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Portimonense Portipesca conquista 13.º Troféu António Pratas

O Portimonense Portipesca é o grande vencedor do 13.º Troféu António Pratas! A formação algarvia superou a concorrência do Illiabum Clube (68-71) depois de uma partida extremamente disputada.

Num encontro que se pautou pelo equilíbrio durante os quarenta minutos regulamentares, foi o Portimonense a começar melhor e a conseguir aplicar um parcial de 21-23 nos dez minutos iniciais. A equipa de Portimão foi mais consistente a lançar nas áreas próximas do cesto e conseguiu chegar ao intervalo com duas posses de bola de vantagem (37-43).

No regresso dos balneários o ascendente algarvio manteve-se, mas já dentro do último quarto, o Illiabum conseguiu imprimir mais intensidade no seu jogo e encetou a recuperação no marcador. Apesar dos ilhavenses terem posse de bola para empatar a partida, o Portimonense soube manter-se na dianteira do marcador e, desta forma, conquistou o primeiro Troféu António Pratas do seu palmarés.

André Silva (14pts, 5res, 4ast, 2rb), Vante Hendrix (12pts, 2res, 1ast, 3rb), Gonçalo Madureira (11pts, 1res, 1ast, 1dl) e Salvador Caldeira (14pts, 5res, 1ast, 1rb) foram os jogadores em destaque na equipa ilhavense, enquanto nos algarvios evidenciaram-se Matias Bernardini (19pts, 1res, 1rb), o MVP Rob McCoy (18pts, 9res, 1ast, 4rb, 2dl), Feliciano Neto (10pts, 15res, 3ast) e Alexander Forster (10pts, 11res, 2ast, 2dl).

O campeonato da Proliga arranca no próximo sábado, dia 15 de outubro.


Illiabum Clube encontra Portimonense na final do Troféu António Pratas

Na primeira meia-final deste sábado, marcado pela realização da fase final do Troféu António Pratas, o Illiabum Clube levou a melhor sobre o Maia Basket (63-79).

Depois de uma entrada fulgurante por parte do Illiabum (16-28), a equipa maiata conseguiu equilibrar as contas do marcador e foi para o intervalo a perder por dez pontos (36-46). No regresso dos balneários as defesas superaram os ataques e a diferença de dez pontos manteve-se antes da entrada no derradeiro quarto.

Apesar de manter o jogo equilibrado e nunca permitir que a vantagem ilhavense se avolumasse, o Maia acabou por ceder tmabém no último quarto (14-20). No final dos quarenta minutos, o Illiabum fechava o encontro com um 63-79. A equipa de Ílhavo vai disputar este domingo, às 15h00, a final da 13.ª edição do Troféu António Pratas.

Na equipa maiata, realce para os jogos de Ian Steere (17pts, 3res) e Donel Cathcart III (15pts, 4res, 4ast, 2rb), enquanto na formação ilhavense sobressaíram Devaughn Mallory (26pts, 6res, 2ast, 1rb, 1dl), Vante Hendrix (25pts, 14res, 3ast, 6rb, 1dl) e Cameron Campbell (13pts, 4res, 4ast, 1rb).

No final do jogo, Francisco Gradeço analisou o jogo e lançou a partida deste domingo: “Fizemos uma boa primeira parte. Fomos para o intervalo com dez pontos de vantagem, mas podiam ter sido mais. Ainda não somos constantes, mas podemos fazer melhor como equipas. Faz parte deste processo de construção da equipa. Amanhã vamos procurar, de acordo com os nossos princípios, ganhar a final. Tirar ilações da segunda meia-final e tentar corrigir os aspetos onde estivemos menos bem”, confessou o técnico do Illiabum à FPB.

Vante Hendrix, figura maior da partida, prometeu dar tudo na final deste domingo: “Podem esperar entrega, boa capacidade de passe, defesa intensa. Basicamente ser eu. Nós vamos jogar duro, lutar em todos os jogos e deixar tudo em campo”, contou.

Na segunda meia-final do dia, o Portimonense Portipesca superiorizou-se ao Belenenses (66-68) depois de uma partida extremamente equilibrada. A equipa de Belém começou mais forte e logo no quarto inicial aplicou um parcial de 20-17 que acabou por ser contrariado pelo Portimonense no 2.º quarto (16-24). Ao intervalo a equipa algarvia vencia por 36-41, vantagem que conseguiu aumentar no decorrer do terceiro quarto.

Apesar de entrar nos derradeiros dez minutos a vencer por oito pontos, o Belenenses conseguiu recuperar no marcador e chegou mesmo a colocar-se na dianteira da partida. Apesar da reviravolta tardia, a equipa algarvia nunca desistiu e, com um lançamento em cima da buzina, fixou o resultado final em 66-68.

Na formação de Belém, realçar os bons jogos de Irshaad Hunte (28pts, 14res, 1dl), Diogo Correia (10pts, 6res, 1ast) e Rui Nery (9pts, 10res, 5ast, 1rb, 1dl) ao passo que na equipa algarvia destacaram-se Matias Bernardini (17pts, 3res), Rob McCoy (13pts, 13res, 1ast, 1rb, 4dl) e Miguel Barros (10pts, 2res, 2ast, 1rb).

No final do jogo, Francisco Gradeço analisou o jogo e lançou a partida deste domingo: “Fizemos uma boa primeira parte. Fomos para o intervalo com dez pontos de vantagem, mas podiam ter sido mais. Ainda não somos constantes, mas podemos fazer melhor como equipas. Faz parte deste processo de construção da equipa. Amanhã vamos procurar, de acordo com os nossos princípios, ganhar a final. Tirar ilações da segunda meia-final e tentar corrigir os aspetos onde estivemos menos bem”, confessou o técnico do Illiabum à FPB.

Vante Hendrix, figura maior da partida, prometeu dar tudo na final deste domingo: “Podem esperar entrega, boa capacidade de passe, defesa intensa. Basicamente ser eu. Nós vamos jogar duro, lutar em todos os jogos e deixar tudo em campo”, contou.

Finalizado o encontro, Matias Bernardini, não escondeu a emoção de vencer a meia-final desta forma: “Apenas lancei a bola e ela caiu. Foi uma sensação fantástica. Acho que merecemos porque nunca desistimos. Esta temporada parece-me que vai ser boa, é bom já estar numa final apesar de ainda estarmos na pré-época. Acredito que, com o trabalho que temos vindo a desenvolver vamos fazer uma boa época”, explicou.

Já o treinador dos algarvios, Carlos Almeida, admitiu que foi um jogo complicado, mas que gostou da atitude dos atletas: “Foi um jogo difícil, não começamos como queríamos e, tal como os jogadores, sei que conseguimos fazer mais e melhor. Estou orgulhoso dos atletas, apesar das adversidades, nunca desistiram. Amanhã, pela qualidade que tem o Illiabum nos seus atletas estrangeiros assim como nos portugueses espero um jogo muito complicado, muito difícil, mas vamos à luta”, finalizou.

Este domingo, com transmissão em direto e exclusivo na FPBtv, Illiabum Clube e Portimonense Portipesca disputam o 13.º troféu António Pratas.


Maia Basket, Illiabum, Belenenses e Portimonense discutem Troféu António Pratas

O Troféu António Pratas está de regresso depois de dois anos de interregno devido à pandemia COVID-19! Depois de disputada a primeira fase da prova que reúne as equipas que elencam o Campeonato da Proliga, aproxima-se o fim de semana decisivo para Maia Basket, Illiabum Clube, Belenenses e Portimonense Portipesca.

Depois de terem garantido o direto de estarem presentes na fase final da competição, que se disputará em Águeda, no Pavilhão Multiusos GICA durante este fim de semana, a FPB abordou os quatro treinadores das equipas que vão protagonizar a 13.ª edição do Troféu António Pratas.

O primeiro de dois jogos é disputado a partir das 15h00, entre Maia Basket e Illiabum Clube, equipas da zona Norte. O experiente técnico da formação maiata, Rui Gomes, abordou a meia-final com o adversário ilhavense, tecendo rasgados elogios ao Illiabum: “Pelo que vi até agora, pelo plantel que tem e pelos reforços que vieram, acredito que o Illiabum seja a melhor equipa da zona Norte. É uma opinião pessoal, baseada no plantel, nos números, etc… até porque ainda não vi a equipa jogar. Parece-me uma equipa muito interessante”, explicou.

Relativamente aos desafios que a sua formação vai enfrentar, Rui Gomes acredita que esta fase da temporada vai expor as dificuldades de ambas as equipas: “Vamos ter muitos problemas em todas as posições. Não só pela qualidade individual dos atletas, mas ainda não teremos as equipas tão preparadas como vão estar mais à frente. Sei que do outro lado está um grande estratega, na pessoa do Professor Francisco Gradeço, e que vai ser um jogo de poucos pontos, até porque as equipas ainda não estão com o seu potencial máximo explorado”, confessou.

No que diz respeito à abordagem ao troféu, o técnico de 52 anos não esconde que o mais importante é preparar a equipa para o campeonato e para a época que se aproxima: “Honestamente, não nos desviamos do planeamento de pré-época. Ou seja, esta semana o trabalho foi feito de acordo com o que estava planeado. Não preparamos o jogo com o Illiabum, ou pensado numa hipotética final. Já na semana passada não preparamos os jogos que tivemos. O mais importante é aquilo que vira a médio/longo-prazo, do que propriamente o curto-prazo. Não somos favoritos nesta prova, caso o fossemos talvez tivesse outra abordagem. Caso haja capacidade para chegar à final, fazemos alguns ajustes para a final, mas até agora não nos preparamos em específico para a competição”, disse.

Na análise ao campeonato da Proliga que inicia na próxima semana, Rui Gomes explica os objetivos que o clube tem para esta temporada: “O Maia Basket tem dois objetivos, um que passa pela equipa sénior e outro que está além dessa equipa sénior. A Maia é uma cidade jovem, dinâmica e nós queremos que o clube seja uma referência na formação do nosso basquetebol. Chegamos aos 270 atletas e queremos que esses atletas ‘alimentem’ a equipa sénior. A equipa sénior tem jogadores da casa, assim como outros jovens que fomos buscar nos últimos tempos. Em 12 atletas, cinco são sub23. O objetivo passa por desenvolver os atletas, ter mais jogadores da formação integrados na equipa sénior. Estar na Proliga é um ponto forte do clube, para nos mantermos atrativos para treinadores e atletas. Depois de garantida a manutenção, focamo-nos no desenvolvimento dos atletas”, concluiu.

Do outro lado da primeira meia-final está Francisco Gradeço e o Illiabum Clube. A formação ilhavense é a equipa que mais vezes conquistou o troféu António Pratas, contando com três troféus no seu palmarés, algo que é novamente objetivo do clube: “Estamos numa fase prematura da temporada, mas naturalmente que a nossa ambição era estar presente nesta segunda fase do Troféu António Pratas. Queremos vencer o jogo de sábado para estar na final, dentro de um processo de construção de equipa. Queremos dar mais um passo no sentido de melhorarmos esse processo.”, contou.

Na análise ao elenco maiato, o treinador do Illiabum esclareceu como vai pretender abordar a temporada, bem como o duelo da meia-final do troféu António Pratas: “Conheço o Maia e vamo-nos focar nos pontos fortes deles. Na verdade, já tivemos momentos de bom basquetebol e alguns menos bons, portanto vamos procurar corrigi-los. Vamos querer jogar no campo todo, tanto na defesa como no ataque. Vamos imprimir intensidade elevada. Como disse é prematuro analisar, porque ainda é muito cedo, mas queremos estar nos lugares cimeiros. É essa a intenção. Procuramos fazer o melhor e agora queremos trabalhar essa equipa para alcançarmos os melhores resultados”, afirmou.

No que diz respeito aos objetivos para este fim de semana, além de chegar o mais longe possível, Gradeço foca também atenções naquilo que pode valer a participação na fase final do troféu como aprendizagem para o resto da época: “O nosso objetivo nesta fase da época é construir um modelo de jogo ofensivo e defensivo. Dentro dessas regras e princípios que temos trabalhado. Temos a particularidade de conhecer um pouco os adversários e claro que podemos adaptar um ou outro aspeto relacionado com isso, mas a principal intenção é trabalharmos para evoluirmos o nosso modelo de jogo ofensivo e defensivo”, finalizou.

A segunda meia-final deste sábado, agendada para as 17h30 deste sábado, coloca frente a frente o Belenenses e o Portimonense Portipesca, formações da zona Sul.

Bernardo Esteves, treinador da equipa de Belém, acredita que a sua equipa pode competir contra qualquer adversário: “Estamos satisfeitos com o trabalho que temos vindo a desenvolver desde o arranque da preparação. Fizemos um bom ‘transfer’ para estes primeiros três testes. Esta competição é uma preparação para o campeonato, mas podemos dizer que estamos entusiasmados para esta ‘final four’, não só pelo desempenho que tivemos na primeira fase, como por aquilo que é o nosso valor individual e coletivo. Podemos competir contra qualquer equipa”, atesta.

Relativamente ao adversário algarvio, o jovem treinador reconheceu que a equipa se reforçou muito bem: “O Portimonense reforçou-se muito bem. Tem mais valias individuais e acho que o reflexo disso são os 4 estrangeiros que têm… sem dúvida alguma que é uma das equipas mais bem apetrechadas da Proliga. Vai ser difícil, mas temos confiança no nosso valor. Vai ser um jogo duro, em virtude da valia do adversário, mas queremos ser competitivos todos os jogos independentemente do adversário”, confirma.

Relativamente ao estilo de jogo que pretende implementar, Bernardo Esteves assegura que a identidade da equipa vai estar bem definida: “A identidade vai esta bem clara. Queremos ser agressivos na bola, queremos ser competentes defensivamente para depois explorarmos as transições rápidas. Não vamos fugir à identidade que temos. Vamos trabalhar jogo a jogo, semana a semana e encarar a época desta forma. Temos o objetivo de atingir a fase de subida, mas só o faremos se formos consistentes e tivermos os pés bem assentes no chão”, terminou.

De Portimão surge o adversário do Belenenses, com Carlos Almeida a ser o timoneiro do Portimonense. O treinador dos algarvios projetou o jogo deste sábado e não escondeu que deseja vencer, mesmo que se trate de um torneio de pré-época: “Estamos numa fase de formação de equipa, precoce ao nível dos processos da equipa. Queremos vencer. É um torneio de pré-época, mas queremos fazer o melhor possível, chegar à final de domingo apesar da dificuldade… mas temos esse objetivo. O Belenenses é uma equipa com um plantel com rotação, tem jovens com qualidade, jogadores com experiência… vai ser difícil, jogam bem, são intensos e o plantel é bom”, certifica.

Quanto à motivação, Carlos Almeida não tem dúvidas que a importância do momento é suficiente para manter os atletas focados no objetivo final: “Neste tipo de jogos, dado que se trata de um troféu, mesmo sendo pré-época, os jogadores já estão motivados. Sinceramente nesse aspeto não tenho um trabalho específico para desenvolver. Pode haver alguma ansiedade para se mostrarem, mas no que respeita a motivação todas as equipas querem dar o máximo num ponto alto como este”, assevera.

Quanto ao campeonato que se está a aproximar, Carlos Almeida aponta ao grupo de subida da Proliga: “Reforçamo-nos com um conjunto de jogadores mais experientes para conseguirmos a manutenção depois de atingirmos o grupo dos quatro primeiros. Depois a partir desse objetivo queremos o melhor possível. Um passo de cada vez… esta equipa sénior vai para a sétima época, em seis anos fomos subindo da CN2. O ano passado foi de estreia na Proliga, de experiência, de conhecimento. Este ano tentamos melhorar a equipa para conseguirmos terminar nos quatro primeiros para a partir daí alcançarmos o melhor possível”, termina.

As meias-finais são jogadas este sábado, pelas 15h00 e 17h30, sendo que a grande final da 13.ª edição da prova conta com transmissão em direto e exclusivo na FPBtv, a partir das 15h00 deste domingo.


Maia Basket, Illiabum, Belenenses e Portimonense na final four

Disputou-se, este fim de semana, a fase de grupos do Troféu António Pratas, competição que reúne as equipas da Proliga. Maia Basket, Illiabum Clube, Belenenses e Portimonense Portipesca foram os líderes de cada um dos seus grupos e, dessa forma, vão estar presentes na final four, em Águeda, a 8 e 9 de outubro.

Para o próximo sábado estão agendadas as meias-finais: Maia Basket vs. Illiabum Clube (15h) e Belenenses vs. Portimonense Portipesca (17h30).

 

Grupo Norte A

O equilíbrio imperou neste agrupamento, com as três equipas a terminarem igualadas em termos pontuais. O Maia Basket, emblema qualificado, até começou a perder (78-82) diante do SC Vasco Gama, mas um triunfo por 79-69 face ao Galitos de Aveiro fez a diferença. Antes, a formação aveirense havia batido o Vasco da Gama por 77-65.

Grupo Norte B

O Illiabum teve um percurso invencível ao superar a Académica Efapel (55-90), Sampaense Basket (102-80) e Eléctrico Futebol Clube (81-69). O Sampaense, que venceu o Eléctrico por 78-71 e a Académica por 69-62, finalizou no segundo posto, ao passo que os “estudantes”, vitoriosos frente ao Eléctrico (66-71), se fixaram na terceira posição.

Grupo Sul A

O Belenenses somou vitórias contra o FC Barreirense (82-61), Queluz Consilcar (79-77) e SL Benfica Sub23 (77-71) e carimbou passagem para a final four. No segundo lugar ficou o Queluz, que bateu o Benfica Sub23 por 88-82 e o Barreirense por 92-63. A equipa da Luz classificou-se no lugar mais baixo do pódio, com a vitória (95-55) sobre o Barreirense a marcar diferenças relativamente ao adversário da margem sul do Tejo.

Grupo Sul B

O Portimonense alcançou um registo imaculado, que começou contra o Ginásio C.O. Serviplaco (73-60) e que se prolongou face ao Galitos Barreiro (88-79) e Basket Santo André (72-70). Esta última equipa fechou na segunda posição, numa fase em que superiorizou ao Galitos (73-70) e Ginásio Olhanense (64-56). Na última ronda, o Galitos venceu o opositor de Olhão por 88-87 e ficou no terceiro lugar.


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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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