Artigos da Federaçãooo

Sub-16 entram a ganhar

Uma vitória no jogo inaugural frente, à Áustria (52-49), poderá ser um bom estímulo para poder disputar a passagem à fase seguinte da competição. Depois de um empate no quarto inicial, Portugal amealhou sete preciosos pontos nos dois períodos seguintes, que geriu com mestria nos derradeiros 10 minutos do encontro. Portugal volta a jogar esta quinta-feira, às 12 horas, frente à Suécia que também venceu nesta primeira jornada, já que bateu a Albânia por 47-45. 

O extremo Airton Fernandes, esteve com a mão quente da linha de três pontos (3 em 3), acabando por ser o melhor marcador da equipa portuguesa com 13 pontos. O capitão Pedro Costa (10 pontos, 8 ressaltos e 5 assistências) fez um jogo bastante completo, como comprovam os números que registou no final da partida. Quem também se destacou em várias áreas do jogo foi o base Rodrigo Lima, que terminou o encontro com 7 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências.

 

 

 


Sub-16 ultimam preparação

Uma vez mais a Federação Portuguesa de Basquetebol aproveitou as excelentes condições que o concelho oferece para estágios de qualidade. Os trabalhos contaram com 15 atletas e decorreram entre 6 e 15 de Agosto. Os atletas foram submetidos a treinos bi-diários exceto dia 10 e dia 14, em que a equipa treinou uma só vez. O técnico Raul Santos pretende que o grupo mantenha a sua atitude guerreira, em que a entrega terá de ser total, de modo a equipa seja permanentemente agressiva a defender. O técnico tem consciência que neste Europeu, que se disputa em Strumica, Macedónia, o conjunto português está obrigado a jogar sempre em superação, de forma a poder disfarçar as suas debilidades físicas e de estatura.

A cidade, assim como a vila do Caramulo, têm sido os locais escolhidos para as diversas Seleções Nacionais masculinas e femininas prepararem a participação nos diferentes Campeonatos da Europa. Desta feita foi a cidade de Tondela a escolhida para o estágio da Selecção de sub-16, com vista à participação da formação lusa no Campeonato da Europa, que se disputa este ano na Macedónia.

 

Nos treinos da manhã a equipa trabalhou mais as questões relacionadas com a técnica individual, ensino, tática individual e de grupo. As sessões da tarde incidiam sobretudo sobre a tática coletiva, com o objetivo que o grupo saiba explorar os seus pontos fortes no ataque, através da aprendizagem de rotinas e princípios básicos ofensivos.

 

Foram dias de “trabalho árduo com 2h de manhã e 2h30 de tarde”, com os jogadores muito “empenhados em conquistar o seu lugar” no grupo final. Uma dor de cabeça para o treinador Raul Santos, que terá de decidir até ao final deste estágio quais os 12 jogadores que viajarão na próxima segunda-feira para Strumica.

 

Quanto ao perfil dos atletas com quem vai contar, o selecionador nacional não tem dúvidas, até porque o desafio é enorme, o tempo de preparação foi curto e sem competição internacional que ajudasse a tomar as decisões finais. “Pretendemos 12 atletas, 12 guerreiros na Macedónia, com muita atitude e disponibilidade para encararem jogo a jogo com o seu máximo.”

 

Raul Santos quer uma equipa intensa nas tarefas defensivas, que faça da defesa a sua principal máxima, no sentido de procurar os ritmos de jogo que mais convêm as características dos jogadores portugueses. “Queremos defender em todo o campo, com muita agressividade, porque somos mais baixos e interessa-nos subir os ritmos de jogo, bem como procurar vantagens no jogo mais veloz.”

 

A intensidade e a velocidade a que os jogos são disputados neste tipo de competições nada tem a ver com a competição interna, pelo que se coloca o enorme desafio de se terem que adaptar o mais rapidamente possível à nova realidade competitiva. “Teremos que melhorar nas decisões com menos tempo e mais pressão. Teremos que dar sempre algo mais em cada momento do jogo.”


Sub-16 fazem história

A vitória deste domingo frente à Grécia por 53-38, garantiu a permanência da equipa Sub-16 na elite do escalão, à semelhança do que conseguiram as Sub-18, com um magnifico 9º lugar, com as Sub -20 a conquistarem esse direito igualmente para a próxima temporada. Um feito fantástico, que enche de orgulho todos aqueles que acompanham a modalidade e premeia toda a estrutura do basquetebol feminino, que, de uma forma direta ou indireta, contribuiu para estes resultados inacreditáveis.

Como é hábito dizer-se o mais importante é como se acaba e não como se começa. Esta máxima aplica-se a esta equipa portuguesa, já que iniciou a sua participação neste Campeonato da Europa com uma derrota justamente contra esta mesma equipa da Grécia.

 

E se no primeiro jogo, Portugal comprometeu a vitória no quarto inicial, desta vez verificou-se o oposto. A importância do encontro não fez temer as atletas portuguesas, conscientes que teriam de jogar de uma forma concentrada e dar tudo por tudo para que o sonho se tornasse realidade. A Grécia, uma equipa mais física, muito agressiva na defesa jogava a cartada final, num jogo em que poucos esperariam este desfecho.

 

Portugal muito sereno, entrou muito bem no jogo, tendo sido  importante estar por cima no marcador, e assim inverter a tendência do 1º jogo. No ataque procurava com paciência a sua referencia interior, Beatriz que chamava a si as ajudas defensivas, e uma vez que as rotações defensivas gregas não eram claras, Portugal criava boas situações para lançar ao cesto, acabando por dominar no 1º período (15-8).

 

Fiel a uma defesa zona, a equipa lusa continuava a baralhar o ataque grego, cuja seleção de lançamentos não dava frutos. No 2º período, as percentagens de lançamento das duas equipas baixam, muito relacionado com a rotação de jogadoras. Ambas as equipas revelam alguma ansiedade, e o intervalo chega com uma vantagem de 10 pontos (23-13) para Portugal, sendo notórios os problemas ofensivos da Grécia para atacar a zona lusa.

 

Sabia-se que o jogo estava muito longe de estar decidido, e a Grécia iria aumentar a pressão no segundo tempo. Facto que que foi reforçado no balneário, tendo sido pedido para que a equipa continuasse a jogar de forma serena, pois esta era a grande oportunidade de fazer história.

 

Na entrada para o 3º período Portugal faz o 1º cesto por Beatriz Jordão, e a Grécia com algumas alterações ofensivas, o melhor que consegue é marcar um triplo. Portugal com ataques longos, continuava a mandar no jogo e dominava a marcha do marcador, com a diferença que separava as duas equipas a chegar a ser de 25 pontos, (41-16).

 

A excelência da defesa portuguesa, 3 pontos sofridos, colocava as comandadas de Ana Catarina Neves cada vez mais próximas da manutenção. As atletas portuguesas confundiam por completo a equipa grega através da sua defesa zona, fazendo com que a Grécia falhasse 12 lançamentos consecutivos, bem como a forçaram a cometer 5 turnovers neste momento decisivo do encontro.

 

A partir daí os árbitros tiraram folga, a Grécia muito agressiva, a bater em tudo o que mexia, reage e ganha novo folgo, forçando a equipa portuguesa a cometer alguns turnovers.  A paragem do jogo serviu para serenar as nossas jogadoras, bem como para retificar os timings certos para furar a zona press da Grécia. Colocar em campo a duas bases, e sobretudo passar a mensagem que não era um drama algum erro cometido, apenas pensar na tarefa seguinte, continuar a ser agressivo com a bola e não jogar para as linhas.

 

A três minutos do final, a diferença chegou a ser de 11 pontos, mas Portugal, por aquilo que fez nos primeiros 3 períodos (16 pontos sofridos), merecia ser recompensado, até pelo esforço e pela crença demonstrada durante uma competição em que teve de ser mentalmente forte de modo a superar a frustração de não ter começado bem.

 

No final o prémio para todas, que, numa grande explosão de alegria, invadiram o campo, com aplausos de muita gente da bancada, assim como dos pais de algumas jogadoras que foram incansáveis no apoio à equipa em todo o Europeu.

 

A melhor jogadora, e o grande destaque, vai para a Equipa, que de uma forma humilde e ambiciosa mostrou que merecia a permanência na Divisão A. Divisão essa de grande qualidade, com todas as seleções envolvidas com condições de trabalho e de preparação a anos de luz da nossa realidade. Por isso estar aqui implica responsabilidade, compromisso e sobretudo trabalho de todos os envolvidos no Basquetebol Nacional.

 

 

Mariana Silva (13 pontos e 10 ressaltos) terminou em grande forma a competição, Ana Neves, já Beatriz Jordão voltou a ser decisiva na luta das tabelas, 18 ressaltos conquistados, a que somou 12 pontos. Maria Nunes contribuiu com 4 pontos, 8 ressaltos e 7 assistências, números que demonstram a exibição completa da jovem atleta portuguesa.

 

Portugal conseguiu quase o dobro dos ressaltos do seu adversário (56-29), bem como privilegiou o jogo interior (34 pontos), contrariamente ao ataque grego em que 33 dos seus 56 lançamentos foram para lá da linha de três pontos.

 

A equipa portuguesa é a primeira a abandonar o Campus Hotel de Debrecen, partindo às 23h20, para uma viagem de 3 horas de autocarro para Budapeste, onde viajará para Lisboa no voo TAP às 5h05, chegando a Lisboa por volta das 7h20 hora de Portugal.


Sub-16 na reta final da preparação

Depois de passado um mês de preparação, a Seleção Nacional Sub -16 Fem. termina hoje o Estágio realizado em Ermesinde. Depois de ter participado em alguns jogos, tais como no Torneio de Vagos, com AD Vagos, e Académico do Porto, e a participação no Torneio da Covilhã, onde defrontou a Seleção da Dinamarca Sub-16 por três vezes, e as Sub-18 da Eslovénia, Portugal Sub-16 terá pela frente agora, a difícil tarefa de se tentar manter na Elite Europeia.

Com estreia marcada para o dia 31 de Julho com o Portugal vs Grécia, a Seleção Nacional fará o primeiro jogo de Divisão A, de onde não vai querer sair. Na próxima Segunda-feira dia 28, as Sub-16 Fem, farão ainda um ultimo treino em Portugal, no Complexo Desportivo de Almada, antes de viajarem durante a noite para Budapeste na Hungria, e depois para a cidade de Debrecen, sitio de má memória das nossas Sub-20 de à dois anos atrás, para dar inicio ao Campeonato da Europa, pela primeira vez na Divisão A.


Sub-16 em Angola

Durante a sua estadia em Futungo de Belas, sul de Luanda, realizara 5 jogos na cidade de Luanda contra as equipas de S. Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Brasil, Moçambique e Angola, por esta ordem. Após estes encontros, e em função da sua classificação, disputarão um jogo final.

Após dois dias de estágio em que se realizaram 4 treinos, e se trabalhou a bom ritmo, os jovens atletas portugueses partem cheios de vontade e esperança, determinados a dar em cada jogo o seu máximo pelas cores nacionais.

 

O selecionador nacional Raul Santos espera que em cada jogo a jovem equipa portuguesa “deixe tudo em campo, jogue com grande atitude e represente com dignidade o seu país.”

 

Assim a Seleção Nacional de Sub 16 continua a sua preparação para o Campeonato Europeu da Macedónia, em que a sua participação nesta prova, CPLP, será mais um (primeiro) momento de observação em competição, de 12 dos atletas que compõem a lista final de 24.

 

O regresso está previsto para 4 agosto e dia 6 iniciar-se-á o estágio final, no Caramulo, que decorrerá até 15 do mesmo mês, com uma convocatória final de 15/16 atletas, de onde sairão os 12 finais que representarão Portugal no próximo Europeu da categoria.


Sub-15 e Sub-16 terminam estágio

O encontro terminou com o resultado de 63-57 favorável à Seleção Sub-15, mas mais importante do que o resultado, foi a análise de todas as intervenientes tendo em vista o futuro.

Assim, os Selecionadores Nacionais, Ana Neves e Agostinho Pinto tiveram a preciosa colaboração dos treinadores Ana Noivo, do SC Braga, e Celso Casinha, do Núcleo de Pombal, onde partilharam boas experiências com as duas Seleções durante o fim de semana em Anadia.Agradecer a colaboração do GD Gafanha, que de imediato se disponibilizou em participar no jogo com as Sub-15, que contou com a presença de bastante publico na bancada do Multidesportos de Anadia.De salientar mais uma vez a colaboração do Anadia Futebol Clube, da Câmara Municipal de Anadia, e da Federação Portuguesa de Ciclismo, a todos o nosso agradecimento.


NB Queluz campeão de sub-16

Queluz e Sanjoanense terminaram a competição empatadas com duas vitórias, mas no confronto direto, a equipa do Queluz levou a melhor, já que na 2ª jornada da competição a equipa de S. João da Madeira, clube organizador desta final-four, foi derrotada pelo seu adversário (47-54).

As duas equipas estavam obrigadas a vencer pelo havia a curiosidade em perceber qual delas lidaria melhor com a pressão. E foi o Queluz a começar melhor o jogo (9-2), a obrigar o treinador encarnado a ter que interromper o jogo. Mas a paragem não produziu grandes efeitos no conjunto benfiquista, já que, bem liderados por Pedro Costa (19 pontos e 14 ressaltos) e Ricardo Martins (4 pontos, 5 assistências e 4 roubos de bola), muito assertivos nas decisões ofensivas, o Queluz ampliava a diferença. Ambos os conjuntos apostavam na defesa hxh, mas o conjunto de Sintra revelava-se mais forte e agressivo, bem como melhor no 5×5 em meio campo. Cinco pontos consecutivos de Pedro Costa (2+3) já perto do final do período davam a liderança ao Queluz no final do 1º período por 17-2.O Benfica bem tentava alterar o rumo dos acontecimentos, mas o Queluz continuava a ser mais agressivo e forte defensivamente, e a somar pontos em contra-ataque e transições ofensivas rápidas. Cedo o técnico benfiquista tentou entrar nas cabeças dos seus atletas, ao pedir um desconto de tempo com o resultado em 24-4, favorável ao Queluz. Os encarnados mudaram para uma zona 3×2, que, sem ter conseguido voltar a entrar no jogo, serviu para equilibrar a marcação de pontos das duas equipas. O Queluz chegou aos 32-10, após mais 2 pontos de uma penetração de Pedro Costa, mas um triplo com falta de Gonçalo Soares (10 pontos e 3 ressaltos) amenizou a diferença que separava as duas equipas. Os contra-ataques sucediam-se para os dois lados, e o intervalo chegava com o Queluz no comando do jogo (41-20).O Benfica via-se a obrigado a ter que correr atrás do prejuízo, pelo que naturalmente fez uso da defesa individual como forma de encurtar distâncias. O Queluz defendeu igualmente hxh, se bem que na parte final do 3º período mudasse para uma zona 2×3. Apesar de todos os esforços dos benfiquistas para reentrarem na discussão do jogo, a diferença no marcador permanecia e à entrada do último quarto o Queluz continuava na frente por uma margem confortável (53-35). O tempo jogava a favor da equipa que liderava, mas ainda assim era a formação de Sintra a estar melhor e mais intensa defensivamente. O Queluz era superior a jogar em 5×5, bem como em transições ofensivas. Um triplo de Ruben Triste (7 pontos, 5 ressaltos e 4 roubos de bola), após penetração e assistência de Pedro Costa, colocou um ponto final do jogo (62-44). O Queluz já tinha cumprido com a sua parte, pelo que lhe restava esperar que o desfecho do segundo jogo lhe fosse favorável, neste caso um triunfo da Sanjoanense. Triunfo da Sanjoanense entregou o título ao QueluzTendo em conta o resultado do jogo anterior já só o Guifões se poderia sagrar campeão nacional. Naturalmente a jogar com uma pressão inferior, a Sanjoanense iniciou o jogo a defender uma zona 2×3, perante uma equipa do Guifões que apostava na defesa individual. A formação de Guifões chegou muito cedo às 4 faltas, situação bem aproveitada pela Sanjoanense, que a 5.33 minutos do fim do período, e após dois lances-livres dobrou a marcação do seu adversário (10-5). O Guifões reagiu de imediato, e cinco pontos consecutivos de Gonçalo Madureira colocaram a equipa mais próxima no resultado (10-13). Desconto de tempo pedido pelo técnico da Sanjoanense, e o Guifões regressou ao campo a defender uma zona press 2x2x1. Que embora tendo dado resultados, forçou alguns turnovers à equipa de S. João da Madeira, nem sempre foram capitalizados em pontos no cesto contrário. Um triplo de David Dias (19 pontos, 7 assistências e 5 ressaltos) após uma penetração de Diogo Rebelo fecha o resultado do 1º período em 17-14 favorável à Sanjoanense.Como forma de destabilizar o ataque do adversário, o Guifões apostou numa defesa 1x3x1, e conseguiu dar a volta ao marcador (22-20). As defesas continuavam a superiorizar-se aos ataques, com ambas as equipas a mostrarem-se determinadas nas suas tarefas defensivas, no caso do Guifões a estender essa pressão em todo o campo. Um triplo de Gonçalo Madureira (15 pontos e 3 ressaltos), mesmo no final do 1º tempo poderia ter desfeito a igualdade, mas as duas equipas foram para o descanso empatadas a 27 pontos.Na etapa complementar foi o Guifões a começar mais intenso, com a defesa todo o campo a proporcionar roubos de bola, assim como a sua presença na tabela ofensiva, como foi o caso de Miguel Pereira (15 pontos, 16 ressaltos, oito dos quais ofensivos), muito bem nesta área do jogo, a conseguir cesto e falta, que colocava novamente o Guifões na frente do marcador (34-31). A Sanjoanense nunca permitiu que o adversário fugisse no marcador, manteve sempre o jogo fechado, e na parte final do quarto conseguiria mesmo passar para o comando, quando David Dias converteu dois lances-livres e fez o 47-45. Pouco depois o período chegava ao fim com a Sanjoanense a vencer pela diferença mínima (48-47).O Guifões sabia que tinha que vencer para chegar ao título, e no derradeiro quarto apostava ainda mais na defesa, com situações de 2×1 sobre o portador da bola. Dois lances-livres de Pedro Teixeira (21 pontos, 4 ressaltos e 4 roubos de bola), a cobrar uma marcação de uma anti-desportiva, e dois pontos de Miguel Pereira na posição de poste baixo voltam a dar liderança ao Guifões (51-50), isto quando faltavam 7.22 minutos para o final.A alteração defensiva por parte da Sanjoanense, passa a defender zona 2×3, isto porque quatro dos 4 jogadores que iniciaram o encontro tinham 4 faltas. Dois contra-ataques proporcionavam pontos à Sanjoanense, mas um triplo de Gonçalo Madureira voltava a empatar o jogo (55 pontos). A pouco mais de 3 minutos do final, Sanjoanense vencia por 59-55, isto depois de uma falta técnica assinalada ao treinador do Guifões. Uma penetração de Diogo Rebelo (13 pontos, 9 ressaltos e 3 assistências) colocava o resultado em 61-56 favorável à Sanjoanense, até que as faltas começaram a ser um problema para a equipa de S. João da Madeira que num curto espaço de tempo viu serem desclassificados três dos seus jogadores. Gonçalo Madureira reduziu para 58-61, depois de ter convertido dois dos três lances-livres a que teve direito, e o jogo estava electrizante para os que estavam dentro do campo, bem como para aqueles que sofriam de fora. Depois de vários descontos de tempo pedidos, e idas para a linha de lance-livre, Rodrigo Teixeira (4 pontos, ressaltos e 3 assistências), a poucos segundos do fim, converteu um lance-livre e reduziu para três a diferença (59-62). O Guifões viu-se obrigado a parar o relógio, Gonçalo Madureira deu a sua 5ª falta a 13 segundos do fim, a Sanjoanense converteu um lance-livre (63-59), Pedro Teixeira ainda tentou, sem sucesso, um triplo em desespero, e acabaria por ser Daniel Dias (7 pontos, 3 ressaltos e 3 assistências) a selar o resultado final em 64-59. A vitória da Sanjoanense fazia com que o Queluz, a sofrer por fora, se sagrasse campeão nacional, acabando por ser a equipa de Sintra a festejar no final deste jogo. Fantástica fase final, disputada até aos segundos finais, entre quatro equipas que tudo fizeram para saírem vencedoras da competição.5 Ideal:Pedro Costa – NB QueluzPedro Teixeira – GuifõesGonçalo Madureira – GuifõesTiago Tavares – SanjoanenseTomás Domingos – NB QueluzMVPPedro Costa – NB Queluz


Equilíbrio e emoção nos sub-16

Depois das vitórias de Guifões e Sanjoanense, diante do Queluz (80-73) e SL Benfica (57-52), respetivamente, as duas equipas derrotadas reagiram da melhor forma no segundo dia de prova e conquistaram os triunfos necessários para se manterem na corrida pelo título. O conjunto de Sintra venceu a Sanjoanense, por 54-47, já os benfiquistas, e depois do jogo se ter mudado para Oliveira de Azeméis, bateu o Guifões por dois pontos de diferença (66-64). Todas as equipas estão obrigadas a vencer este domingo caso queiram ser o novo campeão nacional do escalão.

Pressionado pelo resultado negativo do dia anterior frente ao Guifões, derrota após prolongamento (73-80), empate a 63 pontos no final do tempo regulamentar, o Queluz estava obrigado a vencer a Sanjoanense para se manter na corrida pelo título.A equipa de Sintra começou o jogos a defender uma zona 1x2x2, com Tomás Domingos (7 pontos e 11 ressaltos) a mostrar vantagens nas áreas próximas do cesto, a contestar lançamentos na defesa e a mostrar-se uma referência ofensiva no ataque. A Sanjoanense apostava na sua defesa individual, e no ataque jogava com 4 abertos, explorando os princípios básicos de penetrar e passar. As faltas começaram a ser um problema para a formação de S. João da Madeira, obrigando o técnico Augusto Araújo a mudar para uma zona 2×3 quando faltavam 2 minutos para terminar o período. O clube de Sintra manteve-se fiel à sua defesa 1x2x2, que provocou muitos problemas ofensivos ao ataque da Sanjoanense. No final do 1º período o Queluz vencia por 17-12.O 2º quarto foi mais equilibrado (9-8), com as duas equipas a manterem as suas zonas como forma de defesa. A Sanjoanense apostava, mesmo com duas faltas, no regresso de David Dias (4 pontos e 4 ressaltos) ao jogo, e um triplo do base Afonso (16-19), obrigou o treinador do Queluz a parar o jogo. Do lado contrário, era também o base da equipa Ricardo Martins (15 pontos, 3 assistências e 2 roubos de bola) a responder ma mesma moeda (24-21), numa altura em que o Queluz mudava a sua defesa para uma boxe and one. O intervalo chegava com a formação de Queluz no comando do marcador (25-21), com Tomás Domingos a destacar-se na luta das tabelas (7 ressaltos) e Diogo Rebelo (10 pontos, 8 ressaltos e 4 roubos de bola), com seis pontos, a revelar-se como o mais concretizador da Sanjoanense.No inicio da etapa complementar o Queluz voltava a apostar na sua defesa box and one ao atleta da Sanjoanense David Dias, e a Sanjoanense optava por uma zona 2×3. Um triplo de Pedro Costa (13 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências) permitiu ao Queluz afastar-se um pouco mais no resultado (33-25), com o técnico da equipa de S. João da Madeira a interromper de imediato o jogo com um pedido de desconto de tempo. A Sanjoanense revelava muitas dificuldades para ultrapassar a defesa box and one, com o desempenho na tabela ofensiva por parte da equipa de Sintra a agravar ainda mais os problemas do conjunto nortenho. No termo do 3º período eram oito os pontos que separavam as duas equipas (40-32), uma almofada pontual que dava alguma tranquilidade à formação do Queluz.No derradeiro quarto a Sanjoanense entrou forte, aposta na defesa hxh que lhe proporcionou algumas situações de contra-ataque, em alguns casos com falta. Mas a equipa do Queluz ia mantendo o adversário a uma distância confortável, 46-38 e 49-41, até que a 1.37 minutos do final Tiago Tavares (6 pontos e 6 ressaltos) coloca a Sanjoanense a quatro pontos de distância (45-49). Os dois conjuntos não falharam da linha de lance-livre, e a 26 segundos do fim a diferença manteve-se inalterável (51-47). Um triplo de Ricardo Martins, após desconto de tempo pedido pelo Queluz, selou a vitória da equipa de Sintra (54-47).Benfica entra na discussão do títuloMotivado pelo triunfo obtido no dia anterior, o Guifões surgiu mais agressivo sobre a bola e nas linhas passe, com a sua defesa individual a criar problemas ao ataque encarnado. A meio do período, altura em que o conjunto nortenho tinha o dobro dos pontos do seu adversário (12-6), e após um time out, o Benfica alterou a sua defesa para uma zona 2×3 e com resultados positivos. No ataque as coisas saíam mais fluidas, e no final do período as duas equipas estavam empatadas a 14 pontos. No 2º quarto o Guifões, à semelhança do que tinha sucedido na parte final do quarto anterior, continuava a apostar nas defesas press alternadas a campo inteiro, 2x2x1 que terminava numa zona 2×3, e também 1x2x2 com situações de 2×1 à passagem do meio campo. Tal como o Guifões, o Benfica insistia na aposta de defender boxe and one ao influente Pedro Teixeira (16 pontos, 4 ressaltos e 4 roubos de bola), que alternava com o habitual hxh. Um contra-ataque do Benfica reduziu a diferença para seis (28-34), mas foi o Guifões que terminou na frente o 1º tempo. Ao intervalo, Gonçalo Madureira, com 15 pontos, destacava-se na equipa do Guifões, e do lado contrário era Tiago Valério, autor de 10 pontos. Nos ressaltos, Miguel Pereira (9 pontos e 22 ressaltos) já tinha 12, e no lado dos encarnados, Lucas Jayme (8 pontos e 15 ressaltos) era o melhor com 7 ressaltos.Na etapa complementar, foi a vez do Benfica estender a sua defesa campo inteiro, com uma press 2x1x2, já o Guifões alternava o hxh com uma zona 1x3x1. Tiago Valério continuava a evidenciar-se no conjunto lisboeta, e um triplo de Pedro Teixeira, obtido numa altura em que o Benfica defendia zona 3×2, colocava tudo empatado no final do 3º período (45-45).Nos derradeiros 10 minutos, o Guifões optou por alternar a zona 2×3 e 1x3x1, mas foi o Benfica a adiantar-se na marcha do marcador. Um contra-ataque de Gonçalo Soares, e cinco pontos (3+2) consecutivos de David Antão (9 pontos e 3 ressaltos) colocava os encarnados na frente por 58-52 a 4.52 minutos do final do jogo. A formação de Guifões regressou ao hxh, e o Benfica atacou com o bloqueio central ou 1×4 abertos para explorar as situações de 1×1. Ao contra-ataque, após roubo de bola, de Tiago Valério (18 pontos, 5 ressaltos e 5 roubos de bola), respondeu Gonçalo Madureira (25 pontos, 6 roubos de bola e 5 roubos de bola) com um triplo, mas sempre com o Benfica na frente (56-53). Os últimos minutos foram de grande emoção com as duas equipas a darem tudo pela vitória. Como forma de surpreender o adversário, o Benfica apresentou uma box and one (losango) ao inevitável Pedro Teixeira. E foi o próprio a falhar um contra-ataque, quando o resultado estava em 63-59 favorável ao Benfica, imediatamente aproveitado por Lucas Jayme para aumentar a vantagem. Numa transição ofensiva rápida terminada com um triplo de Gonçalo, o Guifões voltou a ficar a três pontos (62-65), a que seguiram dois lances-livres que colocavam os nortenhos a perder pela diferença mínima (64-65). O Benfica via a vantagem esfumar-se e quase comprometia com um turnover que deu a oportunidade a Pedro Teixeira colocar o Guifões na frente mas o atleta falhou o triplo. Não estava outra solução que não fosse parar o relógio, o Benfica da linha de lance-livre somou mais um ponto (66-64), e conseguiu segurar o triunfo uma vez que o Guifões não concretizou o derradeiro lançamento para lá da linha de três pontos.


CPN, CD Póvoa, Carnide e NDA discutem titulo nacional de Sub 16 Femininos.

“cenário” escolhido é o Pav. Mun. de Ermesinde e para além dos representantes da Zona Norte (e da ABP) – CPN e CD Póvoa – a prova contará com duas equipas da Zona Sul – CARNIDE CLUBE (AB Lisboa) e NDA Pombal (AB Leiria).

Contando com o apoio da CM Valongo e do CPN parceiros privilegiados na realização de PONTOS ALTOS do calendário competitivo nacional e distrital da modalidade, vai a Associação de Basquetebol do Porto levar a efeito a FASE FINAL do CAMPEONATO NACIONAL de SUB 16 Femininos, versão 2013/2014.Os jogos dividem-se por 6ª feira á noite, sábado à tarde e domingo de manhã, conforme calendário disponível.Neste fim-de-semana “muitos caminhos vão dar” a Ermesinde!


Ginásio vence em Sub-16

Um agradecimento à Associação de Basquetebol de Coimbra, organizadora desta Fase Final, que se realizou em Coimbra, e todo o esforço e empenho dos seus dirigentes para que tudo corresse (e correu) da melhor forma.

Um resultado que vem confirmar o bom trabalho desenvolvido pelo clube nos escalões de formação, razão pela qual é uma referência no basquetebol nacional. Depois de ter vencido na meia-final o União Sportiva, a equipa liderada por João Mota foi mais forte no jogo do tíulo.Com este resultado, os Sub-16 do Maia Basket sagram-se Vice-Campeões da Taça Nacional, um resultado meritório, tendo em conta o fim de semana intenso e desgastante a que a equipa foi sujeita. Com o apuramento disputado na sexta e uma meia-final com 3 prolongamentos no sábado frente ao Estoril BC (88-83), a equipa lutou até ao limite das suas forças.O Ginásio liderou desde o início O “poste”Voytso Vladyslav encheu o campo e mostrou qualidades atléticas e técnicas de excepção. Uma entrada forte colocou rapidamente a vantagem dos comandados de João Mota na casa das dezenas. As “torres” Gonçalo Barbosa e Voytso Vladyslav mandaram na zona perto do cesto e as tabelas foram na- turalmente conquistadas pelos figueirenses.Basquete de qualidade com direito a “afundanço”O segundo quarto foi o melhor do jogo. O Maia Basket alterou a defesa para uma zona “2/3” e por alguns momentos criou dificuldades ao Ginásio. Mercê desta alteração surgiu uma reacção dos nortenhos que reduziram a desvantagem para apenas 7 pontos. Mas nunca conseguiram baixar a diferença desses sete pontos! João Marçal – um segundo base de muita qualidade -brilhava no Maia Basket. O jogo era agradável. O “poste” Gonçalo Barbosa colocou, então, o pavilhão ao rubro com um excelente afundanço…é bom lem- brar que esta era uma partida do escalão sub-16!Após o intervalo o Ginásio “mandou” sempre na partida. Sem capacidade para vencer a maior estatura da equipa contrária o Maia Basket viveu sempre dos lançamentos exteriores e via o Ginásio “fugir” cada vez mais.Após o jogo a festa foi naturalmente grande, com grande “fair-play”e com cada equipa a entregar à outra as respectivas medalhas.GINÁSIO  82Rui Craveiro (10), Rui Nunes (2), José Dias (5), Gonçalo Barbosa (25) e Voytso Vladyslav (26).Jogaram ainda: Rafael Paixão (2), Tiago Moço (4), Rafael Pires, Pedro de Bastos, Diogo Valls (1) e Diogo Luciano (7). Treinador: João Mota.MAIA BASKET 68 Vinicius Aguero (20), Gonçalo Monteiro (10), Luis Barros (3), João Lago (3) e João Marçal (15).Jogaram ainda: Rui Caravana (2), Pedro Silva (10), Vasco Silva (2), Tiago Martins (3), , Rui Furtado, Diogo Dias e João Martins.Treinador: Bruno dos Santos.Pavilhão Multidesportos Mário Mexia, em Coimbra. Espectadores: cerca de 150.Árbitro: Sérgio Adegas e José Lopes (Coimbra).Auxiliares: Luís Sousa e Mário Santos. Ao intervalo: 46-34.Por períodos: 29-15; 17-19; 21-19; 11-15


Coimbra recebe sub-16

Disputam o título nacional as equipas já apuradas do Ginásio Figueirense, Estoril BC e União Sportiva, perspetivando uma jornada de basquetebol, com um bom nível competitivo, neste escalão etário. Uma vez que o CAB Madeira desistiu da prova, conforme comunicação recebida pela FPB com a data de 19 de Maio de 2014, houve necessidade de se apurar uma equipa para a sua substituição. Assim, será realizado, dia 23 de Maio de 2014, um jogo em Algés, entre o Maia BC (2.º classificado do Norte) e o CB Albufeira (2.º classificado do Sul). O vencedor estará presente na Final Four da prova em substituição do CAB Madeira.

A participação destas equipas, depois do afastamento dos nacionais, nesta fase final é o corolário do trabalho e dedicação que cada uma delas tem vindo a desenvolver.Na primeira jornada, sábado dia 24, o Ginásio Figueirense defronta, às 16 horas, a equipa do CAB Madeira, com a outra meia-final, que terá lugar à 18 horas, a ser disputada entre o Estoril BC e a equipa açoriana da ilha de S. Miguel, o União Sportiva. Todos os jogos terão lugar no Pavilhão Multidesportos Mário Mexia, sendo que a grande final está agendada para domingo, às 11 horas, entre os vencedores dos respetivos jogos do dia anterior.


Taça Nacional de Sub-16 femininos

Calendário de Jogos24/05/201416:00H – União Sportiva vs GD ESSA18:00H – CAB/Madeira vs Valongo25/05/201411:00H – FinalÉ pois com muito prazer que a AB Setúbal dá as boas vindas a todas as comitivas esperando um bom desempenho de todos com o melhor espírito desportivo dentro e fora do campo.


Noticias da Federação (Custom)

“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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