Artigos da Federaçãooo

A esperada Final Four da Taça de Portugal Skoiy está a chegar e reúne alguma da elite do basquetebol feminino em Portugal. Entre as quatro equipas que vão marcar presença na Final Four, realce para as estreias de CP Natação Imopartner e do Galitos Cl. Dr. Semblano, que se juntam a SL Benfica e Quinta dos Lombos. Olhando para aquilo que têm sido as temporadas das quatro equipas, importa destacar o percurso que as levou até esta fase final da prova rainha do basquetebol nacional, mas sobretudo aquilo que as principais protagonistas do jogo têm feito ao longo da época.

Raphaella Monteiro, do SL Benfica, surge como a jogadora mais valiosa do campeonato, com 24.0 de valorização MVP, destacando-se igualmente nos pontos marcados (15.9 pontos por jogo, a 7.ª melhor marca da Liga Betclic Feminina), nos ressaltos conquistados (9.9 por jgo) e ainda na eficácia de lançamento onde apresenta a percentagem mais elevada (63%), tal como a colega de equipa Courtney Warley que também apresenta a mesma eficácia. As águias contam ainda com a pontaria de Darien Huff, a 5.ª mais eficaz a lançar da linha dos 6.75m, com uma percentagem de 40%. Nas assistências, a internacional portuguesa, Joana Soeiro, é a “rainha” da temporada com a impressionante média de 7.1 passes para cesto, por encontro.

A compatriota da internacional brasileira das “águias”, Barbara Souza, também surge em destaque ao ser a terceira jogadora mais valiosa do campeonato (22.1 valorização MVP) fruto daquilo que produz dentro de campo. A poste canarinha do Galitos é a líder dos ressaltos (12.2), mas juntado os mais de 13 pontos por jogo, ainda consegue ser a 4.ª mais forte no capítulo do passe com 4.5 assistências por partida. Além do experiente poste, o Galitos conta com a eficácia de Maria Neto (41% lançamento dos 3pts – terceira melhor marca do campeonato) e Sydne Wiggins (59% lançamento de campo). No capítulo defensivo, realce para o desarme de lançamento que a norte-americana Maeve Carroll consegue em média, figurando no top3 de jogadores com média mais elevada de desarmes de lançamento por partida.

O estreante CP Natação Imopartner também apresenta alguns destaques dignos de referência. A jovem cubana, Isabela Quevedo, é a 8.ª mais valiosa da Liga Betclic Feminina, com 18.7 pontos de valorização MVP e a 2.ª melhor ressaltadora da Liga (11.6 ressaltos por jogo). Além da poste do CPN, sobressai a norte-americana Mykea Gray, com uma média de 19.2 pontos por jogo, a segunda melhor marcadora do campeonato. A base do conjunto de Ermesinde, surge ainda como a sexta melhor a passar a bola (3.8) assistências e integra o top3 no que diz respeito aos roubos de bola no campeonato, com 2.7 por partida.

Na Quinta dos Lombos, quem assume protagonismo é Michaela Porter. A extremo-poste norte-americana da formação de Carcavelos tem estado em grande plano na estreia no basquetebol europeu e surge como a sétima jogadora mais valiosa da Liga (19.5 valorização MVP). A jogadora de 23 anos junta a capacidade anotadora – 14.8 pontos por jogo – com a luta nas tabelas (8.9 ressaltos por partida), sendo um dos principais chamarizes da Final Four agendada para este fim de semana.

As entradas para cada um dos dias de Taça de Portugal Skoiy são livres, mas sujeitas à lotação máxima do pavilhão. Os ingressos têm de ser levantados à entrada do recinto. A “Taça” tem transmissão em direto na FPBtv, cujo acesso é gratuito, e a grande final de domingo (15h00) a contar também com transmissão na RTP2.

Três anos depois da sua última edição, o Jr. NBA está de regresso a Portugal e o conhecido Draft decorre já na próxima semana. Após um longo interregno fruto da situação pandémica que impediu o normal funcionamento das competições e limitou o progresso do desporto escolar, as diferentes ligas associadas ao projeto estarão de regresso e contarão com 120 escolas de Norte a Sul de Portugal continental.

Este ano, e fruto da elevada adesão das instituições escolares, a competição contará com quatro “leagues”:

• NBA League Norte
• NBA League Centro
• NBA League Lisboa
• NBA League Sul

Definidas as equipas que integram cada liga, existirá um draft da Jr. NBA em cada uma das Ligas, com as escolas a escolherem que equipa da NBA irão representar através de um quiz sobre a competição norte-americana. O draft decorre esta terça-feira, dia 14, com dois sorteios da parte da manhã e os dois últimos durante a tarde.

• 10H00 – Jr. NBA League Lisboa
• 11H30 – Jr. NBA League Norte
• 15H00 – Jr. NBA Centro
• 16H30 – Jr. NBA Sul

Concluído o processo, que este ano se realizará em formato online, sendo depois disponibilizado na FPBtv, proceder-se-á à calendarização de cada divisão e do quadro competitivo da fase regular de cada uma das Ligas.

A Jr. NBA Portugal é um projeto conjunto da National Basketball Association (NBA) e da Federação Portuguesa de Basquetebol (FPB), em parceria com o Desporto Escolar, que consiste na criação de uma competição escolar dirigida a raparigas e rapazes de 11 e 12 anos de idade.

Inserido no projeto “Basquetebol na Cidade”, iniciativa que envolveu a Associação de Basquetebol da Madeira (ABM), a Federação Académica do Desporto Universitário (FADU), a Câmara Municipal do Funchal (CMF) e a Direção de Serviços do Desporto Escolar (DSDE) entre outras entidades, os dois espaços foram palco de vários eventos que colocaram o basquetebol em destaque.

Grande parte da ação esteve reservada para a fase final do Campeonato Universitário de 3×3, disputado de 6 a 8 de março e que contou com a presença de 30 equipas – 15 femininas e 15 masculinas. Após vários jogos de muita emoção, a Universidade do Minho saiu vitoriosa na prova feminina, enquanto o Politécnico do Porto levantou o troféu no masculino.

“A vontade da FADU em trazer estes eventos à Madeira foi acolhida com agrado pelas entidades locais, nomeadamente a AAUMa, Universidade da Madeira, Câmara Municipal do Funchal, Governo Regional e, num âmbito desportivo, pela Associação de Basquetebol da Madeira, o que nos deixou muito satisfeitos”, afirmou Ricardo Nora, presidente da FADU em declarações ao seu site.

Em simultâneo foram decorrendo diversas atividades organizadas pela AB Madeira, com o evento “Basquetebol na Cidade” a atrair cerca de 3000 pessoas ao longo dos dias, como explicou Sandra Reynolds, Presidente da associação madeirense, em conversa com a FPB.

“Temos aqui participantes de grande parte da ilha e não seria possível, sem o apoio de todas as instituições que colaboraram connosco, gerir as quase 3000 pessoas que por aqui têm passado, não apenas nas atividades de minibasquete, mas também na etapa do circuito nacional de 3×3 da AB Madeira e no campeonato universitário de 3×3”, destaca a presidente da AB Madeira.

Naquela que foi a maior etapa do circuito nacional de 3×3 já organizada pela associação, com 37 equipas inscritas, Sandra Reynolds faz um balanço positivo de todo o evento, que continua até sexta-feira, dia 10, com a realização de um 3×3 do Desporto Escolar.

“O balanço é muito positivo e até já desafiei o presidente da FADU para organizarmos aqui na Madeira um Europeu Universitário de 3×3. Tanto eles como a DSDE confiaram em nós para este momento e acredito que correspondemos às expectativas. Arregaçámos as mangas e, em colaboração com todas as outras entidades aqui presentes, conseguimos montar este evento. Enquanto presidente, estou de coração cheio”, elabora.

A arbitragem portuguesa volta a estar representada nas provas europeias de clubes de BCR, com Jorge Marques e Custódio Coelho. Toulouse acolhe o grupo B da Euroliga 2, onde Jorge Marques tem como ambição “passar no exame” e ascender à categoria de “árbitro internacional – zonal”. O juiz de Lisboa expressa as suas ambições para esta experiência no topo da modalidade à escala europeia.

“A minha outra expectativa é de poder aprender e melhorar a minha arbitragem com os árbitros internacionais presentes no torneio, tanto em termos de análise de contactos específicos BCR, bem como técnicas de comunicação entre colegas e intervenientes do jogo, pois penso que são a chave para o sucesso de arbitragem num jogo. Saber perfeitamente o que se pretende arbitrar no jogo e estar em sintonia com os colegas para uma aplicação consistente do critério a aplicar”, resumiu.

No grupo B da Euroliga 2, além da equipa anfitriã Toulouse IC, constam os austríacos RBB FlinkStones Graz, os israelitas Beit Halochem Tel Aviv e, ambos gauleses, “Hurricane 92” – CVH Gennevilliers e Hyeres Handibasket.

Por sua vez, Custódio Coelho, já com o estatuto de árbitro internacional, parte rumo a Izmir, sede do grupo A da Euroliga 2. “Quero continuar a evoluir enquanto árbitro, ter a oportunidade de aprender com colegas mais experientes e arbitrar outro tipo de competição, para aplicar os conceitos adquiridos no último clinic. Quero representar o nosso país, para mostrar que a arbitragem está a evoluir e que também podemos ser um dos motores de crescimento para a nossa competição interna e a divulgação da modalidade a nível internacional”, comentou o setubalense.

Aos locais Izmir Buyuksehir, juntam-se os também turcos 1907 Fenerbahçe, os franceses Meylan Grenoble Handibasket e os polacos ORTO-MEDICO Scyzory Kielce. Na eletrizante atmosfera proporcionada pelos adeptos turcos, Custódio Coelho manifesta um outro desejo. “A julgar pela comitiva e adeptos que levaram para o Europeu B/C na Bósnia-Herzegovina, espero que o ambiente seja desse nível e com muito público nas bancadas. Um objetivo podia ser fazer o jogo entre as equipas turcas”, confessa.

Custódio Coelho e Gustavo Costa estão igualmente nomeados para a fase final da Euroliga 2, a decorrer em Badajoz, Espanha, de 27 a 30 de abril.

Christophe da Silva, do CAPSAAA Paris, será o único atleta nacional a participar nesta fase das provas europeias de clubes de BCR, a 10 e 11 de março. O internacional A terá pela frente duros testes contra os compatriotas Le Puy-en-Velay, os espanhóis do BSR Valladolid, os italianos Special Bergamo Sport e os germânicos Hannover United, emblemas que militam nos principais escalões dos seus países, competindo por lugares cimeiros em alguns casos.

“Não sei se podemos chamar a isto Euroliga 3, com equipas como Le Puy-en-Velay, primeiro do campeonato francês, Hannover, terceiro na Alemanha, e Fundación Aliados BSR Valladolid, quarto de Espanha”, sublinha o extremo do conjunto parisiense.

Já o CAPSAAA Paris integra a Nationale 1 MMO, segundo patamar gaulês, pelo que refreia as expetativas. “Para nós, vai ser um desafio jogar contra equipas como estas e um grande prazer para mim jogar mais uma Euroliga.  Somos capazes de dar luta, mas não podemos esperar criar surpresa”, afirma.

Calendário – hora portuguesa:

10/03

10:15 – Le Puy-en-Velay vs CAPSAAA Paris

14:45 – CAPSAAA Paris vs Hannover United

11/03

08:00 – BSR Valladolid vs CAPSAAA Paris

14:45 – CAPSAAA Paris vs Special Bergamo Sport

Transmissão dos encontros aqui.

No âmbito da formação de treinadores, o Sporting CP vai levar a cabo uma ação – Didática da força e da potência em contextos de formação – nos dias 11 e 18 de março. A decorrer na Escola Básica 2.3 da Bobadela, situada na Praceta Miguel Torga, serão preletores nestas sessões:

• João Rafael Pereira– Professor Auxiliar na Faculdade de Desporto e Educação Física da Universidade Lusófona; Coordenador do Departamento e Performance das Modalidades do Sporting Clube de Portugal.
• Inês Arrais– Mestre em Exercício e Saúde – Preparadora físicas das modalidades SCP (Goalball & APE); Cientista do desporto no Departamento e Performance das Modalidades do Sporting Clube de Portugal.

As sessões decorrem dia 11 e 18, com os treinadores inscritos a optar apenas por uma. Serão sessões práticas, pelo que os participantes deverão estar equipados com ténis e fato de treino.

Abaixo encontra-se o plano para as sessões de formação com os conteúdos a lecionar. Mais informações: geral.teamperformance@gmail.com

Inscrições:

• Número de inscrições limitadas;
• Treinadores do Sporting CP | inscrição gratuita
• Outros Treinadores | 30,00€
• Link inscrições: https://forms.gle/QHUyTGbx4mfeqrJT8

Para efetivar a inscrição há a necessidade de efetuar a transferência bancária para: Team Performance Lda, IBAN – PT50 0007 0000 0056 3928 4162 3
(Deverá anexar o comprovativo no local indicado)

Formação  Treinadores_Didática_Força_Potência

O Basquetebol em cadeira de rodas está aberto a um vasto universo de potenciais praticantes, com diferentes condições motoras. Convém assinalar que não só aqueles que se deslocam em cadeira de rodas no quotidiano têm acessível a modalidade Paralímpica rainha. Acresce que, em vários países, entre os quais Portugal, na 2ª divisão, permitem a integração de pessoas sem deficiência, de forma condicionada.

Peça importante do GDESSA Barreiro, clube que representa, e da seleção nacional, Márcia Costa é uma das principais figuras do basquetebol português da atualidade. Em celebração do “Mês da Mulher”, que decorre em Março, a atleta falou à FPB sobre o seu crescimento na modalidade e a forma como vê o futuro.

“Sempre fui gulosa e aos 10 anos disseram-me que se fosse jogar basquetebol, recebia um gelado. Nem pensei duas vezes e fui jogar”, relembra. Foi assim que começou a caminhada desportiva da internacional lusa.

Num percurso que já a levou por Clube Naval Setubalense, Palmelense, Montijo Basket, Quinta dos Lombos, Atomeromu Szekszard (Hungria) e GDESSA Barreiro, onde colecionou diferentes títulos, Márcia recorda a memória mais “doce” que tem do basquetebol.

“Tenho uma memória muito antiga de ir ao Jamboree, de ficarmos numa escola e dormirmos no chão, de ser algo muito informal, mas super enriquecedor”. A base acrescenta: “Lembro-me bem dessa sensação de estarmos todas juntas, de passarmos o dia a jogar basquetebol e depois estarmos juntas durante a noite. Claro que ganhar títulos são coisas boas e que marcam, mas a memória mais antiga e doce que tenho é desse Jamboree”.

Com passagem por diferentes realidades, tanto no plano interno como no estrangeiro, Márcia vê “com bons olhos” a evolução da modalidade em Portugal: “Acho natural que a competitividade nas ligas tenha altos e baixos, há muitos fatores que o influenciam, mas fico orgulhosa ao perceber que a nossa modalidade está a ganhar algum espaço nos media. Deixa-me feliz e com esperança para o que aí vem”.

A atleta de 33 anos também não esconde a felicidade em ver o basquetebol nacional aliar-se a causas sociais, destacando a importância do desporto para os jovens. “Fico muito feliz por nós, enquanto modalidade, tocarmos em pontos importantes para a sociedade e lutarmos por causas sociais. O desporto é um meio que tem esse poder e fico orgulhosa ao ver que a minha modalidade também está nessas lutas”.

“É importante para as crianças que estão na formação terem acesso a estas lutas e perceberem que podem ultrapassar determinadas problemáticas que possam aparecer no seu percurso”, elabora.

A jogadora da década 2010-20 também tem esteve em destaque quando, em 2020, foi mãe. Poucos meses depois do nascimento do seu filho, Márcia estava de regresso aos trabalhos da seleção nacional e a competir ao mais alto nível. Conciliar a maternidade com o desporto profissional nem sempre é fácil, confessa, mas afirma que é importante mostrar as diferentes opções que as mulheres têm.

“Faço questão de mostrar as minhas opções depois de ser mãe para as pessoas perceberem que é um dos caminhos. Não vejo nada de mal se uma atleta decidir ser mãe e deixar de jogar basquetebol. Acho é que se uma mulher quer ser mãe não tem que “parar de viver” para isso acontecer, há que criar soluções para esta situação que existe na vida de uma mulher”, atenta.

“Não quero de todo passar a ideia de que tudo é um mar de rosas, porque não é, há dias complicados em que realmente a logística não é fácil, mas isso não é por ser mãe, é porque a vida assim o é. Nem sempre é fácil, mas o importante é que possamos fazer o que gostamos. Há sempre uma solução para mantermos a nossa vida, apenas requer esforço das jogadoras e abertura das entidades”.

Recordando o seu percurso, a atleta de 33 anos deixa um conselho para as jovens que agora iniciam a sua caminhada no basquetebol: “Existem várias maneiras de viver o desporto, várias maneiras de ser feliz a jogar basquetebol. Por vezes é seguir o caminho do profissionalismo, outras é conciliar o basquetebol com outra profissão. O nosso ponto alto não deve ser apenas entrar na WNBA, o basquetebol não é só isso, há várias maneiras de sermos felizes na modalidade e todas elas são válidas”.

“Aproveitem o percurso na formação, que é tão importante e de certeza que vão ter muitas memórias bonitas dessa altura. Não existe um só caminho para termos sucessos e sermos felizes”, conclui.

O FC Porto perdeu por 81-80 na receção ao Karhu Basket, resultado que deixa tudo em aberto para a 2.ª mão dos quartos de final da FIBA Europe Cup, a disputar na Finlândia.

Assistiu-se a um jogo pautado pelo equilíbrio no Dragão Arena, com o Karhu a liderar as contas durante grande parte do primeiro tempo, mas o emblema português recuperou e chegou ao intervalo a vencer por 39-36.

Os “azuis e brancos” continuaram no comando do resultado até bem perto do final, mas um derradeiro parcial de 9-3 para a turma finlandesa fechou a questão.

O FC Porto ainda teve oportunidade de terminar na frente, mas a tentativa de triplo de Teyvon Myers não entrou no cesto, embora os “dragões” tenham registado 13 lançamentos de três pontos certeiros.

No capítulo individual, do lado portista, Max Landis (18pts, 4/8 3P, 4/4 LL, 2ast), Michael Finke (11pts, 3/4 3P, 3res, 1ast), Miguel Maria Cardoso (11pts, 3/6 3P, 1res, 8ast), Miguel Queiroz (10pts, 5/7 2P, 6res, 1dl) e Brian Conklin (10pts, 4/8 2P, 4res, 2ast, 1rb) sobressaíram.

Tudo se vai decidir daqui a uma semana, a 15 de março, no reduto do Karhu, num jogo que está marcado para as 16h30.

Retificação do comunicado nº 111, de 28/fev.

Atualização ao comunicado nº 086, de 6/jan.

Atualização ao comunicado nº 085, de 6/jan.