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Os Linces bateram-se olhos nos olhos com uma das melhores seleções da Europa e o trabalho em equipa foi fundamental para a vitória no primeiro jogo da janela de novembro. As nossas cinco melhores assistências dos dois encontros estão escolhidas, mas precisamos de ti para decidir a ordem final. Vota em baixo na tua preferência para este Top5 de Layups e habilita-te a ganhar diversos prémios (entre eles, um bilhete duplo para o Portugal-Ucrânia de fevereiro).

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Os Linces bateram-se olhos nos olhos com uma das melhores seleções da Europa e o trabalho em equipa foi fundamental para a vitória no primeiro jogo da janela de novembro. As nossas cinco melhores assistências dos dois encontros estão escolhidas, mas precisamos de ti para decidir a ordem final. Vota em baixo na tua preferência para este Top5 de Assistências e habilita-te a ganhar diversos prémios (entre eles, um bilhete duplo para o Portugal-Ucrânia de fevereiro).

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2007. 2011. 2025?

Ano novo, ambição redobrada. Portugal está cada vez mais perto de volta a fazer história e chegar ao seu quarto EuroBasket. Em 1951, num outro modelo competitivo, fomos convidados a participar no Europeu de Paris. Em 2007, já por mérito próprio, após apuramento, o destino foi Madrid (Espanha). Em 2011, Lituânia. Agora, o “sonho” é chegar ao Chipre, à Finlândia, à Polónia e à Letónia. E está cada vez mais perto.

Depois de duas janelas de sucesso, com vitórias em ambas e, mais recentemente, com duas prestações de luxo frente à Eslovénia (11.º mundial), a provar que a posição do ranking FIBA não é garante de resultados desportivos e que muito mais que isso conta efetivamente o “coração”, aproximamo-nos a passos largos da janela de fevereiro. A derradeira. Esperam ao coletivo das quinas dois encontros difíceis, mas o tão esperado apuramento pode ficar garantido já frente a Israel, fora de portas. Depois, recebemos, em casa, no Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos, a congénere da Ucrânia. Se a classificação final do Grupo A não ficar decidida a 21 de fevereiro, só no dia 24 é que teremos a confirmação se estaremos ou não no Campeonato da Europa de 2025; se ficar, contamos com o CDC cheio para aplaudir este grupo de jogadores que tanto se têm dedicado a representar Portugal.

Mas, afinal, qual foi o caminho para aqui chegar?

Tudo começou em agosto de 2022, na segunda ronda da pré-qualificação, fase onde Portugal entrou diretamente como uma das equipas que caíram na qualificação para o Mundial. No nosso grupo estavam as seleções da Roménia, Chipre e Bulgária – estes últimos foram mesmo o único desaire dos portugueses, que venceram cinco dos seis encontros disputados, com excelência (Travante Williams e Neemias Queta, que fez dois jogos, foram os melhores do coletivo das Quinas nesta fase). Parece que pertence esta ronda a um passado distante, mas de assinalar, dado o momento crucial que vivem os comandados de Mário Gomes na atual fase de qualificação, que começou em fevereiro de 2024.

Iniciava-se uma longa campanha para o conjunto das quinas, com um eclético grupo de atletas e um professor Mário Gomes que falava de uma “competição curta, mas muito espaçada no tempo”, sem esperar que a ultimíssima qualificação ficasse resolvida antes de fevereiro de 2025, um ano depois.

E o início foi promissor. A Seleção deslocou-se a Riga, na Letónia, para jogar contra a Ucrânia em campo emprestado. Os Linces estiveram por cima durante todo o encontro, os ucranianos ainda conseguiram recuperar algum terreno, mas não chegou e, com Travante Williams a ser decisivo no boxscore, levámos de vencida o adversário (70-72).

Dias depois, jogámos em casa. Mais precisamente no Multidesportivo de Odivelas, onde recebemos a congénere de Israel, em mais um encontro com lotação esgotada e com o apoio imensurável dos portugueses. Foi até aos últimos segundos uma vez mais, mas, infelizmente, não chegou, e os israelitas saíram de Lisboa com a primeira vitória – 77-79.

@fpbasquetebol A playlist pré-jogo está pronta e a Seleção já aquece para o jogo com a Eslovénia Consegues adivinhar o que é que anda a rodar nos fones dos ? (PS: Fica atento para a parte II ) #SomosBasquetebol #GigantesDePortugal #OsLinces #EuroBasket #MakeYourMark #fpb #fyp #foryou #sports #basketballtiktok #TikTokDesporto #fypシ゚viral ♬ som original – FPB


Seguiu-se depois a janela de novembro de 2024.

Quiçá a dupla jornada mais complicada que este coletivo das quinas terá pela frente em toda a fase de qualificação. Afinal, tinha pela frente a 7.ª melhor equipa da Europa; a 11.º mundial no ranking da FIBA de agosto. Portugal era 28.º europeu, 55.º mundial, mas os rankings de nada interessam quando se tem atitude, garra, vontade e um “sonho” para o qual não há outra definição possível: vencer. Mário Gomes tinha avisado que, “conseguindo competir”, conseguiríamos ganhar. Em Almada, no dia 22 de novembro, ousou-se fazer do impossível uma possibilidade. O capitão Miguel Queiroz tinha total confiança neste grupo: “Queremos ser a primeira equipa portuguesa a vencer a Eslovénia”. A equipa correspondeu. Ao intervalo, Portugal vencia por 25 pontos e já estava nas bocas do mundo. No final dos quarenta minutos, oito pontos separavam os lusos dos eslovenos. Até ao fim, como tão habituados estamos. Até ao fim para garantir a vitória.

“Pareceu fado, de tão sofrido”, escrevia o periódico A Bola. “Sonho europeu mais vivo do que nunca”, disse o jornal O Jogo. “Portugal faz história”, era o título do Record no dia seguinte. Nunca tal feito tinha sido possível. Aleksandr Sekulic, técnico esloveno, falou na conferência de imprensa de uma “primeira parte desastrosa” e isso, a par da ineficácia eslovena, levou “muita gente a pensar que ‘foi só um jogo’” (Mário Gomes), que a equipa dos Balcãs não estava nos seus melhores dias, que faltava Luka Doncic, que Klemen Prepelic (melhor marcador do encontro e até à data da prova) já não tinha estofo para liderar a Seleção.

Pois no dia 25 de novembro a Seleção Nacional voltou a provar “que efetivamente temos Basquete para competir a este nível”. Na Arena Bonifika, em Koper, nunca se baixaram os braços. Uma atitude tremenda num pavilhão onde os únicos portugueses estavam com a comitiva nacional, com 3000 fãs eslovenos a apupar cada lance-livre, mas a verdade é que, no final do encontro, um ponto apenas separava Portugal da Eslovénia. Desta feita, não caiu para o lado luso. Nem todas caem, nestes jogos que se disputam até ao fim. Mas estavam firmados os alicerces para que um país inteiro acreditasse nos Linces tanto quanto eles acreditam em si próprios.

E agora?

Agora queremos estar no EuroBasket 2025. Pela frente, dois duelos. Israel (21 de fevereiro, em Riga) e Ucrânia (24 de fevereiro, em casa). Uma vitória basta para garantir o apuramento e até pode nem ser necessária, caso a Ucrânia não vença mais que um jogo – está até agora sem qualquer vitória.

Se assim for, Portugal garante uma posição entre os três primeiros classificados do Grupo A e avança para a fase final do Campeonato da Europa, pela quarta vez na história, a terceira da “era moderna”. É um palco que os lusos não pisam há 14 anos – mas a equipa está mais que pronta para “deixar a sua marca”.

E todos os que apoiam Os Linces também. Juntos – por Portugal.

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Philippe da Silva: “[A Seleção Nacional] tem o destino nas mãos”

Em fevereiro passado, na antecâmara da estreia portuguesa na atual fase de Qualificação para o EuroBasket 2025, a FPB esteve à conversa com o internacional português Philippe da Silva. O base, atual treinador na principal liga francesa, foi uma das “figuras” da equipa nos dois últimos EuroBasket (2007 e 2011). “Figura”, não, aliás, que essa é uma palavra que Philippe da Silva considera algo “arrogante”. Ele é “somente” um internacional português com desmedida experiência, um treinador de excelência e símbolo de anos de dedicação. E foi essa humildade que passou ao filho – o “nosso” Anthony da Silva, que se estreou pela Seleção no Verão, em pleno II Torneio Internacional de Guimarães, e que carimbou a primeira internacionalização “oficial” nesta última janela de novembro, com uma excelente exibição na Eslovénia.

Queria começar por perguntar o que achou o Philippe da prestação do Anthony?

Antes de falar do Tony, começar por dizer que trabalho que está a ser feito com o Mário Gomes à frente da equipa está a ser excelente. Esta geração está a crescer, está a ganhar maturidade, a assimilar-se um bocadinho àquilo que eu próprio vivi em termos de espírito da equipa. De fora, pelo menos, vê-se uma equipa muito unida, muito trabalhadora. E por isso a vitória contra a Eslovénia foi só o consolidar do trabalho que está a ser feito.

E mesmo o desaire fora…

Eles mereciam ganhar, se não fosse por detalhes… no segundo jogo acho que foi ainda aquela falta de maturidade, de experiência, de estarem assim tão próximos de ganhar um jogo contra uma grande equipa, em campo do adversário. No entanto, acho que eles estão no caminho certo para atingir o objetivo, esta equipa está a melhorar dia para dia e a cada jogo que passa.

 

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Falou antes que esta Seleção se está “a assimilar um bocadinho àquilo” que o Philippe viveu “em termos de espírito da equipa”. São memórias que guarda com carinho desses EuroBasket em que participou?

Foi um momento incrível para nós. Eu tenho imagens de quando nos conseguimos apurar – chegámos ao hotel, um monte de gente à nossa espera e era um bocadinho surpresa, naquele momento, porque nós dependíamos do resultado de Espanha. A Croácia tinha de ganhar à Espanha, [ganhou] e por isso nós passámos à segunda fase. E quando chegámos ao hotel, estava um monte de gente à nossa espera, nem pudemos festejar com eles, porque já tínhamos à nossa espera o comboio que ia para Madrid. Foram emoções fortes com aquelas pessoas que nos apoiaram, tive muito gosto em poder aproveitar e poder partilhar aqueles momentos com aquelas pessoas. Foram sem dúvida momentos para a História.

E depois, na própria competição, com o melhor resultado de sempre de uma Seleção lusa…

Sim, a Croácia, na segunda fase, estava a depender do nosso resultado contra Israel. E eles entraram, cruzaram-se conosco a dizer: “Por favor, ganhem a Israel, assim nós também vamos aos quartos de final” (risos). São sempre momentos incríveis quando nós representamos o nosso país, damos tudo. Ficam para a memória, porque é um nível muito alto, jogas contra equipas muito boas, com jogadores que têm o hábito de estar a esse nível e por isso só podes ganhar experiência com estas competições.

O Antony mostrou-nos algumas fotos dele, consigo, nesse EuroBasket. Se lhe perguntassem, na altura, se gostava que o seu filho fosse jogador de Basquetebol, como o pai, teria dito que sim?

Eu tenho a felicidade de ter dois filhos que estão, por enquanto, no caminho do Basquete. Eu nunca puxei por eles, porque eles próprios gostam daquilo e querem tentar ir o mais longe possível. E o Tony, desde bebé, no carrinho, ele estava sempre nos treinos e começou muito, muito cedo com uma bola na mão. Por isso não tinha dúvidas que o Tony ia tentar ser profissional de Basquetebol.

Mas nem todos os que o sonham, de facto o conseguem…

É dedicação, porque é preciso dedicar-se e é preciso muito sacrifício, e é verdade que, naqueles momentos, porque ele tinha seis anos e com seis anos já começas a perceber alguns valores e eu acho que aquela equipa [de 2007], aquelas pessoas com quem nós partilhamos muitos momentos, e o Tony estava sempre conosco, sempre comigo, ajudou efetivamente a que fosse um objetivo para ele. A dizer: “Eu quero ser como o pai, quero tentar ser um jogador de Basquetebol e quero tentar estar nestes momentos”.

Esteve nos grandes palcos desde cedo.

Ele tem recordações, fotos com o Paul Gasol, o Marc Gasol, o [Juan Carlos] Navarro, e foram alguns momentos que ele partilhou com eles, e se calhar isso também ajudou na cabeça do miúdo, acrescenta também a motivação para tentar ser um dia jogador profissional. Eu, como pai, só posso ter orgulho nele, porque o carinho que eu tenho pela Seleção e por Portugal é muito forte, e estou muito orgulhoso por o Anthony representar a Seleção Portuguesa e, claro, se ele puder lutar para ter lugar no EuroBasket, será para mim também um orgulho muito grande.

Philippe da Silva é actualmente treinador da equipa francesa do Nanterre 92

O Philippe, no fundo, foi o primeiro treinador do Anthony. Que conselho é que lhe deu que acha que ele nunca abandonou até hoje? Qual é que foi o seu melhor conselho?

Humildade e respeitar-se a si próprio. Dedicação – tentei passar essa mensagem e eu acho que é o mais importante, porque muitas pessoas dizem, eu quero ser profissional, mas as palavras não chegam, é preciso muito trabalho, é preciso muita dedicação e eu acho que estes valores que o Tony tem – e assimilou-os desde miúdo, porque eu não conheço muito miúdos com 14 anos a sair para fora de casa e a ir para um país completamente diferente, onde não falava a língua e foi para a Espanha com 14 anos, deixou o pai, deixou a mãe, deixou os amigos, deixou toda a sua família para tentar atingir um objetivo e isso demonstra muito carácter e muita dedicação e muito trabalho.

De antigo jogador, passou a ser treinador, um trajeto relativamente comum. Acha que os antigos jogadores podem ter aqui um papel a ajudar no desenvolvimento destas jovens figuras?

Sim, penso que sim. Nessa figura de antigo jogador, que continua a ajudar o Basquete a crescer. Por exemplo, em Espanha tens sempre a imagem do Pau Gasol. Eu não gosto muito do termo “figuras”, porque é um bocadinho arrogante, mas aquelas pessoas que têm experiência de alto nível, claro que podem contribuir, ajudar a desenvolver ainda mais o Basquete. Nós temos o Neemias [Queta], temos a Ticha [Penicheiro], e eu acho que está a ser feito esse trabalho pela Federação, vi uma entrevista ao Miguel [Miranda], ao [José] Figueiredo. Se houver mais partilha entre nós, só temos todos a ganhar, e é realmente com muita humildade que eu digo isso, porque quem fica a ganhar é o Basquetebol.

Para fechar, tem aqui uma palavrinha sobre este possível apuramento, uma palavra de motivação, de alento, o que é que teria para dizer a este grupo, antes da janela de fevereiro?

Continuar a acreditar, que é muito importante. Nós tivemos uma situação muito similar [à da última janela], estivemos muito próximos de apurar antes do último jogo, tínhamos ganho à Macedónia por 20 pontos e infelizmente perdemos por 21 ou 22 lá, e pode haver uma quebra em termos de confiança, por isso é acreditar sempre, porque eles têm toda a qualidade para o conseguir, já o demonstraram e têm o destino deles nas mãos.

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Manuel Fernandes sobre a vitória frente à Eslovénia: “Foi uma epopeia”

“Os nossos atletas demonstraram uma determinação, uma vontade e um querer [enormes] e com esta atitude era muito difícil perdermos”. O presidente da FPB, Manuel Fernandes, foi um dos entrevistados da FPBtv após a vitória “extraordinária, que não passava pela cabeça de quem acompanha o Basquetebol”, frente à Eslovénia, “uma recente campeã europeia”, no dia 22 de novembro, em Almada.

Todos os entrevistados assim o corroboram. João Santos, que integrou a Seleção Nacional nos EuroBasket 2007 e 2011, e o terceiro português mais internacional de sempre, fala de um resultado histórico e deixa uma “mensagem” aos atletas: (…) É continuar a trabalhar, honrar a camisola. Jogarem com gosto pela Seleção e acreditarem que é possível chegarem sempre muito mais longe do que aquilo que muitas vezes parece que é [possível]”.

Mário Palma, selecionador nacional à data desse Campeonato da Europa, faz também “um excelente balanço” e ressalva o “trabalho extraordinário na defesa, a equipa eslovena parecia uma equipa secundária na primeira parte”. “A Seleção está a melhorar de dia para dia e hoje [22 de novembro] provou que o trabalho que está a ser feito merece ser recompensado”.

Em Almada estiveram mais de 2500 pessoas a assistir, e muitas mais através da RTP2. “A atmosfera estava fantástica e também estão de parabéns todos os que aqui estiveram”, frisou o presidente da FPB.

Já o ex-árbitro Fernando Rocha, que recebeu no intervalo do encontro a Medalha de Mérito Desporto, pelas mãos da Secretária de Estado Adjunta e da Igualdade, Carla Mouro, afiançou que “é sempre uma honra e um orgulho receber uma distinção destas e estar presente num pavilhão repleto, a assistir a um jogo de Portugal, junto das pessoas do Basquetebol”. E aproveitou ainda para traçar um paralelismo entre a Seleção e a sua carreira na arbitragem: “O trabalho, a persistência, a vontade nos superarmos, [saber] que as coisas são possíveis e, portanto, nunca desistir”.

Assim o fará a Seleção Nacional, tão perto de se voltar a apurar para um EuroBasket. Confere aqui a reportagem na íntegra:

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Seleção Nacional: a uma vitória do sonho de chegar ao EuroBasket 2025

Que luta enorme de Portugal frente à Eslovénia. Foi por um ponto apenas. Depois da histórica vitória da passada sexta-feira, o coletivo das quinas provou que é capaz de disputar jogos com qualquer equipa de topo, e foi isso que voltou a acontecer hoje (25 de novembro) na Arena Bonifika. Literalmente até ao último segundo. Uma exibição de luxo de Portugal, num encontro que podia ter caído para qualquer um dos lados. Resultado final: 83-82, mas fica na retina a grande prestação desta equipa lusa. Falta portanto uma vitória para assegurar um lugar no EuroBasket 2025 e até pode nem ser necessária, caso a Ucrânia não ganhe mais que um jogo.

Mas vamos ao relato do encontro:

Como seria de esperar, os eslovenos não quiseram repetir a primeira parte do jogo em Almada e fecharam os primeiros dez minutos com 24-17 no marcador, depois de uma bomba de três pontos de Vladyslav Voytso a 30 segundos do final a dar algum oxigénio ao coletivo luso para o segundo quarto, com Portugal a precisar de responder à altura. E assim foi. 

Com confiança, André Cruz entrou em jogo e marcou 13 pontos, catapultando Portugal para dez minutos de luxo. Um parcial de 20-32 foi silenciando os adeptos da Eslovénia, perante o poderio ofensivo e a vontade lusa em contornar o marcador, dando mesmo a volta ao jogo a um minuto do intervalo (Travante Williams no contra-ataque para ficar 44-45). Mais dois lances-livres do capitão Miguel Queiroz e dois pontos de Anthony da Silva, os eslovenos (espantosamente) falham dois lançamentos livres do outro lado e resultado ao intervalo: 44-49 para os comandados de Mário Gomes.

André Cruz

O regresso dos balneários viu um curto ascendente da equipa da casa, a precisar de ganhar, claro, mas Portugal fez o que lhe competia. Segurou o jogo, manteve a eficácia no ataque e só a um minuto do fim do quarto a Eslovénia empata a partida (61-61). A Seleção reage bem, com um triplo de Francisco Amarante a puxar novamente a equipa para a frente, e chega aos dez minutos finais a vencer 66-68.

E, por fim, o quarto final. Que luta enorme de Portugal. A Eslovénia empata o jogo somente a 1’28 do término do encontro (81-81), mas só chega à liderança nos últimos segundos, com dois lances-livres de Klemen Prepelic. Travante Williams ainda teve lançamento, mas nem todas entram, e “esta” não entrou.

 

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Resultado final, 83-82, sem que nada apague a exibição de luxo deste coletivo luso. O capitão Miguel Queiroz voltou a ser fundamental, ele que se destacou na janela de fevereiro. Um duplo-duplo de 13 pontos e 13 ressaltos com 25 de valorizaçao. Travante Williams foi o melhor marcador luso, com 17 pontos.

A próxima janela de qualificação vai ter lugar em fevereiro, com dois jogos, frente an Israel (20), fora, e frente à Ucrânia, dia 22, em Matosinhos. Uma vitória é suficiente para assegurar um lugar no EuroBasket 2025 e até pode nem ser necessária, caso a Ucrânia não ganhe mais que um jogo. O futuro é promissor para esta Seleção. 

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22 de Novembro de 2024

O dia 22 de Novembro de 2024 vai ficar registado na história do basquetebol português como a data em que, pela primeira vez, uma seleção sénior masculina de Portugal venceu a sua congénere da Eslovénia. É que não estamos a falar de uma vitória qualquer. O Basquetebol é das modalidades desportivas que se joga a nível mais elevado em mais regiões do mundo e a Eslovénia é, neste ambiente altamente competitivo, uma das referências de topo. Cliente habitual dos primeiros lugares nas principais competições da FIBA, a Eslovénia conseguiu mesmo o título de Campeão Europeu em 2017. Quem fosse fazer previsões com base no histórico, dificilmente iria acreditar na vitória de Portugal, mas os que mais interessam acreditaram. Os jogadores, treinadores e toda a equipa enfrentam cada jogo desta fase de qualificação com uma ambição de vitória apoiada na consciência das suas capacidades atuais e do nível de qualidade de jogo que podem atingir. Desde que, em 2019, foi definido como objetivo de médio prazo para a SN a presença na fase final do Euro 25, o crescimento da equipa foi constante e seguro, alicerçado na valorização dos jogadores e no trabalho conseguido da equipa técnica na construção de um verdadeiro coletivo. Na SN portuguesa as capacidades individuais são ativos sempre colocados ao serviço do grupo e os resultados dos últimos jogos de preparação, com particular destaque para a vitória sobre a Argentina, sinalizaram de forma muito nítida o crescimento e a ambição da Seleção Nacional masculina de basquetebol. A Eslovénia parece não ter estado suficientemente atenta a estes sinais, o que lhe custou uma primeira parte penosa, em que foi autenticamente cilindrada pela seleção portuguesa. Uma equipa com a qualidade da eslovena não ia obviamente submeter-se sem reação à subalternidade onde tinha sido colocada, e a sua reação na segunda parte, colocando em campo todos os recursos que possui, acabou por ser uma nova oportunidade para a seleção portuguesa mostrar o nível de maturidade que já atingiu. É nos momentos difíceis que se vê a força mental de uma equipa e a capacidade de reagir às adversidades. A nossa seleção soube sofrer, reagir e encontrar soluções para os novos problemas colocados pelo adversário, de forma a guardar uma vitória única do basquetebol português. 

Em alta competição o tempo de festejar é muito curto. A cada desafio outro se segue, mais exigente, e nunca se pode perder de vista o objetivo final. Se a vitória de Portugal sobre a Eslovénia é histórica, na luta para chegar à fase final do Euro 25 é apenas mais uma vitória, muito importante e que nos deixa numa posição privilegiada, mas que ainda não garante o apuramento. Já esta segunda-feira a equipa vai ser submetida a mais um exame difícil. A Eslovénia em casa e com o orgulho ferido vai fazer tudo para reparar o desaire de Almada. Como sempre, o primeiro objetivo de qualquer seleção nacional é representar condignamente o país, dos pontos de vista comportamental, desportivo e competitivo. E claro que não há melhor que uma vitória para representar condignamente o país. Força, PORTUGAL.

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Eslovénia x Portugal joga-se hoje às 17h na RTP2

Dia de jogo. Portugal vai à Arena Bonifika esta tarde disputar o último jogo desta janela de novembro, novamente frente à Eslovénia. O reencontro luso-esloveno decorre pelas 17 horas e tem transmissão RTP2, para que o país possa acompanhar Os Linces em mais um duelo nesta caminhada rumo ao EuroBasket 2025. A antevisão está lançada, a equipa já ultimou todos os preparativos depois do histórico resultado da passada sexta-feira e, mais do que nunca, os comandados de Mário Gomes precisam de ti. 

 

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Sintoniza na RTP2 ou em RTP2 Play e volta a apoiar o “sonho” desta equipa: chegar a mais uma fase final do Campeonato da Europa, a primeira em 14 anos. Usa a hashtag #OsLinces e mostra que, desse lado do velho continente, estás a apoiar a Seleção.

Contamos contigo.

 

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Antevisão ao Eslovénia x Portugal com Mário Gomes e Miguel Queiroz

“Podem querer tanto quanto nós, podem ser tão duros como nós. Mais, não”. As palavras fortes de Mário Gomes, selecionador nacional, na véspera do reencontro entre Portugal e a Eslovénia, a contar para a segunda janela de qualificação para o EuroBasket 2025. Portugal já treina na Arena Bonifika, onde jogará na condição de visitante amanhã, 25 de novembro, pelas 17 horas (transmissão RTP2).

O técnico da equipa das quinas reforçou em antevisão que, devido ao resultado do encontro de sexta-feira, em que Portugal venceu pela primeira vez a Eslovénia na sua história, este segundo encontro será “muito diferente”: “Não vamos ter um palmo de terra”, acredita.

 

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“Vai ser um jogo fundamentalmente mental. Não vamos mudar nada, vamos procurar repetir o que fizemos bem e procurar não cometer alguns erros mais evitáveis que outros”, frisou ainda. Mário Gomes fala de “um jogo duríssimo” e muito diferente: “Não vai acontecer uma primeira parte como foi a primeira parte, nem uma segunda, em reação à primeira, como aconteceu” em Almada na sexta-feira.

Intensidade, dureza e desejo de ganhar. Este é o lema e a mensagem que o técnico passou aos jogadores. “O jogo de Basquetebol não dá saúde a ninguém”, finalizou, entre risos, na conferência de imprensa da última partida.

Já o capitão, Miguel Queiroz, mantém-se confiante. Aliás, o mais internacional dos atuais Linces (118 internacionalizações), frisou na passada semana que esta Seleção queria “ser a primeira equipa portuguesa a ganhar à Eslovénia”. A ambição mantém-se: “Gosto muito da maneira como a equipa pensa. Foi uma grande vitória na sexta-feira, mas isso faz parte do passado, não gostamos de olhar para o passado, gostamos de olhar para o futuro e para o presente, e neste momento temos mais um jogo para vencer. Sabemos que eles estão magoados, que vão tentar reagir e tentar entrar fortes no jogo, como fizeram na segunda parte, temos de estar preparados para isso, ser tão ou mais agressivos quanto eles e temos de fazer o nosso jogo. Será difícil para nós, mas também será difícil para eles”.

 

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Portugal joga amanhã, 25 de novembro, em solo esloveno, na Arena Bonifika (Koper). O encontro tem transmissão RTP2 a partir das 17 horas.

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A Seleção Nacional já está na Eslovénia

Depois da histórica noite de ontem, Portugal tem agora pela frente uma Eslovénia que não pode – nem quer – voltar a perder. O segundo confronto desta dupla jornada na janela de novembro vai ter lugar esta segunda-feira, dia 25 de novembro, na Arena Bonifika, em Koper – uma das sedes do EuroBasket 2013 – e a Seleção Nacional já está em solo esloveno a preparar o encontro. A transmissão do duelo, na segunda-feira, estará a cargo da RTP2 – e inicia pouco antes das 17 horas, quando está agendada “a bola ao ar”.

Portugal, a Seleção precisa do vosso apoio para esta 2.ª mão

O apoio em Almada foi fantástico, com as bancadas cheias, mais de 2500 fãs que catapultaram a Seleção para um dos resultados mais históricos dos últimos anos – se não o maior, mesmo tendo em conta que este coletivo ultrapassou a albiceleste Argentina no II Torneio Internacional de Guimarães no verão. Os Linces contam com o mesmo apoio para o encontro fora de casa, sabendo que todos os comentários deixados são mais um alento para uma equipa que tem como objetivo claro a participação no primeiro EuroBasket dos últimos 14 anos.

 

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Nota ainda para as 50 internacionalizações do base Diogo Ventura no seu “regresso a casa”. Há mais um internacional português na calha para chegar aos 50 jogos pela Seleção Nacional – Gonçalo Delgado. O MVP do Portugal-Eslovénia celebrou 49 internacionalizações na sexta e volta ao campo dia 25.

 

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Portugal vence a Eslovénia pela primeira vez e alcança segunda vitória na qualificação para o EuroBasket 2025

Portugal defrontou e venceu a Eslovénia por 82-74 esta sexta-feira, no Complexo Municipal de Desportos Cidade de Almada, no terceiro jogo da equipa das quinas para a qualificação do EuroBasket 2025 e o primeiro frente aos eslovenos no grupo A da competição. Note-se que as duas equipas não se defrontavam no EuroBasket desde 2002.

A partida começou da melhor maneira para “Os Linces”, que agradeceram às 2453 pessoas presentes no pavilhão alcançando uma vantagem de sete pontos (8-1) com a partida a ditar ainda 6:25 por jogar no 1.º período. O excelente ritmo e intensidade dos atletas portugueses no início do encontro resultou numa vantagem de 12 pontos após os primeiros dez minutos (22-10).

Os comandados de Mário Gomes não tiraram o pé do acelerador e continuaram a pressionar tanto ofensivamente como defensivamente a seleção visitante e conseguiram vencer o 2.º parcial da partida por 25-14, dirigindo-se para o intervalo com quase o dobro dos pontos do adversário (47-24).

No intervalo foi realizada uma homenagem ao árbitro Fernando Rocha, que recebeu a Medalha de Mérito Desportivo emitida pelo Secretário de Estado do Desporto. Presentes nesta distinção a Fernando Rocha estiveram a Secretária de Estado Adjunta e da Igualdade e Presidente da Federação Portuguesa de Basquetebol, Manuel Fernandes.

A segunda parte do duelo começou de maneira adversa para Portugal, que acabou por não vencer o primeiro parcial no encontro (15-24), valendo cinco pontos marcados nos últimos segundos para manter a vantagem de 16 pontos na entrada do último período (64-48).

No último quarto da partida, onde tudo se decide, ambas as seleções estavam a ter dificuldades em encontrar o fundo do cesto, com um parcial de  5-11 a 3:10 do final da partida, que ditava uma vantagem de dez pontos para “Os Linces”. Os eslovenos ainda conseguiram reduzir a partida para cinco pontos a 40 segundos do fim mas Diogo Brito e Travante Williams foram cruciais a aumentar a vantagem para sete pontos (78-71), que rapidamente passou para 78-74 após três lances livres da Eslovénia. Com 17 segundos para terminar o encontro, a equipa das quinas conseguiu ainda marcar quatro pontos que selaram a vitória por 82-74.

 

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Grande destaque para a partida de Gonçalo Delgado, que registou 16 pontos, nove ressaltos, duas assistências e um roubo de bola (19 valorização). Nota ainda para a partida de Travante Williams com 12 pontos, sete ressaltos, uma assistência, dois roubos de bola e um desarme de lançamento (15 valorização). Do lado da Eslovénia, destacou-se Klemen Prepelic com 23 pontos, dois ressaltos, cinco assistências e um roubo de bola (20 valorização).

Portugal volta a entrar em ação dia 25 de novembro, na Eslovénia, naquele que será o quarto jogo no grupo A e na qualificação do EuroBasket 2025.

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Portugal x Eslovénia: tudo o que precisas de saber

Chegou o dia. Portugal prepara-se para enfrentar a forte seleção da Eslovénia, no primeiro de dois jogos a contar para a janela de qualificação de novembro. Destino final: EuroBasket 2025. Garante já o teu bilhete (não prometemos que ainda haja) ou assiste ao encontro na televisão, em canal aberto, na RTP2. Os Linces precisam do teu apoio para fazer história e voltar, 14 anos depois, ao Campeonato da Europa. As portas abrem às 18 horas.

O que está em causa?

A qualificação para o EuroBasket 2025, o quarto para Portugal (o primeiro foi em 1951, o último em 2011). O selecionador nacional, Mário Gomes, acredita que “tudo se resolverá apenas em fevereiro”, mas, caso Portugal vença os dois jogos e a Ucrânia não ultrapasse Israel no Grupo A da prova, pode ficar já garantido o apuramento, de acordo com a FIBA. Portugal é neste momento 3.º, com uma vitória (frente aos ucranianos) e um desaire (face a Israel), e a Eslovénia é 1.ª, só com vitórias.

Qualificam-se os três primeiros de cada grupo (excepto nas séries onde participam países anfitriões, o que não é o caso). Podes verificar o calendário completo aqui e o os atuais grupos aqui.

 

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Quero apoiar Portugal, onde posso assistir?

No Complexo Municipal dos Desportos Cidade de Almada, onde decorre a primeira partida desta dupla jornada de novembro. Às 19 horas desta sexta-feira, 22 de novembro – e os bilhetes estão quase a terminar. Se não conseguires deslocar-te ao pavilhão, há transmissão televisiva na RPT2. E, mesmo que não consigas ver o jogo, o teu apoio conta na mesma. Até porque segunda-feira, dia 25, voltamos a defrontar os eslovenos – e aí só mesmo no canal público, já que se jogará em Koper, no leste da Europa.

Vou ao pavilhão: como chegar?

De carro ou de transportes públicos. Optando pelo primeiro, importa referir que o trânsito em Almada não vai ser fácil e o estacionamento deve ser feito no Parque da Paz, Avenida Arsenal do Alfeite, ou no estacionamento do Centro Sul (Rotunda Centro Sul, Avenida Bento Gonçalves). Se quiseres apanhar o metro de Almada, a paragem mais próxima é a António Gedeão.

Gonçalo Delgado sobe para o afundanço

Há alguma coisa que tenho de levar (e não levar)?

Boa disposição, alegria, fair-play e muita energia para apoiar a Seleção Nacional.

Quanto a não levar, colocam-se de facto algumas restrições para o público nos pavilhões.

Estão proibidos vários objetos perigosos e/ou que possam obstruir a visão dos outros espetadores. A FIBA impõe também restrições sobre equipamento fotográfico, alimentação, geradores de ruído, qualquer objeto ou roupa com mensagens proibidas (“declarações ou outras ações que exibam uma mensagem nacionalista, política, religiosa, étnica ou racista ou que, na decisão razoável da FIBA, não sejam adequadas para uma competição desportiva”).

 

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“Foi um jogo muito competitivo e o benfica levou a melhor”

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Miguel Maria

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