas
Entre nervos no banco de suplentes, vontade de fazer bem dentro de campo e diálogos com colegas e treinadores, todas as reações foram captadas pelas nossas objetivas.
Lisboa, Setúbal, Madeira e Porto lutam pelos títulos femininos
As finais são este domingo e bem cedo: às 8h30 jogam as mais velhas no Pavilhão Municipal de Albufeira, enquanto as mais novas jogam às 9h00 no Pavilhão do Imortal.
No escalão de Sub16, Lisboa tenta repetir o título do ano passado e conquistar o quinto do seu historial, frente a uma equipa de Setúbal que quer triunfar pela primeira vez no feminino. Na fase de grupos, Lisboa bateu Setúbal por 60-43, numa partida em que a lisboeta Carolina Cruz (18pts, 6res, 3as) esteve em destaque.
Em Sub14, Madeira e Porto decidem quem sucede a Lisboa como campeão deste escalão, algo que as nortenhas já festejaram três vezes desde que se iniciou a Festa do Basquetebol. Estas duas associações defrontaram-se na fase de grupos, com vitória das madeirenses por 49-47, graças a uma boa prestação de Inês Vieira (14pts).
Esta segunda-feira ficaram definidas as posições entre os 3º e 18º lugares, sendo que as nove primeiras de cada escalão ficam na Divisão 1 e as associações entre as 10ª e 18ª posições têm a Divisão 2 como destino. Aqui ficam as classificações finais de 2017, faltando apenas encontrar os campeões e vice-campeões, em partidas que terão transmissão em www.festadobasquetebol.pt.
Sub16 Femininos:
3º Aveiro
4º Coimbra
5º Algarve
6º Porto
7º Santarém
8º Madeira
9º Açores
10º Braga
11º Leiria
12º Viana do Castelo
13º Castelo Branco
14º Vila Real
15º Guarda
16º Alentejo
17º Viseu
18º —–
Sub14 Femininos:
3º Lisboa
4º Aveiro
5º Coimbra
6º Setúbal
7º Castelo Branco
8º Algarve
9º Açores
10º Santarém
11º Viana do Castelo
12º Leiria
13º Braga
14º Alentejo
15º Vila Real
16º Bragança
17º Viseu
18º Guarda
Clássico reservado para as finais masculinas da Festa do Basquetebol Juvenil
De referir que no escalão de Sub 16, estas duas equipas reeditarão a emocionante final do ano passado, que terminou com um triunfo nortenho por 58-56, havendo ainda a particularidade do Porto não ter perdido qualquer jogo, até ao momento, na competição.
Portanto, prevê-se uma manhã efervescente, com este clássico das provas associativas em ambos os jogos decisivos.
Em baixo poderão ainda consultar a classificação final nestes escalões a partir do terceiro lugar, importando destacar que as equipas posicionadas na segunda metade da tabela não garantiram presença na Divisão 1 para o próximo edição da Festa.
Outro aliciante destas aguardadas partidas prende-se com a diferença de apenas um título entre as duas equipas em Sub 16, sendo que o conjunto da Invicta tem uma vitória a mais, enquanto em Sub 14 o desnível é maior (Porto – 4; Lisboa – 1).
Já na edição deste ano, estas Associações, sedeadas nas duas maiores cidades portuguesas, defrontaram-se na Fase de Grupos, sendo que o Porto levou sempre a melhor (54-50 na categoria de Sub 16 e 39-30 em Sub 14).
Uma coisa parece certa: espera-se um grande espetáculo perante uma numerosa assistência, porque estamos na Festa do Basquetebol Juvenil, o tal evento por excelência!
Sub 14 Masculinos:
3.º – Aveiro
4.º – Setúbal
5.º – Algarve
6.º – Braga
7.º – Santarém
8.º – Vila Real
9.º – Madeira
10.º – Coimbra
11.º – Alentejo
12.º – Viana do Castelo
13.º Bragança
14.º Leiria
15.º – Castelo Branco
16.º – Açores
17.º – Viseu
18.º – Guarda
Sub 16 Masculinos:
3.º – Aveiro
4.º – Setúbal
5.º – Madeira
6.º – Algarve
7.º – Santarém
8.º – Coimbra
9.º – Braga
10.º – Viana do Castelo
11.º – Açores
12.º – Alentejo
13.º – Castelo Branco
14.º – Leiria
15.º – Viseu
16.º – Vila Real
17.º – Bragança
18.º – Guarda
FPB oferece donativo à Conferência São Vicente de Paulo
Esta instituição vive de apoios do estado, peditórios e esmolas, e chega a apoiar mais de 60 famílias durante o Inverno, número que reduz nas estações mais quentes, graças à sazonalidade do emprego.
Uma comitiva da FPB, composta por elementos federativos e de várias associações de basquetebol do país estiveram, na manhã desta segunda-feira, nas instalações da Conferência São Vicente de Paulo, em Albufeira, para entregar um cheque no valor de €1.362,00 para apoiar a causa desta instituição: ajudar os desfavorecidos e proporcionar-lhes uma vida melhor.
“Se há coisas que sentimos que são gratificantes para nós são ações como o projeto ‘Basquetebol Solidário’. O valor que oferecemos não é da Federação, mas sim de todos os intervenientes da Festa do Basquetebol Juvenil, desde jogadores, treinadores, árbitros, dirigentes, membros da organização. Todos contribuem para esta iniciativa. Queremos que o desporto, e em concreto o basquetebol, faça a defesa dos valores que a nossa sociedade precisa, como respeito pelos outros e a solidariedade”, afirmou o presidente da FPB, Manuel Fernandes, no momento da entrega do cheque.
A Festa do Basquetebol… fora das quatro linhas
Demos um microfone a atletas de várias comitivas, que foram repórteres por um dia.
Concurso de afundanços abrilhantou All-Star Dhika
O vencedor foi o extremo do Galitos-Barreiro, que bateu o poste do SL Benfica na final.
Noticias da Federação (Custom)
“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”
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Miguel Maria
“Donec Aliquam sem eget tempus elementum.”

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